Desejos Proibidos

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 9116 palavras
Data: 31/05/2025 00:27:23

Desejos Proibidos - Parte 1

O Desejo que Consome

Meu nome é Carol, e com Edu, meu marido, construí uma relação onde o desejo é a chama que nunca apaga. Somos cúmplices, amantes que não têm medo de explorar os cantos mais escuros e excitantes da nossa sexualidade. Já havíamos nos aventurado em noites de swing, trocas rápidas e olhares carregados de tesão, mas eu queria mais. Queria algo que nos levasse além, que testasse nossos limites e nos fizesse vibrar com uma intensidade quase insuportável. Foi numa noite quente, enquanto estávamos enroscados na cama, que deixei escapar o que vinha me consumindo.

— Edu, quero algo diferente. Um ménage, mas com um cara que eu escolha. Quero você lá, participando, mas também quero te provocar, te dominar um pouco. Que tal se eu te amarrar e te deixar louco de tesão enquanto ele me fode?

Os olhos dele brilharam, uma mistura de surpresa e excitação. Ele sempre foi aberto às minhas ideias, mas dessa vez senti um leve tremor em sua voz.

— Carol, sua safada... Tá querendo me deixar na sua mão, é? — Ele riu, puxando-me pelo quadril. — Conta mais. Como você imagina isso?

— Quero um cara que tope tudo, sem frescura. Quero te amarrar, te humilhar um pouco, mas de um jeito que te deixe implorando por mais. E quero que ele me coma na sua frente, enquanto eu controlo cada segundo do seu prazer.

Ele engoliu em seco, o pau já endurecendo contra minha coxa. Sabia que ele estava dentro.

— Então vamos atrás desse cara. Mas tem que ser alguém que aguente o seu fogo, Carol.

A Caçada

A busca por um parceiro perfeito foi quase tão excitante quanto a ideia em si. Passei horas navegando por sites de acompanhantes masculinos, analisando fotos, perfis e descrições. Queria alguém que entendesse o jogo, que soubesse se entregar ao fetiche sem hesitar. Mandei mensagens para vários, sendo direta e provocadora:

“Oi. Sou casada e quero um ménage com meu marido. Ele vai participar, mas também vai me ver sendo fodida por você. Quero alguém que curta fetiches, que tope um clima intenso, com exibicionismo e um toque de dominação. Interessado?”

A maioria respondia com mensagens genéricas, sem graça, que me faziam revirar os olhos. Até que recebi uma resposta de alguém chamado Vitor:

“Carol, adorei o convite. Sou experiente com casais e curto muito um clima de fetiche. Qual é o limite de vocês? E que tal me contar mais sobre essa dominação que você mencionou? 😈”

O tom dele me pegou. Era direto, mas com uma malícia que acendeu algo em mim. Respondi:

“Sem limites rígidos, mas o foco sou eu. Meu marido vai estar lá, participando, mas também quero brincar com ele, controlá-lo. Ele gosta de me ver sendo safada. Manda umas fotos suas, algo bem explícito, pra eu sentir o clima.”

Minutos depois, meu celular vibrou com uma série de fotos. Vitor era alto, corpo definido, sem pelos — tudo depilado a laser, como ele confirmou depois. As fotos mostravam um pau grande, grosso, com veias marcadas, posado ao lado de uma régua para provar suas medidas: 21 cm por 5,5 cm. Meu coração disparou. Era maior que o do Edu (17 cm por 4,7 cm, medi uma vez, brincando), exatamente como eu queria.

“Nossa, Vitor, que ferramenta... Tô impressionada. Você é todo depilado mesmo?”

“Laser em tudo, Carol. Pau, saco, corpo todo. Gosta de homem assim?”

“Adoro. E você, topa ser filmado? Meu marido gosta de guardar as lembranças.”

“Sem problema. Mas quero ver algo seu também. Manda uma foto, vai. Algo que mostre essa safadeza que você tá prometendo.”

Sorri, sabendo que precisava da aprovação do Edu. Mostrei as fotos para ele, que arregalou os olhos.

— Porra, Carol, você não brinca em serviço, hein? — Ele riu, mas vi o tesão nos olhos dele. — Pode mandar uma foto sua, mas usa o modo de visualização única.

Tirei uma foto com uma lingerie vermelha, minúscula, que mal cobria minha buceta e deixava os mamilos à mostra através do tecido transparente. Enviei, e a resposta veio rápido:

“Caralho, Carol, você é um tesão. Tô louco pra te comer na frente do seu marido.”

Combinamos um encontro para o sábado seguinte. Primeiro, um bar para nos conhecermos, depois um motel para liberar todos os desejos. Vitor mandou exames médicos recentes, todos negativos, e eu propus algo ainda mais ousado:

“Vitor, topa sem camisinha? Seus exames me deixaram com vontade de sentir tudo.”

“Por você, Carol, eu topo. Mas o cachê sobe um pouco.”

“Justo. Combinado.”

Edu aprovou, com aquele sorriso safado que me faz amá-lo ainda mais. Estávamos prontos.

O Encontro no Bar

No sábado, me preparei como se fosse para uma batalha de sedução. Escolhi uma calcinha fio-dental preta, tão pequena que parecia apenas um detalhe. Por cima, um vestido vermelho, curto, colado, com um decote que deixava os seios quase expostos. Nos pés, salto alto que alongava minhas pernas. Com 1,60 m, 52 kg, cabelos castanhos ondulados até o meio das costas, seios pequenos e uma bunda redonda, eu sabia que estava irresistível. Edu me olhou, puxou-me para um beijo e sussurrou:

— Você tá pedindo pra ser devorada, amor.

— É exatamente o que quero — respondi, mordendo o lábio.

Chegamos ao bar, um lugar discreto com luzes suaves e mesas no fundo, perfeitas para conversas mais íntimas. Sentamos numa poltrona arredondada, eu no meio, Edu à minha esquerda. Pedimos duas caipirinhas e esperamos. Meu coração batia rápido, uma mistura de nervosismo e excitação.

Vitor chegou minutos depois. Era ainda mais impressionante ao vivo: alto, por volta de 1,85 m, corpo esguio mas definido, cabelo preto curto, barba bem aparada e um perfume que invadia o espaço. Vestia uma calça jeans escura e uma camiseta preta que marcava o peito. Ele sorriu, sentou-se à minha direita e começou a conversar como se nos conhecesse há anos. Falamos de trivialidades — viagens, música, qualquer coisa para quebrar o gelo. Mas eu sentia o clima esquentando.

Após uns dez minutos, senti a mão de Vitor na minha coxa, logo acima do joelho. Ele apenas descansou a mão ali, como se testasse minha reação. Não disse nada, apenas abri um leve sorriso. Ele entendeu o sinal e começou a deslizar os dedos, subindo lentamente pelo meu vestido. Edu estava ao meu lado, conversando, mas percebi que ele notava os movimentos. Isso me excitou ainda mais.

— Relaxa, amor — sussurrei para Edu, beijando seu pescoço. — Deixa eu curtir.

Vitor, percebendo a cumplicidade, foi mais ousado. Sua mão subiu até a borda da minha calcinha, os dedos roçando a parte interna da coxa. Eu sentia o calor crescendo entre minhas pernas, minha buceta já úmida só com o toque. Ele mantinha a conversa, como se nada estivesse acontecendo, mas seus dedos agora contornavam a calcinha, quase tocando minha buceta. Beijei Edu com mais intensidade, abrindo as pernas ligeiramente, deixando Vitor explorar. O bar estava escuro o suficiente para nos dar privacidade, mas a ideia de sermos pegos me deixava em chamas.

