Educação Sexual - Dia 14: Beijo Molhado

Um conto erótico de Zur
Categoria: Crossdresser
Contém 2683 palavras
Data: 07/05/2025 11:49:53

Domingo / Décimo Quarto Dia

Vejo Lívia em frente a mim, rindo com aquele brilho zombeteiro nos olhos. Brincando com seus rabos de cavalo enquanto ela diz com sarcasmo, "Awwww... Meu bebezinho precisa se masturbar?"

Suas palavras são humilhantes mas também graciosas. Tento responder, mas minha voz não sai.

Então, sinto algo estranho. Uma sensação boa, mas ao mesmo tempo esquisita. Começo a acordar, o mundo do sonho lentamente dando lugar à realidade.

"Olha, amorzinho... Seu cuzinho ainda está bem larguinho da aula de sexta," ouço Lívia sussurrar com doçura.

Minha mente desperta de vez, e percebo que minha cueca e pijama estão abaixados. Lívia parece ter aproveitado o fato de que eu dormi de bruços para explorar minha traseira. Seus dedos acariciam a borda do meu ânus, e a sensação me faz gemer baixinho.

"Bom dia, amor..." murmuro, ainda meio sonolento, minha voz carregada de prazer. "Isso está... bom..."

Lívia dá uma risadinha. "Gosta, né? Então empina essa bundinha para mim. Empina."

Obediente, faço o que ela pede, empinando minha traseira como uma garota ansiosa para ser penetrada. Lívia lubrifica os dedos com saliva e continua suas carícia, me levando a gemer novamente.

"Sabe o que é engraçado?" Lívia pergunta rindo baixinho, o som doce, e cheio de malícia. "Em dois anos de namoro, eu nunca pensei em brincar com o seu cuzinho. Isso nunca passou pela minha cabeça. Eu nem se quer sabia que você gostava."

Ainda gemendo com seu toques, respondo ofegante “Eu também não sabia que... gostava disso...”

Ela sorri, seus dedos continuam traçando círculos ao redor do meu ânus, só esperando para a hora de entrar. O toque é delicioso, suave, e manda arrepios por todo o meu corpo. Meu membro pulsa contra as paredes da gaiola de castidade, pressionado-as sem espaço para responder plenamente ao meu prazer.

Tentando buscar um pouco de alívio, peço hesitante, “Você pode me destrancar um pouco?”

“Não...” ela responde com a voz doce. “Nada de destrancar hoje...”

Eu tento insistir, a necessidade evidente na minha voz. "A Srta. Marília não proibiu... Só um pouco..."

Lívia ri, sacudindo a cabeça. “Não, não, não... Eu sei que posso te destrancar, mas eu brinquei com o seu pintinho por mais de dois anos. Hoje, só quero saber do seu cuzinho... ou prefere que eu pare?”

Mesmo com a pressão causada pela gaiola de castidade, parar agora só me traria mais frustração. Ansioso para a entrada de seu dedinho, peço com a voz suplicante, "Não... Por favor, continue..."

Ao invés de inserir, Lívia me surpreende ao inclinar-se e me dar um beijo molhado na borda do meu ânus.

A sensação inesperada e incrivelmente prazerosa me arranca um gemido profundo. Suas lambidas úmidas e delicadas despertam em mim um tipo de prazer que nunca havia experimentado antes.

“Oh, Lívia... que delícia...” solto entre gemidos, mal acreditando no que estou sentindo.

Ela levanta por um momento e dá uma risadinha, satisfeita com a minha reação. “Gostoso, é? Quer que eu toque a sua próstata?”

"Sim, por favor..." imploro, incapaz de disfarçar minha euforia.

"Humm... Então você gosta de levar dedada no cuzinho?" Ela pergunta cheia de malicia.

“Sim... Eu amo...” admito sem sequer pensar no quanto isso pode parecer humilhante. No momento, só consigo dizer o que for preciso para que ela continue me proporcionando esse prazer.

Lívia molha o dedinho mais uma vez e começa a inseri-lo no meu ânus, dessa vez mais fundo. Meu corpo treme com a intensidade da sensação.

"Que cuzinho guloso..." Lívia provoca, rindo enquanto continua. Ela sincroniza os toques na minha próstata com carícias suaves no períneo, meus gemidos ficam ainda mais intensos.

"Uau... que gemidinhas mais gostosas..." Lívia comenta me provocando. "Pena que está acabando..."

"Por favor, não pare..." suplico, com a voz trêmula de desejo.

