No final desse conto, explicarei sobre uma coletânea de contos bem detalhados que oferecerei com a temática de maridos que aceitam liberar a esposa numa pegada de cumplicidade, sem brigas nem humilhações. Vamos ao conto que também é no estilo que acabei de citar.
Apesar de já ter lido e ouvido falar sobre casais liberais, cuckold etc., nunca cogitei algo assim, nos muitos anos que já estava casado. É, mas as coisas mudam e como diz um certo clichê “Nunca diga que nunca”.
Antes de chegar ao envolvimento de minha esposa com um de seus alunos, terei que contar sobre nós para que entendam o contexto. Meu nome é Mario e na época em que os fatos começaram a ocorrer, eu tinha 38 anos. Sou moreno claro, cabelos negros, 1,78m, 72kg, corpo em forma, considerado um homem bonito. Dono de duas farmácias de manipulação em São Paulo.
Sou casado com Helena, uma mulher delicada e gentil com todos e que na época estava com 34 anos. É uma morena tipicamente brasileira, cuja cor é semelhante a de mulheres como Scheila Carvalho, Juliana Paes e tantas outras famosas ou anônimas que vemos todos os dias e que possuem esse tom de pele maravilhoso. Ela tem 1,74m, 62 kg, cabelos negros, levemente ondulados e um pouco abaixo da altura dos ombros, olhos negros que transmitem ternura, nariz fino e simétrico, lábios médios, sorriso meigo, uma pele perfeita sem uma macha e uma voz suave. Seu corpo é todo proporcional com seios e bumbum médios e em forma, já que procura cuidar muito da alimentação e fazer longas caminhadas. Estávamos casados há 10 anos, antes, namoramos por 2. Temos dois filhos: Ricardo, então com 8 e Livia, 5.
Helena lecionava Matemática e Física em um importante cursinho pré-vestibular em São Paulo. Já eu, além das duas farmácias, segui o conselho de um amigo e comprei dois apartamentos bem localizados e locava-os para curtas temporadas, pois descobri que uma parte dos executivos que vêm à cidade para passar 2 ou 3 dias em reuniões, eventos, feiras, congressos, etc., preferem alugar um apê do que irem a um hotel. Dessa maneira, acabava ganhando mais do que se fosse um aluguel por longa duração.
Sempre fui um pouco ciumento, mas não daqueles que arma barraco ou a xinga, até porque minha esposa não dava motivo, mas era foda sair e ver o tanto de homens que ficavam secando-a e olha que a mesma sempre se vestia de maneira discreta.
Entretanto, após 8 anos de casado, minha cabeça começou a mudar e passei a querer saber mais sobre como foram suas transas antes de mim, eu sabia que tinham sido apenas 2 caras, mas nunca quis ir mais a fundo. Até que comecei a levar essa curiosidade para cama. No começo, Helena se limitava a dizer que com Igor, o cara que tirou a sua virgindade e com quem ficou mais tempo, o sexo era muito ruim, não só na 1ª vez, mas em todas. Já com Paulo, era muito melhor, mas não entrava em detalhes.
Até que uma noite, após tomarmos uns drinques, nos deitamos na cama, eu já nu e Helena só com uma camisolinha branca que contrastava com sua pele morena, sem calcinha. Ela virada para mim alisava meu pau numa leve punheta e eu acariciava seu bumbum, até que perguntei sobre os caras com quem transou. Minha esposa se soltou e me contou:
-Para falar a verdade, nunca gozei com o Igor, gostava dele, mas o coitado não sabia como acender uma mulher, e eu também não tinha coragem para falar. Só gozava mesmo me tocando no banho e com o chuveirinho. Até que veio o Paulo e já na primeira vez, fiquei maluca com o que aquele cara fazia. Nossa primeira vez começou dentro do carro, enquanto nos beijávamos, ele acariciou meus seios demonstrando que sabia o que fazer. Enquanto nos beijávamos cada vez mais intensamente, o safado deslizou a mão pela minha coxa, nem sei direito como foi, mas quando me dei conta, eu mesma estava arrancando a minha calcinha desesperada para que ele me explorasse, e o safado não perdeu tempo, passou a fazer giros precisos com dois dedos em meu clitóris sem muita força e sem ser lento demais. Que sensação maravilhosa, ser tocada ali por uma mão que não era a minha e com jeito. Comecei a gemer e fiquei bem molhada. Em poucos minutos, meus quadris começaram a dar trancos e gozei deixando seus dedos ensopados. Fomos para um motel e lá, ele deu um show. Ao contrário do Igor que não sabia chupar, enfiava de qualquer jeito e gozava rápido, o Paulo era um expert, demonstrou um olhar de confiança, tipo dizendo: “Eu vou te comer e você não vai mais esquecer”. Fui à loucura com o jeito que ele me chupou, primeiro me torturou, passando a língua pela parte interna das coxas indo até a virilha, mas não chegava na minha bocetinha que àquela altura estava quase saltando na boca dele e pedido para ser chupada. Até que ele botou a língua nela, nossa! Que delícia, subia e descia, fazia giros com ela nem muito mole nem muito dura, depois de uns 3 minutos passou a usar os lábios para sugar meu grelo, parecia que aquilo ia arrancar algo de dentro mim, me assustei com o tamanho do prazer que estava chegando, chegando e de repente, gozei berrando. Quando voltei a mim pensei, o cara nem me comeu e já gozei duas vezes! Então isso é que é o sexo com um homem que sabe mesmo fazer e não aquela coisa sem graça e até patética que tinha com o Igor.
Notei que minha esposa estava excitada e eu também, tanto que meu pau estava duraço e meu dedo médio já roçava na entrada de seu cuzinho marrom enquanto ouvia.
-Mas e a transa como foi? Ele era dotadão?
O pau era médio, mas a pegada, amor, nossa! Trepava demais, e não nessa primeira noite, mas num outro encontro nosso, estava meio que de 4, meio que de joelhos na beira da cama e o Paulo em pé, enfiando freneticamente, e tome pica, tome pica, aí não sei se foi porque o pau passou a roçar no meu clitóris de um jeito diferente ou por outro motivo, só sei que gozei como uma louca e tive o meu primeiro squirting, ensopei ele, parte da cama e até um pouquinho do chão, morri de vergonha achando que tinha feito xixi, mas o Paulo me tranquilizou dizendo que era raro, mas algumas mulheres, às vezes, soltavam jatos durante o orgasmo, bem, você sabe porque já aconteceu algumas vezes com a gente, como aquela transa nossa na casa de praia. Então, resumindo, o cara era bom com os dedos, com a língua e com o pau.
