Depois daquela pequena orgia entre eu, Bianca, Dani e Carlos, as coisas começaram a mudar de rumo na nossa família. Bianca praticamente sumiu — não falava mais nada e só a via na casa do meu pai. Risse, de vez em quando, aparecia no meu apartamento para jantar, geralmente acompanhada do Beto. Já a Clá deixava cada vez mais claro que queria sair comigo para alguma balada ou viagem, mas eu sempre arranjava uma desculpa para evitar.
Quanto à Dani e ao Carlos, eles agiam como se nada tivesse acontecido. Quando nos víamos na casa do meu pai, a postura deles era absolutamente natural. A sós, porém, Dani me lembrava que aquilo deveria permanecer em segredo para todos.
Dois meses depois, Dani terminou seu casamento — sem motivo aparente — após quase nove anos juntos. Coincidentemente, naquela mesma semana, eu já havia combinado de ir a uma festa com a Cla, organizada por um amigo em comum. Passei na casa do meu pai para buscá-la. Quando a vi, quase perdi o fôlego: ela estava usando um mini vestido que realçava todas as suas curvas. Estava simplesmente gostosa.
Na festa, ficamos conversando com amigos, mas era impossível não notar: todos os homens estavam de olho nela — alguns, inclusive, a secavam descaradamente. Pela primeira vez, senti um incômodo, um início de ciúmes que eu não esperava. Por volta da meia-noite, o dono da festa anunciou:
— Gente, vamos para um bar no final da rua! Aluguei o espaço só para a gente. Todo mundo vai, hein!
Seguimos para o barzinho, que era meio estranho, meio trash, mas resolvemos ficar por consideração ao nosso amigo. Ali, a Cla foi ainda mais direta.
Enquanto bebíamos numa mesa — uns dançavam, outros jogavam sinuca ou conversavam em pequenos grupos — Cla se aproximou de mim e disse:
— Paulo, hoje eu quero dormir na sua casa. Não quero voltar para a minha.
— Não é melhor ir para a casa do pai? — Perguntei.
— Ah, não. Hoje eu não quero. Durmo até no sofá, só não quero voltar para lá.
Concordei: — Tá bom, você que sabe.
Nesse momento, nosso amigo chegou: — E aí, vocês não vão beber? Toma essa caipirinha aqui!
Continuamos bebendo e percebi que a Clá não tirava os olhos de mim. Para meu alívio, pouco depois Risse e Beto chegaram. Eles se juntaram a nós, e ficamos em quatro conversando até por volta das 3h da manhã, quando metade da festa já tinha ido embora. Clá começou a dizer que queria ir embora. Risse e Beto pediram para esperar mais um pouco, mas por volta das 4h, eu e a Clá já estávamos em casa.
Ela entrou, e como ainda tinha algumas roupas dela ali, peguei e entreguei. Clá me olhou rapidamente e foi direto para o banho. Enquanto isso, preparei o sofá com lençóis para ela dormir.
Ela saiu do banho usando um short e uma camiseta, foi até a cozinha tomar um copo de água, e eu aproveitei para ir ao banho também. Quando saí, vi que ela já estava deitada, o que me trouxe um certo alívio. Vou para o meu quarto e apago a luz. Algumas horas depois — provavelmente por volta das cinco da manhã — percebo que a porta está entreaberta, e vejo a Clá me observando dormir. Abro os olhos devagar, tentando focar, até que percebo claramente: ela está com sua mão direita dentro do seu short provavelmente batendo uma siririca. Ela fica por volta de uns dois minutos e noto os movimentos que ela fazia. Fico ali, imóvel, olhando aquela mulher me espiando, até que, sem dizer nada, ela se afasta e volta para o sofá. Sinto um alívio imediato e acabo adormecendo novamente.
Acordo por volta das 11 horas. Quando me levanto, vejo que ela e a Cla estão se trocando. Tomamos café juntos, e pouco tempo depois, Clá me diz:
— Obrigada, você é o melhor irmão do mundo. Agora preciso ir.
Ela me abraça e dá um beijo no meu rosto, de forma lenta e carinhosa. Eu não falo nada, mas confesso que balancei, e ela deixou bem explícito o que queria.
