Depilando sua aréola e de sua amiga

Um conto erótico de alfredo-br
Categoria: Heterossexual
Contém 2343 palavras
Data: 30/04/2025 02:37:18

Este é um caso breve, mas que me deu bastante tesão pela forma em que a Célia, minha esposa, teve os seios expostos e manipulados por um sujeito bem estranho que acabara de conhecer.

Era a primeira vez que nossa amiga Hebe vinha a Brasília, convidada por uma amiga em comum, também mineira, a Fernanda. A conversa das mulheres rolava sobre possíveis saídas à noite, se iam dançar, assistir algum show, quais seriam as roupas mais adequadas, o que os homens da cidade gostavam etc, e aí aparece o tema dos cuidados prévios à festa.

A Fernanda mencionou que ela se depilava com um senhor que cuidava de algumas de suas amigas. Eu estava com a metade de meu ouvido na conversa com o meu amigo Hilton, esposo da Hebe, e metade tentando bisbilhotar o que as mulheres falavam.

Pelos risinhos cúmplices, quase que de adolescentes, vi que tinha algo mais do que questões de beleza.

Em fim, encurtanto a história, depois de umas horas de conversas, e de drinques, já de tardinha, as moças decidem se preparar para a saída à noite. Aí a Fernanda indicou para minha esposa onde era o "salão" do depilador que a nossa amiga Hebe queria conhecer. Sobrou para mim, dono do carro, levar a Hebe e minha esposa lá.

O tal do "salão" era de fato uma daquelas kits típicas do Conjunto Nacional, uma recepção que mal dá para uma cadeira, um banheirinho e a sala. A porta meio descuidada não parecia de um salão de beleza. A sensação de coisa meio mau acabada foi reforçada pela aparência pelo senhor que abriu a porta. Magro, barba mal feita, um palito entre os dentes, um jaleco entreaberto que já fora branco, a modo de comprimento falou "vocês que a Fernanda mandou?".

A Hebe, acostumada com o pessoal da roça, não se intimidou. "É isso, seu Augusto. Eu sou a Hebe, esta a minha amiga Célia" (eu não entrei nessa apresentação). "A Fernanda falou muito bem do senhor".

O magrela se afastou da porta convidando, "podem entrar, entre, entre..." Ficou meio olhando para mim, sem saber o que eu tinha a ver... "O Sr. está com elas?". A Hebe, sempre mais animada respondeu antes de eu poder reagir. "O Marcos é o esposo da Célia". Isso foi suficiente para ele me incluir no convite "Entre, entre...".

O sujeito era bastante descuidado com sua arrumação mas não deixava de ser hospitaleiro. "O Sr. pode sentar aí enquanto eu atendo as meninas". O aí era uma banqueta, perto da recepção. Na sala tinha ainda outras duas cadeiras, algumas estantes e uma maca.

"Então, minha filha, quem vou atender primeiro?"

Minha esposa, como boa anfitriã, falou para a Hebe: "Pode ser você, nossa convidada".

Aí a Hebe, que nunca foi muito tímida, mais bem ao contrário, provocou "Então posso dar um showzinho para o Marcos?" Ela sempre gostava de me deixar meio embaraçado se insinuando comigo na frente de seu marido, meio a sério, meio em brincadeira. Eu nunca soube direito quanto tinha de cada coisa. O fato é que nunca tinha rolado nada entre nós, fora essas provocações verbais, ou algumas conversas de fim de dia, na casa deles ou na nossa, já de roupa de dormir, às vezes meio translúcida ou um pouco mais insinuante.

"Diga minha filha, o que posso fazer por você?"

"Seu Augusto, hoje à noite vamos dançar, e eu queria tirar uns cabelinhos perto dos bicos dos seios que podem aparecer no momento menos adequado".

"Senta na maca minha filha, deixa eu ver".

A Hebe sentou, meio desajeitada, tentando arrumar a saia mais por uma questão de estética que de pudor, e começou a desabotoar a blusa.

"Pode deixar, eu vou tomar conta". Ao mesmo tempo, seu Augusto tirou as mãos dela da blusa, de forma meio brusca, e começou ele mesmo a desabotoar. Abrindo a blusa, comentou "bonitos peitos", ao mesmo tempo que os levantava de leve, balançando um pouco mexendo o sutiã. Sem tirar as mãos dos peitos, ordenou "pode tirar a blusa".

A Hebe estava com um sutiãzinho branco, de renda, meio discreto porque não tinha nada de mais sofisticado, mas também provocador, porque pegava os seios da parte de baixo, cobrindo muito pouco da parte de cima, deixando à mostra parte da aréola, ou até dos mamilos dependendo de como a Hebe se mexesse. Por sinal, os peitos eram bonitos, como tinha sentenciado o seu Augusto, mas não muito grandes. Mais que bonitos, eu diria que eram sensuais.