Estava cada vez mais excitado em saber sobre as transas de minha esposa.
-Quando a gente se conheceu e passou a transar, fiquei surpreso porque você não só topou fazer anal de cara, como demonstrou gostar de dar. Provavelmente, foi o Paulo também que te iniciou.
-Bem, o Igor foi o primeiro, ficou pedindo tanto que um dia cedi. Aff! Foi um desastre, ele quis enfiar com tudo ardeu pra caramba, dei-lhe um chega para lá e nem o deixei terminar, mas com o Paulo, ahhhh! Foi mais uma descoberta deliciosa, não digo que já de primeira gostei, mas ele soube me fazer gostar, ou melhor amar, levar na bunda. Não chegava metendo com força, primeiro, me fazia relaxar, beijava minhas costas, meu bumbum, lambia o meu cuzinho, assim como você também gosta de fazer. Aquilo me deixava louca. Sentir prazer ali? Não achei que era possível. Depois, usava um bom gelzinho e ia pondo devagar, centímetro por centímetro, tinha paciência, aí quando finalmente, já estava bem relaxada, me pegava firme pelos meus quadris e me empurrava contra ele, sem piedade. Era um tesão selvagem, luxurioso, proibido e que me fazia gozar. Nossa! Nem sei como estou tendo coragem de contar tudo isso.
A essa altura já tinha pedido para que Helena diminuísse ainda mais o ritmo da punheta ou gozaria. Como o assunto era anal, meu dedo indicador a essa altura já estava até o talo dentro de seu cuzinho e fazendo movimentos leves de entra e sai.
-Vocês ficaram um bom tempo juntos, né?
-Sim e a cada encontro, o sexo só melhorava, ele era meio mandão, passou a gozar em minha boca, aproveitou que eu gostei de fazer anal e passou a querer toda vez. O safado judiou bastante do meu cuzinho, amor.
-E por que vocês terminaram?
-Ah! Ele era um galinha, me traiu uma, duas , até que na 3ª, cansei. Aí um tempo depois, te conheci, nos apaixonamos, você era tão bom na cama quanto o Paulo, mas com a vantagem de ser fiel e ter a cabeça centrada.
-Depois que a gente se casou e se mudou para cá, nunca mais o viu?
-Acho que há uns dois anos, o vi, estava quase irreconhecível, barrigudo, umas bochechonas e bem largado, pelo jeito não se deu bem na vida.
Após aquele relato, começamos a nos pegar, saber que minha delicada esposa gozou muito, engoliu porra várias vezes e dava o cu direto para um bom comedor, me deixou estranhamente excitado.
Comecei a chupar a sua boceta que era média com pelos negros no formato de um retângulo, e tinha os pequenos lábios e o clitóris também médios. Helena rapidamente ficou ensopada e começou a gemer. Coloquei-a de 4 e, lhe dei um caprichado beijo grego, como sempre, seu cuzinho estava impecavelmente limpo, pois ela sabia da minha tara e se preparava com afinco.
Tivemos uma transa gostosa e num momento em que Helena já berrava, enquanto lhe fodia de 4, disse sem pensar direito:
-Pensa que é o Paulo que está te fodendo. Está gostando de sentir o pau dele novamente?
Helena continuou gemendo e não entrou muito na minha, o que era normal, já que nunca tínhamos fantasiado nada assim. Resolvi me concentrar na foda. Aquela mulher espetacular de 4, gemia com minha rola entrando e saindo forte de sua boceta. A visão de seu bumbum era tentadora, certamente, eu o foderia ainda naquela noite.
Demos 2 trepadas, ela gozou 3 vezes, e quando estava comendo seu cuzinho, lembrei-me novamente dela contando que Paulo tinha fodido muito ali. Comecei a socar cada vez mais forte, sentindo ciúmes e tesão por saber que um cara usufruiu de todas as formas do corpo de minha delicada esposa. Acabei gozando como um animal, Helena gozou também e se jogou na cama, exausta, dizendo:
-Caramba! Você não teve dó da minha bundinha, hein?
-Desculpa! Te machuquei?
-Não, na verdade, eu gostei (dando um riso travesso). Adoro quando me pega assim com vontade e me invade feito um doido.
-Essa bunda morena conseguiu o feito de ficar mais gostosa do que já era com o passar dos anos. E essa boceta também que, para variar, estava com um mel delicioso.
Com o passar dos dias, minha mente começou a fabricar imagens onde minha esposa transava com outro, uma hora era um cara bonitão e forte, na outra um coroa, na outra um negro, mas em todas, ela estava sendo empalada sem dó. A obsessão foi tanta que cheguei a sonhar uma noite, que Helena me contava com a maior naturalidade que tinha transado com meu amigo Alex (um cara superdotado) e dizia que poderíamos ficar juntos, mas não conseguiria mais parar de dar para ele. Acordei numa grande agonia, mas ao mesmo tempo de pau duro, querendo fodê-la a todo custo, porém tive que esperar até a noite.
Nas semanas seguintes, fiz exatamente o que muitos maridos que começam a sentir o fetiche de ser um cuckold fazem, passei a procurar material sobre isso na internet: contos eróticos, matérias que falassem sobre o tema e vídeos reais, onde a esposa se entrega a outro e o corno filma ou assiste ao lado.
Não estava me reconhecendo, pois como citei, era um cara ciumento, mas o fetiche me pegou de jeito. Claro, que ainda não pensava em tornar isso uma realidade, porém, quem sabe, levar isso para a cama e fantasiar junto com Helena. Contei que imaginá-la com outro me deixava com um puta tesão. Claro que minha esposa inicialmente estranhou, mas, aos poucos, foi aceitando timidamente.
Passei a perguntar sobre amigos nossos ou professores que Helena teria coragem de transar, ela se esquivava no começo, parecia não gostar, porém com o tempo passou a citar nome de Mayer, um conhecido meu na faixa dos 45 anos e que era um autêntico conquistador e um professor chamado Willian que, segundo ela, arrancava suspiros de muitas alunas.