E esse desejo dela começa a me incomodar, tanto para o lado errado, de que não pode, como para o lado: Ah, foda-se, ela é gostosa.
Fiquei dias remoendo tudo aquilo, até que, aos poucos, deixei de lado aquelas vontades loucas. Faltavam apenas três semanas para o Carnaval. Era tradição: eu, minha família, Dani e Carlos, junto com meus tios, sempre passávamos juntos essa época. E naquele ano não foi diferente — a única novidade foi que meu pai convidou também meus meios-irmãos e a Yasmin, irmã deles.
Eu não estava muito animado para ir, mas a Clá me convenceu. Tinha só um problema: o Beto não poderia nos acompanhar. Ele trabalhava como porteiro num condomínio e foi escalado para trabalhar três dos quatro dias de Carnaval. A princípio, a Risse também não iria, mas acabou sendo convencida por ele a ir.
Meu pai, que sempre gostou de conhecer lugares novos, encontrou um chalé em Olímpia. Pelas fotos, parecia incrível: piscina, churrasqueira, chalés aconchegantes.... Além disso, ele queria conhecer os Thermas, o parque aquático e participar de um festival de bingo que aconteceria na terça-feira de Carnaval. Então, ele alugou o espaço por quatro dias.
Confesso que eu estava com uma sensação estranha, achando que algo poderia dar errado. Mas acreditei que, com os "veios" (nossos pais) por perto, nada de mais aconteceria, já que, juntos, todos se comportavam. Saímos na sexta-feira, por volta das 18h, e chegamos no sábado, às 2h da manhã. Ao chegarmos, fomos explorar o espaço, que era realmente lindo — tudo como nas fotos. Mas havia um detalhe curioso: os quartos não ficavam no chalé principal, e sim separados, em dois conjuntos de quatros quartos cada, um de cada lado da piscina, a cerca de 40 metros de distância um do outro. Naquela noite, organizamos quem ficaria em cada quarto. E fiquei aliviado:
No nosso conjunto: Dani ficou em um quarto, Carlos em outro, eu em um, e Risse com Clá em outro.
No outro conjunto: meu pai com minha mãe, meu tio com minha tia, Jonas em um quarto e Yasmin com Bianca no último.
A primeira noite foi tranquila, sem nenhuma novidade.
No dia seguinte, aproveitamos a piscina o dia inteiro. As meninas nem usavam biquíni por respeito aos nossos pais e tios; preferiam camiseta e shorts. Nós, meninos, também ficamos só de bermuda. Curiosamente, os mais velhos eram os que usavam biquíni e sunga, e ainda brincavam com a gente, perguntando por que não tirávamos as camisetas. Mas era algo natural, ninguém combinou nada.
Notei que Bianca me observava de vez em quando, sempre ao lado da Yasmin. Já o Jonas não escondia que não tirava os olhos da Clá e da Risse. Por volta das 14h, meu pai sugeriu:
— Tem um rio no fim dessa rua. Vamos conhecer?
Todo mundo se animou. A estrada que o chalé ficava era de terra, cerca de 2 km no total. Os últimos 500 metros para dentro era o rio, então era muito próximo.
Chegando lá, vimos um córrego de mais ou menos seis metros de largura. A água batia na altura do meu quadril, era limpa e bem rasa. Perfeito. Ficamos por lá, nos divertindo. Eu, meu pai e o Jonas decidimos explorar um pouco mais e, andando uns 200 metros para baixo do rio, encontramos um terreno plano com uma grande mesa de pedra e duas cadeiras também feito do mesmo material — provavelmente um espaço usado pelo dono das terras para fazer piqueniques.
Voltamos para o grupo e continuamos curtindo o rio, o calor e a água refrescante. E eu percebo que o Jonas fica colado em Risse e na Clá, enquanto Bianca volta a se aproximar de mim, e ficamos conversando por mais de 3 horas.
Quando começou a escurecer, voltamos para o chalé. A noite prometia: churrasco, bebida e muita conversa. Aos poucos, algumas peças começaram a se encaixar.
Por volta das 22h, eu e Clá notamos que Dani e Carlos não estavam mais na piscina. Decidimos procurá-los.