Sem nunca tê-la visto nua, já conhecia seus peitos pelas blusas entreabertas, as camisolas meio translúcidas e algum "descuido" provocador saindo do banho ou se trocando na praia.

Mas nunca tinha presenciado eles totalmente nus, e menos ainda com a manipulação que estava fazendo seu Augusto. Ele passou suas mãos para as costas dela, para abrir o sutiã, mas isso o deixou meio abraçado a ela, sem pressa por acabar a tarefa. Finalmente, ordenou "levante os braços". Obedientemente a Hebe levantou e ele retirou o sutiã, deixando-a totalmente exposta. No processo deve ter roçado algum ponto sensível, porque ela teve um leve tremor e soltou um suspiro.

Sem nenhuma cerimônia o seu Augusto puxando pelos dois biquinhos levantou os peitos. Deve ter dado um aperto porque ela deu um novo gemido, e contraiu o rosto, numa mistura de dor e de excitação. Continuou: "Bonitos biquinhos. Você vai ficar nua na festa? Bem, digo nua do seios? Vai mostrar os seios?" Enquanto isso, continuava segurando os peitos pelos mamilos, esfregando-os entre os dedos.

"Não acredito que vou ficar nua, seu Augusto, mas, num aperto daqui, outro de lá, pode ser que um peitinho apareça. E é bom estar sempre prevenida e bem apresentada. Certo?"

Como se concordasse com um grande discurso filosófico, ele completou: "Certo filha, certamente alguém vai se divertir bastante com esses peitinhos hoje à noite". A continuação soltou os peitos de repente, arrancando um novo suspiro da Hebe, quem sabe pela surpresa.

Puxando agora com uma mão os mamilos falou: “Deixa eu ver os cabelinhos…” Esfregou mais um pouco os mamilos, até a aréola estar bem contraída. Pegou uma pinça na estante e começou a tirar um a um, sempre esfregando os mamilos. A Hebe começou a dar um suspiro, um gemido, a cada puxão e esfregada. Sua excitação era evidente. “Tá gostando minha filha!” E com um certo sadismo deu mais um aperto no mamilo. Eu achava que a Hebe ia ter um orgasmo a qualquer momento. E o seu Augusto deve ter percebido a mesma coisa, já que soltou o mamilo e deu uma apertada no seio que deve ter doído bastante, porque ela deu uma arfada e interrompeu o ritmo de apertar as pernas e respirar entrecortado que levaria logo ao orgasmom.

“Ainda não é a hora de gozar minha filha… Deixa eu fazer sua outra tetinha”. E sem nenhuma cerimônia, depois do aperto bruto, pegou o outro peito pelo mamilo, esfregou até endurecer a aréola e voltou ao ritual de arrancar meio sadicamente cada cabelinho, acompanhando com os apertos no mamilo. A Hebe retomou seu tesão, voltou a respirar entrecortada e a apertar as pernas. Desta vez, quando acabou com todos os pelinhos, o seu Augusto começou a apertar as tetas, como ele tinha dito, mas agora sem tanta brutalidade, e a Hebe a se retorcer ritmicamente, até ter um longo orgasmo que a levou a apertar a cabeça do seu Augusto contra seus peitos, enquanto se torcia de gozo. Quando ela soltou a cabeça, pude notar que ele tinha um dos mamilos entre os dentes, com o puxão dela, teve um novo micro-orgasmo. Eu achei que ele teria mordido até machucar, mas o escroto sabia até onde chegar.

“Desce minha filha, senta aí com o teu amigo que ele vai te passar esse creme para aliviar a ardência”. Me passou um creme para eu passar nela, e acho que ele tinha tanto controle da situação que nenhum de nós questionou.

A Hebe veio mansamente sentar de meu lado, ainda com jeito para me cutucar “Finalmente vou ter a honra de você dedicar um tempinho para tocar meus peitinhos. Juro que não vou contar para o Mateus.” Acho que na brincadeira e provocação também quis me dar o recado de que não queria que eu comentasse com o seu marido.

Enquanto eu passava o creme nos seus seios nus, o que me deixou com muito tesão, a voz do seu Augusto me fez lembrar que não estávamos sós. “Moça, agora é a sua vez, senta na maca.”

Vi que minha Célia obedeceu mansamente, o que eu não esperava. Primeiro, porque não sabia o que ela vinha fazer. Achava que só vinha para acompanhar nossa amiga. E segundo, porque ela não é de obedecer sem questionar.

Enfim, enquanto ela sentava na maca e eu me deliciava nos peitos da Hebe, ouvi o seu Augusto falar: “A Fernanda me disse que você também queria tirar uns pelinhos”. Olhei na direção deles e vi que ele simplesmente estava apalpando os peitos de minha esposa.

A Célia estava vestida com uma blusa sem botões e ela tem os seios mais cheinhos que a Hebe. O seu Augusto estava apalpando simplesmente para seu prazer, porque não estava vendo nada do trabalho que ia fazer. Minha esposa simplesmente deixava rolar. Ela é bem sensível nos seios e provavelmente pelo que tinha visto da amiga estava preparada para se deixar bolinar a vontade.