Apesar de começar a se soltar e dizer gostaria de dar para eles, eu sentia que era apenas uma coisa ensaiada para me dar prazer na cama. Insisti por mais um tempo, mas depois fui deixando de lado. Entretanto, seguia vendo vídeos reais de cuckold e lendo contos com a mesma temática.
Após alguns meses, Helena me contou uma história e notei que aquilo parecia ter mexido com ela. Numa de suas turmas do extensivo (que vai de março a dezembro), havia um aluno de 19 anos que estava fazendo o cursinho pela 3ª vez para tentar passar em Medicina em uma universidade pública. Por ser de origem humilde, ele começara, naquele ano, a trabalhar no próprio cursinho como uma espécie de faz-tudo, assim, conseguia pagar as mensalidades e ainda ficava com um dinheiro.
Mas o fato curioso sobre o jovem rapaz é que apesar de não ser nenhum playboyzinho e ter uma aparência comum, pegava muitas garotas do cursinho e teria até se envolvido com uma professora. O motivo para tal sucesso seria o fato de trepar muito bem (algo raro com essa idade) e de ter um pau descomunal, que até lhe rendera apelidos toscos entre os colegas, como: anaconda e pé de mesa.
Achei a história curiosa, mas o fato mais interessante viria agora. Nos dois primeiros anos dele no cursinho, minha esposa não foi sua professora, porém nesse 3º sim e ainda encontrava-o sempre na sala dos professores e em outros ambientes do cursinho. Helena, então, me contou:
-Acredita que o moleque tá começando a ficar saidinho para o meu lado? Acha que pensa que porque saiu com uma professora, todas são iguais.
Meu coração ficou sobressaltado e quis saber mais:
-Como assim, saidinho?
-Ah, já nos primeiros dias, notei que ele me olhava demais com um cara de safado, peguei-o mais de uma vez, encarando meu bumbum e como quase sempre vou de calça jeans marcando, acredita que enquanto estou ali em pé explicando a matéria, o moleque fica olhando para a direção da minha...Sabe...(apontando para a boceta) e sem disfarçar, às vezes, acho que está até excitado pela cara que faz. Outro dia, na sala dos professores, estava em pé pegando um café na máquina e lendo uns avisos pregados na parede, quando me virei, ele estava com um olhar de doido, com a boca meio aberta, me senti nua diante de um tarado, prestes a me atacar. Fiquei bem nervosa.
Notei que a voz de Helena mudou um pouco, demonstrando uma certa tensão e quem acabou excitado fui eu. Contudo, se ela não estava gostando, o certo era apoiá-la.
-Bem, é difícil provar que ele está te assediando pelo fato de estar te olhando demais, mas se o moleque falar alguma coisa, aí sim, você pode ferrá-lo no cursinho e até fora.
-Não, também não é para tanto, só contei porque achei tão desrespeitoso. Tá certo que já vi alunos olhando para o meu corpo. Teve uma vez, uma outra professora brincou que os alunos estavam dizendo no corredor que eu era sarada e que não conseguiam prestar atenção na aula, mas claro, que era uma conversa entre eles e não uma coisa invasiva como esse moleque, Talisson é o nome dele.
Dois meses se passaram e até me esqueci desse assunto, porém notei que Helena começou a mudar ao longo desses dois meses, às vezes, a pegava olhando para o nada, um pouco tensa; em outras ocasiões sorria e depois balançava a cabeça envergonhada. Mas foi na cama que tive certeza de que algo estava ocorrendo.
Uma noite, quando comecei a penetrá-la e a mesma já gemia, ela me perguntou com a voz embargada como quem não quer nada:
-Nunca mais você quis fantasiar que eu transava com outros. O que houve? Enjoou da fantasia?
Estranhei, mas respondi:
-Acho excitante, mas como você não curte, parei de falar.
Com voz manhosa, ela respondeu:
-A gente pode voltar a fantasiar, se quiser...
Segui penetrando-a devagar e beijando-a, após um tempo sem responder, perguntei:
-E para quem você queria dar hoje? O Mayer, o professor que as alunas se derretiam, o Alex ou alguém novo? – Não sei por quê, mas naquele momento, imaginei duas possibilidades, ela estava sentindo tesão pelo moleque do cursinho ou talvez por algum professor que chegara.
Helena não foi direta, disse que quem eu quisesse. A resposta foi meio broxante, mas saquei que ela estava com medo de dizer quem queria e eu me zangar, por isso, resolvi me fazer de bobo e ver se minha intuição estava certa:
-Vamos fantasiar com um que ainda não pensamos. Que tal um professor do cursinho ou aquele aluno que um tempo atrás não parava de te comer com os olhos?
Nesse momento, Helena não conseguiu disfarçar, deu um suspiro bem forte e disse trêmula:
-O Talisson...
Sua boceta chegou a apertar o meu pau. Senti um frio percorrer meu corpo e não tive dúvidas, minha esposa estava com tesão por um garoto de 19 anos, talvez já tivesse rolado algo. Fiquei aflito, mas, ao mesmo tempo, senti um tesão tão grande que por pouco não gozei.
Decidi entrar na dela e disse:
-Eu deixaria você se exibir nua para o moleque, provoca-lo ao máximo e depois treparem na minha frente. Se é verdade mesmo que ele é dotadão, pediria para te foder sem dó.
Helena ficou ofegante, não disse nada, mas conforme fui socando mais forte, ela disse com a voz embargada e dando soquinhos por causa das minhas estocadas em sua boceta:
-Descobri que o Talisson comeu mesmo uma professora chamada Sandra no ano passado, e quem me disse foi a professora Marcia que ouviu da própria Sandra que o moleque era um animal na cama, incansável e com um pintão de botar medo.
A partir daí, passamos a foder mais forte, pedi que Helena imaginasse que estava dando para ele, demorou um pouco para que minha esposa realmente se soltasse, mas na 2ª trepada, enquanto a fodia de 4, ela meio que entrou em transe e disse:
-Vai, moleque cavaludo! Arregaça a minha boceta, me faz perder a cabeça, deixar de ser uma esposa fiel para virar uma safada que engana o marido. Tô tão doida para te sentir dentro de mim que sou capaz de dar até o cu para você.
Foi a minha vez de entrar em transe, ver a minha delicada esposa falando daquele jeito, despertou em mim raiva, ciúmes e muito tesão. Passei a fodê-la com tamanha fúria que nossos corpos se chocavam e emitiam um som que só era superado pelos gritos de prazer dela. Explodimos num gozo feroz, urrei e depois me joguei na cama, tentando entender que gozada tinha sido aquela.
