JOVENS SINHAZINHAS NA SENZALA, RELAÇÕES PROIBIDAS - PARTE 1

Um conto erótico de Bianca Antunes
Categoria: Heterossexual
Contém 859 palavras
Data: 14/05/2025 01:29:29

JOVENS SINHAZINHAS NA SENZALA, RELAÇÕES PROIBIDAS - PARTE 1

Aviso 1: Esta narrativa contém temas como infidelidade, submissão e relações interraciais. Caso esses assuntos não sejam do seu agrado, recomendo procurar uma história que se encaixe melhor no seu gosto pessoal.

Aviso 2: Peço que tenha um pouco de paciência durante a introdução dos personagens e a ambientação da trama. Prometo que a leitura será recompensadora 🔥

PARTE 1: A Ousadia de Isabela

Início da Aventura

Sofia encarou Isabela, boquiaberta.

"Você tá doida, Isa? Como assim 'esqueceu' de avisar sua mãe? Ela vai ficar fora de si quando descobrir!"

Isabela deu de ombros, um sorriso maroto brincando em seus lSofios carnudos.

"Relaxa, Sofi. Até lá, a gente já vai ter aproveitado essa liberdade toda. Imagina só, três dias inteirinhos pra fazer o que a gente quiser!"

Sofia balançou a cabeça, mas não conseguiu conter um sorrisinho. Sua amiga sempre arrumava um jeito de metê-las em confusão, mas era impossível ficar brava com ela por muito tempo.

As duas eram como água e vinho. Isabela, com seus cabelos cor de fogo e curvas de deixar qualquer homem babando, parecia saída de um filme. Já Sofia era miudinha, com seus cachinhos loiros e jeito de menina. Mas por baixo das aparências, as duas tinham mais em comum do que imaginavam.

Ambas sonhavam em escapar daquela vida engessada do sul, ansiosas por experimentar o mundo além das plantações. E, embora não admitissem em voz alta, as duas nutriam curiosidades e fantasias que fariam suas mães desmaiarem de horror.

"Tá bom, sua peste. O que você tá aprontando dessa vez?" Sofia perguntou, cedendo à animação da amiga.

Curiosidade e Tentação

Os olhos verdes de Isabela cintilaram.

"Lembra do Felipe? Aquele desastre ambulante? Pois eu ouvi dizer que tem uns rapazes novos na cidade, vindos do norte. Quem sabe a gente não acha alguém que saiba o que tá fazendo, hein?"

Sofia corou violentamente, mas não conseguiu esconder o interesse.

"Isa! Você não presta mesmo," ela riu, dando um tapinha no braço da amiga. "Mas... conta mais sobre esses rapazes."

As duas se aproximaram, cochichando e rindo baixinho, planejando sua pequena aventura longe dos olhares reprovadores da sociedade. Por três dias, seriam donas do próprio destino. E que Deus ajudasse quem tentasse impedi-las.

Sofia hesitou por um momento, mas a curiosidade venceu. Ela se inclinou e espiou pelo buraco.

O que viu a deixou sem fôlego. Dentro do barraco, um casal se movia em sincronia, seus corpos nus brilhando à luz de uma vela. Os gemidos e suspiros agora faziam todo sentido.

Sofia sentiu o rosto queimar, mas não conseguiu desviar o olhar. Aquilo era tão diferente da experiência desajeitada com Felipe. Havia uma beleza crua, quase animal, nos movimentos deles.

"Isa..." ela sussurrou, afastando-se. "A gente não devia..."

Mas Isabela já estava no lugar dela, os olhos verdes arregalados de fascínio.

"Uau," ela murmurou. "Isso sim é saber o que faz."

Sofia mordeu o lSofio, dividida entre a vergonha e a vontade de olhar de novo.

"Vamos embora," ela implorou, puxando a manga da amiga. "Se alguém pega a gente aqui..."

Isabela cedeu, relutante. As duas se afastaram em silêncio, mas Sofia podia sentir a excitação pulsando entre elas.

De volta à casa, Isabela serviu dois copos de bourbon que tinha "emprestado" do pai.

"Então," ela perguntou, os olhos brilhando de malícia. "O que achou?"

Sofia tomou um gole da bebida, fazendo uma careta. "Foi... intenso," ela admitiu. "Não sSofia que podia ser assim."

Isabela sorriu, se aproximando. "E isso é só o começo, querida. Esses três dias vão ser inesquecíveis."

Sofia sentiu um arrepio de antecipação. Ela sSofia que deveria estar assustada, que tudo aquilo era errado. Mas uma parte dela, uma parte que ela mal reconhecia, ansiava por mais.

"O que mais você tem planejado?" ela perguntou, a voz baixa.

O sorriso de Isabela se alargou. "Amanhã, vamos conhecer aqueles rapazes do norte. E quem sabe... aprender algumas coisas novas."

As duas amigas brindaram, os copos tilintando na noite quente do sul. Fosse o que fosse que o destino reservava, elas enfrentariam juntas.

Isabela aguardava na sala. Os outros escravos que ela convocara eram, como Marcos, os maiores e mais fortes trabalhadores do campo. Eram sempre chamados para as tarefas mais pesadas. Sempre que os via trabalhando, com os músculos inchados e o suor escorrendo pela pele escura, ela sentia as pernas fraquejarem e precisava trocar de roupa íntima. Nunca entendeu bem o porquê, e jamais contou a ninguém, nem mesmo a Sofia. Mas agora tinha sua chance, e iria aproveitá-la.

Os quatro entraram apressados na casa. "O que houve, Sinhazinha Isabela?" Marcos falou por eles.

Isabela sorriu, sentindo o coração acelerar. "Preciso da ajuda de vocês com uma... tarefa especial", ela disse, sua voz tremendo levemente de excitação. "Sigam-me."

Ela os guiou escada acima, até o quarto de seus pais. Os homens trocaram olhares confusos, mas obedeceram em silêncio.

CONTINUA...

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