Sábado / Décimo Terceiro Dia
Sinto o calor do corpo de Lívia enquanto estou em seu colo, quicando ritmadamente no strap-on que ela usa. Seus dedos apertam firme minha cintura, guiando meus movimentos.
Ela ri, com aquele olhar provocante. "Gosta do meu pinto rosa, amorzinho?"
Entre gemidos, respondo ofegante, "Sim... o seu pinto rosa é incrível..."
"Então senta!" Lívia dá uma risadinha maliciosa. "Senta com vontade, sua putinha!"
"Ah... sim... Me fode, Lívia... fode a sua putinha safada..." Imploro cheio de prazer.
"O quê?!" Lívia me olha surpresa "Você quer que eu te foda?!" Ela pergunta com uma risada divertida.
Percebendo que isso era um sonho, me forço a acordar, meus olhos abrindo com dificuldade. "Hmm... Oh... Bom dia, amor. Foi só um sonho..."
Lívia, já em pé, solta uma risadinha. "Deve ter sido um sonho bom!"
Esfrego os olhos para afastar o resto do sono. Quando foco melhor, percebo que Lívia está se preparando para sair. O que é estranho porque hoje não tem aula.
Por enquanto ela só está usando uma meia-calça de corpo preta e saltos altos. E está abaixada, prendendo algo em seu tornozelo.
"Nova joia, amor?" espremo os olhos para enxergar um pouco mais. "Espera... Isso é uma chave?"
"Essa aqui?" Ela levanta o olhar e sorri, e diz com naturalidade. "Sim, é a chave da sua gaiola de castidade."
Fico sem entender por alguns segundos. Meus olhos se fixam naquela pequena chave pendurada tão casualmente no tornozelo dela. A chave da minha gaiola de castidade? Fácil assim?
Ainda confuso, pergunto, "Mas... eu pensei que a chave estava com a Srta. Marília..."
Lívia dá um sorrisinho de canto. "Não, amor. A Srta. Marília nos entregou a chave na quinta-feira, lembra?"
Meus olhos se arregalam. "Você tá com a chave desde quinta-feira???"
Uma onda de animação sobe pelo meu corpo. Me inclino um pouco para frente, empolgado. "Então... então a gente pode sair do curso!!!"
"Sair do curso?" Lívia franze o cenho, confusa. "Achei que estávamos fazendo o curso pra você ganhar os pontos extras..."
Congelo. Estava tão empolgado que esqueci de pensar numa desculpa convincente.
"Nós estávamos... Quer dizer..." Engasgo um pouco. "Mas você não estava gostando... então tá tudo bem se a gente sair..."
Ela me olha com calma e balança a cabeça com um sorriso suave. "Ah, amor, fica tranquilo! Eu só achei estranho no começo. Mas o curso provou ser muito interessante!" Ela dá uma risadinha. "Além disso, esses pontos extras são um ótimo bônus para as suas notas!"
Meu entusiasmo diminui, mas ainda parece uma coisa boa.
"Er... Que bom que você mudou de ideia..." respondo nervoso, tentando medir minhas palavras. "Bem... Mas agora que você tem a chave, pode me destrancar, né?"
Lívia coloca um dedo no queixo, pensativa.
"Destrancar você? Hmm... Bem... A Srta. Marília não me proibiu de usar a chave..."
Meus olhos se iluminam e, esquecendo de disfarçar, exclamo, "Oh! Graças a Deus!"
"Mas..." Lívia levanta uma sobrancelha, mas mantém o tom leve. "Você gozou há menos de dois dias... Por que eu destrancaria você?"
Meu rosto esquenta enquanto lembro daquele dia. "Aquilo não foi gozar!"
Ela solta uma risada divertida. "Claro que foi! Tinha porra por toda parte, não tinha? Muito mais do que quando a gente fazia sexo, que saía só uma gotinha!"
Fico sem palavras, perdido no argumento. Tento me justificar "É... tinha, mas é que... ainda estou com tanto tesão..."
"Hmm... Pobrezinho..." Lívia inclina a cabeça de lado, o sorriso travesso crescendo nos lábios. "Mas não sei se eu deveria, Samy..."
"Você deveria!" O desespero bate. Tento implorar. "Por favor, amor! Por favor..."
Ela dá uma risada suave, se divertindo com a situação. Um brilho aparece em seus olhos enquanto ela continua, "Mas... por que você quer ser destrancado, amor? Quer dizer... você... por acaso... quer fazer sexo comigo?"