No outro dia, minha esposa tentou disfarçar, mas notei que estava sem graça. Fingi que não tinha ocorrido nada demais, porém o nome Talisson voltou a frequentar a nossa cama nas noites seguintes.
Mais segura de que eu não estava bravo, Helena resolveu me contar que nesses dois meses passou a conversar com Talisson vez ou outra e que apesar de seus olhares libidinosos, era um jovem educado que lhe fazia elogios sutis.
Apesar de ser uma loucura, passei realmente desejar que minha esposa transasse com Talisson, porém na minha frente, nada às escondidas e revelei isso a ela, que ficou espantada e descartou a ideia, mas na hora do sexo estava cada vez mais falando dele.
Incentivei-a a pelo menos conversar com Talisson, não durante as aulas, mas quando estivessem a sós pelos corredores ou na sala dos professores. Após duas semanas, Helena me trouxe algumas novidades. O moleque seguia, de maneira sutil, elogiando-a e dizendo que preferia mulheres com mais de 30 e de preferência casadas, pois não queria nenhum envolvimento sério. Minha esposa quis saber mais por que preferia as mais velhas e ele disse que as novinhas eram muito inexperientes e raramente davam conta do apetite dele.
Fiquei surpreso com o teor das conversas entre eles. Alguns dias depois, Helena o indagou se era verdade que tinha tido um caso com uma professora.
-Acredita, amor, que ele negou tudo, mesmo eu sabendo que era verdade. Aí eu o apertei brincando, e sua resposta foi. “Nunca conto o que faço, não gosto de contar vantagem, prefiro ser discreto. Quem come quieto come mais, já dizia um tio meu”.
Apesar de ser uma cantada meio batida, aquilo significava que o moleque não seria indiscreto caso rolasse algo com minha esposa. Minha vontade de ser corno só aumentava até porque via Helena cada vez mais quente na cama, dizendo o nome dele, porém quando acabava, ela não concordava em partirmos para algo real.
Duas semanas depois, ao chegar do cursinho, minha esposa estava nervosa, nem conseguia me olhar e apenas disse aflita:
-Precisamos conversar.
-O que houve?
-Precisamos parar de fantasiar sobre o Talisson. Isso está fugindo de controle.
-Como assim?
-Amor, me desculpe, mas tenho que contar, nunca fiz isso antes...
Gelei e cheguei a imaginar que ela tinha me chifrado.
-Vou te contar. Nas minhas aulas, raramente preciso usar o datashow, escrevo tudo no quadro, mas hoje tinha que mostrar uma série de questões que já caíram em vestibulares. Cheguei mais cedo e vi que o datashow da primeira sala estava com problemas, então fui pedir ao Talisson ou ao outro garoto que trabalha lá, para trocarem. Como não os encontrei, fui até à sala de vídeo e informática, pois um dos dois poderia estar lá. Foi então que entrei e o vi guardando os notebooks. Expliquei o que precisava, ele disse que era algum problema no aparelho, mas que sabia arrumar, fomos saindo comigo, mas, de repente, o moleque parou e virou de frente para mim... (longa pausa)
-E aí?
-Estávamos só nós dois, ele tentou me beijar, me virei e dei uns passos mais para dentro, mas travei, então, o Talisson veio, colocou as mãos em meus braços, me beijou e por alguns segundos...Correspondi e o safado se aproveitou e passou a mão na minha bunda. Não sei quantos segundos foram, mas não consegui me mexer...Até meus seios, o safado alisou. A verdade é que mais um pouco ou se estivéssemos em outro lugar, perderia a cabeça, pois cheguei a sentir o volume grande do pau dele roçando em mim. Depois, caí em mim e lhe dei uma bronca, dizendo que da próxima vez, o denunciaria à direção. Isso vai ter quer parar. Nunca mais fantasiaremos essas coisas, não quero estragar meu casamento nem ficar falada no cursinho.
Confesso que fiquei com ciúmes por minha esposa ter cedido um beijo com tanta facilidade, mas não poderia culpa-la, afinal de contas, há tempos estávamos nessa de fantasiar. Procurei tranquilizá-la naquele momento e disse que estava tudo bem.
Depois disso, Helena ficou p. da vida e foram várias semanas sem aceitar falar no nome dele, mas eu estava obcecado em ver minha esposa levando rola de outro e sabia que no fundo ela queria dar para o moleque e por isso fui instigando-a até que após um mês, minha esposa se sentou na beira da cama, me olhou séria e disse:
-Você aceitaria mesmo sem pirar, ver eu me entregando para outro homem?
Fui sincero e respondi calmamente:
-Se fosse há algum tempo, de maneira nenhuma, mas nos últimos meses, não paro de pensar nisso, quero muito viver essa experiência, mesmo que seja só uma vez.
-E se na hora, eu me soltar demais, gemer alto, gozar? Vai aguentar?
-Ué?! Esse é o objetivo! Você por curtir a experiência com outro homem após tantos anos, eu por poder ver e saber como é ser um corno voyeur, e o escolhido por ter a sorte de transar com um mulherão assim. Vou adorar vê-la gozando com outro.
Após esse diálogo, tivemos mais algumas conversas e longas, Helena foi aceitando a ideia e um dia disse:
-Podemos sair com ele uma noite, mas avisando-o antes que talvez não role nada ou talvez role, mas só uns amassos picantes, tipo um masturbar o outro ou no máximo sexo oral, aí se nos sentirmos confiantes, podemos fazer tudo num segundo encontro.
Fiquei doido de tesão ao ouvir aquilo, minha esposa estava finalmente aceitando a ideia de se envolver com outro.
Trepamos alucinadamente e combinamos dela voltar a conversar com ele e quando o mesmo se insinuasse, minha esposa contaria a verdade e o convidaria para sairmos os 3.
Helena se reaproximou do moleque e duas semanas depois me contou nervosa que Talisson tinha dito que não parava de pensar nela, só que dessa vez, ao invés de esculachá-lo, decidiu contar a verdade a ele que apesar de ficar receoso, topou marcarmos uma conversa a 3 em um bar, mas ainda não tínhamos uma data definida.
