Desde sempre, Mariana e Caio foram um casal daqueles que todo mundo invejava: bonitos, tesudos e com uma química absurda. Mas por trás daquela aparência de casal perfeito, existia uma putaria latente, uma vontade escondida de extrapolar os limites. E foi numa sexta-feira quente, depois de alguns drinks, que eles decidiram dividir a cama com alguém muito especial: Vinícius, amigo de longa data, aquele que sempre teve um clima no ar com os dois — mas ninguém nunca tinha assumido.
“Vamos foder nós três hoje?”, Mariana soltou, encarando os dois com um sorrisinho de canto.
Vinícius arregalou os olhos, mas o pau já dava sinal de vida por baixo da bermuda. Caio apenas riu, olhando para a esposa e para o amigo. “Tu vai encarar, irmão? Porque hoje a gente quer EXATAMENTE isso: meter sem freio, até não aguentar mais.”
Eles foram pro quarto rindo, mas já com aquele clima pesado de tesão. Mariana foi logo tirando a blusinha colada, deixando os peitos livres, fartos, saltando com os bicos duros. Caio a puxou e começou a chupar os peitos da esposa como se fosse a primeira vez. Vinícius assistia de pé, babando, com a rola crescendo dentro da cueca.
“Fica só olhando não, porra. Mete essa rola pra fora”, Mariana mandou, safada, ajoelhando entre os dois.
Ela puxou o pau de Caio com uma mão e o de Vinícius com a outra. Começou alternando entre as duas rolas, chupando uma, depois a outra, cuspindo, rindo, gemendo. “Sempre quis ter duas rolas na minha boca… que delícia, caralho…”
Caio ficou por trás dela e começou a puxar a calcinha de ladinho, expondo a buceta já molhada. “Tu tá pingando, safada. Só de pensar na putaria, já ficou pronta, né?”
“Enfia logo, porra”, ela respondeu, sem paciência. “Me arromba.”
Caio a penetrou com força, gemendo, enquanto ela seguia chupando Vinícius com uma fome absurda. O quarto encheu de sons: estalos de pele, gemidos, palavras sujas. A cama balançava, os corpos se chocavam, e o clima era só tesão.
“Tá gostando de ver tua mulher sendo usada, Caio?”, Vinícius perguntou, com a voz grossa.
“Adoro. Vê ela se comportando como a putinha que é. Chupa direito, amor, mostra pro nosso amigo o que tu sabe fazer com essa boquinha de vagabunda.”
Mariana olhou pra cima, com a boca cheia, e respondeu com um gemido abafado, babando no pau do amigo. Os dois homens riam e se excitavam ainda mais vendo a entrega dela. Quando Caio tirou o pau de dentro, ela virou, de quatro, oferecendo a bunda.
“Quer meter aqui agora, Vini?”, ela disse, rebolando. “Vai se fuder comigo também ou vai ficar de frescura?”
Vinícius não pensou duas vezes. Cuspiu, espalhou com os dedos e foi enfiando devagar, sentindo a bunda quente e apertada de Mariana se moldando à rola dele.
“Porra… que cuzinho apertado, Mari... Tu é muito safada.”
Ela gritou de prazer. “METE TUDO, PORRA!”
Caio aproveitou pra enfiar de novo na buceta, e os dois começaram a revezar. A putaria era tanta que parecia que o quarto ia explodir de tanto tesão. Mariana gritava, suava, tremia. Era fodida por um, depois por outro, depois pelos dois de novo. Revezavam a boca, o cu, a buceta, os dedos, tudo.
“Vocês vão me matar, seus desgraçados…”, ela gemia, rindo, com os olhos fechados de prazer. “Quero ver quem goza primeiro, hein?”
“Hoje tu vai engolir porra até não conseguir falar mais, amor”, Caio disse.
E cumpriram a promessa. Vinícius foi o primeiro. Tirou o pau da bunda dela e gozou no rosto, sujando a testa, a boca, os peitos. Mariana passou a língua, esfregou com a mão, toda safada.
“Agora é tua vez, amor…”
Caio não aguentou muito mais. Deitou Mariana, abriu as pernas dela com força e meteu fundo, com tudo. Gozou dentro, com um grito rouco, tremendo, ofegante. Mariana sorria, exausta, gozada por dentro e por fora.
Mas ela ainda não tinha terminado. Subiu em Vinícius, sentou no pau dele e rebolou, esfregando o clitóris até gemer alto e gozar, tremendo inteira. Depois caiu entre os dois, suada, rindo.
“Isso foi EXATAMENTE o que eu precisava”, ela disse, com a voz fraca, enquanto os dois homens riam.
O silêncio veio, mas era confortável. Só o som da respiração pesada, da pele quente. A cama toda fodida, os lençóis no chão, e os três corpos ainda colados.
Vinícius passou a mão na bunda de Mariana e murmurou: “Cês sabem que isso vai ter que se repetir, né?”
Caio respondeu: “Acho que a gente acabou de descobrir um novo hobby.”
Mariana apenas sorriu, lambendo os lábios. “Próxima vez, quero dois paus no rabo. Já aviso.
Depois que Vinícius saiu, ainda com o pau meio duro e um sorriso de quem tinha se lambuzado, Mariana e Caio ficaram ali, largados na cama, um olhando pro outro. O cheiro de sexo impregnava o quarto, os lençóis molhados de suor, gozo e saliva.
“Porra... que noite”, Caio murmurou, passando a mão pelos peitos de Mariana, ainda melados da gozada do amigo. “Tu tava uma vadia completa. Nunca te vi assim, amor.”
Ela riu, com a respiração ainda pesada. “Tu viu o que aquele pau fez comigo, né? Mas só gozo daquele jeito porque sei que tu tá ali, me olhando, me desejando mais ainda…”
Caio não respondeu. Apenas a puxou de novo pra cima dele, virou Mariana de bruços e meteu a cara na bunda dela. Passou a língua, devagar, sentindo o gosto misturado de tudo. Mariana gemeu, rebolando.
“Não cansa, não, hein?”, ela provocou, mordendo o travesseiro.
“Cansar? Depois de te ver sendo fodida daquele jeito? Agora é só nós dois… e eu vou te arregaçar até de manhã.”
Ele subiu por trás, meteu sem dó, com a fúria de quem ainda precisava marcar território. A cada enfiada, Mariana berrava, jogando a bunda para trás. Ela era muito cachorra e adorava sexo — quanto mais fodia, mais queria. Putona.
A madrugada, definitivamente, ia ser longa, muito longa. Caio ainda tinha muita lenha para queimar, porra!