Aquele dia na escola o Bruno havia me convidou pra ir de tarde jogar pelada no campinho de terra perto da casa dele. Peguei minha bika e fui lá. Jogamos uma partida e esperamos de fora até outro time jogar pra revezar. Eu estava no aperto aí falei pro Bruno, vou mijar ali e apontei pra capoeira na beira. A molecada toda ia lá pra mijar, não tinha banheiro por perto. O Bruno disse que tambem ia mijar, aí fomos. Chegando lá baixei o short tirei o pau e comecei mijar, o Bruno do meu lado fez o mesmo.
Eu estava apertado, meu mijo saiu forte, com pressão, estava muito calor, meu pau estava meio inchado apesar de não estar com tesão, meu saco estava grande, solto e meu pau grosso inchado, cheio de sangue. O Bruno olhou pro meu pau e riu, falou que eu estava com tesão, falei que nada, mas rimos e eu pude dar uma boa olhada no pau dele tambem. Eu nunca tinha visto o pau do Bruno, nem ele o meu, apesar de sermos amigos a tanto tempo. Aí ficamos rindo e forçando o mijo pra ir um mais longe que o outro, uma espécie de competição, e rimos bastante.
O jogo estava demorando terminar, pra chegar a nossa vez de novo, o Bruno falou que estava com sede que era melhor ir pra casa dele beber agua. A casa do bruno ficava a dois quarteirões dali, ele veio a pé e eu estava de bike. Ai fomos, ele era mais forte, eu sempre fui magrelo, ele foi pedalando e eu fui na garupa. Quando chegamos lá, fomos pra cozinha beber agua e só então percebemos que estavamos muito sujos. Cobertos de poeira e suados, fazia até barro no pescoço rsss. O Bruno falou, vamos tomar um banho cara, minha mãe me mata se a gente sujar a casa. Eu falei que ia embora, mas ele insistiu, disse que podia usar a toalha dele, sem problemas então concordei, estavamos mesmo muito sujos.
Bruno foi pegar a toalha e eu fui pro banheiro, tirei a roupa e entrei no box. Quando abri o chuveiro e comecei me lavar, o Bruno chegou com a toalha, e pra minha surpresa, ele não esperou eu terminar. Ele tirou a roupa e entrou na ducha comigo. Bom, tudo bem, eu pensei, eu ja tinha tomado banho com o meu primo antes, quando era mais novo. Normal, mas, agora era estranho assim pelado com o Bruno, foi inevitável olhar pro corpo dele, e principalmente pro pau dele, fazer aquela comparação.
Percebi que ele tambem estava olhando, e muito, pro meu pau. Quando nossos olhares se cruzaram, ele sorriu e eu ri tambem, ele estendeu a mão pra pegar o sabonete e encostou em mim, na lateral do meu corpo, na minha coxa, e instintivamente eu me arrepiei, senti um calafrio uma sensação estranha e ao mesmo tempo uma sensação boa, de tesão talvez, meu pau reagiu e bombou um pouco de sangue ficando mais grosso. Ele pegou o sabonete e levou direto no saco, ensaboou bem o saco a virilha, deu algumas punhetadas no pau, que tambem parecia mais inchado agora e estendeu o sabonete pra mim.
Ele riu maliciosamente, talvez porque tinha passado o sabonete no saco, deve ter pensado alguma besteira assim, eu peguei e fiz o mesmo que ele, ensoaboeei o meu saco e punhetei o meu pau com muita espuma. Enqaunto eu fazia isso, Bruno me observava atentamente, e fingia estar ensaboando seu pau, mas na verdade ele estava batendo uma punheta de leve, e seu pau estava crescendo. Eu passei sabonete pelo meu corpo e devolvi pra ele. Enquanto Bruno se ensaboava eu masturbava o meu pau, fingindo estar ensaboando, do mesmo modo que ele fez antes. Meu pau estava quase duro, o do Bruno tambem, e tinhamos paus muito parecidos, grossos cerca de 18cm, embora não desse ainda pra ter certeza porque os dois não estavam bem duros e a espuma escondia um pouco as formas.
Estavamos ali, naquele espaço apertado, de frente um pro outro, as costas no azulejo frio com medo de ir pra frente e tocar um no corpo do outro. De pau semi-duro tentando disfarçar uma masturbação, mas com muito tesão de punhetar. Bruno então falou
- 'Você tem um pau massa!'
