Entre o prazer e a culpa

Um conto erótico de Dr. Alexander
Categoria: Homossexual
Contém 2951 palavras
Data: 26/09/2024 11:53:30

Passei o sábado pensando no que aconteceu no dia anterior no escritório. Tentei achar algum motivo para não ir à boate, alguma desculpa forte o suficiente para eu fugir, mas, então, Yasmin me ligou para dizer que iria sair com as amigas. Ela queria que eu fosse junto, mas respondi que não estava afim e pretendia ficar em casa. Porém, às 22:00 h eu saí em direção à Lexus, a boate de Luan.

Eu estava um pouco apreensivo, olhando em volta, observando as pessoas na fila para entrar, meio receoso de encontrar alguém conhecido. Então, fui até a portaria e falei que meu nome estava na lista VIP. O segurança, um loiro alto e musculoso, confirmou e colocou uma pulseira identificadora de cor verde neon no meu braço e me deixou entrar, desejando-me, com muita simpatia, que eu me divertisse. Entrei no lugar andando vagarosamente, observando cada detalhe do ambiente. A decoração da boate era espetacular, em estilo industrial. Minutos depois, o DJ Lukas começou a tocar. Ele era realmente muito bom e merecia a fama que estava conquistando na cidade e região. Fiquei em um canto curtindo o som, e mexia o corpo, tendo uma das mãos no bolso, e a outra segurava meu copo de mojito.

- Você que é o Alexander? - Disse o segurança loiro vindo ao meu encontro. - Eu estava te procurando.

- Eu? Tem alguma coisa errada?

- Não. Está tudo bem. Luan está te aguardando lá em cima. Era para eu ter te avisado na entrada, mas isso estava escrito na lista do outro segurança.

- Ah sim. Entendi.

- Bom, vamos comigo.

Tomei o resto da bebida e segui o loiro, sentindo um frio na barriga. Passando entre as pessoas, observei casais aos beijos - héteros, gays, lésbicas, e me senti estranho por estar ali, mas ao mesmo tempo empolgado.

Chegando na sala, o segurança bateu na porta e entrou, anunciando que eu estava ali.

- Entra aí, Alex! - E falando ao segurança - Obrigado Rodrigo!

Assim que Rodrigo saiu, Luan fechou a porta e a trancou. Meu coração disparou e fiquei nervoso. Para disfarçar, coloquei as mãos nos bolsos. Luan estava usando uma calça sport fino preta, e uma camisa bege com os dois botões de cima abertos, mostrando seu peito definido com pelos aparados. Nos pés, calçava um tenis baixo, bege com detalhes marrons, combinando com sua camisa. Seu cabelo cacheado parecia molhado, ou talvez tivesse passado gel. Ele estava simplesmente lindo.

- Que bom que você veio! Chegou agora?

- Sim, tem uns 15 minutos.

- Ah sim. E o que achou da boate?

- Só vi um pouco, mas o que vi achei muito bacana.

Eu estava muito nervoso. Meu coração estava acelerado e comecei a achar que não deveria estar ali. Luan me falou da boate e das coisas que pretendia fazer ali, mas não ouvi nada, pois estava imerso em meus pensamentos, tentando decidir se ia embora ou não. Então fui trazido à realidade quando Luan segurou em minha cintura dizendo que nosso primeiro contato tinha sido muito bom.

- Ei! Calma aí!

- O que foi?

- Acho que não deveríamos fazer mais isso.

- Mas por que?

- Pra começar, sou seu advogado.

- Ah, então vai pegar meu caso?

- Quer dizer, se eu for te defender, a gente não deve repetir o que aconteceu na minha sala.

- Cara, relaxa. A gente pode se divertir muito.

- Não. Melhor eu ir embora. - Eu falei andando até a porta.

Luan se aproximou de mim e me agarrou por trás me dando um beijo no pescoço, que me fez arrepiar da cabeça aos pés.

- Doutor Alexander, eu te quero muito. Fiquei louco depois de ontem. - Ele falou ao meu ouvido com uma voz grave e sexy.

Ele roçou em mim e senti que ele estava excitado, reacendendo meu tesão. Ele desceu uma das mãos e a meteu dentro da minha calça buscando meu pau, que já estava trincando de tão duro, e sussurrou em meu ouvido que queria muito me sentir dentro dele. Com isso, eu me desarmei e me entreguei ao prazer.