— Vamos ver se estão no quarto — sugeriu Clá.
Batemos primeiro no quarto do Carlos. Nada. Abrimos e não tinha ninguém.
Depois fomos no da Dani. Também vazio. Clá comentou:
— Ué, estranho. Eles não estão aqui... E essa porta aqui está fechada. Paulo, pega a chave reserva que fica ali ao lado da porta.
Antes que eu pudesse pegar a chave, ouvimos de dentro:
— Peraí, Clá. Só um minuto!
Um minuto depois, Dani apareceu, descabelada, e abriu a porta.
- Oxi, vocês estão bem? Sumiram... - Pergunta Clá.
- Tudo bem, estava conversando com meu irmão e acabei deitando. Estamos bem cansados devido ao sol.
A gente olha para o Carlos notamos ele arrumando o short e reparamos que seu pau estava duro. Clá finge demência e diz:
- Vamos para a piscina. Seus pais podem te procurar
- Sim, já estamos indo! - Responde Dani.
Logo depois, eles aparecem recompostos.
Por volta das 2h da manhã, meus tios e meus pais foram dormir. Às 3h, foi a vez da Cla e da Risse, e logo em seguida eu também fui. O restante do pessoal continuou acordado. Tomei meu banho e capotei. Por volta das 5h da manhã, acordei com sede e percebi que havia esquecido de deixar um copo d'água perto da cama. Como a cozinha ficava na outra parte da casa, coloquei uma camiseta e saí.
Ninguém estava na piscina, então entrei naquele módulo. Ao entrar, vi que tudo estava apagado, exceto por uma luminosidade no fundo. Me aproximei e ouvi vozes. Logo reconheci a voz da Yasmin. Ouvi claramente ela dizer:
— Para, Jonas. Aqui não. Seu pai ou seus irmãos podem ouvir.
- Só um boquete, vai. Tô com tesão. - Diz Jonas.
- Aqui não, Jonas. Em casa eu faço. - Responde Yasmin.
Eu não acreditei o que eu ouvi deles e saio de fininho. Ali era a prova que eu tinha que o Jonas transava tanto com a Bianca como a Yasmin. Ao voltar eu fecho a porta e apago a luz. Inúmeras ideias me veem, inclusive contar tudo para meu pai. Mas ele ia ficar muito magoado porque com certeza viria à tona o que ocorreu na praia. E acabo dormindo.
E chega domingo, e fomos aos Thermas para aproveitar o dia. Dessa vez, as meninas colocaram seus biquínis e se jogaram nas águas deliciosas de Olímpia.
Começo a ter cada vez mais certeza de uma coisa: Dani e Carlos estão se pegando! Eles não se desgrudavam por nada. Até os pais deles, meus tios, comentaram:
— Nossa, o Carlos e a Dani estão superunidos, né? Nunca foram assim...
Enquanto isso, Bianca e Yasmin não tiravam os olhos de mim, e o Jonas ficava de olho nas gêmeas. Depois do almoço a Bianca vai até o meu ouvido e diz:
- Saudades do seu pau gostoso!
Eu saio até de perto, mas confesso que balancei muito, pois a Bianca era uma mulher deliciosa. O dia foi passando e noto que o Jonas não desgruda das gêmeas, principalmente da Risse, que percebo que ela está cada vez mais à vontade com Jonas.
Depois voltamos para o chalé e ficamos todos conversando. Mais uma vez percebi que o Carlos e a Dani sumiram por volta das 21h. A Clá também notou e me olhou, perguntando:
— Onde eles estão?
— Sei lá! — Respondi, mas na verdade eu já imaginava o que estava rolando.
O tempo foi passando, e depois de um tempo eles reapareceram. A noite foi avançando e, aos poucos, o pessoal começou a ir dormir: primeiro meu pai, depois minha mãe, a Clá, meus tios, Dani e Carlos, e depois a Yasmin. Acabamos ficando só eu, a Bianca, a Risse e o Jonas.
Até que a Bianca sugeriu:
— O que acham de irmos ao rio?
— A essa hora? — Estranhou a Risse.