— Vamos pro motel? — sugeri, minha voz rouca de tesão.

— Vamos — disse Edu, com um brilho nos olhos.

— Te encontro lá, Carol — disse Vitor, apertando minha coxa antes de se levantar.

O Motel e o Controle

Chegamos ao motel, um lugar luxuoso com uma suíte enorme, uma cama king-size, uma piscina aquecida e um teto solar que deixava a lua iluminar o quarto. Avisei na portaria que um amigo chegaria em breve. A recepcionista sorriu com um olhar malicioso, como se soubesse exatamente o que estava por vir. Isso só aumentou meu tesão.

No quarto, tirei o vestido, ficando só de calcinha e salto. Edu me puxou para um beijo, suas mãos percorrendo meu corpo.

— Você tá linda, Carol. Pronta pra ser a putinha da noite?

— Mais do que pronta, amor. Mas hoje você vai obedecer.

Ele riu, mas percebi um leve nervosismo. Peguei a bolsa que trouxe, tirando um par de algemas de couro e um plug anal com controle remoto de vibração. Seus olhos se arregalaram.

— Carol, que porra é essa?

— Shhh. — Coloquei o dedo nos lábios dele. — Hoje eu mando, e você vai adorar.

Puxei-o para a cadeira ao lado da cama, uma peça robusta com braços largos. Sentei-o e comecei a algemá-lo, primeiro uma mão, depois a outra, prendendo-o aos braços da cadeira. Ele tentou resistir, mais por brincadeira, mas logo cedeu. Tirei sua camisa e desci a calça até os tornozelos, deixando-o só de cueca. O volume do pau dele já era visível, traindo sua excitação.

— Olha só, já tá duro, seu putinho — provoquei, passando a mão por cima da cueca. — Tá louco pra me ver foder, não é?

— Carol... — Ele gemeu, mas não negou.

Peguei o plug anal, lubrificando-o com gel à base de água. Era um modelo preto, com uma base larga e um motor interno que vibrava em diferentes intensidades. Ajoelhei-me na frente dele, puxei a cueca para baixo e lambi a cabeça do pau dele, só para provocá-lo. Ele gemeu, puxando as algemas.

— Calma, amor. Primeiro, você vai sentir algo novo.

Levantei a perna dele, expondo seu cu. Ele tentou fechar as pernas, mas segurei firme.

— Relaxa, Edu. Você sabe que vai gostar.

Lentamente, comecei a inserir o plug, girando-o para facilitar a entrada. Ele gemeu, uma mistura de desconforto e prazer, enquanto o plug se acomodava. Quando estava todo dentro, peguei o controle remoto e ativei a vibração no nível mais baixo. Ele deu um salto na cadeira, os olhos arregalados.

— Porra, Carol, que isso!

— Isso é pra te lembrar quem manda hoje. — Aumentei a vibração, e ele jogou a cabeça para trás, gemendo alto. — Olha pra mim, seu putinho. Tá gostando de ser meu brinquedinho, não é?

— Caralho, Carol... — Ele estava ofegante, o pau pulsando sem que eu tocasse.

— Você vai ficar aí, todo preso, sentindo esse plug vibrar no seu cu, enquanto o Vitor me fode. E sabe o que é melhor? Você não vai gozar até eu mandar.

A campainha tocou, e meu coração disparou. Vesti o roupão do motel, mas deixei-o semiaberto, mostrando a calcinha e parte dos seios. Abri a porta, e lá estava Vitor, com um sorriso sacana.

— Pronta pra brincar, Carol?

— Mais do que nunca. — Puxei-o para dentro e o beijei, um beijo longo e molhado, enquanto sentia os olhos de Edu em nós. Vitor tirou o roupão, deixando-me só de calcinha, e suas mãos foram direto para minha bunda, apertando com força.

— Caralho, que delícia — ele murmurou, beijando meu pescoço.

Levei-o até a cama, mas antes me virei para Edu, que nos observava, preso e com o plug vibrando.

— Olha, amor, o que o Vitor vai fazer comigo. — Aumentei a vibração do plug, e ele gemeu alto, puxando as algemas. — Tá gostando de ser meu corno obediente?

— Carol, porra... Tô louco aqui — ele respondeu, a voz tremendo.

— Então fica olhando, porque a noite tá só começando.

Desejos Proibidos - Parte 2

O Jogo Começa

O quarto do motel parecia pulsar com a energia dos nossos desejos. A luz suave da lua entrava pelo teto solar, iluminando a cama king-size onde Vitor me segurava pela cintura, suas mãos firmes apertando minha bunda enquanto me beijava com uma fome que fazia meu corpo inteiro tremer. Eu estava só de calcinha preta fio-dental, os saltos altos ainda nos pés, e sentia o olhar ardente de Edu, preso à cadeira ao lado, algemado, com o plug anal vibrando em seu cu. O controle remoto na minha mão era minha arma, e eu sabia exatamente como usá-lo para levá-lo à loucura.

— Olha pra mim, Edu — provoquei, virando o rosto para ele enquanto Vitor chupava meu pescoço. Aumentei a vibração do plug para o nível médio, e ele deu um gemido rouco, puxando as algemas com força. — Tá gostando de ver sua esposa sendo tocada por outro, seu corno safado?

— Porra, Carol... — Ele estava ofegante, o pau duro esticando a cueca, que eu já havia puxado para baixo, deixando-o exposto. — Tô louco aqui.

— Louco, é? — Sorri, maliciosa, e me virei para Vitor. — Então vamos deixar ele ainda mais louco, Vitor. Tira minha calcinha.

Vitor não precisou de mais incentivo. Ele se ajoelhou na minha frente, suas mãos deslizando pelas minhas coxas, e puxou a calcinha lentamente, deixando-a cair no chão. Minha buceta, já molhada, ficou exposta, e eu abri as pernas ligeiramente, sabendo que Edu estava vendo tudo. Vitor olhou para mim com um sorriso sacana antes de passar a língua pela parte interna da minha coxa, subindo perigosamente perto do meu clitóris.

— Isso, Vitor, provoca — murmurei, jogando a cabeça para trás. — Mostra pro meu marido como se faz.

Voltei meu olhar para Edu, que se contorcia na cadeira, o rosto vermelho de tesão e frustração. Aumentei a vibração do plug para o máximo, e ele soltou um gemido alto, quase um grito.

— Carol, caralho, isso é intenso demais! — Ele puxava as algemas, o corpo tremendo. — Tô implorando, me solta!

— Implorando? — Ri, segurando o controle como se fosse um troféu. — Você não manda em nada hoje, amor. Só olha e sente. Quer ver o Vitor me chupar? Quer ver sua esposa gozar na boca dele?

— Quero... porra, quero — ele respondeu, a voz entrecortada.

Vitor, sentindo o clima, não perdeu tempo. Ele me puxou para a beirada da cama, me sentou e abriu minhas pernas, expondo minha buceta completamente. Sua língua encontrou meu clitóris com precisão, lambendo em movimentos lentos e circulares que me fizeram gemer alto. Eu segurava a cabeça dele com uma mão, empurrando-o contra mim, enquanto com a outra brincava com o controle do plug, alternando as vibrações para manter Edu no limite.

— Olha, Edu, como ele chupa bem — gemi, os olhos fixos no meu marido. — Sua esposa tá adorando ser chupada por outro. Você nunca chupou assim, seu putinho.

Edu gemeu, o pau pulsando sem ser tocado. A humilhação o estava levando ao delírio, exatamente como eu queria. Vitor intensificou os movimentos, chupando e lambendo com mais força, enquanto enfiava dois dedos na minha buceta, me fazendo arquear as costas.

