Turma da Faculdade - Parte III

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 2218 palavras
Data: 09/05/2025 16:42:49

O sol tava castigando às dez da manhã, o ar pesado de calor e o cheiro de protetor solar pairando na praia lotada. Famílias gritavam, crianças corriam, e o som das ondas se misturava com risadas e funk vindo de caixas de som.

Nosso grupo tinha armado acampamento num canto apertado, com coolers transbordo de cerveja e cadeiras jogadas numa roda desleixada. Eu tava esparramado na minha cadeira, óculos escuros escondendo os olhos enquanto devorava as meninas de biquíni.

Sofia, baixinha e loira, ria com Pedro, o biquíni azul molhado grudado nos peitos pequenos, o shortinho deixando as coxas branquinhas à mostra.

Priscila, bronzeada e turbinada, tava estirada numa toalha, o biquíni preto quase sumindo na bunda empinada, cada curva pedindo pra ser tocada.

Mia, atlética, cabelo curto brilhando de suor, jogava vôlei com Julia, o top verde mal segurando os peitos que balançavam a cada pulo.

Jéssica, tomava uma cerveja, o biquíni verde destacando a cintura fina e a bunda redonda que eu já tinha apertado na garagem.

Clara e Fernanda, grudadas como sempre, passavam protetor uma na outra, os dedos da Clara demorando na coxa da Fernanda, o piercing no mamilo dela marcando o biquíni. Fernanda fazia uma cara de quem estava se segurando para atacar Clara ali mesmo.

E Luisa, sob um guarda-sol, exibia o biquíni vermelho que esticava contra os peitos pesados, me lançando um olhar que dizia que nosso lance no banheiro não tava esquecido.

Ajeitei o short, sentindo o pau endurecer na sunga. O bilhete do café da manhã tava no bolso, me torturando: “Hoje à noite, na piscina, depois que todos dormirem. Não conta pra ninguém.” Passei a manhã tentando decifrar quem escreveu, mas cada olhar das meninas só me deixava mais perdido. Julia, querendo repetir o fogo no carro? Jéssica, cedendo depois do beijo? Luisa, armando outra pegada? Ou, caralho, Clara e Fernanda, que eu rezava pra não terem me visto na janela ontem. Meu pau tava tornando o raciocínio impossível. Levantei, ajeitando a sunga, e fui pra água pra esfriar a cabeça.

O mar tava morno, as ondas quebrando em espuma branca. Entrei até a cintura, a água escondendo a ereção. Tava quase relaxando quando Luisa surgiu, nadando com graça, as curvas cortando a água. Parou perto, o cabelo molhado colado no rosto, os olhos verdes brilhando com malícia.

— Cansou da areia, Felipe? — perguntou, a voz rouca, se aproximando até o ombro dela roçar no meu.

— Tô só me refrescando — respondi, mantendo o tom leve, mas meu pau pulsava. — E tu, veio curtir a água ou tá tramando alguma coisa pra noite?

Tentei jogar a isca, vendo se ela mordia algo sobre o bilhete, mas mantendo vago pra não entregar que eu sabia.

— Tramar? Eu? — disse, rindo, a mão brincando na água, quase roçando meu peito. — Quem sabe? Gosto de surpreender. E tu, tá planejando o quê pra hoje?

Ela devolveu a bola, e eu não sabia se era pista ou só provocação. Antes que eu pudesse cavar mais, uma onda veio, e ela se desequilibrou, caindo contra mim. A mão dela “acidentalmente” roçou meu pau por baixo da água, os dedos demorando um segundo a mais, sentindo a dureza. Meu cacete pulsou, e ela sorriu, safada.

— Nossa, Felipe, tá animado assim por quê? Sou eu te deixando assim? — sussurrou, os olhos brilhando.

Senti o rosto esquentar, mas entrei no jogo.

— Tu não ajuda, né? Balançando essas curvas por aí — retruquei, sorrindo, tentando recuperar o controle.

Ela deu uma gargalhada e nadou pra longe, a bunda redonda balançando na água. Não era a melhor bunda do grupo, mas não era de se jogar fora, e me deixou com o pau ainda mais duro. Fiquei na água, xingando a provocação dela, tentando me acalmar.

Uns minutos depois, Sofia e Mia vieram nadando, as risadas delas cortando o barulho das ondas. O cabelo loiro da Sofia tava colado na cabeça, o biquíni azul quase transparente de tão molhado. Mia, com o corpo tonificado brilhando de água, jogava espuma na Sofia, os peitos balançando no top verde. Tentei focar nos rostos, mas meu pau tava com vida própria.

— Felipe, tu vai virar siri se ficar aí tanto tempo — brincou Sofia, nadando pra perto, as coxas branquinhas brilhando na água.

— Melhor que virar churrasco na areia — respondi, rindo. — E vocês, cansaram de torrar?