Estava chegando um feriado desses que caem na sexta e como nossos filhos iam para a casa dos avós, disse a Helena que aquela era uma excelente oportunidade. Para minha surpresa, dessa vez, ela não titubeou e aceitou, mas com a condição de que poderia não rolar nada, só algumas coisas ou até mesmo tudo.
Foram dias bem tensos para ambos. Helena passou o endereço de um discreto e elegante bar para Talisson. Marcamos para sexta à noite, 21h30.
No dia combinado, Helena se arrumou divinamente por horas, experimentou diferentes vestidos, até que a vi optar por um cinza bem soltinho, de alcinha e curto já que estava um tempo quente. Claro que ambos estávamos nervosos, mas decididos a experimentar, se não gostássemos, o assunto seria esquecido para sempre.
Chegamos ao bar e Helena me disse:
-Nossa! Achou que vou tomar logo uma taça de vinho para relaxar.
Segurei em sua mão e disse:
-Quero muito que role, por isso, não se preocupe comigo. O importante é você querer, você quer tentar com o moleque?
Minha esposa me olhou um pouco tensa e balançou a cabeça afirmativamente. Aquele simples gesto, me deixou de pau duro. Pouco depois, Talisson chegou. Era um jovem comum, mas com um jeito seguro sem ser marrento. Tinha 1,80m, aproximadamente, uns 70kg, moreno de uma cor estilo caboclo, cabelos negros, finos e curtos. Helena nos apresentou e ele se sentou
Após um começo onde todos estavam um pouco sem graça, começamos a nos soltar. Talisson pediu uma cerveja, passamos a falar sobre amenidades, até que mais soltos entramos na história. Ele fez uma série de perguntas, estava receoso, mas procurei explicar-lhe detalhadamente o que poderia acontecer ou não.
Seguimos conversando por mais um tempo, Talisson estava mais solto e minha esposa também, decidi deixar os dois a sós por um tempo e avisei:
-Vou ao banheiro e depois darei uma espiada na noite. Fiquem à vontade, se é que me entendem.
Fiquei um bom tempo, entrando e saindo do bar sem ser notado pelos dois que conversavam cada vez mais próximos. Até que numa das vezes, engoli seco, ao ver que estavam trocando um beijo. Não foi fácil ver a mulher que amo beijando outro, simplesmente um moleque de metade da minha idade. Saí do bar por alguns minutos, respirei fundo e voltei. Eles já tinham parado de se beijar, mas estavam rindo e quando me aproximei, a mão dele estava em cima da minha esposa que me olhou como que conferindo a minha reação.
Seguimos conversando por mais um tempo, até que perguntei se não gostariam de dar uma esticada para outro local. Após pagar a conta, fomos em direção ao estacionamento e quando Helena ia abrir a porta da frente, fui mais ágil e abri a de trás, indicando para que ficasse com o rapaz. Ela sorriu como que me agradecendo e entrou.
Logo os dois começaram a se beijar no banco de trás. Senti muito tesão e ciúmes, o coração foi a mil. Dei uma volta com o carro, até que vi uma pequena praça e encostei num ponto discreto. Acendi a luz interna para vê-los melhor e avisei que não se preocupassem comigo.
Após vários beijos, minha esposa me surpreendeu, empurrou o moleque para que encostasse as costas no banco, começou a desabotoar a calça do mesmo e disse:
-Vamos ver se é grande mesmo como falam.
Talisson ajudou se levantando um pouco para a calça poder ser abaixada e de repente, saltou um pau já duro que em termos de tamanho devia ter 21cm ou 22cm (o meu tem 17cm). Também era extremamente grosso e veiúdo.
Helena se espantou ao ver aquela tora e exclamou, meio tímida:
-Nossa! – E ficou olhando como que hipnotizada para aquela rola gigantesca, bem morena que tinha o prepúcio grande e uma cabeça roxa inchadaça.
Em seguida, minha esposa me olhou dentro dos olhos por alguns segundos e em seguida, levou sua mãozinha direita até a base do pau do moleque e segurou-o com firmeza. Pouco depois, subiu a mão até perto da glande, começou a punhetá-lo e lhe beijou com vontade.
Um tempo depois, Helena me olhou novamente e começou a se abaixar para colocar o pau do moleque em sua boca. Primeiro, deu um leve beijou na ponta da cabeça, depois começou a passar a língua suavemente por toda glande, até finalmente dar início a um boquete. Eu via tudo bem de perto, com o coração disparado e um tesão inexplicável.
Minha esposa o mamou um pouco, mas logo o moleque decidiu partir para o ataque, e foi meio que para cima dela beijando-a no pescoço e deslizando sua mão esquerda para o meio das pernas dela. Percebi que iria rolar tudo naquela noite, mas dentro do carro não era o melhor lugar para um debut na vida liberal, por isso, o avisei que não transassem ainda, pois iríamos para um local melhor.
Estrategicamente, tinha escolhido o bar para o encontro perto de um dos apartamentos que tenho para locações curtas, como expliquei no começo do conto. O mesmo estava desocupado naquele feriado, por isso, imaginei antes que se fosse rolar mesmo a transa, poderíamos ir para lá.
Dei partida no carro, estava tenso tentando olhar o que ocorria no banco de trás, mas sem dar bobeira no trânsito. Num dado momento, fui surpreendido, minha esposa esticou o braço entre os bancos e jogou sua calcinha branca em meu colo. Engoli seco e pouco depois vi o rapaz chupando seu pescoço e alisando sua boceta, mas ela ainda estava com o vestido. Foram minutos agoniantes para mim, queria chegar logo, ou eles foderiam ali mesmo, pois Helena já tinha dado alguns gemidos.
Perto do prédio onde iríamos, pedi a minha esposa que viesse para frente, pois ficaria estranho passar pela portaria com os dois se pegando atrás. Helena abriu a porta e deu até um pulinho apressado e um risinho nervoso entrando na frente.
-Tá curtindo o teu aluno, né?
Ela me respondeu de maneira ousada, ergueu um pouco um vestido, mostrou sua boceta, alisou seu clitóris por alguns segundos, enfiou dois dedos nela e depois enfiou-os em minha boca para mostrar o quanto já estava molhada. Em seguida me deu um beijo.
Entramos no apartamento e praticamente não houve conversa e nem mesmo tempo para uma cerveja ou vinho que eu já tinha deixado preparados. Os dois voltaram a se beijar, agora em pé. Um tempo depois, Helena ficou totalmente nua e Talisson a olhou admirado.
