Ensinando a pura a ser puta

Da série A Patroa
Um conto erótico de Feminive
Categoria: Heterossexual
Contém 2818 palavras
Data: 04/05/2025 05:18:01

Na outra quinta-feira, eu estava na minha boate, no escritório do segundo piso. De lá, através do vidro blindado, dava pra ver todo o salão de dança principal. Na parede à direita, os monitores me mostravam cada canto da casa — sim, inclusive os banheiros. Nunca se sabe quando um teco ou uma boa foda num mictório pode virar moeda de troca.

A gente tinha nossas próprias putas, mas sempre aparecia uma ou outra de fora tentando faturar na nossa banca, e isso deu problemas. Então deixamos que se cadastrassem e começamos a tirar proveito disso. Elas podiam escolher: ou nos davam uma porcentagem, ou passavam informação. No geral, eram só oportunistas tentando arrumar um golpe de barriga. Algumas eu até ajudava, dependendo do caso.

— Timóteo, quem é a vagabundinha malvestida ali?

Uma garota destoava completamente das outras. Jeans largo, blusa comprida amarrada na cintura, cabelo parecendo um desastre químico. Devia ser nova. Bonita. O corpo, normal — não tinha aquele ar de puta. Mas o que mais chamava atenção era o medo. Se encolhia num canto, como se estivesse no lugar errado.

Eu gosto de quem sente medo.

Farejo de longe.

— Timóteo, quem é a vagabundinha malvestida ali?

Timóteo, que sempre estava comigo, olhou curioso procurando, franzindo a testa antes de encontrar a garota no meio do salão.

— Deve ser alguém do staff que se enfiou onde não devia.

Ajeitei meu copo na mesa, girando o gelo entre os dedos, sem tirar os olhos dela.

— Se for, dá um esporro em quem deixou ela com as putas. Se for puta, traz aqui. Quero conhecer essa história de perto.

Timóteo soltou uma risada curta, balançando a cabeça.

— Vai pôr ela pra mamar alguém? Você tá obsessiva com isso!

Inclinei o queixo na direção dele, impaciente.

— Anda logo, tô curiosa, pô!

Vi quando Timoteo chegou no salão e as piranhas todas tentaram atacar ele, elas o conheciam dali, sabia que ele era meio que um dos responsaveis do lugar, o vagabundinho ria para todas elas cheio de graça, ele iria levar um corretivo por isso depois. Ele falou com a menina, que imediatamente quanndo foi chamada fechou os braço em volta do seio como se tapassse toda, imediatamente eu percebi um sorriso maléfico no meu rosto, minnha vitima estava cheia de medo.

Minutos depois os dois estavam cruzando a minha porta, a visão que ela deve ter tido de mim deve tersido tremennda, meu escritório era caro, estilo Big Brother, uma penumbra leve com pontos de luz focando na pessoa atrás da mesa deixando ela grandiosa — no caso era eu! Ela entrou timida e devagar olhanndo tudo em volta com sua mochilinha surrada que deve ter acompanho ela por todo o segundo grau. Nos pés um all star vermelho muito velho. Ela tinha um estilo, admito, pobre, mas era um estilo.

— Quem é você, coração?

A pergunta veio sem pressa, sem levantar a cabeça. Só observando de canto de olho.

— Amanda.

A voz dela era um fiapo.

— Amanda é seu nome de verdade?

— Sim?

Inclinei a cabeça, deixando o silêncio pesar.

— Você é puta, filha?

Ela respirou fundo, hesitou.

— Não… er… Sim.

Levantei os olhos devagar, prendendo o olhar dela.

— É puta ou não é puta?

Ela se encolheu, apertando os dedos no tecido da blusa.

— Sim.

— E desde quando puta usa o nome verdadeiro?

Ela não respondeu. Timóteo estendeu um papel.

— Os dados dela estão aqui, Patroa. Eu chequei. É de maior.

Peguei o papel sem pressa.

— Dezoito anos… bom…

O olhar dela dançava de um lado pro outro, como se procurasse uma saída.

— Você não é puta. E quer ser, não é?

O queixo dela tremeu antes da resposta.

— Sim.

— Topa tudo?

A hesitação demorou mais dessa vez.

— Sim…

Deixei o papel de lado, cruzei as pernas.

— Posso mandar o Timóteo comer seu cu agora?

Os olhos dela se arregalaram. A boca abriu antes da voz sair.

— Nãoooo! Por favor!

— Tu nunca deu por dinheiro, né, ô idiota?

Ela balançou a cabeça devagar, os olhos vidrados em mim.

— Não…

— Tu faz mulher?

Ela engoliu seco, hesitante.

— Posso fazer. Nunca fiz.

— Tira a roupa. Quero ver teu corpo.