— Sim, tomar um banho de rio! — Insistiu a Bianca.
— Mas não tem piscina! — Comentou a Risse.
— Ah, mas a água do rio é bem mais gostosa — respondeu a Bianca, animada.
A Risse ficou pensativa e perguntou:
— E não vamos chamar mais ninguém? Já são quase quatro da manhã...
— Vamos só nós mesmos. Em 30 minutos estamos de volta — garantiu a Bianca.
A Risse acabou concordando. Pegamos nossos chinelos e saímos de fininho da chácara, indo em direção ao rio. A gente seguiu pela estrada de terra escura e vazia. Uns cinco minutos depois, chegamos ao rio. O Jonas e a Bianca foram os primeiros a entrar na água. Logo depois, mergulhei também, e em seguida a Risse entrou.
Ficamos alguns minutos afastados uns dos outros, curtindo aquela água gelada. O barulho dos grilos e da água batendo nas pedras deixava tudo ainda mais silencioso e misterioso.
De repente, o Jonas chamou:
— Pessoal, vem aqui! Vou mostrar uma coisa que eu, o pai e o Paulo encontramos.
Descemos o rio por uns duzentos metros e logo avistamos uma mesa de pedra, com dois banquinhos também de pedra em volta. Quando viu, a Bianca comentou:
— Será que tem gente morando por aqui?
— Parece que sim — respondeu o Jonas.
Ficamos um tempo observando, até que o Jonas voltou a mergulhar e, ao sair da água, ficou bem próximo da Risse. A Bianca, percebendo, fez o mesmo e se aproximou de mim. Foi aí que ouvi a Risse falar:
— A água está gelada demais. Melhor voltarmos. Já já vão sentir nossa falta.
— Calma, ainda vai dar quatro da manhã. Todo mundo tá dormindo — Jonas responde.
Até que a Bianca disse:
- O que acham de todos nós nadarmos pelados? Ninguém vai ver mesmo.
- Não né! Você está doida? - Responde Risse.
Jonas ouve aquilo, tira a sua sunga e joga bem próximo aquela mesa de pedra. Bianca vê e também tira o seu biquíni, primeiro a parte de cima e depois a parte de baixo e joga também bem próximo a aquela pedra.
- Agora faltam vocês - Diz Jonas
- Para gente, somos irmãos. É muito errado. E se alguém ver? - Responde Risse.
- Você acha mesmo quem alguém vai ver a gente nesse fim de mundo?
Risse me olha e diz:
- Tá bom, virem para lá.
E ela tira o seu biquíni também, começando pela parte de cima e depois a parte de baixo. Ao tirar ela joga as suas peças junto com o do Jonas e Bianca.
E os três me olham e faço o mesmo processo. Tiro o meu shorts e jogo. E percebo uma situação: Risse ficou agachada, deixando apenas a cabeça para fora, enquanto Bianca fica em pé mostrando aqueles lindos seios. E meu olhar não saia deles. E claramente aos poucos vai tomando forma dois casais: Eu e Bianca e Jonas e Risse. Bianca começa a me secar com cara de safada e é interrompida pela Risse dizendo:
- Nossa, a água tá muito gelada. Melhor voltarmos.
- Tá bom, vamos nos vestir naquela pedra. - Diz Bianca
E sai Bianca e Jonas totalmente pelados. Meu olhar vai diretamente para aquela bunda redonda e grande da minha meia irmã. Ela pega as nossas roupas e vai até a pedra próxima e diz:
- Agora vocês terão que vir aqui pegar as suas roupas.
- Para Bianca, dá a roupa. Vou colocar aqui dentro da água mesmo. - Responde Risse.
- Nada disso, vai ter que vir aqui buscar! - Diz Bianca.
- Brincadeira sem graça a de vocês. Tudo adulto e se comportando como crianças. - Responde Risse.
E os dois ficam parados nos olhando.
Até que a Risse diz:
- Vai comigo Paulo?
- Vamos. - Respondo.
E saímos da água. Risse vai na frente e eu vejo aquela bunda enorme, um pouco mole, mas empinada e redonda. A marca da calcinha deixava a maior parte da bunda bem branca, deixando qualquer homem louco. Ao nos aproximarmos, a Risse pegou a roupa e disse:
— Tá muito frio aqui. Melhor a gente voltar... vai que aparece algum bicho.