Minha resposta sai quase automática, "Sim! É isso que eu mais quero!"
"Que safadinho!" Lívia ri e balança a cabeça, me olhando com um sorriso brincalhão. "Ok, então..." Ela diz, se aproximando da cama, sedutora.
Eu esperava que Lívia removesse a chave da tornozeleira para me destrancar, mas em vez disso ela sobe em cima de mim, sentando-se com as pernas abertas sobre minhas coxas.
Meu coração dispara enquanto ela me olha com aquele sorriso travesso. Suas mãos acariciam minhas bolas gentilmente, enquanto ela inclina a cabeça e pergunta com um tom provocante, "Você quer me foder, amor? Quer foder a minha bucetinha apertada?"
"Oh... Sim..." murmuro em resposta.
Lívia segura a gaiola com a ponta dos dedos e começa a esfregá-la nos lábios de sua vagina. Meu pênis, já pressionado pela gaiola, parece pulsar ainda mais.
"Quanto você quer?" Lívia provoca, sedutora.
"Hmm... Muito..." respondo, a voz tremendo com o desejo.
"Muito?" Ela pondera, ainda com aquele sorriso brincalhão. "Isso parece bastante... Ok, então."
Com isso, ela começa a pressionar a ponta da gaiola na sua entrada, movendo o quadril de forma provocativa, indo e voltando lentamente, me arrancando um gemido frustrado.
"Assim, amor?" ela pergunta, rindo de leve.
"Ai... Não assim..." respondo, quase em um lamento, tentando controlar o turbilhão de sensações.
Lívia faz um biquinho "Não gosta mais da minha bucetinha, então?"
"C-Claro... Claro que eu gosto..." gemo, as palavras saindo sem controle.
"Então me fode. Me fode mais..." ela diz se divertindo, o tubinho da gaiola quase inteiro dentro de sua intimidade.
"Por favor, amor... Tira a gaiola primeiro..." imploro desesperado.
Lívia sorri maliciosamente, segurando a gaiola pela base e esfregando-a mais próxima de seu clitóris.
"Hmmm... Será que eu devo?" Ela pergunta com um olhar inocente.
"Ow... Sim... Sim... Sim..." Tento convencê-la, minha respiração entrecortada pelo desejo.
Ela continua esfregando, seus lábios bem abertos e convidativos. Então ela para abruptamente e, diz com um sorriso travesso, "Hum... Não, amor. Cedo demais."
Antes que eu possa reagir, ela tira as mãos do meu pênis, dá um beijo na minha testa e se levanta da cama. O calor quebrado pela sua ausência, deixando-me com uma frustração angustiante.
"Por favoooorr..." lamento, quase em um gemido, tentando chamá-la de volta.
Lívia ri da minha súplica e balança a cabeça enquanto pega um vestido pendurado no cabide. "Não adianta chorar, amor... Eu nem tenho mais tempo. Preciso ir trabalhar."
"Mas hoje é sábado!" protesto, confuso.
Ela se vira para mim e responde. "A Maíra tirou o dia de folga porque vai a um casamento. Então, vou cobri-la."
Vendo que ela não quer ceder, tento outro caminho. "Você pode deixar a chave?"
Lívia dá uma risada alta e responde com firmeza, "Claro que não!"
"Lívia..." lamento, impaciente.
Ela sorri divertida. "É tão fofo te ver assim, desesperado."
"Não é! É uma tortura!" resmungo, soltando um suspiro.
"Haha... Não exagera, amor. Além disso, por que você quer a chave, afinal? Eu já disse que preciso ir..." Lívia me encara com os olhos semicerrados. "Ou será que você está pensando em se masturbar, hein?"
Gaguejo, tentando me defender. "E-eu? N-Não... Claro que não..."
Lívia cruza os braços, ainda sorrindo. "Então não tem motivo para você ficar com a chave."
Perdendo mais uma chance, tento outra abordagem. "Hmm... Então você vai me destrancar quando voltar?"
"Não!" Ela responde sem hesitação, acompanhando com uma risada divertida. "Já te disse, amor, você já gozou essa semana!"
Eu olho para Lívia, ainda tentando encontrar uma brecha. "Então, quando?"
Ela leva o dedo aos lábios, pensativa. "Hmm… não sei…"
"Amanhã?" tento novamente, esperançoso.