Ela parecia ter tomado um choque na espinha. Amanda congelou, os dedos tremendo tamborilando no jeans. O peito subia e descia rápido, a respiração curta.

Timóteo digitava algo no celular, rapidamente. Peguei o meu, já sabendo que a mensagem era pra mim.

“Teste do sofá? Vai mandar pro Xvideos?”

Revirei os olhos e voltei pra cena.

A garota soltou a mochila no chão, como se aquele gesto fosse um escudo. Olhou pra Timóteo, tentando como se mostrasse que a presença dele a incomodava.

— Amor, puta trabalha pelada e na frente de homem.

Ela nem piscou. O peito subia ainda mais rápido, os ombros trêmulos.

— Anda, não tenho todo o tempo do mundo. Se não quiser, sai da minha sala.

Ela pareceu concordar, para o meu deleite. Jogou os tênis para um canto, tirou as meias com paciência, depois passou os cotovelos por baixo da blusa e a puxou devagar. O sutiã apareceu—uma coisa velha, renda poída, um trapo. Essa menina era uma fodida mesmo.

A calça jeans saiu fácil, caindo entre as pernas. E então veio a última peça.

Uma calcinha de bichinho colorida.

Patético.

— Amor, eu vou a reuniões de calcinha e sutiã às segundas de manhã e ainda considero isso estar vestida.

Ela engoliu em seco, o olhar perdido, como se quisesse cavar um buraco no chão e desaparecer.

— Mas eu tô com muita vergonha…

Assim que ouvi isso, precisei baixar a cabeça para me segurar.

Meu corpo acendeu inteiro. Um tesão quente, difícil de explicar, como se alguém tivesse me dado um tapa na boceta por cima da calça. Uma ardência deliciosa, imediata.

Levantei, peguei meu copo e virei um gole de whiskey. Precisava das palavras certas. Andei até ela, invadindo o espaço, sentindo seu cheiro, sua respiração descompassada e parei bem perto do seu rosto. Queria que ela sentisse os meus demônios tocando nela.

Minha voz saiu baixa.

— Ô, sua porra, decide o que você quer da sua vida.

Uma pausa.

— AGORAAAA, CARALHO!

O meu grito estalou no ar como um chicote.

Ela pulou de susto, os ombros se contraíram, os olhos brilharam. Por um segundo achei que fosse chorar, mas o medo a segurou. As mãos foram direto para a calcinha, os dedos tremiam tanto que escorregaram no elástico.

Ela tentou puxar de um lado, depois do outro, mas a peça agarrou nas coxas. Tropeçou nos próprios pés, desesperada para obedecer. O rosto queimava de vergonha, e quando enfim conseguiu descer a calcinha até os tornozelos e soltar o sutiã, ficou curvada, pequena, tentando se esconder mesmo estando nua. Ficou assim, parada, ofegante, como se a qualquer momento alguém fosse acabar com aquilo e dizer que era só um teste.

Mas não era.

Devagar, ela começou a erguer o tronco, mas os braços automaticamente cobriram os seios. Apertava o próprio corpo, tentando sumir.

— Ora, ora… que belo corpo temos aqui. Quanto vai cobrar o programa?

Cruzei os braços, deixando meu olhar passear por ela. O corpo não era espetacular, mas era jovem. Magra, com curvas suaves da juventude, pele viçosa, caramelizada. Nada mal.

— Quinhentos reais — respondeu com uma confiança ensaiada.

Ri de leve, balançando a cabeça.

— Você não vale quinhentos, amor. Desculpa, alguém tem que te dizer isso.

Parei um instante, pensando.

— Timóteo, quanto vale?

Ele nem precisou refletir.

— Cento e cinquenta a duzentos e cinquenta, e já é caro.

— Pensei a mesma coisa. Mulambenta, não sabe nada… Mas se fizer a esperta pode se vender como virgem. Aí sim pode valer rios de dinheiro.

— Sim. Tem aquele jogador de futebol que a gente conhece…

Sorri.

— Pensei nele mesmo. O pirocudo rico que não vale nada!

Me aproximei dela, correndo a mão pelos seus ombros nus. Ela se encolheu, mas não se afastou. Prendi seus cabelos, estudando seu corpo trêmulo. Colei mais perto, deixando que sentisse minha pele tocando a dela. Meus dedos deslizaram devagar, provocantes, só o suficiente para sentir quando ela se arrepiava.

E então aconteceu.

Ela inclinou levemente a cabeça para a direita, um reflexo involuntário de entrega. Pequeno, sutil. Mas eu vi.

Olhei para Timóteo, satisfeita, e inclinei a boca ao ouvido dela.

— Eu te pago os seus quinhentos reais hoje, tá bem?

Me aproximei mais, sentindo o calor do corpo dela contra o meu.