— Caralho, Vitor, isso! — gritei, sentindo o orgasmo se aproximando. — Fode minha buceta com os dedos, mostra pro meu corno como se faz!

Eu gozei forte, meu corpo tremendo enquanto segurava a cabeça de Vitor contra mim. O som dos meus gemidos ecoava no quarto, misturado com os gemidos abafados de Edu, que se contorcia na cadeira. Quando abri os olhos, vi que ele estava quase chorando de tesão, o pau pingando pré-gozo.

— Gostou, amor? — perguntei, ofegante, me levantando da cama e caminhando até ele. Ajoelhei-me na frente da cadeira, meu rosto a centímetros do pau dele, mas sem tocar. — Tá vendo como eu fico safada com outro? Quer sentir o gosto da sua esposa agora?

Ele apenas assentiu, incapaz de formar palavras. Peguei o controle e diminuí a vibração do plug, dando a ele um momento de alívio. Então, me inclinei e beijei sua boca, deixando-o sentir o gosto da minha excitação misturado com o de Vitor. Ele gemeu no meu beijo, puxando as algemas com desespero.

— Carol, me solta, por favor... Quero te tocar — ele implorou.

— Ainda não, putinho. — Ri, dando um tapa leve no pau dele, que pulou com o toque. — Você só vai tocar quando eu mandar.

O Pau de Vitor

Vitor, que assistia tudo de pé ao lado da cama, tirou a camiseta e a calça, ficando completamente nu. Seu pau, aquele monstro de 21 cm, estava duro, apontando para cima, as veias marcadas. Ele segurou o pau com uma mão, olhando para mim com um sorriso provocador.

— Quer esse pau, Carol? — ele perguntou, batendo o pau contra a palma da mão.

— Quero — respondi, lambendo os lábios. — Mas primeiro, quero que o Edu veja de perto.

Caminhei até Vitor, peguei sua mão e o levei até a cadeira onde Edu estava preso. Ajoelhei-me ao lado do meu marido, puxando Vitor para ficar na nossa frente. O pau dele estava a centímetros do rosto de Edu, e eu podia ver o conflito nos olhos do meu marido — uma mistura de tesão, ciúme e submissão.

— Olha, amor, o pau que vai me foder hoje — falei, segurando o pau de Vitor com uma mão e acariciando lentamente. — É maior que o seu, né? Mais grosso, mais... tudo. O que acha, Edu? Quer ver sua esposa chupar esse caralho?

— Carol... — Ele gemeu, os olhos fixos no pau de Vitor. — Chupa, vai. Quero ver.

Segurei o pau de Vitor com as duas mãos, lambendo a cabeça lentamente, sem tirar os olhos de Edu. Aumentei a vibração do plug novamente, e ele se contorceu, gemendo alto. Comecei a chupar Vitor, engolindo o máximo que conseguia, o que não era muito, já que o pau dele era enorme. Lambia as veias, chupava a cabeça, e às vezes batia o pau contra minha língua, tudo isso olhando para Edu.

— Olha, seu corno, como eu chupo gostoso — provoquei, com a boca cheia. — Tô adorando esse pau. Você nunca me deu um assim, né?

Edu gemeu, puxando as algemas com tanta força que achei que a cadeira ia quebrar. Vitor, sentindo o clima, segurou minha cabeça e começou a foder minha boca lentamente, os quadris movendo-se com precisão. Eu gemia, o som abafado pelo pau, enquanto brincava com o controle do plug, aumentando e diminuindo a vibração para manter Edu no limite.

— Porra, Carol, que boquete — disse Vitor, a voz rouca. — Seu marido tá com sorte de te ver assim.

Tirei o pau da boca por um momento, deixando um fio de saliva conectar meus lábios à cabeça dele. Virei-me para Edu e disse:

— Sorte, é? Ele tá preso, sentindo o cu vibrar, e não pode nem tocar no próprio pau. O que acha, Edu? Tá gostando de ser meu corno obediente?

— Tô... caralho, Carol, tô louco — ele respondeu, a voz tremendo.

— Então fica olhando, porque agora vou sentar nesse pau.

A Primeira Foda

Levei Vitor de volta para a cama, deitei-o de costas e subi sobre ele, ainda de salto alto. Segurei o pau dele, pincelei a cabeça na entrada da minha buceta, que já estava encharcada, e olhei para Edu.

— Filma, amor — ordenei, apontando para o celular na mesinha ao lado da cadeira. — Quero que você grave cada segundo disso.

Edu, ainda preso, conseguiu pegar o celular com dificuldade, as mãos algemadas tremendo. Ele começou a filmar, e eu desci lentamente sobre o pau de Vitor, sentindo ele me preencher de uma forma que me fez gemer alto. Era grande, grosso, e entrava com uma pressão deliciosa.

— Caralho, Vitor, que pau gostoso! — gemi, rebolando lentamente. — Olha, Edu, como ele tá me arrombando. Sua esposa tá sendo fodida bem na sua frente.

Edu gemeu, o celular tremendo em suas mãos. Aumentei a vibração do plug novamente, e ele quase deixou o celular cair, o corpo se contorcendo de prazer e frustração.

— Isso, amor, filma direitinho — provoquei. — Quero ver depois como esse pauzão entrou na sua esposa safada.

Comecei a cavalgar Vitor, subindo e descendo, os saltos batendo no chão a cada movimento. Ele segurava minha cintura, me guiando, enquanto eu rebolava, sentindo cada centímetro daquele pau. Meus seios balançavam, e eu os apertava, olhando para Edu.

— Gosta de ver sua esposa assim, corno? — perguntei, aumentando a vibração do plug mais uma vez. — Tô adorando ser fodida por esse macho. Você nunca me comeu assim, né?

— Carol... porra, você tá me matando — ele respondeu, o pau pingando sem ser tocado.

Vitor, sentindo o clima, começou a meter mais forte, levantando os quadris para me foder de baixo. Eu gemi alto, sentindo outro orgasmo se aproximando. Segurei o controle do plug e coloquei na vibração máxima, fazendo Edu gritar.

— Caralho, Carol, vou gozar assim! — ele implorou.

— Não goza, seu puto! — ordenei, rindo. — Você só goza quando eu mandar.

Gozei novamente, meu corpo tremendo enquanto cavalgava Vitor, que também gemia alto. Ele segurou minha bunda com força, metendo fundo, e senti ele gozar dentro de mim, enchendo minha buceta de porra sem camisinha, exatamente como eu queria. Caí sobre ele, ofegante, sentindo a porra escorrer entre minhas pernas.

— Olha, Edu — falei, me levantando lentamente, deixando a porra pingar. — Sua esposa tá toda gozada. Quer ver de perto?

Caminhei até ele, ainda com o controle na mão, e me sentei no seu colo, esfregando minha buceta gozada contra seu pau duro, mas sem deixá-lo entrar. Ele gemeu, puxando as algemas, o corpo tremendo com a vibração do plug.

— Tá sentindo o cheiro da porra dele, corno? — provoquei, beijando sua boca. — Tô toda melada, e você não pode fazer nada.

— Carol, por favor... — Ele estava no limite, os olhos brilhando de tesão.

— Calma, amor. A noite tá só começando.

O Banho e a Nova Rodada

Depois de alguns minutos, sugeri um banho na piscina aquecida do quarto. Desalgemei Edu, mas deixei o plug no lugar, mantendo o controle comigo. Ele caminhou com dificuldade, o corpo ainda tremendo com as vibrações. Vitor riu, seguindo-nos até a piscina.