Mas Lívia apenas ri novamente, ignorando meu pedido. Ela tira o dedo lentamente, deixando um vazio quase insuportável.

Sou surpreendido novamente, dessa vez com tapinhas não tão fracos na minha traseira, me arrancando outros tipos de gemidos.

"Bundinha gostosa!" ela diz, ainda rindo, antes de acalentar as pancadas com um beijinho carinhoso em cada nádega.

"Ai, Lívia..." Resmungo, lamentando sua interrupção.

Mas Lívia só continua naturalidade, "Bem, preciso ir agora, amor. Vou no salão de beleza," ela diz com um sorriso leve. "Gostou do carinho?"

Olho para ela, ainda meio atordoado. "Eu... adorei... Só queria mais..."

Lívia ri baixinho, já se levantando para colocar sua roupa. "Fico feliz que consegui te agradar. Você tem me agradado muito ultimamente, sabia?" Ela me olha com um sorriso sapeca que me faz corar.

Ela coloca sua saia, e me dá um último beijo antes de sair.

Com a casa em silêncio, vou para a mesa de estudos, determinado a avançar no trabalho que o professor passou. Espalho os papéis à minha frente, mas por mais que o tempo passe, não consigo me concentrar. Os números embaralham-se na minha mente, e tudo o que consigo pensar é no toque carinhoso que Lívia me deu mais cedo. Oh, meu Deus... Isso foi tão bom...

Sem perceber, minha mão desliza até meu pênis enjaulado. Ao tocar de leve na ponta da gaiola, sinto uma umidade em meus dedos.

Estou vazando pré-gozo... Oh, Lívia... Você me deixou tão excitado...

Meus pensamentos são interrompidos pelo som do celular vibrando na mesa. Pego o aparelho e vejo que recebi uma mensagem. É do Bruno.

Olho a mensagem de Bruno na tela, sentindo a urgência em suas palavras:

Bruno: Ei, Samy! Ocupado? Você pode me ajudar?

Eu: Oi Bruno, estou um pouco ocupado agora. Mas diga ai, do que precisa?

Bruno: Teria que ser agora. Descobri que a Isa está com a chave da minha gaiola de castidade!

Bruno: Quero fazer uma massagem daquela da aula na Isa, pra ver se ela me destranca!

Bruno: Mas acabei de ver que tô sem lubrificante de massagem. Você tem algum aí para me emprestar?

Reviro os olhos tentando lembrar. Meu lubrificante a óleo acabou na última massagem que fiz na Lívia.

Eu: Cara, não tenho mais. Mas acho que você encontra no sex shop.

Bruno: Não posso sair agora. Isa vai chegar a qualquer momento. Se eu não estiver aqui e ela ver tudo arrumado, vai estragar tudo. Melhor eu fazer outra coisa...

Fico olhando para o celular, pensativo. Talvez eu possa fazer uma pausa para ajudar o Bruno. Não estou conseguindo me concentrar no trabalho mesmo; acho que é posso deixar para mais tarde.

Eu: Onde você mora, Bruno?

Ele responde com o endereço, e noto que não é tão longe assim. Respondo rapidamente:

Eu: Eu compro pra você. Pode deixar.

Bruno: Sério? Putz, valeu demais, Samy! Vou enrolar a Isa até você chegar. Deixo a janela da sala aberta, você coloca por lá, beleza?

Eu: Beleza!

Coloco um tênis rapidamente, pego minha carteira e vou para o sex shop daquela garota esquisita.

Assim que entro no sex shop, ouço a voz familiar da vendedora, que já começa provocativa.

"Ah! É o menino que gosta de levar por trás! Como você está?" Ela diz com um sorriso brincalhão.

Meu rosto queima de vergonha. O pior é que dessa vez ela nem está errada...

Tento manter a compostura. "Er... estou bem... Só preciso comprar um lubrificante."

Ela dá uma risada maliciosa e se inclina no balcão. "Lubrificante? Você não aguenta nem aquele dildo pequeno, é?"

Eu não tenho tempo para responder à zombaria da vendedora, então apenas a sigo sem reclamar.

Engulo em seco, e respondo, "Quero um lubrificante de massagem. À base de óleo."

Ela me lança um olhar divertido. "Hum! Eu Tenho aqui."

A garota pega um frasco de lubrificante debaixo do balcão e me entrega com um sorriso malicioso. "Mas olha, se você precisar treinar o seu bumbum, eu tenho vários buttplugs que podem ajudar!" Ela diz provocativa.