— Empina pra mamãe, empina…

Ela hesitou, mas o instinto falou mais alto. A bunda subiu devagar, tímida, quase pedindo desculpa por estar ali. Meu peito apertou de tesão. Meu Deus, eu precisava de um pau naquele momento, mas nada ia me satisfazer mais do que ver aquela garota aprendendo a ser tocada.

Havia algo nela que me deixava insana. Aquela pureza inexperiente, a forma como seu corpo entregava segredos que a boca ainda não sabia confessar. Não estava depilada direito, tinha feito às pressas, desesperada para não passar vergonha provavelmente. Pequenos cortes na virilha, pelos teimosos perto das dobras. O cheiro era misturado — sabonete, perfume íntimo, mas por trás disso, o cheiro cru de sexo, forte, verdadeiro.

Deslizei os dedos por entre suas pernas sem pressa, sem forçar nada. Apenas explorando, testando seus limites.

O primeiro som dela foi um suspiro preso.

— Isso, amor… Aprende a gemer pra mamãe…

Meus dedos ficaram úmidos. O brilho molhado se espalhava entre suas coxas, um líquido leitoso escorrendo pelo centro da sua inocência. Meu coração martelou forte no peito. Sem pensar, levei o dedo à boca. O gosto terroso, quente, me subiu como uma febre.

Aquilo bateu em mim como fome.

Sede.

Violenta.

Afundei o rosto entre suas pernas, minha língua pegando tudo de uma vez, da boceta latejante até o cuzinho apertado. Ela gritou.

— Ahhh!

O corpo inteiro se encolheu num espasmo, as mãos agarrando a mesa como se precisasse de algo sólido para não despencar no vazio.

Lambi de novo.

Dessa vez, devagar, espalhando a língua quente por toda sua entrada. O gemido dela veio arrastado, desesperado.

— Isso… geme pra mim, princesa…

Meus dedos apertaram suas nádegas, afastando mais, deixando meu rosto se encaixar perfeitamente ali. O gosto dela escorria na minha língua, doce e salgado ao mesmo tempo.

Quando chupei seu cuzinho pela primeira vez, ela se arqueou inteira.

— Meu Deus… Ahhh…

As pernas tremiam sem controle, os dedos dela brancos de tanto apertar a mesa.

— Isso… Aprende a rebolar direitinho pra mamãe…

Eu ria contra sua pele, lambendo sem piedade, viciada naquele gosto. Ela já não tentava mais se conter. Seu corpo tinha aprendido. E agora, só queria mais.

Levantei o olhar e vi Timóteo assistindo à cena, satisfeito. Fiz um gesto discreto para que ele chegasse mais perto. Ele veio, todo bobo, como se tivesse ganhado um presente inesperado.

Ainda ajoelhada, sem soltar a garota, abri a calça dele com uma das mãos. O cheiro da pele quente e do desejo me atingiu antes mesmo de envolver meu lábio ao redor dele. Minha boca alternava entre os dois. Meus dedos ainda deslizavam entre as pernas da garota, sentindo o pulsar da sua buceta, espalhando sua excitação, enquanto minha língua explorava Timóteo, lambendo e sugando devagar, sentindo a textura, a diferença entre os sabores.

O gosto dela era terroso, doce, quase inocente. O dele, denso, salgado, forte. O contraste me deixava louca.

Voltei a chupar a garota com fome, enquanto minha mão deslizava na base do pau de Timóteo, deixando minha língua deslizar por sua extensão. Quando ela gemeu mais alto, minha boca sugou ele com força, como se quisesse prender os dois ao mesmo tempo, como se pudesse devorá-los. A cada revezamento, eu sentia os corpos reagirem mais. Os gemidos, os tremores, o suor. O ambiente cheirava a sexo, a entrega, ao poder que eu exercia sobre eles.

Puxei Timóteo pelo pau, guiando-o para as costas da menina enquanto tomava meu lugar. Ele riu daquele jeito gostoso, carregando a cara de safado típico de playboyzinho da zona sul, sempre com aquele brilho de malícia no olhar. Encostei o pau dele nela, e no mesmo instante ela tentou se erguer, um reflexo idiota que só me fez rir.

— FICA QUIETA, PORRA! NÃO ESTRAGA MINHA DIVERSÃO, CARALHO! — soltei, sem num berro que eu até me assustei.

Timóteo soltou outra risada, se ajeitando com calma, procurando o melhor encaixe. E ela, que há segundos parecia querer fugir, simplesmente aceitou. Só virou o rosto, encarando ele, e naquele olhar tinha tudo — menos inocência. O jeito que ela mordia o lábio, o brilho nos olhos, a expressão de pura safadeza… puta merda, ela queria mais do que fingia.

— Vai, Timóteo… Mete com força. Mete pra machucar.