- 'Você tambem' respondi automaticamente
- 'Ahhh mas o seu é mais grosso'
- 'Não... acho que não...' eu disse apertando meu pau
- 'Quantos centimetros tem?' Bruno perguntou
- 'Não sei, nunca medi!' eu menti
- 'O meu tem 18, mas não está bem duro ainda'
Ele falou e passou o pau embaixo da ducha pra tirar a espuma e apertou bem na base exibindo seu pau pra mim.
- 'É grande...' eu falei
- 'vou deixar bem duro' ele falou punhetando
Comecei a punhetar tambem e fazia olhando o pau dele, e ele punhetava olhando pro meu. Assim como fizemos pouco tempo antes na matinha mijando quando fizemos uma especie de competição quem mijava mais longe, agora era quem deixava o pau mais duro rapidamente.
- 'Caralho.. teu pau é grooso mesmo' Bruno disse
- 'É cabeçudo' eu falei
Estavamos completamente eretos, meus 17cm e os 18cm do Bruno. Meu pau brancão e grosso e o dele com a pele escura, pouca coisa mais fino. Mas o que dava a impressão de maior grossura do meu pau é que ele é grosso do pé a ponta. A cabeça do meu pau é tão grossa quanto a base, já o pau do Bruno é mais afinado na ponta, vindo a engrossar mesmo só depois da chapeleta. Minha ereção apesar de forte fica apontando pra frente, enquanto o pau do Bruno fica empinado, apontando para o teto, achei muito massa a força da ereção dele e senti inveja. Ficamos naquela exibição de nossas pikas e em uma comparação mental por alguns instantes. Então Bruno se adiantou e disse
- 'Deixa eu ver'
Ele veio pra frente tocando meu pau com o seu e encostando sua rola em mim, colocando lado a lado e pra minha total supresa, pegou as duas pikas com sua mão apertando uma contra a outra, fazendo uma comparação de seus tamanhos e grossuras. Suas coxas tocaram as minhas, eu me arrepiei e o tesão subiu pela minha espinha. Meu cuzinho piscou, meu pau pulsou e se encheu ainda mais de sangue. O bruno sentiu isso em sua mão, ele sentiu meu pau pulsar, ele sorriu marotamente e eu senti seu pau tambem pulsando no meu. Senti o calor da pika dura dele cheia de sangue contra a minha pika. Porra que tesão do caralho.
- 'Ja bateu punheta com alguem?' Bruno perguntou
- 'Já...'
- 'Com quem?'
- 'Meu primo' respondi
- 'Mas pegou no pau dele?'
- 'Não, só batemos olhando de longe'
Ele então separou as duas pikas e pegou com força no meu pau, deu um aperto pra sentir a grossura enchendo sua mão, e começou a punhetar meu pau de leve.
- 'Vamos bater?' ele perguntou
Eu só balancei a cabeça que sim, e trinquei os dentes de tesão que eu estava sentindo. Bruno começou a aumentar um pouco o ritmo e eu comecei a gemer. Ele bateu por alguns instantes, seu pau duro começou a encostar na minha coxa
- 'Pega... bate pra mim tambem!' ele falou
Como eu demorei a responder, ele cuspiu em sua mão e então juntou as duas pikas e espalhou o cuspe sobre elas e começou a punhetar as duas juntas. Nossa aquilo me deixou terrivelmente excitado, comecei a movimentar meu quadril pra frente e pra tras tentando foder a mão dele, foder a pika dele com o meu pau. Como nossos dois paus juntos eram muito grossos pra ele conseguir segurar em sua mão, meu pau escapou, ele tentou juntar as duas novamente, mas como eu estava movimentando meu corpo, não tinha como dar certo. Bruno estava visivelmente muito excitado tambem, ele me empurrou de costas contra a parede e se agarrou no meu corpo. Como eu disse antes, sua ereção ficava apontando pra cima então meu pau entrou por baixo, por baixo da pika e do saco dele, entre as suas pernas. e o pau dele ficou roçando a minha barriga, meus pentelhos, meu umbigo.