A Bianca riu e respondeu:
- O único bicho que tem aqui são dois: As rolas do Jonas e Paulo.
- Para Bianca com essas brincadeiras. - Responde Risse.
- Não é verdade? Imagina o Jonas te comendo gostoso? - Diz Bianca.
- Para Bianca, não podemos. Somos irmãos e eu sou casada. Não podemos.
- Me responda a verdade. Sem mentiras... - Diz Bianca.
- O que?
- Se o Jonas não fosse seu irmão você daria para ele? - Pergunta Bianca.
E a Risse fica quieta.
- Quem cala consente... - Responde Bianca.
- Para Bianca. Bom, vamos voltar.
A gente é adulto Risse. Aquele dia na praia a gente nunca falou nada para ninguém. Só a gente sabe. E eu aposto muito que o Jonas quer te comer bem gostoso e o Paulo quer me comer.
Nesse momento meu pau começa a endurecer. E o frio que estava sentindo dá lugar a uma tremedeira que nunca tinha sentido antes.
Risse olha para ela e diz:
- Não é justo com o Beto.
Então temos a metade de um sim? - Pergunta Bianca.
Jonas encosta na mesa e dá a mão para ela segurar e ele puxar.
- Isso é muito errado.
- Jonas, você vai contar? - Pergunta Bianca.
Eu não e você irmã? - Responde Jonas.
Eu também não. Só faltam vocês... - Responde Bianca.
Risse fica em silêncio por alguns segundos e nesse intervalo a Bianca também se encosta na pedra e fica ao lado de Jonas, e fixa seu olhar em mim
Até que a Risse dá a mão para Jonas que a puxa bem lentamente até os dois corpos se juntarem. E ele beija a Risse pela primeira vez. Os beijos de Risse é de quem estava querendo isso a tempo. A mão do meu irmão escorre pelo corpo delicioso da Risse até chegar ao seu quadril.
Ao mesmo tempo a Bianca dá a mão e me puxa. Trocamos de lugar, e eu encosto na mesa e ela se aproxima e nos beijamos. Nossos beijos eram gostosos e cheio de tesão. Nossas línguas entrelaçam enquanto ela encosta ainda mais seu corpo no meu deixando meu pau bem em cima da sua pepeka. Minhas mãos escorrem por seu corpo e eu chego até a sua bunda e a seguro e aperto. Ficamos assim por uns 5 minutos até que a Risse fica de costas para Jonas e o encosta. Ele leva uma mão até o seu seio esquerdo e a outra até a sua boceta e que começa a fazer movimentos circulares. E ele começa a passar a sua língua em seu pescoço. E ela diz a primeira frase.
- Gostoso.
Enquanto isso continuo beijando a Bianca e meu pau estava no ápice, pronto para entrar naquela boceta gostosa. Até que ela se ajoelha e cai de boca fazendo um boquete delicioso. Eu seguro nos seus cabelos e ajudo no movimento de ir e voltar. Sua boca aveludada brinca com meu pau como se fosse um pirulito gostoso. O barulho de "glop", "glop", "glop" começa a ficar alto naquele local. Até que eu olho de lado e eu vejo a Risse se mexendo e sentando em cima da pedra. Nisso, ela dá uma olhada para a Bianca chupando meu pau e depois para mim. Ela se senta, abre as pernas e o Jonas cai de boca nela. Assim que ela se sentou meu olhar foi para aqueles suculentos seios. E ela começa a dizer.
- Isso, chupa Jonas. Chupa meu grelinho.
E ele estava devorando a boceta da Risse. Enquanto isso a Bianca dava um trato no meu pau. Tirava e batia no rosto, fazia parafuso, chupava as bolas. Passava a língua do início ao fim do mastro, e depois revezava punheta com boquete. Uma grande babá escorria por aquela boca fazendo cair na grama. E a Risse continua:
- Puta que o pariu. Que língua gostosa. Shiiiiiiii.
