A área de suporte nos coloca em contato com situações, as vezes, únicas. Eu era um cara de desenvolvimento, minhas relações com usuários dos Sistemas que meu time desenvolvia eram sempre internas, e eu gostava disso. Mas, quis uma decisão de diretoria de reposicionamento dos nossos principais serviços, que eu passasse para ‘o lado de lá da cerca’, como brincávamos na nossa área. Assim, como desenvolvedor mais antigo da equipe de jovens talentos, coube a mim fazer essa interface com os novos usuários. E as coisas começaram a acontecer.
Essa empresa em particular, era muito fora da minha área normal de atuação. Era uma espécie de metalúrgica pequena, muito nichada, que adquiriu nosso Sistema após apanhar muito no mercado com nossos concorrentes. A demanda era até simples... Não fossem os usuários, como sempre dizíamos.
Passei uma semana, longa semana, ali. Era uma empresa em um prédio muito feio, em uma avenida horrorosa da Z. Leste de São Paulo, com funcionários mal-humorados e um patrão escroto. Nada parecia ir bem por ali. Comecei na 2ª feira, a implantação foi difícil (pelo boicote descarado dos usuários), e o treinamento foi terrível, movido pelo baixo nível do pessoal. Na 4ª feira eu precisava muito de uma cerveja, para dizer pouco. Entrei no carro, parado naquela avenida horrorosa, cheia de caminhões soltando fumaça e barulho, bem a tempo de fugir da chuva. Assim que abri a porta do carro, uma voz atrás de mim falou:
- “Você vai passar perto da estação de trem? Não tenho guarda-chuva...”
Olhei para trás, os primeiros pingos de chuva martelando minha cabeça, e vi a Milena, uma funcionária do almoxarifado, com cara de choro do outro lado do carro. Não pensei muito, e falei para ela um – “Entra aí...”, antes de pensar nas consequências. Eu nem sabia onde era a tal estação de trem.
Milena era uma funcionária da empresa, típica. Oprimida por uma chefeta carrasca, sem grandes talentos, tentando apenas se defender no meio de um monte de gente mal resolvida. Fisicamente, não era de todo mal. O seu tamanho, super mignon, favorecia, já que não havia espaço para estragar muitas coisas. Corpinho ok, seios protuberantes, cinturinha fina, coxas muito roliças, e uma bundinha que provocava a calça jeans lavada que ela usava, seguramente dois números menores do que ela precisaria. Em um final de tarde chuvoso, após um cliente daquela qualidade, ela me pareceu uma Angelina Jolie, para dizer pouco.
- “Nossa, Marcos... Obrigada... Eu ia ficar toda molhadinha nessa chuva.”, falou, puxando o cinto de segurança. Pensei por uns 10 segundos em como responder. Na disputa entre as cabeças, claro, a de baixo venceu. Como sempre.
- “Se a questão é essa, então vou te colocar para fora do carro...”, respondi, pensando que uma reclamação por má conduta por parte do cliente, me acusando de assediar a funcionária, seria mais rara ali do que um evento de extinção dos dinossauros, para pensar curto.
- “Nossa, Marcos...”, ela falou, descaradamente. – “Pensei que você fosse um cara legal...”, disse.
Ai, nesse ponto, a memória se confunde com a imaginação... Eu poderia jurar, perante um júri, que eu a vi falar isso, e deslizar as mãos pelo seu corpo, alisando seus seios. Mas, talvez, seja apenas a minha imaginação. Mas segui nessa linha, como se eu tivesse, de fato, visto isso.
- “Mas eu sou legal... É só que... Ahhh, deixa prá lá.”, resolvi tirar o pé um pouco. – “Escuta, eu não sei se você tem horário, tem aula, compromisso, coisa assim... Mas o dia hoje foi muito foda, eu estou precisando tomar uma cerveja... Que tal?”
- “Vamos nessa...”, ela respondeu, seu olhar muito, muito fixo no meu.
O trânsito naquela avenida estreita era absolutamente um terror. Caminhões misturados com ônibus mal davam espaço para os carros, em uma sinfonia de buzinas, e mal conseguíamos andar ali. Conversamos rapidamente sobre a empresa, sobre o trânsito, sobre compromissos...