Ele agarrou as laterais do meu quadril e começou a me foder. Foder pika com pika corpo com corpo. Eu fiz o mesmo, agarrei a bunda dele e puxei com força, separando a bunda dele, expondo o seu cuzinho e comecei a foder como um animal roçando meu pau nele. Nossos gemidos, nossa respiração pesada, a gente estava frente a frente roçando praticamente peito com peito, por vezes eu achava que ele ia me beijar na boca, mas apesar do tesão eu desviava o rosto. ficamos não sei quantos minutos assim, não sei em que momento o chuveiro foi desligado, eu só sei que aquilo era animal, um tesão animal, estavamos suado. Bruno então parou, com seu corpo bem apertado no meu, olhou em meus olhos e disse:
- 'Se eu chupar o teu pau... voce chupa o meu depois?'
Eu fiquei olhando pra ele, nossos rostos a uns 15cm um do outro, nossa respiração pesada, não sei quanto tempo ficamos de silêncio. Mas antes que eu pudesse responder, Bruno rapidamente se abaixou na minha frente, ajoelhou e caiu de boca no meu pau. Ele engoliu até a metade e figou sugando e brincando com a lingua no meu pau dentro de sua boca. Brincou assim pór quase um minuto sem soltar do meu pau, então tirou a boca num estalo molhado. Olhou para mim, eu estava com um olhar desesperado de tesão, ele sorriu e caiu de boca novamente, dessa vez mamando, subindo e descendo no meu pau, engolindo até onde podia minha pika grossa, as vezes ia até o meio, as vezes um pouco mais, mas não parecia conseguir engolir inteira tamanha a grossura que esticava a sua boca
Ele me mamou por um tempo que nao sei dizer, minutos, segundos, não sei. O tesão era tanto que comecei a grunhir tentando evitar a gozada na boca do meu amigo. Ele percebeu meu desespero e parou. Levantou-se em minha frente e disse
- 'Sua vez'
Eu não tinha pensado nisso, eu na verdade não concordei, eu não disse nada, ele me chupou porque quis, eu não disse sim. não fiz o trato. Pensei tudo isso em minha mente, mas nenhuma palavra saiu da minha boca, meu pau pulsava, latejava querendo gozar, meu tesão era urgente por uma gozada. Bruno falou
- 'Vamos pro quarto'
E rapidamente passou a toalha pelo seu corpo e jogando a toalha para mim, saiu pelado na minha frente pelo corredor até o seu quarto.
- 'Deita aí' ele ordenou quando passei pela porta
Eu novamente demorei pra responder e ele me empurrou pra cama e veio por cima, depois deitou do lado e disse
- 'Vamos fazer um 69'
Ele deitou do meu lado em posição invertida e pegou meu pau com a mão, ajeitando-se na posição pra chupar o meu pau automaticamente empurrou seu pau na minha cara de forma que tive que segura-lo com minha mão. Eu senti a dureza, e o calor, e a pulsação daquela pika grossa em minha mão. E tão perto do meu rosto senti o aroma da pika, aquele cheiro gostoso de tesão que exalava do caralho do Bruno. Vi que uma gota de gosma brotava da cabeça do pau dele e instintivamente peguei na ponta do meu dedo e levei a lingua com eu sempre faço com a baba que brota do meu pau quando bato punheta. Salgadinha como a minha. Olhei pra cabeça do pau do Bruno que brotava mais uma gota espessa.
Me rendi ao tesão e meti a boca na cabeça do pau dele e comecei a chupar e lamber a cabeça e coletar tudo que saia do buraco da pika dele. Bruno gemeu de satisfação e começou a chupar o meu pau. Chupar pika é uma coisa que se aprende fácil, logo eu entrei no ritmo e estavama mamando. Engolia quase a pika inteira do Bruno e deslizava minha boca até a chepeleta pra engolir toda novamente. Comecei a babar a pika toda, e descobri que quanto mais babada é a chupada, mais gostoso fica.
E percebi que quanto mais eu me esforçava pra chupar, mais gostoso o Bruno retribuia na minha pika. A saida do banheiro pro quarto foi excelente pra mim retardar o meu gozo, porque no chuveiro eu estava na hora pra gozar. A mudança de ambiente me deu o tempo pra passar aquele tesão monstro e eu pude segurar o gozo e curtir a mamada do Bruno por mais um tempo. mas não acho que passou de 5 minutos no 69 e eu estava esguichando porra na boca do meu amigo.