"Er... Eu não preciso disso." respondo, gaguejando, tentando parecer firme.

Ela dá de ombros, ainda rindo. "Ok, como quiser."

Pago rapidamente pelo lubrificante e saio da loja, ainda sentindo o olhar divertido dela em minhas costas.

Mas algo fica na minha cabeça. O que diabos é um buttplug?

Procuro o endereço que o Bruno me passou, e em pouco tempo encontro a numeração correta. Vou até a janela da sala, como ele indicou, e espiando para dentro sou imediatamente surpreendido por uma cena inesperada.

Bruno está mergulhado com a boca entre as pernas de Isa. Ela geme de prazer, deitada de bruços com as pernas abertas, no sofá. A cena é incrivelmente íntima e sensual, e eu fico paralisado, incapaz de desviar o olhar.

Sinto meu corpo reagir instantaneamente. Meu pênis, confinado pela gaiola de castidade, começa a pressionar. Tento me recompor, mas a visão de Isa, tão entregue, me prende ali por mais alguns segundos.

Então Bruno olha para a janela e percebe minha presença. Ele parece surpreso por um momento, mas logo percebe que sou eu. Ainda levemente atordoado, levanto a embalagem do lubrificante para mostrar que consegui comprar, balançando-a levemente antes de colocá-la cuidadosamente na janela. Bruno me faz um sinal de agradecimento com a mão.

Com minha missão concluída, dou meia-volta e me apresso para ir embora. Mas a imagem dos dois na maior intimidade continua rodando na minha cabeça. Caramba... Como essa Isa é gostosa.

Chegando em casa, encontro Lívia deitada no sofá com a TV ligada, vestindo só uma camisa simples e uma calcinha. Ela nota minha presença e, com aquele sorriso acolhedor, me chama: "Oi, amor! Vem ficar comigo."

O convite é irresistível. Vou até o sofá e me deito de lado na frente dela, deixando minha cabeça repousar em seu peito. Ela começa a me acariciar distraidamente enquanto assistimos a um reality show sobre ex-namorados se encontrando em uma ilha, o tipo de besteira que Lívia tanto gosta.

Enquanto ela desliza os dedos suavemente pela minha pele, seu cheiro me atinge de leve: algo fresco e doce. É aí que me lembro de que Lívia foi ao salão hoje à tarde. Sua pele está incrivelmente macia; esse perfume e a textura sedosa começam a mexer comigo de novo, trazendo de volta a excitação que tinha me consumido mais cedo.

Talvez ela queira continuar as carícias dessa manhã... Talvez até algo a mais...

De forma discreta, começo a acariciar os braços dela, subindo lentamente até segurar sua mão. Com cuidado, tento guiar sua mão até minha traseira, esperando que ela entenda o recado.

Lívia percebe o movimento e dá uma risada, puxando a mão dela de volta. "O que você tá fazendo, hein?"

Finjo inocência, mas não consigo esconder meu tom sugestivo. "Nada... Quer dizer... Só um carinho."

Ela ri mais alto agora, a provocação clara em sua voz. "Ah, é? Parece que você tá procurando outra coisa..."

Corado, mas determinado, digo: "Bem... Já que você mencionou... Eu estava pensando... Talvez você queira continuar o carinho dessa manhã..."

Lívia dá uma risada gostosa e provoca: "Gostou, né, safado? Mas é só você que pode ter prazer nessa relação, é?"

Fico boquiaberto com o absurdo do que ela falou. "Ter prazer!?" respondo indignado. "Eu nem sequer posso ter um orgasmo!"

Ela apenas ri, claramente se divertindo com minha reação. "Não quero saber! Essa manhã você estava gemendo feito uma putinha! Agora é a minha vez!" Ela cruza os braços, olhando para mim com um brilho provocante nos olhos. "Ou você não acha que eu também mereço, hein?"

Mesmo sem achar que isso parece muito justo, comento. "Claro que você merece..."

"Então vem agradar a sua namoradinha!" ela diz, rindo e se levantando do sofá.

Com uma expressão maliciosa, ela começa a tirar minhas roupas, peça por peça, até que fico completamente nu diante dela. Lívia me dá um beijo profundo, cheio de desejo, e sussurra perto do meu ouvido, "Agora fica bem quietinho na poltrona, tá?"

Por um momento, penso que ela vai começar um strip-tease, mas em vez disso ela senta no meu colo, de pernas abertas, acariciando meu pênis em castidade.