Na água, os dois me cercaram, me tocando enquanto eu brincava com o controle, alternando as vibrações para manter Edu submisso. Vitor me beijava, suas mãos explorando meu corpo, enquanto Edu me tocava as costas, aceitando seu papel. Peguei o pau de Vitor, já meio duro, e comecei a masturbá-lo debaixo d’água.

— Quer mais, Carol? — Vitor perguntou, mordendo meu lábio.

— Quero. Mas agora quero meu marido chupando minha buceta enquanto você me fode.

Saímos da piscina, e deitei-me na cama, de barriga para cima, as pernas abertas. Pedi para Edu me chupar, e ele obedeceu, lambendo minha buceta ainda melada da porra de Vitor. Aumentei a vibração do plug, fazendo-o gemer contra meu clitóris.

— Isso, amor, chupa sua esposa gozada — ordenei. — Sente o gosto do Vitor na minha buceta.

Vitor se posicionou entre minhas pernas, pincelando o pau na entrada da minha buceta antes de meter fundo. Gemi alto, segurando a cabeça de Edu contra mim enquanto Vitor me fodia com força. A sensação de ser chupada e fodida ao mesmo tempo era indizível, e o controle do plug na minha mão me dava um poder que me deixava ainda mais excitada.

— Fode, Vitor! Fode essa esposa safada na frente do corno dela! — gritei, gozando novamente enquanto Edu lambia meu clitóris e Vitor metia sem parar.

Desejos Proibidos - Parte 3

O Limite do Prazer

O quarto do motel estava carregado de eletricidade, o ar pesado com o cheiro de sexo e a tensão dos nossos desejos. Eu estava deitada na cama, pernas abertas, o corpo ainda trêmulo do orgasmo que Vitor e Edu me proporcionaram. Vitor, com seu pau de 21 cm ainda duro, me fodia com força enquanto Edu chupava meu clitóris, sentindo o gosto da porra de Vitor misturada com meu mel. O controle remoto do plug anal, que ainda vibrava no cu de Edu, estava na minha mão, e eu alternava as intensidades, mantendo-o no limite entre o prazer e a tortura. Seus gemidos abafados contra minha buceta só me deixavam mais excitada.

— Isso, amor, chupa sua esposa bem gozada — provoquei, aumentando a vibração para o máximo. Edu soltou um grito abafado, seu corpo tremendo enquanto lambia com mais fervor. — Tá gostando de sentir o gosto do Vitor na minha buceta, seu corno safado?

Ele apenas gemeu, incapaz de responder, o rosto enterrado entre minhas pernas. Vitor, sentindo o clima, metia com um ritmo forte, segurando minhas coxas e me olhando com um sorriso sacana.

— Caralho, Carol, você é uma delícia — ele disse, a voz rouca. — Seu marido tá adorando te ver assim, toda fodida.

— Ele adora, né, Edu? — Falei, puxando a cabeça dele para cima, forçando-o a me olhar. — Fala, corno, você gosta de ver sua esposa sendo arrombada por esse pauzão?

— Porra, Carol, eu amo — ele respondeu, a voz tremendo, o pau pulsando sem ser tocado. — Tô louco aqui, me deixa gozar, por favor!

— Ainda não, putinho. — Ri, dando um tapa leve no rosto dele. — Você só goza quando eu mandar. Agora fica olhando.

Empurrei a cabeça de Edu de volta para minha buceta, e ele voltou a chupar, enquanto Vitor acelerava as estocadas. Senti outro orgasmo se aproximando, meu corpo inteiro se arrepiando. Gritei, gozando forte, minha buceta apertando o pau de Vitor enquanto ele gemia alto, enchendo-me de porra novamente. A sensação da porra quente escorrendo entre minhas pernas, com Edu lambendo tudo, era indizível.

— Olha, amor, como tá escorrendo — falei, ofegante, levantando o quadril para ele ver melhor. — Sua esposa tá toda melada de porra. Quer lamber mais?

Edu não respondeu, apenas lambeu com mais intensidade, o rosto brilhando com a mistura de porra e meu gozo. Vitor se deitou ao meu lado, o pau ainda meio duro, e eu sabia que a noite estava longe de acabar.

O Novo Jogo

Levantei-me da cama, ainda de salto alto, e caminhei até a bolsa que trouxe. Tirei um cinto de castidade masculino, um acessório de couro preto com um cadeado pequeno, que comprei especialmente para essa noite. Edu arregalou os olhos quando viu.

— Carol, que porra é essa? — Ele perguntou, ainda preso na cadeira, o plug vibrando em seu cu.

— Isso, amor, é pra garantir que você só goze quando eu quiser. — Sorri, maliciosa, e me aproximei dele. — Você tá sendo um corno tão obediente, mas quero te levar ainda mais longe.

Desalgemei suas mãos, mas mantive o plug no lugar. Ele tentou se levantar, mas segurei seu ombro, forçando-o a ficar sentado. Peguei o cinto de castidade e comecei a colocá-lo, encaixando o pau duro dele na gaiola de couro. Ele gemeu, o corpo tremendo enquanto eu ajustava as tiras e trancava o cadeado.

— Porra, Carol, isso é demais — ele disse, mas o tom de voz denunciava o tesão. O cinto apertava o pau dele, impedindo-o de se tocar, mas o plug ainda vibrava, mantendo-o no limite.

— Demais? — Ri, segurando o controle do plug. — Você tá adorando ser meu brinquedinho, né? Agora fica aí, preso, enquanto o Vitor come meu cu.

Vitor, que observava tudo com um sorriso, se levantou da cama e veio até mim. Ele me puxou para um beijo, suas mãos apertando minha bunda com força. Eu sentia o pau dele endurecendo novamente contra minha coxa, e isso me deixou ainda mais excitada.

— Quer meu cu, Vitor? — Perguntei, olhando para ele com um sorriso provocador. — Quero que você me foda bem na frente do meu corno.

— Caralho, Carol, vou te comer até você gritar — ele respondeu, já pincelando o pau na minha bunda.

Fui até o banheiro rapidamente, pegando um aplicador de lubrificante à base de óleo de coco, que eu sabia que facilitaria o sexo anal. Enchi o aplicador e o inseri no meu cu, aplicando uma quantidade generosa para garantir que tudo deslizasse sem dor. Voltei para o quarto, onde Vitor me esperava, o pau duro e brilhando com o pré-gozo.

— De quatro, Carol — ele ordenou, e eu obedeci, ficando de quatro na cama, a bunda empinada na direção de Edu, que assistia tudo com os olhos arregalados.

— Filma, amor — falei, olhando para Edu. — Quero que você grave o Vitor arrombando o cu da sua esposa.

Edu pegou o celular com as mãos trêmulas, o cinto de castidade apertando seu pau enquanto o plug vibrava. Vitor pincelou a cabeça do pau no meu cu, espalhando o lubrificante, e começou a forçar a entrada. Senti um leve desconforto, mas o óleo de coco ajudou, e aos poucos o pau dele foi deslizando para dentro. Gemi alto, sentindo meu cu se abrir para acomodar aquele monstro de 5,5 cm de diâmetro.

— Caralho, Vitor, que pau grosso! — Gritei, rebolando lentamente para me acostumar. — Olha, Edu, como ele tá me arrombando. Sua esposa tá dando o cu pro Vitor, seu corno!

Edu gemeu, o celular tremendo em suas mãos. Aumentei a vibração do plug, e ele gritou, o corpo se contorcendo na cadeira.

— Porra, Carol, eu não aguento mais! — Ele implorou, o pau tentando endurecer dentro do cinto de castidade.