Depois de uns bons amassos por cima da blusa, o seu Augusto enfiou uma mão por dentro e, pelo movimento que dava para perceber, do sutiã sob a blusa, passou a mão por baixo do sutiã e estava diretamente acariciando o peito todo, passando a mão sobre o mamilo.

“Muito bem, mocinha. A senhora também vai andar com os seios nus hoje à noite?” Nem ele esperou resposta, nem a minha esposa achou que tinha que responder.

“Moço, que belos peitos que tem a sua mulher. Se eu fosse você a deixava solta hoje à noite, com certeza alguém ia pegar esses peitos e fazer muita coisa com eles.”

Eu quase que esqueci os peitos que tinha em minhas mãos, focado nos peitos de minha mulher, que tão bem conheço, e sabendo o quanto ela devia estar excitada nesse momento.

“Tira a blusa, minha filha”. Mais uma vez, obedientemente, minha mulher tirou a blusa sobre a cabeça. Não dava outra, um dos peitos estava totalmente de fora do sutiã, que ficou acima do peito. Seu Augusto deu uma recuada, como para admirar o espetáculo. Sem desprezar nossa amiga Hebe, os peitos da Célia se mostravam irresistíveis. Sem nenhum pudor ele enfiou a outra mão por baixo do sutiã, deixando os dois seios nus. “Tira o sutiã, minha filha”. De novo a obediência. Depois de alguns minutos de bolinar minha mulher, deve ter se lembrado de seu trabalho.

No caso da Hebe, dava para mexer para cima e para baixo os peitos puxando pelos mamilos. Já no caso da minha mulher, os peitos são bem mais firmes. O seu Augusto repetiu o processo de excitar os mamilos até a aréola ficar encolhida, mas não apertou como fazia com a Hebe, ficou mais numa excitação de enrolar os dedos nos mamilos enquanto com a outra mão ia tirando os cabelinhos.

Minha mulher também não ficou orgástica, como a Hebe, mas a conhecendo, e reconhecia sua excitação no entrecerrar dos olhos, na respiração e, principalmente, no rosto todo corado.

Terminada a depilação, seu Augusto voltou a bolinar abertamente os peitos, só que agora comentando comigo, conosco, sobre quanto eram belos esses peitos, e me perguntando o que achava que seria feito com eles hoje à noite.

Uma cena que lembro até hoje é ele pegando um dos peitos e apertando dos lados, me mostrando como mesmo assim, os mamilos dela permaneciam rijos, sem se espalhar.

“Pode pôr a blusa, minha filha”. Propositalmente nem ofereceu o sutiã. Não que ela o precisasse como apoio, até hoje os seios dela não são caídos. Mas usava por modéstia, com a blusa fina, os mamilos eram claramente notados, além do movimento, mesmo que leve, de seios sem apoio.

Epílogo

À noite a Fernanda, a Hebe e minha Célia foram na boate. O marido da Hebe estava em Minas, mas eu e o marido da Fernanda ficamos em casa, batendo papo, tomando umas, e aguardando a ligação das meninas para trazê-las de volta.

Nós acabamos cochilando. Mais tarde apagamos as luzes, meio que automaticamente. Acordamos quando começou a clarear. As meninas nem tinham ligado, nem estavam de volta. Quando resolvemos acordar e tomar um café, notamos que tinha recados na secretária eletrônica (um antigo dispositivo que gravava os recados de telefone fixo quando ninguém atendia).

O primeiro recado dizia que o baile estava bom, mas que tinham sido convidadas para uma festa na casa de alguém no lago. O segundo dizia que tinha ficado tarde e que iam dormir na casa. O terceiro, que um dos rapazes ia lhes dar carona até a rodoviária do Plano Piloto e que aí elas iam tomar um táxi.

Resumindo, chegaram em casa por volta das dez da manhã. O que pude notar é que nenhuma das três estava usando sutiã. Provavelmente a depilação tinha sido um sucesso.

Fernanda e Mateus foram dormir em seu quarto de casal. Eu e a Célia no quarto de visitas. Para não deixar a Hebe sozinha, a convidamos para compartilhar nossa cama. Pelos ruídos do quarto do casal, a Fernanda deve ter voltado animada. Já no nosso, eu não tinha confiança suficiente com a nossa visita para perguntar para minha esposa o que tinha rolado. Só sei que dormimos os três juntos, até umas duas da tarde, eu com uma mão sob a blusa de cada uma delas. Numa um peitinho novo que se esparramava entre meus dedos, na outra o peitinho conhecido, rijo, e que teria que esperar à noite para ser devidamente atendido.

Mas, como prometido, nunca em nossas visitas a Minas contei para o Mateus o acontecido na visita de sua esposa a Brasília.

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