- “Cacete, que trânsito... Tem algum lugar legal por aqui para a gente tomar uma, e esperar o trânsito melhorar?”, perguntei, legítimo.
- “Bar, mesmo, não tem, não...”, ela respondeu, se mexendo no banco, e chegando perto de mim antes de fazer a próxima pergunta. Muito perto. – “Escuta, Marcos... O quê exatamente você quer comigo? Digo... Você é casado, ou algo assim?”, perguntou, na lata. Eu simplesmente adoro esses tempos modernos.
- “Eu quero absolutamente tudo o quê você quiser, Milena...”, respondi, virando o corpo para ela, e entendendo que não dava para perder tempo ali. – “E eu espero que você queira bagunçar...”, falei, puxando seu pescoço, e beijando sua boca.
Ela, não só não recusou o beijo, como socou sua língua na minha boca, ávida. No anda-para da avenida, aquele beijo logo evoluiu para um amasso no carro, minha mão rapidamente alisando seus seios durinhos, enquanto eu mordia seu pescoço.
- “Sai na próxima à esquerda... Na Av. do Estado tem um lugar para a gente ir...”, ela falou.
Embiquei em um motel bem esquisito já com o zíper da calça aberto, e a mão dela enfiada dentro da minha calça. Enquanto falava com a atendente, minha mão alisava sua bundinha redonda, e com a sua calça apertada como era, quase tatuada sobre sua pele, eu podia jurar que estava sentindo cada arrepio que ela sentia.
Subimos para o quarto, até mais agradável do que a fachada fazia crer. Peguei o interfone, e enquanto pedia um balde com quatro cervejas, olhei a Milena entrar no banheiro e, pelo barulho, começar a encher a hidromassagem. Ela parecia a vontade no local, afinal de contas.
Voltando para o quarto, enquanto eu finalizava o pedido ela, sem perder tempo, se grudou ao meu corpo e, enquanto beijava e chupava meu pescoço, voltou a deslizar a mão para dentro da minha calça, alisando meu pau. Sua mãozinha pequena começou a mexer nele, para frente e para trás, e apenas por querer ajudá-la, abri o botão e o cinto da minha calça, fazendo-a cair. Ela puxou minha cueca para baixo, e abraçando meu pau, começou a me masturbar, enquanto me beijava.
- “Vou ajudar você a relaxar...”, falou, se ajoelhando na minha frente e abocanhando meu pau.
Como tudo nela era pequeno, sua cabeça e seu rosto, também eram. Abrindo bem a boca, a cena era muito erótica, dela engolindo o quê conseguia do meu cacete duro, chupando-o com sofreguidão. Aquilo estava realmente bom, mas eu estava ávido por conhecer o corpo da baixinha. Após alguns minutos a puxei para cima, sacando sua camisa, e vendo um sutiã bem bonito, branco. Abri o botão da sua calça, assanhado por vê-la só de calcinha, quando ela falou:
- “Vem... A banheira vai transbordar. Vamos entrar na água...”, disse, indo para o banheiro.
Ali, sem olhar para mim, ela tirou a calça, com grande dificuldade, puxando na sequência a calcinha branca para baixo, revelando uma bocetinha com apenas um pequeno tufo de pelinhos, muito ralinhos. Tirou também o sutiã, enquanto eu jogava a minha roupa toda para o chão, ostentando uma ereção muito ‘vertical’, por assim dizer. A campainha tocou, anunciando a chegada do balde com cervejas, e fui lá buscar. Quando voltei ao banheiro, a Milena estava quase sumida, em meio à espuma.
Coloquei o balde próximo à hidro, e entrei na água, absurdamente quente, sentindo minhas pernas se enroscarem nas dela, no espaço exíguo da hidro pequena. Ela me abraçou, e começou a me beijar, encostando seu corpo ao meu.