— Aguenta, sim, putinho — respondi, rindo. — Você vai ver tudo sem gozar.

Vitor começou a meter, primeiro devagar, depois com mais ritmo, segurando minha cintura com as duas mãos. Cada estocada me fazia gemer, o prazer misturado com a leve ardência do meu cu sendo fodido. Eu me masturbava, tocando meu clitóris em movimentos rápidos, enquanto olhava para Edu.

— Gosta de ver, corno? — Provocava, gemendo alto. — O Vitor tá fodendo o cu da sua esposa, e você tá aí, preso, com o cu vibrando. Fala que você ama ser meu corno obediente!

— Eu amo, Carol! — Ele gritou, a voz cheia de desespero e tesão. — Tô louco vendo você assim!

Vitor acelerou, metendo fundo, e eu senti meu cu se abrir ainda mais. O prazer era intenso, e comecei a gozar, meu corpo tremendo enquanto gritava. Vitor gozou logo depois, enchendo meu cu de porra, o líquido quente escorrendo enquanto ele ainda metia lentamente.

— Olha, Edu, meu cu tá cheio de porra — falei, ofegante, virando-me para ele. — Quer ver de perto?

Vitor saiu de mim, e eu me levantei, caminhando até Edu. Sentei-me no colo dele, esfregando minha bunda gozada contra o cinto de castidade. Ele gemeu, sentindo a porra de Vitor lambuzar suas coxas.

— Tá sentindo, corno? — Provocava, beijando sua boca. — O Vitor gozou no cu da sua esposa, e você tá todo melado.

O Gran Finale

Decidi que era hora de dar a Edu um pouco de alívio. Tirei o cinto de castidade, libertando o pau dele, que pulou, duro e pingando. Desliguei o plug e o removi lentamente, fazendo-o gemer alto com a sensação. Ele estava exausto, mas o tesão ainda brilhava em seus olhos.

— Você foi um bom menino, amor — falei, beijando-o com ternura. — Agora vou te dar um presente.

Puxei-o para a cama, onde Vitor já estava deitado, o pau meio duro. Deitei-me de bruços, com a bunda empinada, e chamei Vitor.

— Vem, Vitor, fode minha buceta de novo. E você, Edu, vem chupar minha buceta enquanto ele me fode.

Vitor se posicionou atrás de mim, metendo o pau na minha buceta com facilidade, já que ela estava encharcada de porra e lubrificante. Edu se deitou sob mim, em um 69 invertido, chupando meu clitóris enquanto Vitor metia. Eu gemi alto, sentindo a boca de Edu e o pau de Vitor ao mesmo tempo. Segurei o pau de Edu com a mão, masturbando-o lentamente, mas sem deixar ele gozar.

— Isso, amor, chupa sua esposa enquanto ela leva pica — falei, gemendo. — Sente o pau do Vitor entrando e saindo da minha buceta.

Vitor metia com força, e eu sentia outro orgasmo se aproximando. Gritei, gozando na boca de Edu, que lambia com desespero. Vitor gozou logo depois, enchendo minha buceta de porra mais uma vez. Eu continuei masturbando Edu, mas parei antes que ele gozasse.

— Agora, amor, você vai gozar na minha boca — falei, virando-me para ele.

Ajoelhei-me na cama, com Edu de pé na minha frente. Chupei o pau dele, lambendo a cabeça e engolindo o máximo que conseguia. Vitor, deitado ao meu lado, assistia com um sorriso. Eu chupava Edu com força, gemendo, enquanto tocava minha buceta gozada. Ele não aguentou muito tempo e gozou, enchendo minha boca de porra. Deixei um pouco escorrer pelos lábios, olhando para ele com cara de safada.

— Engole, amor — falei, beijando-o com a boca ainda cheia. Ele obedeceu, engolindo a própria porra enquanto nos beijávamos, uma troca intensa e cheia de cumplicidade.

O Repouso dos Amantes

Exaustos, os três caímos na cama, eu no meio, Edu à minha esquerda e Vitor à minha direita. Ficamos ali, ofegantes, os corpos suados e lambuzados. Passei as mãos no rosto de Edu, beijando-o suavemente.

— Te amo, meu corno safado — sussurrei, sorrindo. — Você foi perfeito hoje.

— Eu te amo, Carol — ele respondeu, a voz cansada, mas cheia de carinho. — Você me leva à loucura.

Vitor riu, se levantando para tomar um banho. Ficamos só eu e Edu, abraçados, olhando a lua pelo teto solar. Naquele momento, senti a força da nossa conexão. Ele me ensinou a ser livre, a abraçar meus desejos sem medo, e eu o ensinei a se entregar, a encontrar prazer na submissão e no voyeurismo. Nossa cumplicidade só crescia com cada aventura.

Dormimos ali, abraçados, com a certeza de que essa noite seria apenas uma de muitas. Quando acordamos, Vitor já havia ido embora, deixando apenas o eco dos nossos gemidos no quarto. Nos levantamos, tomamos um banho juntos e saímos do motel, de mãos dadas, prontos para planejar a próxima loucura.

Desejos Proibidos - Parte 4

A Madrugada do Controle Absoluto

O quarto do motel estava envolto em um silêncio carregado, quebrado apenas pelo som suave da água na piscina aquecida e pela nossa respiração ofegante. A luz da lua, filtrada pelo teto solar, banhava a cama onde eu e Edu repousávamos, nossos corpos suados e marcados pela noite intensa com Vitor. Ele havia ido embora há pouco, deixando um vazio que parecia clamar por mais. Meu corpo ainda vibrava com o eco dos orgasmos, a buceta e o cu melados de porra, mas minha mente estava fervendo com ideias. Edu, deitado ao meu lado, achava que a noite tinha chegado ao fim, mas eu sabia que estávamos apenas começando. Olhei para ele, seus olhos castanhos brilhando com uma mistura de cansaço e tesão, e senti aquele fogo familiar crescer dentro de mim.

— Achou que a brincadeira acabou, amor? — perguntei, minha voz rouca e carregada de malícia, enquanto me sentava na cama, ainda nua, exceto pelos saltos altos que mantive nos pés. — Meu corno favorito ainda tem muito o que aprender hoje.

Edu riu, mas havia um tremor em sua voz, um sinal de que ele sabia que eu estava planejando algo. Ele sempre foi meu cúmplice, mas naquela noite, eu queria que ele fosse meu brinquedo, completamente à mercê dos meus desejos.

— Carol, você tá me matando — ele disse, o pau começando a endurecer novamente, apesar do cansaço evidente. — O que tá tramando agora?

Levantei-me, caminhando lentamente até a bolsa que trouxe para o motel. Dela, tirei um strap-on preto, com um cinto ajustável que encaixava perfeitamente na minha cintura. O dildo, firme e projetado para o prazer, era o instrumento perfeito para o que eu tinha em mente. Segurei-o na mão, balançando-o diante dos olhos de Edu, que arregalou os olhos, uma mistura de choque, curiosidade e tesão puro.

— Porra, Carol, isso é sério? — ele perguntou, sentando-se na cama, o pau agora completamente duro, traindo sua excitação.

— Muito sério, meu putinho — respondi, ajustando o cinto em volta da minha cintura, o dildo se projetando como uma extensão do meu poder. — Você foi tão obediente vendo o Vitor me foder, mas agora é minha vez de te foder. Quero te ver gemendo.

