A viagem para o Guarujá foi ideia de Luís. Não para descansar, mas para realizar uma de suas fantasias mais intensas. Vera, sua esposa, relutou no início, mas acabou se rendendo ao desejo do marido. Levariam Abelardo, o amante fixo, homem de pegada firme e fala suja, que já comera sua esposa inúmeras vezes. Desta vez, porém, o plano era diferente: Vera e Abelardo viveriam como um casal naqueles dias litorâneos, sob os olhos atentos e excitados de Luís.
Alugaram um apartamento de frente para a praia. Ao chegar, Vera tirou o vestido leve e ficou de biquíni, deixando à mostra seu corpo ainda firme, pele bronzeada, coxas grossas e seios que escapavam pelas laterais do sutiã. Abelardo já estava de bermuda e sem camisa, exibindo os braços fortes e a barriga trincada. Luís apenas observava, com o pau pulsando por dentro do short.
Na primeira noite, após um jantar simples, Vera deitou-se no sofá. Abelardo sentou-se ao seu lado, passou a mão por sua coxa e beijou sua boca com voracidade. Luís ficou sentado na poltrona, encarando. Vera gemeu com a língua de Abelardo em sua boca, e quando sentiu a mão dele apertando seu peito por dentro do biquíni, olhou para o marido.
— Gosta de ver, amor? — disse, com os olhos brilhando de tesão.
Luís assentiu, em silêncio, hipnotizado.
Abelardo puxou Vera para o colo, virou-a de costas e abaixou a parte de baixo do biquíni. A bunda dela ficou exposta, carnuda e arrebitada. Ele passou a língua por entre suas nádegas, provocando um gemido alto. Depois, puxou o pau para fora — grosso, vascularizado e já babando. Vera, de joelhos sobre ele, rebolava enquanto sentia a cabeça roçando em sua entrada.
— Me fode... agora... — ela sussurrou, mordendo os lábios.
Abelardo enfiou devagar, sentindo cada centímetro da bucetinha quente e apertada. Vera gritou de prazer. Luís, da poltrona, afagava o próprio pau por cima do short, o coração batendo acelerado.
— Ela está apertada, cara. Sua esposa adora meu pau... — provocou Abelardo, acelerando as estocadas.
Vera rebolava como uma puta, gritando palavrões, pedindo mais. Abelardo a segurava pelos cabelos e cravava os quadris contra a bunda dela com força. Quando gozou, jorrou tudo dentro, fazendo Vera tremer.
— Não tira... deixa dentro... — pediu ela, olhando para Luís.
Na manhã seguinte, acordaram cedo. Vera vestia apenas uma camisola fina, os mamilos marcando o tecido. Abelardo a pegou por trás na cozinha, enquanto ela preparava café. Ergueu sua camisola e a penetrou em pé, segurando-a pela cintura. Luís entrou e viu a cena: sua esposa sendo comida contra a pia, gemendo baixo para não acordar os vizinhos.
— Bom dia, corno... — disse Abelardo, rindo, sem parar de meter.
Luís apenas sorriu, o pau já rígido. Sentou-se na mesa e ficou observando. Vera gozou ali mesmo, as pernas bambas. Depois, Abelardo gozou também, tirando e espalhando o gozo sobre a bunda gostosa dela.
— Limpa pra mim, amor? — ela pediu, de forma doce e sacana para Luís.
Ele se ajoelhou e lambeu tudo, sentindo o gosto do amante da esposa.
Foram à praia naquela tarde. Vera usava um biquíni minúsculo, andando de mãos dadas com Abelardo. Pareciam mesmo um casal. Luís seguia alguns passos atrás. Os três se deitaram sob o guarda-sol. Vera deitou no peito do amante e, por baixo da canga, o masturbava lentamente.
Ao voltarem ao apartamento, tomaram banho juntos. Vera ficou de joelhos, chupando o pau de Abelardo com gana, olhando para Luís. O marido se masturbava, vendo sua esposa engolir tudo, lambendo com vontade, gemendo com a boca cheia.
Naquela noite, Vera pediu algo diferente. Queria ser amarrada e usada pelos dois. Luís amarrou os pulsos dela à cabeceira. Abelardo ficou entre suas pernas, metendo com força. Luís a beijava, sussurrava coisas no ouvido dela, dizendo como ela era safada, como amava ser usada.
— Sou uma puta... tua puta... dele também... — dizia ela, suada, entregue.
Abelardo virou-a de lado e enfiou de novo, agora ainda mais fundo. Luís deitou-se atrás dela, beijando suas costas, passando a mão em seus seios. Vera chorava de prazer.
Quando Abelardo enfiou no cu dela, Vera gritou, mas logo começou a rebolar.
— Mete no meu cu... isso... enche tudo... — ela dizia, enlouquecida.
Luís segurava sua mão, com os olhos marejados de tesão. Abelardo socava com força, sem piedade. Quando gozou, ficou lá dentro por minutos. Vera tremia. Estava exausta, marcada, completamente usada.
Nos dias seguintes, o padrão se repetia: Vera andando de mãos dadas com Abelardo, beijando-o na rua, dormindo com ele, transando em todos os cômodos do apartamento. Luís era apenas o espectador excitado, o corno feliz.
Na última noite, Vera se vestiu como uma verdadeira vagabunda: saia curta, sem calcinha, decote profundo. Foram jantar fora. Abelardo a beijava na frente de todos. Luís observava com orgulho. Ao voltarem, Vera montou no amante no sofá da sala, cavalgando devagar, o pau entrando todo, a bunda batendo nas coxas dele.
— Olha, Luís... olha como eu amo o pau dele... olha como minha boceta é dele...
Ela gozou ali, na frente do marido, com um grito rouco. Abelardo gozou dentro da vagaba safada. E, como um ritual final, Vera chamou Luís.
— Vem lamber, meu corno...
Luís se ajoelhou e limpou tudo com a língua. O gosto, o cheiro, o prazer... nada o excitava mais do que ver sua mulher sendo completamente possuída.
O sol nascia no Guarujá. A praia, silenciosa, contrastava com os gemidos da última noite. Vera dormia entre os dois. Saciada. Abelardo sorria. E Luís, deitado ao lado, tinha certeza: aquela viagem foi a melhor da sua vida.
Na volta a São Paulo/Capital, tudo estava maravilhoso. Os três estavam muito felizes. Aquela viagem ao Guarujá havia sido a primeira. Luís já imaginava quais destinos seriam os próximos, quais lugares ele iria ver e se deliciar com sua esposa dando gostoso para o Abelardo.
Uma semana depois, Abelardo foi morto com um tiro no peito durante uma briga banal no bar. Infelizmente, vivemos em um mundo onde, por qualquer motivo, uma vida humana é tirada.