Nessa altura, minha vontade de começar a trepar com ela era absurda. A dela, pela sua reação, também. Mas, precavido, fui adiando a trepada, propriamente dita. Nós estávamos enroscados, nossas mãos percorrendo nossos corpos, ela alisando meu pau, me punhetando, enquanto eu alisava sua costas, suas pernas, suas nádegas e sua boceta.
- “Vem, gostoso... põe essa pica na minha xana!”, ela chamou.
Precavido, mas sem querer esfriar o clima da banheira, eu levantei o corpo dela e o apoiei sobre a beirada da banheira. Afastei um pouco o excesso de espuma, e abrindo suas pernas, colei minha boca na sua xoxota.
- “Uffffsssssss... Ahnnnnnnn... Ahhhhhhhhh, assiiiiiimmmmmmm... gostoooooosoooo!”, ela gemeu, em especial quando meus dedos começaram a brincar com ela.
Fui brincando com a boca e com a língua, beijando e chupando sua boceta, além de fustigar seu grelinho com a ponta da língua, até arrancar um orgasmo da garota:
- “Ahhhh, ahhhhhhh, assim... vai... vai... não para... aiiiiiiiiiiiiiiiiii, hmmmmmmmmmmmm”, gemeu ela, gozando na minha boca e dedos.
Voltamos para o meio da espuma, dentro da água quente, enquanto ela seguia apertando e alisando meu pau duro. Ela queria muito foder. Estiquei a mão para a bandeja onde estava o balde com as cervejas, e rasguei a embalagem de uma camisinha. Encapei meu pau, duríssimo, e a puxei sobre mim, penetrando sua xoxota.
Ela gemeu alto, e começamos a transar, ela me cavalgando, esparramando água e espuma pela beirada da banheira. Ficamos assim uns minutos, até ela trocar: - “Eu vi você olhando minha bunda no escritório... Quer me pegar de quatro?”, falou, se ajeitando na banheira, entre a espuma. A pergunta era quase uma provocação.
Ela de quatro na banheira, era uma tentação. Sua bundinha era muito gostosa. Olhei para o seu cuzinho rosa, sabendo que ali não era a melhor condição para isso, mas meu pau, teimoso em seus propósitos, apontou diretamente para o teto. Abaixei ele, e ajeitei na entrada da sua xoxota, recomeçando a fodê-la, agora ela de quatro no meio da espuma, e eu meio ajoelhado, do jeito que dava. Fiquei comendo ela assim por alguns minutos, até ela começar a gemer alto, de novo.
- “Caralho, mano... você é muito gostoso. Deixa eu sentar em você...”, ela falou, rearranjando nossos corpos, na beirada da banheira. Eu sentei, e ela se ajeitou sobre mim, uma perna de cada lado do meu corpo. – “Hmmmmm... Ufffffssssss, que gostoso, sentar nessa rola... vai, mexe... Ufffsssssss.”
Ela gemeu e sentou, subiu, desceu, xingou, mordeu meu corpo, arranhou, e seguiu trepando e baixando sua cintura sobre meu cacete. Seguiu assim por mais quinze minutos, até que, sendo alisada por mim, gozou novamente, sobre mim. Eu estava já em ponto de bala, quando, após recuperar o fôlego, ela disparou:
- “Eu sei o quê você quer... eu vi você olhando para mim...”, falou, se ajoelhando na banheira, agora já com muito menos espuma, dado o tempo passado. – “Você quer por atrás de mim, né, safado? Quer pôr no meu cu...”
- “Caralho, Milena...”, falei, pensando rapidamente, e aceitando o desafio. – “Quero sim, para caralho...”. confessei.
Ela seguiu de quatro na banheira, afastando o máximo que conseguiu as suas pernas. Apontei meu cacete para baixo, roçando seu ânus, e aos poucos fui apertando para dentro. Logo a cabeça do meu cacete sumiu dentro do seu cuzinho, com o restante indo atrás.
Me movimentei para dentro e para fora do seu cuzinho, suas nádegas alisando meu cacete, por menos de dez minutos. Anunciei que iria gozar, e ela rapidamente se virou de frente para mim, ficando de joelhos no fundo da hidro.