Ele obedeceu sem hesitar. Começou devagar, preparando o caminho, mãos firmes cravadas na bunda branca dela, sentindo a pele quente sob os dedos. Então acelerou, um vai e vem bruto, intenso, tomando conta de tudo.

Mas eu não estava satisfeita com o desempenho de Timóteo.

Timóteo arfava, as mãos espalmadas na mesa do meu escritório, os dedos cravando no tampo de madeira maciça enquanto metia fundo na menina debaixo dele. O suor escorria pelas suas nádegas, os gemidos dela se misturavam ao som úmido das investidas, mas ele ainda tentava medir o próprio ritmo. Ainda se agarrava a um controle que não existia.

Eu me afastei por um instante, caminhando até o armário de canto, aquele onde guardo coisas que um escritório normal não deveria ter. Entre pastas de documentos, uma garrafas de bebidas caras e caixas de charutos, meus dedos encontraram o cabo de couro. O chicote de montar. Pequeno, ágil, feito para comando imediato.

Como assim? Todo mundo tem um chicote no escritório, não? Como vocês tratam empregados desobedientes?

— Você achou que eu tinha esquecido, né, Timóteo? — minha voz deslizou lenta pelo ambiente, carregada de malícia.

Ele não respondeu, mas o jeito que os músculos dele se retesaram disse tudo.

Andei ao redor da mesa, arrastando a ponta do chicote pelo chão. O som do couro deslizando contra o piso reverberava no escritório, carregado de expectativa.

— Tá muito devagar. — soltei, com tédio escorrendo pela voz.

Ele acelerou, jogando o quadril com mais força, cada estocada arrancando um soluço sufocado da garota. Mas ainda não era suficiente.

ZIP!

O chicote estalou no ar antes de encontrar a pele dele. O baque seco cortou o silêncio, e Timóteo engasgou um gemido, as costas se contraindo num reflexo imediato de dor e excitação.

— Eu não… eu só…

— Cala a boca. — cortei, fria. — Eu quero ver lágrimas antes das desculpas.

ZAP!

Outro golpe, mais forte, a pele dele já quente e marcada. As mãos dele tremiam sobre a mesa, o quadril martelando mais rápido, mais desesperado, a menina sob ele gemendo, gritando, enterrando as unhas na madeira, enquanto ele tentava compensar, tentava agradar.

— Isso… melhor… Metem mais rápido caralho — murmurei, observando cada músculo do corpo dele pulsar sob minha vontade. — Você não queria puta pra foder? Não estava cheio de sorrisinhos com as putas lá embaixo?

Zip! Zaaaaaap! Ziiip! Zaaaaap!

O couro encontrava seu alvo de novo e de novo, a pele já latejando em vermelho vivo, mas eu não parava. Eu via no rosto dele, no jeito ele gemia de dor e prazer sucumbindo aos meus exageros.

Agarrei seu rosto com força, obrigando-o a me encarar. Os olhos dele estavam úmidos, o queixo trêmulo, um homem despedaçado entre dor e obediência.

— Vai goza chorando. — ordenei, sem piedade. — Quero ouvir teu choro quando encher essa boceta de porra. Quero ver essa lágrima escorrendo enquanto você se despede do que restou da tua dignidade.

Timóteo gemeu, um som arrastado e engasgado. O quadril dele se moveu em estocadas erráticas, brutais, o corpo inteiro tremendo. E então ele se desfez, a última lágrima escorrendo quente, resignada, enquanto sua punição chegava ao fim.

— Pronto, agora vai cuidar dessa bunda! — falei, girando o chicote nos dedos antes de jogá-lo sobre a mesa. — E você, garota, me prepara um uísque e vem aqui me chupar, estou estressada.

Timóteo ainda tremia, o corpo marcado pelas chicotadas, o pau ainda pulsando enquanto tentava recuperar o fôlego. Mas eu já não me importava mais. Já tinha me divertido o suficiente com ele.

Afundei no sofá, deslizando a calcinha para fora, sentindo o suor colado na pele. Abri as pernas, buscando um mínimo de conforto enquanto observava a menina se afastar, as coxas tremendo e os rastros do esperma de Timóteo escorrendo pelas pernas dela.

“Achou que vida de puta é fácil? Tem muito maluco nesse mundo.” — pensei, sorrindo de canto, enquanto esperava a vadia voltar para me servir.

🔥 Ficou com vontade de mais? To molhadinha e quer mais disso? Isso aqui é só o começo… 🔥

Se esse conto te arrepiou, no feminivefanfics.com.br tem muito mais pra te fazer perder o fôlego. Histórias intensas, proibidas, do tipo que a gente lê escondido — ou com uma mão só. 😏💦

🖤 Quero saber de você: o que te pegou mais nessa leitura? Tem alguma tara maluca aí? Conta pra mim nos comentários. Vai que ela vira conto… 👀✨

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