-Sabia que você era gostosa, mas não que tinha um corpo tão perfeito.
Foi a vez dele se despir e logo estavam os dois nus em pé e se beijando. Minha esposa alisava o pau dele e o safado apalpava forte seu bumbum. Helena estava com muito tesão e demonstrando uma naturalidade incrível, fez o moleque se deitar no sofá e passou a mamá-lo ficando com bunda e a boceta expostas para mim, pensei e em cair de boca nela, mas aquele era o momento dela se entregar a outro e eu queria ver.
Helena tinha até dificuldade para abocanhar o pau de tão grosso, sem contar que o moleque já sem nenhuma inibição, começou a forçar a cabeça dela para que engolisse mais fundo sua rola.
Após um tempo, minha esposa sentou literalmente na cara dele como que exigindo ser chupada. Que cena espetacular, vê-la daquela forma com outro, a boceta com generosos pelos negros no formato de retângulo na boca do cara. Helena fez um gesto com a mão para que eu me aproximasse deles, hesitei, mas ela insistiu e quando fui, a mesma me puxou para um beijo, onde senti um gosto diferente e intenso em sua boca. De repente, minha esposa deu um gemido mais demorado e disse me olhando com cara de prazer:
-Huummmm! Ele chupa gostoso, amor.
Helena passou a gemer alto, voltei ao outro sofá e decidi tirar a roupa. Apesar de ter um bom dote, confesso que fiquei intimidado diante do do moleque, mesmo assim passei a alisar o meu, só que bem devagar, pois se desse uma pequena acelerada, já gozaria.
Tomada pelo tesão, Helena não resistiu mais e apenas se deslocou da boca para o pau do moleque, segurou-o com sua mão direita e foi direcionando-o até a entrada de sua boceta, ela estava de costas para ele, me olhou e disse com a voz embargada:
-Vem ver, amor, a bocetinha que foi só sua por tantos anos, vai receber esse pintão gostoso.
Levantei-me rapidamente e fui para ver bem de perto. Agachei-me colado ao braço do sofá e fui observando a cabeçona roxa dividir os pequenos lábios de minha esposa e lentamente ir sumindo dentro dela, pouco depois grande parte do pau já estava dentro dela que demonstrou dificuldades para receber tudo aquilo, mas levantou a cabeça com os olhos fechados e fez uma expressão de prazer. Finalmente, após tanto fantasiar, eu tinha me tornado corno e estava adorando.
Helena colocou uma mão em cada joelho de Talisson e de cócoras começou a subir e descer no pauzão dele que já entrava quase todo. Ela abriu um pouco os olhos, deu um sorriso olhando para o nada e em seguida passou a quicar com mais força. Nesse momento, lembrei-me de que em meio a tanto tesão, tínhamos nos esquecido do preservativo. Rapidamente, peguei um e pedi ao moleque que colocasse.
Ele se levantou exibindo seu pau e começou a coloca-la, minha esposa ficou de 4 no sofá e demonstrando aflição disse:
-Vai, Talisson, bota logo e vem.
Ele sorriu se sentindo vitorioso e em seguida se posicionou atrás dela e de joelhos socou sua tora, já devidamente encapada, em minha esposa. O moleque se soltou e disse:
-Professora Helena, você não tem ideia de quantas punhetas bati pensando na sua boceta e na sua bunda.
Já sem nenhum receio ou pudor, minha esposa respondeu:
-É? Então me fode legal, me come na frente do meu marido. Quero gozar muito nesse pintão. Hoje sou tua puta!
Talisson começou a bombar com vontade e logo Helena passou a dar uns gritos espantosos, mesmo para mim, que sabia o quanto minha esposa era escandalosa. O moleque me olhou e disse:
-Caralho, amigo, a boceta dela é bem apertada e está escorrendo de tanto tesão.
Talisson passou a socar cada vez mais forte, Helena tinha que se segurar no braço do sofá para não ser jogada para fora. Excitada como estava e sendo tão bem comida, era certo de que gozaria logo, creio que 3 minutos depois, ela passou a berrar ainda mais e gozou falando tudo enrolado até desabar no sofá. Foi outro momento impactante: ver a mulher da sua vida gozando no pau de outro homem. Olhei bem para o seu rosto enquanto gozava, estava completamente insana.
O moleque não deu muito tempo para minha esposa respirar, e após se sentar no sofá, pediu que ela o chupasse. Helena ficou de 4 e iniciou outra mamada.
Um tempo depois, Talisson a colocou na posição que era uma mistura de papai e mamãe com frango assado e enterrou novamente a vara nela. Era impressionante a pegada do moleque, poucos com aquela idade conseguiriam segurar por tanto tempo. Minha esposa foi ficando excitada e já suada e descabelada, começou a xingá-lo:
-Pra que uma pau tão grande assim? Moleque, safado, filho da puta, gostoso, me come mesmo, me come...
Fui até eles, me agachei para ver bem de perto o pau detonando a boceta de minha esposa. Helena me puxou e me beijou novamente. Eu sentia os trancos que ela levava, enquanto a beijava.
-Tá gostando, meu corno? Agora, você é mesmo, amor, não é mais fantasia, estou dando e adorando.
Poucos minutos depois, o moleque engatou uma 5ª e minha esposa passou a berrar com as pernas entrelaçadas nos quadris dele, os dois gozaram juntos e novamente vi a expressão de prazer no rosto de Helena.
Após alguns instantes deitados ofegantes, os dois se beijaram. Talisson se levantou e foi ao banheiro retirar a camisinha e jogar uma água no corpo, pois estava bem quente.
Eu ainda não tinha gozado, então minha esposa veio para cima de mim, toda suada, descabelada e cheirando a sexo. Mamou meu pau, mas pedi que parasse, pois estava prestes a gozar e queria enfiar nela. Helena abriu as pernas olhei bem para sua boceta toda melada com seus fluídos, não resisti, lambi com vontade e senti um cheiro delicioso de sexo.
Soquei em sua boceta e avisei que gozaria logo, pois estava muito excitado. Senti-a um pouco mais larga, mas claro que era apenas naquele momento.
-Então goza, amor, solta o teu primeiro gozo de corno.
Acelerei ao máximo, creio que nunca senti um tesão como aquele e vi que tinha valido a pena sair da fantasia para a realidade, pois quando finalmente gozei, foi de uma intensidade, sei lá, 4, 5 vezes maior que a de uma trepada espetacular. Urrei forte e mandei um tsunami de porra para dentro da boceta de minha esposa.