Ela ri, balançando a cabeça. "Você é um safado, sabia? Claro que não!"
Suspiro, frustrado. "Ah, amor… é que eu tô com muito tesão…"
Lívia faz uma carinha de piedade. "Awww… pobrezinho…" E em seguida solta uma risada divertida.
"Amor… por favor…" insisto, quase implorando.
Ela, então, ergue o dedo, animada. "Ah! Tive uma idéia!"
Engulo seco. "Q-q-que ideia?" pergunto hesitante. Seja o que for, espero que não seja me fazer esperar mais uma semana inteira.
Lívia sorri travessa. "Por que a gente não espera até o final do curso?"
Meus olhos se arregalam em choque. "O quê??? Fim do curso??? Mas ainda falta quase um mês para terminar!"
Ela ri, se divertindo com minha reação. "Foi você quem disse que era um curso curto, não foi?"
"Foi…" admito, relutante.
"Você aguenta, amor! Vamos fazer isso algo especial." Lívia se aproxima um pouco, com aquele sorrisinho provocador. "A gente pode fazer uma daquelas suas fantasias de roleplaying que você tanto gosta…"
Adoro roleplaying, mas definitivamente não estou disposto a esperar um mês inteiro por isso. Tento minimizar o problema. "E se eu gozar mais uma vez antes da gente começar?"
Ela solta uma gargalhada. "Não, safadinho! Chega de papo, temos um acordo!"
Eu não me lembro de ter aceitado esse acordo, mas não é como se eu tivesse muita escolha.
Lívia ajusta o decote do vestido com um último toque e se inclina para me dar um beijo rápido. "Tchau, amor!" fala animada.
"Tchau, amor..." murmuro, muito menos empolgado, enquanto a vejo sair pela porta.
Sozinho e frustrado, olho para a porta por onde Lívia saiu. Solto um suspiro longo e lembro que não tenho tempo para lamentar. Tenho um trabalho longo para fazer esse fim de semana.
Pego minhas coisas e tento mergulhar no trabalho. Caneta na mão, olho para o caderno, mas as palavras parecem não fazer sentido. Minha cabeça não sai de Lívia e dessa proposta absurda que ela me fez.
Um mês inteiro assim? Não vou aguentar. Preciso encontrar uma forma de convencê-la a me destrancar antes disso.
Balanço a cabeça, tentando afastar esses pensamentos, e pego o celular. Vejo que recebi uma mensagem. É do Caio.
Caio: E aí, Samy! Tudo certo? Será que você consegue me ajudar com um negócio? Tô preparando uma surpresa pra Gabi.
Fico curioso.
Eu: Oi, Caio! O que você vai fazer?
Caio não demora a responder.
Caio: Então… A Lívia também recebeu a chave da sua gaiola de castidade?
Eu: Sim... Mas ela não quer me destrancar...
Caio: Pois é, a Gabi também não...
Ele também...?
Caio manda uma nova mensagem:
Caio: Mas eu vou convence-la! Eu queria fazer um boquete nela... A última vez que tentei não saiu muito legal. A Gabi comentou que a Lívia ficou se gabando de como você é bom nisso, achei que você poderia me ajudar.
Lívia falou isso pra Gabi? Abro um sorriso orgulhoso.
Eu: Sério? Haha, pois é... Mas como você quer que eu te ajude com isso?
Caio: Cara, será que você pode vir aqui em casa? Fica meio difícil explicar essas coisas por mensagem.
Penso por um momento. Eu devia focar no trabalho, mas, sinceramente, nem consigo me concentrar. Talvez ajudar o Caio seja uma distração melhor agora. Depois eu volto pra esse trabalho.
Eu: Beleza, me manda o endereço que eu passo aí.
Caio manda o endereço. Pego minhas coisas, e vou até a casa dele.
Chegando à casa do Caio, ele me recebe com um sorriso descontraído. "E aí, Samy! Valeu por vir."
"Tranquilo, Caio. Tava precisando esfriar a cabeça, mesmo" Comento, alegre. Realmente estava gostando de visitar um novo amigo.
"Vem, me ajuda aqui, não podemos demorar muito porque a Gabi não demora também." Ele me puxa para dentro e pega uma folha de papel da mesa. Para minha surpresa, é uma ilustração impressa de uma mulher com as pernas abertas. Ele realmente está levando isso à sério.