E ficamos assim por uns 5 minutos, até que trocamos de posição. A Bianca vai até a mesa, se senta, abre bem aquelas pernas torneadas, e deixa aquele grelo gostoso para eu cair de boca. Ao meu lado o Jonas fica em pé e a Risse cai de boca em sua rola. E começa um barulho enorme de "glop", "glop", "glop". E a Bianca começa a ficar com tesão com aquilo e diz:
- Isso, irmãzinha, chupa nosso irmão, chupa! Sente o gosto da rola dele!
E eu vejo pela primeira vez a Risse chupando uma rola. E aquilo foi me dando mais vontade dar uns pegas na Risse, pois ela fazia tudo gostoso.
Até que Jonas se senta na pedra e deixa aquele pau ereto para Risse continuar a mamar. E ela estava se acabando na rola dele. Enquanto isso minha língua brincava com aquele grelinho suculento da Bianca. Jogava para todos os lados, e depois passava por todo o seu lábio vaginal. E a todo momento ela dizia:
- Delicious. Que gostoso
Percebi que a sua boceta começa a ficar ensopada até que ela se mexe e fica de quarto em cima daquela mesa deixando o seu cuzinho para eu me deliciar. Eu abro bem as suas nádegas e começo a passar a língua no seu buraco. E ela começa a aumentar o som de prazer:
- Aiiiiiinnnn
- Isso
- Que língua gostosa.
O que eu não percebo é que ela fica de frente para Jonas e eles começam a se beijar enquanto a Risse continua chupando o pau dele. A putaria começa a tomar forma. Os beijos deles tomam intensidade e com muito tesão. Enquanto isso minha língua percorre por todo aquele cuzinho pequeno e delicioso. Até que a Risse se toca e diz:
- Ei, vocês estão se beijando...
- Só aproveitando o nosso irmãozinho, Risse.
E ela para de chupar, se levanta e diz:
- Vocês transam um com o outro?
Bianca assinala com a cabeça positivamente e aproveita a brecha da Risse e ela cai de boca na rola do Jonas e começa a fazer um boquete.
Jonas estica o braço e puxa a mão da Risse que encosta em seu lado e ele começa a passar a língua nos seios dela. Ela fica estática por alguns segundos até que pega na cabeça dele e demostra que está sentindo tesão com aquele movimento.
- Teta gostosa. - Diz Jonas.
Até que aconteceu algo que eu não imaginava que ia acontecer. Risse vai até o pau do Jonas e começa a dividir com a Bianca. As duas começam a dividir o pau dele e eu fico atrás da Bianca chupando aquele cuzinho e emendo algumas "línguaradas" na bocetinha ensopada dela.
E começo a dar alguns tapas e percebo que ela gosta e da pequenos gritos:
- Aiiin
- Delícia.
E enquanto isso as duas revezavam no boquete em Jonas, até que eu subo na pedra e levo o meu pau até a porta da boceta da Bianca, que na mesma hora se vira e diz:
- Ah não, aqui não. E ela se levanta. Tá sujo aqui. Melhor irmos para um lugar mais confortável.
- Onde? - Responde Jonas.
- Aqui não dá. Mas podemos ficar nos pegando gostoso sem penetração... - Responde Bianca.
E a Risse pega a sua roupa e começa a se vestir.
- O que foi agora? - Pergunta Bianca.
- Velho, vamos embora. A gente só está fazendo merda. Isso foi um erro enorme. - Responde Risse.
- Que erro? - Pergunta Bianca.
- Somos irmãos caralho! Isso é pecado, é errado, sou casada e não podemos ficar nos pegando assim. - Responde Risse.
E ela cai na água e começa a subir rio acima. Pego a minha roupa e eu vou atrás e ela diz:
- Também não quero falar com você. Você deixou chupar meu meio irmão e deixou os dois irmãos de sangue se pegarem.
- Calma Risse. É errado, mas todos nós erramos. - Respondo.
Ela ficou em silêncio e apressou os passos em direção ao chalé. Uns 10 metros atrás, vi a Bianca e o Jonas nos seguindo até que, finalmente, chegamos.
Para o meu desespero, minha mãe já estava acordada e, assim que nos viu, perguntou:
— Onde vocês estavam?