Helena foi tomar um banho e um tempo depois, voltou nua segurando Talisson pela mão com a maior naturalidade. Tomamos umas duas cervejas, minha esposa me surpreendeu, ao sentar na coxa do moleque, abraça-lo e ficar conversando comigo e ao mesmo tempo, beijando-o no rosto. Um tempo depois, foi a vez dele demonstrar ousadia. Ficou em pé, balançou seu pau semiduro e encaminhou em direção ao rosto dela que o segurou e passou a chupá-lo.
Pouco depois, foram para o quarto e eu atrás. Fizeram um 69 caprichado, com direito a ele enfiar um dedo no cuzinho dela e ela lamber até as bolas dele. Talisson colocou mais uma camisinha e voltou a foder minha esposa. O moleque estava com um cara de louco e a pegou em várias posições. Eu andava de um lado para o outro em volta da cama, sempre em busca do melhor ângulo para ver a boceta da minha esposa sendo castigada. Num dado momento, em que foram trocar de posição, minha esposa e eu nos beijamos, depois, acabei ficando sentado com as costas apoiada na cabeceira da cama e ela deitada com a cabeça e meu peito. O moleque então veio e passou fodê-la num papai-mamãe cadenciado. Foi incrível ver daquele jeito o pau enorme entrando e saindo da boceta dela.
Até que num dado momento, Helena colocou as mãos na cintura dele como que pedindo mais forte, ele atendeu e minha esposa gozou novamente.
Ela respirou por um tempo para recobrar o fôlego e depois pediu que eu comesse seu cu. Por sorte, eu tinha trazido um gelzinho, pois se rolasse, eu iria querer comê-lo no final. Passei com toda calma em seu cuzinho e também em meu pau e logo já estava fodendo-a com fúria. Após a primeira gozada, eu estava mais relaxado e pude aproveitar bem daquele momento. Os papéis se inverteram e Talisson passou a assistir, alisando seu pau enorme. Num dado momento, ele chegou a perguntar a ela:
-Posso comer teu cuzinho também?
Ofegante, Helena disse:
-Nem pensar! Esse monstro vai me estourar, mas relaxa, meu gostoso, hoje ainda vou dar muito a boceta para você.
Talisson tirou a camisinha e deu o pau para minha esposa chupá-lo. Não acreditava que tudo aquilo estava ocorrendo, era muita putaria, e após um bom tempo castigando seu cuzinho, gozei urrando novamente e desabei na cama, assim como minha esposa.
Resolvi tomar um banho, pois estava pingando de suor. Refresquei-me com calma e desliguei o chuveiro, ouvi minha esposa berrando, era o seu quarto orgasmo com o moleque. Fui até a cozinha tomei uma cerveja calmamente e achei que logos eles viriam para tomar outra ducha, mas eis que começo a ouvir uns gemidos mais fortes, pensei “Não acredito que Helena, vai gozar novamente e tão rápido assim”.
Entretanto quando fui olhar, levei um choque. Talisson tinha a convencido a liberar o cuzinho para ele e agora já tinha conseguido colocar quase que a cabeça inteira, minha esposa implorava para que fosse devagar.
-Vai fazer isso mesmo, amor? – Perguntei receoso.
-Ele merece! Esse desgraçado sabe como comer uma mulher e vou dar esse presente a ele.
Sentei-me ao lado vendo bem de perto o pau dele tentando invadir o cu de minha esposa. Demorou um bom tempo e foi preciso muito gel, mas num dado momento, a tora entrou quase toda na bunda dela.
Meu pau voltou a ficar duro com aquela cena chocante e tesuda, o moleque enfiava de maneira cadenciada sem muita força, depois de desfrutar muito do cu de minha esposa, ele passou a tirar e colocar o pau de volta e foi nesse momento que me espantei com o quão absurdamente largo estava aquele buraco, passei a me masturbar ferozmente e minha esposa ao ver que eu estava desfrutando da cena, ainda me incentivou dizendo.
-Nossa, amor, tá gostando mesmo de ser corno. Goza de novo, vai, amor, solta o teu gozo de corninho.
Acelerei ao máximo e gozei, gozei, gozei...
Talisson voltou a socar nela e também gozou.
Estávamos exaustos e após um novo banho. Helena e eu dormimos no quarto e Talisson no sofá.
No outro dia, levantei-me por volta das 8h, os dois estavam dormindo. Fui tomar um café numa padaria ali próxima e fiquei refletindo sobre o que ocorrera. Não me arrependi, ao contrário, estava extasiado.
Quando voltei ao apartamento, tive uma última surpresa, ao abrir a porta da sala, passei a ouvir gemidos desesperados de Helena e também o som da cabeceira da cama batendo furiosamente contra a parede. “Caramba! Estavam dormindo agora mesmo e já estão trepando de novo?”
Fui até a porta do quarto e minha esposa estava sendo empalada na posição de frango assado, agachei-me nos pés da cama e dali pude ver o pau entrando e saindo de sua boceta e o saco batendo em sua bunda. Ela me deu bom dia com cara de safada, ele também, e após alguns minutos, estava gozando novamente no pau do moleque.
Talisson quis fazer de sua última gozada um grand finale, e após tirar o pau de dentro dela, arrancou a camisinha, fez a minha esposa ficar de joelhos na cama e ele em pé, mirou o pau para ela e gozou estrebuchando no queixo, seios e barriga dela.
Após um último banho, finalmente nos despedimos do moleque. Em casa, já à noite, a boceta de minha esposa ainda estava um pouco inchada de tanto dar, mesmo assim fodemos gostoso, assim como nos outros dias.
Helena e Talisson ainda tiveram mais 6 ou 7 encontros, sempre na minha presença. Um deles, foi para comemorar a sua aprovação em Medicina em uma Universidade Federal em outro estado. Nessa ocasião, ficamos o 3 praticamente trancados no apartamento e perdi as contas de quantas vezes o moleque a comeu.
Talisson foi morar em outro estado, mas Helena e eu decidimos seguir com o casamento aberto. Passamos a fazer swing com casais bonitos como a gente, mas também tínhamos encontros apenas com um cara para que eu pudesse vê-la gozar e fazer outros machos gozarem.