Ele engoliu em seco, o corpo tenso, mas o brilho em seus olhos dizia que ele estava tão excitado quanto eu. Puxei-o pelos ombros, guiando-o para se deitar de bruços na cama, a bunda exposta sob a luz da lua. Peguei o lubrificante à base de óleo de coco, o mesmo que usei para o sexo anal com Vitor, e espalhei uma quantidade generosa no dildo, deixando-o brilhante e escorregadio. Depois, passei o lubrificante no cu dele, que ainda estava sensível do plug anal que usei mais cedo. Ele gemeu baixo, o corpo se contorcendo enquanto meus dedos massageavam a entrada, preparando-o para mim.

— Relaxa, amor — sussurrei, minha voz doce, mas com um toque de autoridade. — Você vai adorar ser meu putinho.

Pincelei o dildo na entrada do cu dele, sentindo-o se contrair instintivamente. Empurrei devagar, apenas a ponta, deixando-o se acostumar. Ele agarrou os lençóis, soltando um gemido rouco, uma mistura de desconforto e prazer que me fez sorrir. Continuei empurrando, o dildo deslizando com facilidade graças ao lubrificante, até estar completamente dentro. Edu gemeu alto, o corpo tremendo, e eu comecei a mover os quadris, fodendo-o com um ritmo lento, mas firme.

— Isso, meu corno, sente sua esposa te fodendo — provoquei, dando um tapa firme na bunda dele, que pulou com o impacto. — Tá gostando de levar pau da sua dona, né? Aposto que tá pensando no Vitor me arrombando enquanto eu te fodo assim.

— Caralho, Carol... — Ele gemeu, a voz abafada contra o travesseiro. — Tô louco, porra, isso é intenso demais!

Aumentei o ritmo, os quadris batendo contra a bunda dele, o som do dildo entrando e saindo ecoando no quarto. Meus seios balançavam a cada estocada, e eu sentia um poder indizível em dominá-lo assim. Segurei a cintura dele com uma mão, enquanto a outra dava tapas ritmados na bunda, deixando marcas vermelhas que brilhavam sob a luz da lua.

— Olha só, meu putinho, como você tá gemendo gostoso — falei, minha voz cheia de malícia. — Tô te fodendo como o Vitor me fodeu, e você tá adorando ser meu, né? Fala, corno, fala que você ama isso!

— Eu amo, Carol! — Ele gritou, o corpo tremendo de tesão. — Fode meu cu, porra, fode seu corno obediente!

Ri alto, adorando cada palavra. O som dos nossos corpos, misturado com os gemidos dele, era como uma sinfonia de prazer. Me inclinei sobre ele, meus seios roçando suas costas, e sussurrei no seu ouvido:

— Sabe o que é mais gostoso, Edu? — Minha voz era pura provocação. — Enquanto eu te fodo, ainda sinto a porra do Vitor escorrendo da minha buceta. Você é só meu brinquedinho agora, todo submisso, e eu tô adorando te ver assim.

Ele gemeu mais alto, o pau pingando pré-gozo no lençol, mas eu não o toquei. Queria que ele sentisse o prazer apenas pelo cu, apenas pela minha dominação. Continuei fodendo-o, acelerando o ritmo, os quadris batendo com mais força. O cinto do strap-on roçava meu clitóris a cada movimento, e eu sentia meu próprio tesão crescer, uma onda que me fazia gemer junto com ele.

— Quer gozar, corno? — Perguntei, dando um tapa mais forte na bunda dele. — Pede pra sua dona, vai. Implora direito.

— Por favor, Carol, me deixa gozar! — Ele implorou, a voz desesperada, o corpo arqueando com cada estocada. — Tô louco, porra, me deixa gozar!

— Não ainda, putinho — respondi, rindo. — Primeiro, você vai me chupar, como o corno obediente que é.

Tirei o dildo do cu dele lentamente, deixando-o ofegante e com o cu piscando. Sentei-me na beirada da cama, as pernas abertas, a buceta ainda melada da porra de Vitor. Puxei Edu pelos cabelos, forçando-o a se ajoelhar no chão entre minhas pernas.

— Chupa, corno — ordenei, empurrando a cabeça dele contra minha buceta. — Sente o gosto da porra do Vitor na sua esposa safada.

Edu obedeceu, lambendo meu clitóris com desespero, o rosto enterrado na minha buceta. Gemi alto, segurando a cabeça dele com as duas mãos, rebolando contra sua boca. A sensação da língua dele, misturada com a lembrança de Vitor me fodendo, era eletrizante.

— Isso, lambe gostoso — provoquei, puxando os cabelos dele com mais força. — Tá sentindo como o Vitor me encheu? Sua esposa é uma putinha, e você ama chupar a buceta gozada dela, né?

Ele apenas gemeu, a língua trabalhando freneticamente. Eu sentia outro orgasmo se aproximando, o corpo tremendo com a combinação de sua boca e o poder que eu exercia. Gozei forte, gritando, meu corpo arqueando enquanto segurava a cabeça dele contra mim.

— Caralho, Edu, que chupada! — Falei, ofegante. — Você é o corno perfeito.

O Banho da Submissão

Depois do orgasmo, sugeri um banho na piscina aquecida do quarto. Edu estava exausto, o corpo tremendo, mas o tesão ainda brilhava em seus olhos. Antes de entrarmos na água, peguei o cinto de castidade novamente, o mesmo que usei mais cedo. Ele arregalou os olhos, mas não protestou quando comecei a colocá-lo, trancando seu pau duro na gaiola de couro.

— Nada de gozar ainda, amor — falei, dando um beijo leve nos lábios dele. — Você só goza quando sua dona mandar.

Entramos na piscina, a água quente envolvendo nossos corpos. Apoiei-me na borda, as pernas abertas, e puxei Edu para ficar entre elas. Ele me beijava, as mãos explorando meu corpo, mas o cinto de castidade o impedia de ir além. Peguei o controle remoto do plug anal, que trouxe comigo, e o inseri novamente no cu dele, ativando a vibração em um nível médio.

— Porra, Carol, de novo? — Ele gemeu, o corpo tremendo na água.

— De novo, corno — respondi, rindo. — Quero te ver gemendo enquanto me chupa na piscina.

Empurrei a cabeça dele para baixo, fazendo-o mergulhar parcialmente para chupar minha buceta debaixo d’água. A sensação da língua dele, combinada com a água quente, era indizível. Aumentei a vibração do plug, e ele gemeu contra meu clitóris, o som abafado pela água. Segurei a cabeça dele com força, rebolando contra sua boca.

— Isso, chupa sua esposa, seu putinho — provoquei. — Tá imaginando o pau do Vitor na minha buceta enquanto você lambe? Aposto que tá.

Ele gemeu mais alto, o corpo tremendo com a vibração do plug. Eu gozei novamente, gritando, a água splashando ao nosso redor. Quando ele emergiu, o rosto de Edu estava vermelho, os olhos brilhando de tesão e submissão.

— Você é perfeito, amor — falei, beijando-o com força, deixando-o sentir o gosto da minha buceta na própria boca. — Mas ainda temos mais.

O Jogo da Castidade

Saímos da piscina, os corpos pingando, e voltamos para a cama limpa ao lado da piscina. Edu estava com o cinto de castidade, o plug vibrando em seu cu, e o olhar de quem sabia que eu não tinha terminado de brincar. Sentei-me na cama, ainda com o strap-on ajustado na cintura, e puxei-o para se ajoelhar na minha frente.

— Olha só, meu corno — falei, acariciando o dildo enquanto olhava nos olhos dele. — Você tá todo preso, com o cu vibrando, e não pode nem tocar nesse pauzinho. Quer saber como é ser meu de verdade?

— Carol, por favor... — Ele implorou, o pau tentando endurecer dentro do cinto. — Tô louco, me deixa gozar.