Não tive tempo de avisar, minha pika inchou e explodiu, um jato forte direto na garganta dele. Achei que o Bruno ia ficar bravo, mas não. Ele rapidamente tirou a boca do meu pau e começou me punhetar e a minha porra esguichando pra todo lado, no rosto no pescoço dele, no peito, no lençol, pra todo lado. Eu tenho uma porra mais rala, não é aquela porra grossa branca igual mingau, a minha é mais liquida, branquinha, e esguicha longe, uns 6 ou 7 jatos fortes quando estou com muito tesão. E aquele dia, levando primeira chupada da minha vida, eu esporrei pra caralho.
- 'Caralho Eric, quanta porra...' Bruno gritou rindo
E ele não parava de me punhetar, mesmo eu ja tendo terminado de gozar ele continuava punhetando meu pau todo liso de porra, e meu pau estava sensível e estava dando choques elétricos no meu saco e no estomago e eu dizia pra ele parar e ele ria e não parava. Eu tive que segurar a mão dele e tirar do meu pau. Rolei na cama de bariga pra cima, meu pau semi-duro caido sobre a coxa esquerda. Bruno pulou sobre mim, ajoelhado com uma perna de cada lado do meu peito, seu pau duro todo babado apontando pro meu rosto.
- 'Voce tem que terminar' ele disse
Eu sabi que devia a ele uma gozada, mas eu estava naquela fase pós gozo que a gente não quer mais nada, só ficar na brisa. Ele percebeu e começou a se masturbar ferozmente. Fiquei ali imobilizado vendo Bruno punhetar o seu pau e em cerca de um minuto ele estava grunhindo e esguichando porra sobre o meu rosto e o meu peito e pescoço como eu havia feito com ele antes. Uma jatada pegou no meu olho e quando fui reclamar outra jatada caiu bem na minha boca, nos meus dentes, tentei cuspir, mas foi impossivel não provar um pouco da porra do Bruno, não era ruim, só um pouco mais azeda que a minha. Minha porra é um docinho meio salgado, eu acho bem gostosa a minha porra, a do Bruno eu só bebo mesmo por tesão.
Bruno terminando de gozar, empurrou o seu pau na minha cara, me forçando a chupa-lo. Eu tentei me esquivar, dizer que não, mas o Bruno não aceitou NÃO como resposta, me dominou e fez eu chupar o pau dele que continuava duro com ferro e me fez chupar a porra que estava no seu pau e engolir tudo sem reclamar. Ele disse que era justo que eu tinha que beber porque ele tinha bebido a minha porra. Quando me resignei e comecei a chupar o pau dele normalment sem ele me forçar. Bruno se virou novamente em posição de 69, dessa vez não de ladinho, mas sobre mim. E abocanhou o meu pau novamente e começou a chupa-lo com muita força, limpando toda a porra que tinha sobre ele e tirando as ultimas gotas de dentro dele.
O pau do Bruno não amoleceu nem por um momento, permaneceu duro em minha boca, e o meu pau logo estava em ponto de bala tambem na boca do Bruno. Seguimos na posição de 69 por mais uns bons 10 ou 15 minutos. E percedendo que assim a gente não ia conseguir gozar a segunda vez, porque nós dois já estavamos com cãimbra na boca de tanto chupar. DEitamos um do lado do outro e nos masturbamos até esguichar porra. Na hora de gozar o Bruno se virou de lado e esguichou sua porra toda em mim, e eu fiz o mesmo nele.
Estavamos os dois suados, cobertos de porra, o quarto fedendo sexo, quando ele olhou no relógio e pulou assustado da cama.
- 'Minha mãe vai chegar'
Eu corri pro banheiro me vestir, mas quando cheguei la e vi minha situação, tive que passar na ducha pra tirar a porra do corpo. Bruno veio em seguida, enquanto eu me vestia ele se lavou rapidamente e quando ele estava se vestindo ouvimos o barulho do carro da mãe dele na garagem.
Quando a mãe do Bruno abriu a porta da sala eu estava com a mão na maçaneta pra sair.
- 'Oiii...' ela disse surpresa
- 'Oi' respondi me cagando de medo dela perceber alguma coisa
- 'Esse é o Eric mãe' Bruno disse logo atras
- 'A gente foi jogar bola e ele veio aqui pra casa, já esta indo embora'
- 'Certo... Eric' ela disse me olhando minunciosamente e eu corri pegar minha bike e sumi pela rua
Eu e Bruno fizemos muitas outras dessas. Sempre depois da pelada, a gente ia pra casa dele ficar pelado e se chupar até gozar um na boca do outro.