— A Mia perdeu feio no vôlei — disse Sofia, com um sorrisinho.

— Mentira, eu tava carregando a Julia! — rebateu Mia, jogando água na Sofia, o movimento fazendo os peitos dela balançarem mais.

Conversamos sobre besteiras — o calor, os planos pra amanhã, a queda do Marcio na areia que virou piada. Eu roubava olhares pra Mia, o suor e a água escorrendo pela barriga chapada. Meu pau tava duro, e eu fiquei na cintura pra esconder. Aí uma onda maior bateu, e Mia deu um grito, se debatendo ao perder o pé. Agarrei a cintura dela na hora, puxando contra mim pra segurar.

— Tá de boa? — perguntei, as mãos firmes nos quadris dela, sentindo a pele quente sob a água.

Ela se agarrou aos meus ombros, o rosto pertinho do meu, a respiração acelerada.

— Tô, é que... não sei nadar direito — admitiu, meio envergonhada, os olhos castanhos fixos nos meus.

— Sério? Relaxa, eu te ajudo — falei, vendo a chance. — Só se segura em mim, tá?

Mantive uma mão na cintura dela, guiando pelos ondas rasas, e deixei a outra descer, roçando a bunda dela por baixo da água. Era firme, redonda, e ela não se afastou, só me olhou rápido, os lábios entreabertos.

Meu pau pulsava, preso na sunga, e enquanto nos movíamos, o quadril dela esbarrou nele, uma vez, depois outra. Não dava pra saber se era de propósito, mas ela não disse nada, só continuou colada em mim.

Passei a mão na bunda dela de novo, apertando de leve, usando a desculpa de “ajudar” a manter o equilíbrio. Ela não reclamou, e a respiração dela acelerou, me dizendo que tava sentindo o tesão.

— Tô te devendo uma, hein, herói — disse ela, com um sorrisinho, a voz mais suave que o normal.

— Quando quiser, eu salvo de novo — respondi, apertando a cintura dela, o dedo roçando a curva da bunda.

Sofia tava por perto, falando sobre a comida do churrasco, sem perceber nada. Eu mantive a cara de paisagem, mas minha cabeça tava cheia de imagens da Mia nua, as pernas abertas pra mim. Aí o Pedro chegou, nadando com um sorriso.

— E aí, vão virar peixes ou o quê? — disse, passando o braço pela Sofia.

— Só tô dando uma aula de natação pra Mia — falei, soltando ela devagar, o corpo dela deslizando contra o meu por um segundo a mais.

— Beleza, mas a gente vai voltar logo. Todo mundo tá com fome, e acordamos cedo — disse Pedro. — Tu vem?

— Vou nadar mais um pouco, depois vou passar na farmácia. Tô com dor de cabeça e quero algo pra ajudar a dormir — menti, já pensando em comprar camisinhas pro caso do bilhete virar realidade hoje e eu não me frustrar por causa disso.

— Beleza, não se perde — disse Pedro, e ele e Sofia foram pra areia, com Mia seguindo depois de um olhar que me deixou com o pau ainda mais duro.

Fiquei na água, o tesão acumulado das provocações da Luisa e dos esbarrões da Mia me deixando no limite. Precisei de uns minutos pra me acalmar antes de voltar pro grupo.

***

Quando cheguei de volta à casa, o churrasco tava pegando fogo, o cheiro de carne grelhada e carvão tomando o quintal. Pedro virava linguiças na churrasqueira, Sofia misturava caipirinhas, e o resto da galera tava espalhado, alguns pela área da piscina com cervejas na mão, outros dentro da casa, outros próximos da churrasqueira.

Falei que ia tirar o sal e a areia no chuveiro externo, do outro lado da piscina, pra não sujar a sala. O chuveiro ficava atrás de um muro baixo, me dando um momento pra respirar.

Enquanto a água fria escorria pelo meu corpo, lavando o sal e o suor, ouvi outro chuveiro ligado na parte de trás da casa.

A curiosidade me venceu, e eu me esgueirei pelo canto, mantendo a cabeça baixa. O vitrô do banheiro do quarto da Clara e da Fernanda tava entreaberto, e dava pra ouvir a água caindo. Meu coração disparou enquanto eu me aproximava, espiando pela fresta.

Clara e Fernanda tavam no chuveiro juntas, o vapor subindo em volta dos corpos. Fernanda tava de pé, o cabelo preto colado nas costas, a bunda redonda brilhando com a água, as coxas grossas reluzindo.

Fernanda estava de costas, a cabeça quase encostando no vitrô, conseguia ver ela direito. Mas Clara, essa estava ajoelhada, conseguia ver os peitos de Fernanda e os cabelos de Clara abaixo, o rosto enfiado entre as coxas da Fernanda, chupando a buceta dela com movimentos lentos, a língua traçando círculos que faziam Fernanda gemer baixo, um som tímido que ecoava no banheiro.