- “Aiiiiiiiiii, caraaaaaalhooooo... Vai, vai... mete, mete tudo... põe tudo no meu cu, filho da puta... vai, me arromba, caralho... Ahhhhhhhhhhhhh”, ela gemeu, quando sentiu que iria gozar.
- “Vem, putinha... Vem, vou gozar...”, anunciei
- “Pera... mete mais... um pouquinho... mais... aiiii, aiiiii, vai... aiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Ahhhhhhhhhhhhhh!”, gemeu gozando, pela segunda vez, enquanto eu senti meu pau intumescido e pronto para jorrar.
Sai de dentro dela, e ela automaticamente se ajoelhou na hidro e virou de frente para mim. Bastou eu manusear meu cacete umas quatro ou cinco vezes, para jorrar meu gozo contra seu rosto. Os jatos de porra caíram na sua testa, bochecha, ponta do nariz, mas principalmente na sua boquinha aberta, onde vários jatos de porra se acabaram.
- “Ahhhhhhhhhhh, gostoooooosoooooooo... Vai, goza... Goza, meu cavalo...”, falou, exagerando um pouco, a porra escorrendo pela sal face.
Voltamos para a água quente, nos lavando, e em mais quinze minutos saímos da banheira. Ela pediu desculpas, e disse que tinha hora para chegar em casa, se eu não me incomodaria de irmos embora. Na verdade, eu me incomodava, sim, pronto que estava para um repeteco, na cama, que mal visitáramos. Mas, se ela precisava ir embora, não havia o quê fazer. Nos vestimos, e saímos do motel em direção a casa dela, já que me propus a levá-la.
No caminho fomos conversando, falando das nossas vidas, ela ansiosa por saber mais sobre mim.
- “Você tem namorada?”, perguntou, direta.
- “Tenho, sim...”, menti.
- “E mesmo assim você bagunça, com outras garotas?”, perguntou, meio inquisidora.
- “Ahhh... Sabe como é, né?”, respondi, sem me preocupar muito em parecer um bom rapaz, para não estragar oportunidades futuras. – “Eu sou homem, a gente sempre está afim de uma aventura...”, falei, inventando.
Se a experiência com as mulheres havia me ensinado uma coisa, era que elas adoravam superar umas às outras, e para ela, saber que eu estava deixando uma (suposta) namorada em casa, para ir trepar com ela, era uma conquista. Eu sabia disso, e iria apostar todas as minhas fichas nessa abordagem.
- “Por que você sai com outras garotas?”, ela perguntou, direta. – “Sua namorada não te satisfaz?”, falou, alisando meu corpo, e já provocando meu pau, novamente. Se ele queria mais, lá no motel, agora, muitos minutos passados, ele queria ainda mais do que lá.
- “Bom... Sabe... Eu gosto muito dela, e tals...”, inventei. – “Mas ela não faz tudo o quê eu gosto de fazer.”, segui na minha estória.
- “O quê ela não faz, que você gosta?”, ela quis saber, soltando o cinto de segurança e, ostensivamente vindo para cima de mim, alisando meu pau por cima da calça.
- “Ela não gosta de sexo anal...”, falei, dando o tom dos próximos encontros com ela, que eu tinha certeza de que aconteceriam. – “Tudo com ela é meio romântico, sabe? Demais... Ela não deixa eu gozar na boca dela, por exemplo... Sei lá, como eu disse, sou homem, e a gente tem as nossas fantasias...”, lancei.
- “É sério, isso?”, ela perguntou, alisando agora descaradamente meu pau. – “E eu fiz com você, logo no primeiro encontro, as duas coisas que a sua mina não faz...”
- “Pra você ver...”, respondi, satisfeito pelo rumo que a conversa estava tomando.
- “Então... Quando você estiver com vontade dessas coisas, me dá um toque...”, falou, apertando de novo meu pau, e enfiando a ponta da língua na minha orelha.
- “O problema é que eu estou a fim dessas coisas sempre.”, disparei.
- “Então a sua namoradinha vai ganhar uma galhada, sempre...”, ela respondeu, sorrindo.
Aquele cliente era enrolado, complicado, tenso, chato... Mas eu estava começando a me afeiçoar.