A vida liberal em nada atrapalhou o nosso casamento, ao contrário, ficamos cada vez mais próximos e mais cúmplices.
FIM
Quer ler mais contos como esse?
Muitos leitores gostam de temática sobre cuckold ou casais liberais. Entretanto, boa parte deles perde muito tempo para encontrar uma nova história bem detalhista, excitante e verossímil, e muitas vezes nem acham. Foi pensando nesse tipo de leitor que elaborei uma coletânea com 4 contos com essa pegada.
Todos foram escritos com calma, bem detalhados, com personagens consistentes, situações verossímeis (e não absurdos que jamais ocorreriam) e as cenas de sexo bem construídas, seja na descrição do ato em si ou na questão psicológica dos envolvidos.
Estou vendendo essa coletânea por R$ 12,00 (os 4 contos, ou seja, você paga 12,00 e adquire os 4 de uma vez). As 4 histórias somadas têm quase 27 mil palavras, um número maior do que as 2ª temporadas que costumo vender e que têm 21 ou 22 mil palavras.
Se você é exigente quanto a qualidade dos contos, creio que valerá a pena adquirir essa coletânea feita com o mesmo detalhamento da história que acabou de ler.
A narração de todas as histórias é na visão do marido ou noivo.
Seguem as sinopses dos 4 contos e no final, a forma para comprar.
Ela queria um casamento aberto
Marcos e Elizabeth são um casal bem-sucedido e estão juntos há 9 anos. Entretanto, a rotina passa a incomodá-los e por isso, decidem fazer terapia de casal. Após algumas sessões, ela surpreende o marido ao dizer que gostaria de ter um casamento aberto, mas cada um saindo sozinho para se encontrar com outra pessoa, porém sempre com a ciência do (a) parceiro(a). Marcos decide pensar e mesmo receoso, acaba aceitando. Na primeira vez em que sua linda e elegante esposa vai se encontrar com outro, ele fica bem tenso, porém enquanto aguarda a sua volta e recebe algumas mensagens de Whats dela, passa a sentir um tesão enorme com aquela espera e os pensamentos sobre o que está rolando. A partir dessa noite, criam um jogo onde ela sempre manda algumas mensagens de Whats e até fotos durante o encontro para ele ver. Os dois passam a transar alucinadamente, Marcos sente cada vez mais tesão pela esposa, mas logo, ele vai querer mais e pedirá para assistir à esposa sendo devorada por outro.
Total de palavras do conto: 7.205
Brincadeiras sem penetração entre minha esposa e meu amigo
Fábio e a deliciosa Paolla estão juntos há 12 anos, ele foi o único homem que ela teve. Durante uma viagem, flagram uma transa do casal Vilson e Rita (amigos deles). A performance furiosa e o dote descomunal do amigo, deixam os dois espantados. Logo, passam a fantasiar na cama que Vilson está possuindo Paolla e isso apimenta o relacionamento. Tempos depois, Vilson se separa de Rita e se prepara para mudar do Brasil. Fábio, então, tem a ideia maluca de convencer a esposa a transar com o amigo. Paolla reluta muito, mas acaba aceitando um meio-termo: se exibir e até fazer brincadeiras com Vilson, mas sem penetração. O encontro ocorre na própria casa deles, onde rola um jogo cheio de brincadeiras excitantes para os 3, mas será que a delicada e, ao mesmo tempo, potrancona Paolla resistirá ao cacete enorme do amigo do marido roçando em seu corpo?
Total de palavras do conto: 6.676
Exibi minha noiva para o coroa e acabei virando corno
Jean começou a namorar Aline quando ambos eram bem jovens. Ele ensinou tudo sobre sexo à adorável ninfetinha de expressão angelical, mas de corpo faceiro. Quando já estavam noivos, tiveram uma briga e se separaram por um tempo. Durante esse período, a jovem se envolveu com outro, mas por amar Jean tentou e conseguiu uma reconciliação. No começo, o noivo se sente mal por saber que Aline, que antes tinha sido só dele, acabou transando algumas vezes com um sortudo qualquer, mas com o tempo, começa a achar excitante imaginá-la transando com outro, tanto que pede que ela detalhe tudo o que fez. A partir daí, passam a cogitar a hipótese dele se tornar um cuckold, mas a oportunidade para isso parece nunca surgir. Até que vão passar uns dias em um local maravilhoso no campo e percebem que o caseiro do sítio, gosta de espiá-los escondido. Aquilo excita ambos que decidem transar fingindo que não o veem e depois disso, surge a dúvida em Jean: apenas exibir Aline para que o coroa pauzudo se acabe na punheta ou realizar de vez seu fetiche de cuckold e deixar um cara bem mais velho desfrutar de sua noivinha de 21 anos.
Total de palavras do conto: 7.222
Confissões de uma esposa
O casamento de Reinaldo e da linda loirinha, neta de Finlandeses, Julia, já viveu tempos melhores. Apesar de quase não brigarem, nos últimos anos, o relacionamento esfriou. Ela começa a sair uma vez por semana com as amigas do trabalho e o marido não liga. Porém, com o passar do tempo, Julia passa a chegar cada vez mais tarde em casa e isso desperta suspeitas em Reinaldo que começa a cobrá-la, mas sem muita energia. Ele sofre calado por meses, tendo certeza de que sua esposa o trai. Até que um dia assiste a um filme, cuja a história é exatamente a de uma esposa que saí para se encontrar com um amante e não faz muita questão de esconder, no começo o marido sofre, mas depois passa a gostar e até quer ver. Reinaldo fica muito excitado, se imaginando no papel do marido do filme. A partir daí, passa a trepar com sua mulher com uma volúpia que há anos não demonstrava. Julia fica muito surpresa, mas maravilhada. Com o passar do tempo, o marido revela o motivo de sua excitação quase que incessante e diz que adoraria saber que ela tinha dado para outro ou outros. A esposa se esquiva, mas uma noite decide contar tudo, e as revelações farão Reinaldo delirar de tesão, fazendo surgir depois uma grande cumplicidade.
Total de palavras do conto: 5.485
Como adquirir os 4 contos: faça um PIX de 12,00 para marcelojrio@gmail.com, depois envie o comprovante para o e-mail marcelojrio@gmail.com . Os contos serão enviados por e-mail no formato de PDF.
Qualquer dúvida antes de adquirir, mande um e-mail para marcelojrio@gmail.com