Soft swing: conversando com meu amigo sobre nossas esposas (parte 2)

Um conto erótico de Marcelo e Cíntia
Categoria: Heterossexual
Contém 987 palavras
Data: 29/04/2025 17:37:11

Recomendo que você leia a primeira história para ficar por dentro de todo esse contexto.

Meu nome é Marcelo, 34 anos. Sou casado com Cintia, 35 anos. Estamos juntos há 16 anos e vivemos um casamento bem sólido. Ainda não temos filhos, mas pretendemos ter em breve.

Os Casais:

Marcelo (eu) e Cíntia.

Elson e Vitória.

Continuando...

Depois daquele momento de punheta, ficamos Elson e eu meio constrangidos, afinal tínhamos falado obscenidades sobre a esposa do outro. Conversamos, nos acertamos e vimos que tudo foi apenas coisa de momento, que não respingaria na nossa relação. Muito pelo contrário: deixaria mais forte. Nós nos arrumamos e voltamos a conversar amenidades.

Passaram-se alguns dias, voltamos a nos encontrar. Tanto eu quanto Elson pedimos desculpas um ao outro pelo que falamos, com receio de que um ou outro ficasse com raiva do que foi dito sobre nossas esposas. Vimos que ninguém ficou com raiva – muito pelo contrário.

Já que tudo estava normal (com ainda mais intimidade entre nós dois), decidimos que continuaríamos com aquelas aventuras. Era o que tínhamos para nos satisfazer no momento (e satisfazia muito bem). Marcamos de repetir a dose de punheta, só que dessa vez com uma evolução: combinamos de exibir fotos de nossas esposas, por mais que cada um conhecesse bem a esposa do outro. Só que exibir com segundas e terceiras intenções era ainda melhor. Obviamente que ficamos bem enciumados com aquela ideia, mas era o que queríamos.

Espero que compreendam essa tara doida nossa de fazer questão de sentir ciúmes. Troquei ideia com outros maridos por aqui e vi que eles também compartilham desse fetiche.

Outra coisa que combinamos foi de levarmos uma calcinha usada de nossas esposas. Se trocar com ele uma calcinha limpa já deu um tesão e um ciúme imensos, imagine ela sendo usada!

O dia chegou e mãos à obra. Dessa vez, foi na casa de Elson. Levei uma calcinha branca usada de Cíntia. Chego lá e Elson foi ao cesto de roupa e pegou uma calcinha preta de renda de Vitória. Eita tesão que deu ver meu amigo, de livre e espontânea vontade, pegar uma calcinha da esposa dele para punhetarmos juntos!

Fomos para o quarto dele e de Vitória. Imaginar obscenidades enquanto estávamos sentados na cama onde eles transam e dormem foi bom demais! Elson ligou a TV para que pudéssemos projetar, do celular, as imagens de nossas esposas na TV. Quem deu início foi Elson. Enquanto estávamos iniciando a punheta, ele projetou fotos de Vitória. A primeira era ela de roupa comum de casa. Na segunda, ela estava em casa, com uma blusinha curta e um shortinho de pano igualmente curto. Acelerei a punheta e ele disse:

- Gostou, né?

-Cara, desculpa, mas gostei sim.

- Não precisa pedir desculpa, cara.

A terceira foto era de Vitória com um biquíni florido comum. Eu já a tinha visto com ele em muitos momentos que todos nós fomos à praia ou à piscina. Mas ver naquele contexto deu um plus no tesão. Tanto eu quanto Elson começamos a bater uma punheta frenética. Seguramos o gozo, pois ainda faltávamos ver as fotos de Cíntia.

Foi minha hora de projetar as fotos. Coloquei três fotos seguidas em que Cíntia estava que nem Vitória: com roupa de casa – blusinha curta e shortinho de algodão em curto. Aquela típica roupa que ela trocaria caso alguma visita chegasse em casa. Elson ficou doido e bateu punheta bem forte, colocando até a língua para fora.

- Filho da puta! – eu disse, rindo.

- Desculpa aí, cara, mas é que...

- De boa, cara! Curta aí!

Também projetei uma de Cíntia usando biquíni. Ficamos doidos e punhetamos com gosto. Nessa hora, trocamos as calcinhas de nossas esposas. Ficamos meio receosos de cheirarmos, mas, diante do olhar de consentimento e ciúme um do outro, começamos a cheirar. Elson virou até os olhos ao sentir o aroma de minha esposa. Já eu coloquei a calcinha de Vitória no nariz e senti aquele cheirinho típico de buceta abafadinha. Meus amigos, que tesão! Ainda mais por saber que era da esposa do meu melhor amigo e que ele estava ali ao lado (e cheirando a calcinha da minha esposa, com meu consentimento).

Quanto ciúme! Quanto tesão!

Pouco tempo depois, gozamos fartamente. Ficamos com a calcinha da esposa do outro em nossa cara, ambos exaustos. Depois, passado todo aquele êxtase, devolvemos as calcinhas, nos arrumamos e conversamos um pouco:

- E aí, cara, o que você sentiu na hora? – Elson me perguntou.

- Cara, um ciúme doido, forte demais, mesmo você sendo meu amigo. Mas também senti muito tesão. – Respondi.

- Também fiquei com um ciúme muito forte, cara, mas o tesão bateu forte também. Prazer doido esse! – Elson falou.

Tínhamos convicção de que estávamos gostando demais daquela nossa nova situação, até porque confessamos, um ao outro, algo íntimo que jamais confessaríamos a outra pessoa que não fosse nosso melhor amigo.

Alguns dias depois, Elson e eu estávamos conversando em minha casa. Nossas esposas estavam lá era como se nada tivesse ocorrido (daí a importância, na minha opinião, de fazer algo com quem se tem confiança). Nem parecia que, dias antes, tínhamos nos masturbado pensando um na esposa do outro (e com a conivência do próprio marido).

Até que Elson chegou para mim e falou algo que eu também já queria ter falado para ele:

- E se a gente tentasse ver com elas para concretizarmos nosso fetiche?

Porra! Eu já vinha imaginando isso. Agora, ver meu amigo propondo, me deu um ciúme tão forte e um tesão que quase não me controlei. E pude perceber que a nossa sintonia estava cada vez mais afinada. Assim, apenas lhe respondi:

- Vamos!

E ainda tem muito mais.

Se gostou, desejo muito conversar com você, marido, noivo ou namorado, que também é ciumento, mas tem tesão em soft swing (que não seja nada de dar a mulher para outro transar).

Mande um e-mail para: marceloecintia_@outlook.com

Breve, mais contos virão.

Abraços.

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