Lívia continua provocativa, balançando os quadris no meu colo, "Vamos, amorzinho. Você não ia me agradar? Pega na minha cinturinha... nos meus peitinhos..."

Eu faço o que ela pede, deslizando minhas mãos por sua cintura sob a camisa fina, avançando para seus seios, sentindo o calor e a maciez de seu corpo na ponta dos dedos. A rigidez de meu membro já torna possível sentir seus toques na abertura da gaiola.

"Por favor, amor..." suplico com a voz trêmula. "Me destranca só um pouquinho..."

Lívia dá uma risada curta, balançando a cabeça. "Não, não... Eu já te disse, é a minha vez de sentir prazer. Esse pintinho vai ficar trancado até o nosso acordo acabar."

"Ai... Por favor..." insisto, minha voz quase um gemido.

Ela apenas ri de novo, irredutível. "Nada de choro, amorzinho. Hoje, eu só quero brincar com o meu brinquedo."

Minha cabeça se inclina para trás em derrota, e eu dou uma gemidinha de frustração. "Quer que eu esfregue o vibrador em você de novo?"

"Não, hoje eu quero brincar sozinha. Você só vai me segurar no colo, tá bom?" Ela estica o braço, abrindo a gaveta ao lado do sofá e revelando um objeto rosa. "Olha, comprei um brinquedinho novo."

Lívia liga o brinquedo, e a vibração suave enche a sala com um zumbido discreto. Ela o encosta em seus próprios mamilos cobertos pela camisa, e solta um suspiro leve. "Mmm... parece bom..." comenta, a voz baixa e excitada.

Tocar sua cintura enquanto ouço seus gemidos suaves é uma tortura deliciosa. Meu coração acelera, e meu pênis pulsa enclausurado em um desejo intenso.

"Quero testar na minha bucetinha..." diz Lívia, sua voz já carregada de desejo. Ela se levanta do meu colo com um movimento fluido, desliza a calcinha pelas pernas até deixá-la cair no chão e, em seguida, se acomoda novamente, abrindo bem as pernas e deitando-se sobre o meu peito.

Minhas mãos deslizam naturalmente para o tronco dela, segurando-a logo abaixo dos seios enquanto ela posiciona o brinquedo entre suas pernas. Quando ela insere o vibrador, um gemido mais alto escapa de seus lábios. "Humm... Parece bom também..."

Os gemidos dela ficam mais altos conforme ela movimenta o brinquedo, brincando consigo mesma a poucos centímetros do meu membro trancado. Mesmo indiretamente, as vibrações chegam até mim, aumentando meu tormento e prazer ao mesmo tempo.

"Ah... Olha que legal, amor. Esse brinquedo tem um sugador clitoriano... Vamos ver se é bom..." ela diz, a voz ofegante e cheia de excitação.

Ela aperta um botão, e um som de sucção começa. Pegando-a de surpresa, Lívia solta um gemido alto, seus quadris se arqueando instintivamente. "Oh! É bom... Muito bom..."

Quando sinto a euforia dela aumentar, minhas mãos sobem para seus seios. Começo a acariciar seus mamilos por cima da camisa fina, meus toques suaves e circulares. Ela inclina a cabeça para trás, entregando-se à sensação.

Lívia solta um gemido profundo que ecoa pela sala, sua voz carregada de prazer. "Sim, Samy! Assim... Aperta meus peitos..."

Levo minhas duas mãos para seus seios, massageando-os com carinho. Seus gemidos se intensificam, e ela pede com urgência: "Continua! Continua!"

Faço o possível para atender ao seu pedido, mas seu corpo começa a tremer de maneira incontrolável enquanto ela tem um orgasmo potente. Preciso levar minhas mãos até suas coxas para estabilizá-la. Tento ainda usar uma mão para continuar acariciando seus seios, mas sua agitação me obriga a segurá-la pela cintura, mantendo-a firme em meu colo.

Lívia finalmente desliga o brinquedo, deixando a sala em um silêncio quebrado apenas pelo som de sua respiração pesada; descansando em meu peito, ela diz satisfeita. "Oh, amor... Isso foi tão bom..."

Percebendo seu cansaço, a levo para a cama antes que ela adormeça ali mesmo. Mesmo com meu próprio corpo cheio de desejo não correspondido, não posso negar como Lívia fica ainda mais linda depois de um orgasmo tão intenso.

Deito ao lado dela, observando seu rosto relaxado. Envolto por uma mistura de frustração e encanto, permaneço ali, admirando-a até que o sono me alcance também.

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