Doce e Pecado – Um conto erótico criado por Will Safado.

Um conto erótico de Will Safado.
Categoria: Heterossexual
Contém 1000 palavras
Data: 13/05/2025 20:18:26
Última revisão: 13/05/2025 20:29:40

Doce e Pecado.

Era Halloween em Miami. As ruas fervilhavam de gente fantasiada, risadas ecoavam pelos bares, mas o calor mais intenso estava atrás das paredes bem decoradas da casa de Carla e Nando. Moravam num condomínio discreto, afastado da praia, mas o que acontecia ali dentro podia incendiar qualquer vizinhança.

Carla estava pronta. Usava uma fantasia de “diabinha” que mais provocava do que escondia. Um vestido vermelho mínimo, justo, com decote profundo e uma abertura nas costas que deixava parte da bunda à mostra. Sem calcinha. Apenas uma meia arrastão presa por ligas vermelhas e saltos altíssimos. O batom vermelho combinava com o olhar de fogo. Afonso, o amante fixo, já tinha visto aquela mulher nua mil vezes, mas daquela forma, parecia ainda mais puta, mais desejável, mais… dele.

Nando, o marido, observava tudo com um sorriso discreto. Ele gostava de ver. Gostava de saber que ela ia gozar com outro, que ia ser usada, preenchida, fodida na frente dele. E gostava ainda mais de ver o quanto Carla adorava tudo isso.

Na sala, velas e luzes laranjas criavam o clima. A trilha sonora era baixa, mas sensual. O vinho já circulava, e Carla se sentava entre os dois homens no sofá, passando uma perna sobre a coxa de Afonso enquanto mantinha os olhos fixos no marido. Era o sinal. Nando assentiu com a cabeça, o que significava: pode começar.

Carla virou o rosto e beijou Afonso com sede. Línguas se misturaram, mãos passearam pelo corpo dela, e logo Afonso estava com uma mão entre suas pernas, massageando sua buceta molhada, esfregando o clitóris por cima do tecido até encharcá-lo. Ela gemeu contra sua boca.

— Fode essa vadia — Nando sussurrou. — Faz ela gozar bem gostoso pra mim.

Afonso levantou Carla no colo e a levou até a mesa de jantar, decorada com velas e teias falsas. Deitou-a ali e afastou suas pernas. Ela abriu, oferecida, deixando a buceta à mostra, brilhando de tesão. Ele abaixou o rosto e começou a chupar com vontade, fazendo barulho, lambendo fundo, sugando o clitóris com força.

Carla se contorcia, arranhando a mesa, jogando a cabeça pra trás.

— Isso… porra… não para, Afonso… — ela gemia.

Enquanto ela era devorada, Nando assistia sentado, a calça já aberta, punheta lenta, controlada. O tesão nos olhos dele era puro. Ele não era corno por acaso: ele amava aquilo.

Afonso se levantou e baixou a calça. O pau já estava duro e latejante. Grande, grosso, com as veias saltadas. Carla lambia os lábios ao ver. Ele posicionou na entrada dela e meteu de uma vez só. A mesa quase deslizou. Ela gritou.

— Isso, caralho! Me fode! Mete tudo! — Ela segurava firme nas laterais da mesa, rebolando, sentindo cada estocada.

Ele socava com força, fazendo a bunda dela tremer. Os gemidos ecoavam junto do som dos corpos se chocando. A cada investida, Carla gritava mais alto.

— Vadia gostosa… — Afonso dizia. — Você devia ser minha, sabia? Só minha. Esse corno aí não te merece.

Ela abriu os olhos, surpresa. Nando também notou. Mas Carla não parou.

— Cala a boca e fode, porra… mete esse pau logo…

Mas Afonso estava diferente. Segurava os quadris dela com mais força, olhava com mais intensidade. Parecia apaixonado.

— Eu penso em você todo dia, Carla… você sabe que sente algo por mim também…

Nando se levantou.

— Ô, Afonso… pega leve. Você é o amante, não o marido. — disse com firmeza.

Carla, já ofegante, tentou controlar o clima.

— Afonso, amor… agora é sexo, tá? Não mistura.

Mas Afonso não ouvia mais. Parou os movimentos, o pau ainda dentro dela.

— Você sempre volta pra mim. É comigo que você goza mais forte. Por que ficar com ele?

Nando, de braços cruzados, se aproximou.

— Porque ela é minha esposa. Porque ela me ama. E porque isso aqui é um jogo que você tá confundindo, parceiro.

Carla empurrou Afonso e se levantou.

— Quer gozar comigo ou quer falar merda? Decide.

Ele tentou puxá-la, mas ela foi até Nando, beijou o marido com paixão, depois se ajoelhou e começou a chupar o pau dele com gosto, gemendo como se fosse um prêmio. Afonso observava, calado. O pau ainda duro, mas o ego ferido.

Carla se levantou e olhou pros dois.

— Agora quem manda sou eu. Afonso, senta no sofá. Vou montar em você. Nando, vem atrás. Quero ser usada pelos dois. Do jeito que eu gosto.

E foi isso. Carla montou no pau de Afonso como uma cavalgada de vingança, rebolando com fúria. Nando veio por trás, abaixou a cabeça e começou a lamber o cu da esposa, depois meteu um dedo, depois dois. Logo estava com o pau empurrando, e os dois homens a possuíam, um na frente, outro atrás.

Carla gozou gritando, tremendo inteira. Depois gozou de novo. E de novo. Até o corpo não aguentar mais.

No fim, ela se deitou nua entre os dois.

Carla respirava ofegante, suada, os olhos ainda marejados de tesão. Passou os dedos lentamente pelo peito de Afonso, que estava calado, com o olhar perdido.

Ela o encarou, com ternura, mas firmeza.

— Afonso… você sabe o quanto eu adoro estar com você. O quanto você me dá prazer… — Ela fez uma pausa, acariciando o rosto dele. — Mas eu e o Nando sempre fomos transparentes com você. Desde o começo. Nós somos um casal. Ele é meu amor, minha vida. E você é parte disso... como nosso amante.

Afonso desviou o olhar. Ela segurou o queixo dele com delicadeza, forçando-o a encará-la.

— Não confunde as coisas, tá? O que a gente vive é real sim, mas dentro dos nossos termos. Eu não vou deixar o Nando. Nunca foi essa a proposta. Você entrou nesse jogo porque confiou. E eu espero que continue com a gente — ela sorriu, doce — mas com o coração no lugar certo.

Ela então se virou e beijou Nando com paixão, deixando Afonso ali, digerindo cada palavra.

Naquela noite de Halloween, o doce virou pecado. Mas o castigo… foi emocional.

Sentimentos são complicados; é sempre bom tomarmos cuidado, né?

Fim.

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Foto de perfil de Will Safado.Will Safado.Contos: 40Seguidores: 73Seguindo: 23Mensagem Sou um apaixonado por filmes e séries, um verdadeiro amante da literatura. Escrever contos eróticos tornou-se meu passatempo, acabei descobrindo um prazer imenso ao me dedicar a essa atividade. A capacidade de criar narrativas e explorar diferentes facetas da sexualidade tornou-se uma experiência cativante e enriquecedora para mim. Os comentários são bem-vindos, sendo eles elogios ou críticas. Só peço que sejam respeitosos, até porque não tolero desaforo. e-mail para contato: wbdm162025@outlook.com

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