— Implora mais, putinho — respondi, dando um tapa leve no rosto dele. — Fala que você ama ser meu corno submisso.

— Eu amo, Carol! Amo ser seu corno! — Ele gritou, a voz cheia de desespero e tesão.

Ri, adorando o controle que tinha sobre ele. Levantei-me, ordenando que ele ficasse de quatro na cama. Peguei o lubrificante novamente, espalhando no dildo, e alinhei na entrada do cu dele. Empurrei devagar, deixando-o sentir cada centímetro, enquanto ele gemia alto, o corpo tremendo.

— Isso, corno, sente sua dona te fodendo — provoquei, começando a mover os quadris. — Enquanto eu te fodo, pensa no Vitor me arrombando na sua frente. Você adorou ver, né?

— Adorei, porra, adorei! — Ele gritou, o corpo arqueando com cada estocada.

Continuei fodendo-o, o ritmo aumentando, o som do dildo ecoando no quarto. Meus seios balançavam, e eu sentia meu clitóris pulsar com o atrito do cinto. Comecei a me tocar, masturbando-me enquanto o fodia, gemendo alto para ele ouvir.

— Tô gozando te fodendo, corno — falei, acelerando os dedos no meu clitóris. — Sua esposa tá gozando enquanto te humilha.

Gozei forte, gritando, o corpo tremendo enquanto continuava a foder o cu dele. Ele estava no limite, o pau pingando dentro do cinto de castidade, mas sem alívio. Parei de foder, tirando o dildo lentamente, e me sentei na cama, as pernas abertas.

— Vem, amor, chupa sua dona mais uma vez — ordenei, puxando-o pelos cabelos.

Ele se arrastou até mim, ainda de quatro, e enterrou o rosto na minha buceta, lambendo com desespero. Gemi alto, segurando a cabeça dele, enquanto provocava:

— Isso, corno, lambe a buceta que o Vitor fodeu. Você é só meu brinquedinho agora.

Gozei novamente, o corpo tremendo, e deixei Edu ofegante, ajoelhado na minha frente. Ele era meu, completamente, e a noite ainda guardava mais surpresas.

Desejos Proibidos - Parte 5

A Madrugada da Entrega Total

O quarto do motel parecia suspenso no tempo, banhado pela luz prateada da lua que entrava pelo teto solar, criando sombras suaves na cama onde eu e Edu estávamos deitados. O silêncio, quebrado apenas pelo leve zumbido da piscina aquecida, era quase palpável, carregado com a eletricidade dos nossos desejos. Vitor havia ido embora há pouco, deixando o eco de uma noite intensa que ainda pulsava nos nossos corpos. Minha buceta e meu cu estavam melados, o corpo exausto, mas minha mente fervilhava com novas ideias. Edu, ao meu lado, respirava pesadamente, os olhos castanhos brilhando com aquele misto de cansaço e tesão que me fazia amá-lo ainda mais. Ele achava que a noite tinha chegado ao fim, mas eu estava pronta para levá-lo a um novo patamar, um lugar onde nossos fetiches se entrelaçariam em uma dança de poder, prazer e cumplicidade.

— Achou que a gente terminou, amor? — perguntei, minha voz rouca, carregada de uma malícia que ele conhecia bem. Levantei-me da cama, ainda nua, exceto pelos saltos altos que clicavam no chão, e caminhei até o espelho de corpo inteiro que ocupava uma parede da suíte. Meu reflexo me devolvia uma mulher no comando, os cabelos castanhos despenteados, os seios pequenos firmes, a bunda redonda marcada pelos toques de Vitor. — Meu corno favorito ainda tem muito o que experimentar hoje.

Edu riu, mas havia um tremor em sua voz, um sinal de que ele sabia que algo intenso estava por vir. — Carol, você tá me destruindo — ele disse, o pau começando a endurecer novamente, apesar do cansaço. — O que tá tramando agora?

Sorri, virando-me para ele com um olhar que prometia tudo e nada ao mesmo tempo. Caminhei até a bolsa que trouxe, pegando um novo acessório: um cinto de castidade masculino, de couro preto com um cadeado pequeno, e um strap-on preto, com um cinto ajustável que se moldava perfeitamente à minha cintura. Mas, desta vez, trouxe algo a mais: uma venda de couro com detalhes em veludo, um frasco de óleo de massagem com essência de baunilha, e uma pena longa e macia, perfeita para sensory play. Meu plano era levá-lo a um estado de entrega total, usando o espelho para amplificar o exibicionismo, jogos de roleplay para intensificar a humilhação, e edging para mantê-lo no limite do tesão.

— Levanta, corno — ordenei, apontando para o espelho. — Quero você de pé, me olhando pelo reflexo. Hoje, você vai ser meu escravo, e eu sou sua rainha.

Edu obedeceu, levantando-se com um misto de curiosidade e excitação. Posicionei-o de frente para o espelho, a poucos passos de distância, e me coloquei atrás dele, segurando o cinto de castidade. Lentamente, encaixei o dispositivo no pau dele, que já estava duro, trancando-o com o cadeado. Ele gemeu baixo, o corpo tremendo enquanto o couro apertava sua ereção, impedindo-o de se tocar.

— Olha pra você, meu putinho — falei, minha voz firme, apontando para o reflexo. — Todo preso, todo submisso, pronto pra obedecer sua rainha. Tá vendo como você é patético, com esse pauzinho trancado enquanto sua esposa ainda tá melada da porra de outro?

Ele engoliu em seco, os olhos fixos no reflexo, onde via meu corpo nu atrás do dele, os seios roçando suas costas. — Carol, porra... — Ele murmurou, a voz tremendo. — Você tá me deixando louco.

— Louco? — Ri, pegando a venda de couro e colocando-a sobre os olhos dele, amarrando-a com cuidado. — Você ainda não viu nada, meu escravo. Agora, você vai sentir tudo sem saber o que vem.

Com ele vendado, peguei o frasco de óleo de massagem e derramei um fio morno nas costas dele, deixando o aroma de baunilha encher o ar. Comecei a massagear, minhas mãos deslizando pela pele dele, descendo até a bunda, onde dei um tapa leve, fazendo-o pular. Peguei a pena, passando-a lentamente pelo pescoço, pelos mamilos, pela barriga, até chegar ao cinto de castidade, onde contornei o couro, provocando-o sem tocar o pau diretamente. Ele gemeu, o corpo se contorcendo com os estímulos.

— Tá gostando, corno? — Provocava, minha voz suave, mas autoritária. — Tá todo preso, sentindo sua rainha te provocar, enquanto pensa no Vitor me fodendo na sua frente. Aposto que tá imaginando ele me arrombando agora, né?

— Caralho, Carol, sim! — Ele gritou, a voz cheia de desespero. — Tô louco pensando nisso!

Peguei o strap-on, ajustando-o na cintura, e espalhei lubrificante à base de óleo de coco no dildo. Posicionei Edu de quatro no chão, ainda vendado, de frente para o espelho, mesmo que ele não pudesse ver. A ideia de que eu podia ver nosso reflexo — eu, dominadora, ele, submisso — me deixava encharcada de tesão. Pincelei o dildo na entrada do cu dele, deixando-o sentir a pressão antes de empurrar devagar, entrando com facilidade graças ao lubrificante.

— Sente sua rainha te fodendo, escravo — falei, começando a mover os quadris, fodendo-o com um ritmo lento, mas firme. — Você é meu, todo fodido, todo humilhado, e tá adorando, né?

— Porra, Carol, eu amo! — Ele gemeu, o corpo tremendo, as mãos agarrando o tapete do chão. — Fode seu escravo, minha rainha!