"Então… como você faz pra chupar a Lívia?" ele pergunta, sério.
Parece estranho comentar sobre isso, mas Caio já sabe de coisa pior. "Tá… deixa eu te mostrar."
Me aproximo da ilustração e passo o dedo com calma pela imagem. O lembrando de onde ficam os Grandes Lábios, os Pequenos Lábios, e o Clitóris. Caio observa com atenção.
Comento sobre a dica da Srta. Marília sobre lamber entre os Grandes e os Pequenos Lábios, passando o dedo por cima da ilustração. E digo que isso dá muito certo pra excitar Lívia. E por ultimo o clitóris, o alertando para não ter pressa.
Caio sorri, satisfeito. " Ah, entendi... Valeu, cara! Vou testar hoje mesmo! Certeza que ela vai me destrancar!"
É uma boa técnica... Talvez se eu agradar a Lívia, ela me destranque também...
"Boa sorte." Me despeço, e depois volto para casa.
Chego em casa já com o céu mais escuro. A visita ao Caio demorou mais do que eu esperava. Vou até minha mesa e olho para o trabalho praticamente intocado.
Meu estômago ronca. Decido que preciso comer algo antes de tentar focar. Vou para a cozinha e começo a preparar alguma coisa.
"Oi, amor! Mmmmm... Que cheiro bom!" Enquanto refogo os ingredientes, ouço a voz animada de Lívia.
Ela aparece na cozinha com um sorriso, os olhos brilhando.
Com Lívia em casa, já sei que o foco no trabalho vai por água abaixo. Depois de jantar, ela facilmente me convence a sentar com ela para assistir à novela que tanto gosta.
Nos acomodamos na nossa cama, e a novela avança para uma cena intensa. A vilã aparece só de lingerie, seduzindo o advogado da protagonista. A tensão entre eles cresce, e logo estão no sofá, entre beijos e toques ousados. Ela se posiciona de pernas abertas no colo dele, conduzindo a cena com uma sensualidade explícita.
Ouço gemidos suaves ao meu lado. Viro o rosto discretamente e vejo Lívia, com a respiração levemente alterada, os dedos deslizando sutilmente por cima de sua intimidade.
Vejo isso como uma oportunidade. Ela parece excitada... Pode ser minha chance de fazê-la voltar atrás no acordo que fez esta manhã.
"Ei, amor... Tá se tocando, é?" pergunto, com um sorriso malicioso.
Ela ri, um pouco corada, "Ai... Você viu? Que vergonha, amor... Essas novelas estão cada vez mais picantes ultimamente... Sei lá, dá um calorzinho aqui embaixo..." Lívia dá uma risadinha.
Aproveito a chance e sugiro, "Mmm... E o que você acha de a gente aumentar a temperatura aqui também?"
Lívia morde o lábio, provocativa. "Não é uma má ideia, safadinho..." Ela ri e levanta da cama. "Espera só um pouquinho."
Meu coração acelera enquanto vejo ela entrar no nosso closet. Será que ela foi pegar a chave?
Lívia reaparece rapidamente com o vibrador em suas mãos.
"Me faz gozar, seu safado!" Ela diz animada, se aproximando de forma sedutora.
Por mais que eu tente convencê-la a me soltar, ela tem um orgasmo intenso comigo muito bem trancado. Passo o brinquedinho novo delicadamente na bucetinha dela, até seu corpo se arquear de prazer.
Lívia adormece pouco depois, ainda com o sorriso nos lábios. Pego o cobertor para cobri-la e me levanto frustrado, só para vestir meu pijama e dormir também.
É... Não foi dessa vez... Talvez Caio tenha tido mais sorte... Pego meu celular para perguntar para ele.
Eu: E ai, Caio! Deu tudo certo com a Gabi?
Ele logo responde:
Caio: E aí, Samy! Gabi adorou o boquete!
Caio: Mas ela não me destrancou 😭😭😭
Eu: "É... Também tentei agradar a Lívia, Mas ela também não quis me destrancar 😩"
Caio: Na próxima eu consigo! Obrigado pela ajuda!
Pelo menos Caio conseguiu fazer um bom boquete... Ainda frustrado, me abraço em Lívia e vou dormir.
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Espero que tenham gostado. Se quiser ler esse e mais contos com gifs e imagens, é só acessar o meu Blog: https://contosdefeminizacao.blogspot.com/