As mãos da Fernanda agarravam o cabelo da Clara, puxando com força, a cabeça jogada pra trás. As tatuagens da Clara brilhavam com a água, o piercing no mamilo reluzindo enquanto ela lambia com fome, os olhos fechados de prazer.

Eu tava paralisado, o pau duro como pedra na sunga molhada, a respiração acelerada. Era mais quente que qualquer fantasia, e eu queria invadir aquele chuveiro, chupar as duas, meter nelas até gozar. Meu cacete pulsava, implorando por alívio, mas eu sabia que era loucura.

Só que os olhos da Clara subiram, e por um segundo, nossos olhares se cruzaram. O estômago gelou, o coração quase parou, e eu saí correndo, os pés escorregando na grama, torcendo pra ela não abrir a boca e não ter identificado quem era.

Entrei no quarto, troquei a sunga e a bermuda por um par seco e pendurei a molhada pra secar.

Meu pau tava doendo de tão duro, pedindo uma punheta, mas lembrei do bilhete e decidi guardar a porra. Não ia desperdiçar uma gozada quando a noite podia ser tudo que eu tava esperando. Respirei fundo e voltei pro churrasco, tentando parecer o cara mais tranquilo do mundo.

Todo mundo tava lá, espalhado pela piscina, rindo e bebendo. Logo Clara e Fernanda chegaram e sentaram juntas, as coxas coladas, e os olhos da Clara encontraram os meus. Senti o rosto queimar, mas ela só deu um sorrisinho safado e tomou um gole de cerveja, como se nada tivesse acontecido. Será que ela sabia que era eu? Será que o bilhete era dela ou da Fernanda? A dúvida tava me matando.

A noite foi se arrastando, e a galera não dava sinal de cansar. As caipirinhas rolavam, a música misturava sertanejo e funk, e o pessoal dançava do lado da piscina.

Eu ficava de olho nas meninas, caçando pistas sobre o bilhete. Julia ria com Mia, os olhos dela cruzando com os meus, aquele sorriso secreto me lembrando do carro. Jéssica ficava perto da Sofia, mas peguei ela me olhando, as bochechas corando quando nossos olhos se encontraram.

— Tá pensativo, Felipe — disse Julia, passando por mim com uma caipirinha na mão. — Cuidado pra não queimar a cabeça.

— Tô só curtindo a vibe — respondi, mas meu olhar caiu na bunda dela, marcada pelo short, e o pau deu um pulo.

Luisa dançava com o Marcio, os quadris balançando, mas veio na minha direção com um sorriso perigoso.

— Não vai dançar, garanhão? — perguntou, parando perto, o decote da blusa deixando os peitos quase à mostra. — Ou tá guardando energia pra algo especial?

— Quem sabe? — retruquei, tentando pescar algo. — Tu tá com cara de quem tá planejando alguma surpresa.

Ela riu, jogando o cabelo pra trás.

— Eu sempre surpreendo. Fica de olho — disse, piscando antes de voltar pro Marcio, me deixando com o pau meia-bomba.

Priscila e Rodrigo tavam grudados, mas ela passou por mim pegando uma cerveja e roçou o braço no meu, os olhos azuis demorando demais.

— Cuidado pra não se queimar, Felipe — disse, a voz baixa, quase um sussurro, antes de voltar pro Rodrigo.

Clara e Fernanda cochichavam, as mãos se roçando, e eu me perguntava se tavam falando de mim.

Lá pela meia-noite, eu tava zonzo de caipirinha e puto de frustração.

Todo mundo ainda tava acordado, rindo, bebendo, jogando truco. Ninguém parecia querer dormir, e o bilhete tava me consumindo. Saí de fininho, peguei uma cerveja e fui pra área da piscina. As espreguiçadeiras tavam alinhadas perto da água, a piscina brilhando sob a lua cheia, o silêncio da noite só quebrado pelo barulho distante da festa.

Sentei, tomando a cerveja, o pau meio duro de expectativa.

Minha cabeça repassava o dia: Luisa roçando meu pau na água, Mia colada em mim, os gemidos de Clara e Fernanda no chuveiro. Quem tinha escrito aquele bilhete?

Eu imaginava cada uma delas aparecendo ali, tirando o biquíni, me chupando, me fodendo. Os minutos passavam, a casa ainda viva com risadas. Comecei a achar que o bilhete era zoeira, uma brincadeira pra me deixar louco.

Aí ouvi passos, leves mas firmes, vindo das sombras do quintal. Uma figura se aproximou, entrando na luz fraca perto da piscina.

No começo, não consegui ver quem era, a silhueta borrada contra as luzes da casa. Mas quando ela chegou mais perto, meu queixo caiu. Não acreditei em quem tava ali, e meu coração bateu tão forte que parecia que ia explodir.

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