Aumentei o ritmo, os quadris batendo contra a bunda dele, o som do dildo ecoando no quarto. O cinto do strap-on roçava meu clitóris, e eu sentia meu próprio prazer crescer, gemendo junto com ele. Me inclinei sobre ele, meus seios roçando suas costas, e sussurrei no seu ouvido:

— Olha só, meu putinho, mesmo que você não veja, eu tô vendo tudo no espelho. Sua rainha te fodendo, toda melada da porra do Vitor, enquanto você tá preso e submisso. Você é patético, e eu amo te ver assim.

Ele gemeu mais alto, o pau tentando endurecer dentro do cinto de castidade, pingando pré-gozo no chão. Continuei fodendo-o, alternando o ritmo para mantê-lo no limite, praticando edging sem deixá-lo gozar. Tirei o dildo lentamente, deixando-o ofegante, e me levantei, tirando a venda dos olhos dele.

— Olha no espelho, corno — ordenei, apontando para nosso reflexo. — Olha como você tá fodido, todo submisso pra sua rainha.

Edu olhou para o espelho, o rosto vermelho, os olhos brilhando de tesão. Ele via meu reflexo atrás dele, o strap-on ainda na cintura, meu corpo nu brilhando sob a luz da lua. Ri, adorando a cena, e peguei a pena novamente, passando-a pelo corpo dele, agora focando nos mamilos, que endureceram com o toque.

— Tá vendo, escravo? — Provocava, minha voz doce, mas cruel. — Você é meu brinquedo, e eu faço o que quiser com você. Quer gozar? Implora pra sua rainha.

— Por favor, minha rainha, me deixa gozar! — Ele implorou, a voz desesperada. — Tô louco, porra, me deixa gozar!

— Não ainda, putinho — respondi, rindo. — Primeiro, você vai me fazer gozar.

Sentei-me na cama, de frente para o espelho, as pernas abertas, e puxei Edu para se ajoelhar entre elas. — Chupa sua rainha, escravo — ordenei, empurrando a cabeça dele contra minha buceta.

Ele obedeceu, lambendo meu clitóris com desespero, a língua explorando cada canto da minha buceta ainda melada. Gemi alto, olhando nosso reflexo no espelho, adorando a imagem de mim, dominadora, e ele, submisso, ajoelhado. Segurei a cabeça dele com as duas mãos, rebolando contra sua boca, enquanto provocava:

— Isso, lambe a buceta que o Vitor fodeu. Sua rainha tá toda gozada, e você ama chupar, né, corno?

Ele gemeu, a língua trabalhando freneticamente, e eu gozei forte, gritando, meu corpo tremendo enquanto segurava a cabeça dele contra mim. A onda de prazer me deixou ofegante, mas eu não estava pronta para liberar Edu ainda.

O Roleplay da Humilhação

Decidi introduzir um novo jogo. Levantei-me, tirei o strap-on e peguei um colar de couro com uma argola de metal, outro acessório que trouxe na bolsa. Coloquei o colar no pescoço de Edu, que me olhou com uma mistura de choque e excitação.

— A partir de agora, você é meu cãozinho, corno — falei, minha voz firme. — Minha rainha te colocou na coleira, e você vai obedecer cada ordem.

Prendi uma corrente fina à argola do colar, puxando-o para que engatinhasse até o centro do quarto, ainda de frente para o espelho. Ele obedeceu, engatinhando, o cinto de castidade brilhando sob a luz da lua. Peguei a pena novamente, passando-a pelo corpo dele, agora focando na parte interna das coxas, bem perto do cinto, sem tocar o pau.

— Olha no espelho, cãozinho — ordenei, puxando a corrente. — Olha como você tá patético, todo preso, todo humilhado, engatinhando pra sua rainha.

Ele olhou para o reflexo, o rosto vermelho, o pau pingando dentro do cinto. — Carol, porra, você tá me matando — ele murmurou, a voz tremendo.

— Rainha, cãozinho — corrigi, dando um tapa leve no rosto dele. — Você não fala meu nome, só obedece.

Peguei o frasco de óleo de massagem novamente, derramando um fio morno na bunda dele e massageando lentamente, deixando-o gemer com os estímulos. Peguei o strap-on, ajustando-o novamente, e posicionei-o de quatro, ainda com a coleira. Espalhei lubrificante no dildo e no cu dele, entrando devagar, enquanto puxava a corrente.

— Sente sua rainha te fodendo, cãozinho — falei, começando a mover os quadris. — Você é meu, todo humilhado, todo fodido, e tá adorando, né?

— Sim, minha rainha! — Ele gritou, o corpo tremendo com cada estocada. — Fode seu cãozinho, por favor!

Fodi-o com ritmo, o espelho refletindo a cena: eu, dominadora, puxando a coleira, ele, submisso, engatinhando e gemendo. O cinto do strap-on roçava meu clitóris, e eu gemia junto, o prazer crescendo. Gozei novamente, gritando, enquanto continuava a foder o cu dele, mantendo-o no limite com o edging.

— Quer gozar, cãozinho? — Perguntei, puxando a corrente com força. — Implora pra sua rainha.

— Por favor, minha rainha, me deixa gozar! — Ele implorou, quase chorando. — Tô louco, porra, me deixa gozar!

Tirei o dildo lentamente, deixando-o ofegante, e removi a coleira e o cinto de castidade. Seu pau pulou, duro e pingando, e eu me ajoelhei na frente dele, lambendo a cabeça lentamente, sem deixá-lo gozar.

— Você foi tão obediente, meu cãozinho — falei, minha voz agora suave. — Agora vai gozar, mas só porque sua rainha mandou.

Chupei o pau dele, engolindo o máximo que conseguia, enquanto ele gemia alto, o corpo tremendo. Em poucos segundos, ele gozou, enchendo minha boca com jatos quentes de porra. Deixei um pouco escorrer pelos lábios, me levantei e beijei-o, forçando-o a sentir o próprio gosto.

— Engole, corno — ordenei, segurando o rosto dele. — Divide essa porra com sua rainha.

Ele obedeceu, nossos lábios se misturando com a porra em um beijo intenso que selava nossa cumplicidade. Caímos na cama, exaustos, rindo entre suspiros.

O Amanhecer da Conexão

Deitamos abraçados, olhando a lua pelo teto solar. O silêncio era confortável, cheio de conexão. Meu corpo doía de prazer, mas meu coração estava leve. Edu me abraçava, as mãos percorrendo minhas costas, e eu sabia que ele estava tão realizado quanto eu.

— Você é foda, Carol — ele murmurou, beijando meu pescoço. — Essa noite foi além de tudo que eu imaginava.

— E você foi perfeito, meu corno — respondi, sorrindo. — É isso que nos faz tão foda juntos.

Adormecemos ali, corpos entrelaçados, a lua testemunhando nossa entrega. Ao acordar, o sol começava a surgir, iluminando o quarto com um brilho suave. Tomamos um banho juntos, rindo e nos beijando, e saímos do motel de mãos dadas, prontos para carregar essa noite na memória até a próxima aventura.

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Comentários

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❤Qual­quer mulher aqui pode ser despida e vista sem rou­­pas) Por favor, ava­­lie ➤ Ilink.im/nudos

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Ser corno putinho de uma gata maravilhosa é bom demais. Já fui corninho putinho de diversas namoradas e amantes. Leiam as minhas aventuras.

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Que delicia de conto!! Fiquei só desejando que o Edu tivesse dado uma bela mamada na rôla do Vitor, pra ficar mais perfeito ainda!

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