Luan me virou de frente e então nos beijamos ardentemente. Aquele foi meu primeiro beijo com outro homem depois de muitos anos. Mesmo depois desse tempo todo, eu ainda lembrava como era bom beijar outro homem - um beijo forte, coisa de macho, tesão puro. Desabotoei minha calça e a desci até os joelhos. Então, dei meu pau para Luan chupar, e assim ele fez com muita vontade, engolindo tudo. Meu pau tem 21 cm, é grosso com uma curva para cima, sem pelos (que mantenho sempre raspados), glande na grossura do tronco, e tenho sacão pesado. Luan parecia desesperado por ele e parecia querer engoli-lo todo. Depois de uns cinco minutos, eu o levantei e retribuí sua chupada, mesmo estando receoso se o faria direito. Mas a julgar pelos seus gemidos, creio que ele estava gostando. O pau dele era muito bom de chupar (digo isso para mim que não era experiente na “arte”): não muito grosso e menor que o meu (talvez 17 cm), inclinado para cima e um pouco para direita, com prepúcio que puxei para trás para expor sua glande rosada, todo depilado também e com saco grande que me fez dar uma boa cheirada.

Me ergui novamente e nos beijamos feito loucos, até ele pedir para eu fodê-lo; peguei uma camisinha no bolso da calça, encapei meu pau e dei uma cuspida no cuzinho dele. Pincelei meu pau em torno de seu orifício e aos poucos o penetrei. Luan rebolou e se inclinou até que todo meu cacete estivesse enterrado nele. Quando senti o cu dele apertadinho envolvendo todo meu pau, eu senti uma satisfação muito grande, me senti macho, viril…. Não sei explicar.

A partir desse instante, comecei a socar forte, pois eu estava sedendo por aquele cu, por aquele homem. A cada enterrada, Luan movimentava a bunda de encontro ao meu membro. Em seguida, ele tirou a roupa toda e subiu na poltrona que tinha na sala, ficando de joelhos e de costas para mim; eu desci minha calça até os pés e meti meu pau de uma vez naquele rabão gostoso. Luan tinha uma bunda grande, durinha e toda lisa, sem pelos. Enquanto o fodia, levei a mão no seu pau e comecei a masturbá-lo. Eu queria que durasse mais, mas o tesão acumulado e a situação não permitiam. Luan gemeu alto e começou a gozar na minha mão. Logo em seguida, segurei na sua cintura e soquei forte até gozar também. Tive um orgasmo tão forte que minhas pernas ficaram bambas. Saí de dentro dele e me sentei no braço da poltrona, recuperando o fôlego.

- Porra, que foda é essa, cara?! - Ele falou ofegante, apertando a cabeça do pau dele para limpar o restante da porra.

Eu olhei para ele e apenas sorri. Então, ele se levantou e me deu um beijo de língua muito bom, que me fez sentir realizado. Fomos para o banheiro que tinha ali para nos limpar e então nos arrumamos. Luan começou a falar algumas coisas sobre a boate, e eu praticamente só ouvia. Apesar da satisfação, eu me senti também um pouco estranho. Tinha passado tanto tempo lutando contra meus desejos que parecia que eu estava fazendo algo errado. Enfim, nos arrumamos; Luan me beijou novamente e eu retribuí, segurando em sua nuca.

- Agora tenho que descer. Tenho que fazer um anúncio pro pessoal e trabalhar.

- Tudo bem.

- Curta a balada aí, fique à vontade. Ah, antes, quero te dar uma coisa.

Luan cortou a pulseira que eu tinha no braço com uma tesoura que pegou na mesa e colocou outra, de cor dourada.

- Pode beber à vontade. Só mostrar sua pulseira na saída. Você é meu convidado “super VIP”.

- Uau, obrigado!

Descemos e voltamos para o salão. Eu fui direto para o bar tomar alguma coisa; Luan subiu no palco e começou a agitar o pessoal; depois elogiou o DJ e deu alguns recados. Eu não conseguia parar de lembrar da transa que tinha acabado de ter e logo estava com o pau duro de novo. Imerso nessas lembranças recentes, me distraí, ouvindo o DJ que voltou a tocar remixes de músicas dos anos 90. Comecei a dançar timidamente, quando alguém tocou na minha cintura por trás.

- Alexander!? - Yasmin me disse em tom de supresa.

- Yasmin! Você por aqui?

- Eu que pergunto. Achei que fosse ficar em casa hoje. - Ela fez uma cara de desconfiada.

- Ah, então… Resolvi sair de última hora. E as meninas? - Perguntei para desviar o assunto.

- Estão ali dançando com Pedro.

- Ah, Pedro tinha que estar aqui!

- Deixa disso! Ele é gente boa.

- Com certeza! Super gente boa, ainda mais com você.

- Para. Ele é assim com todo mundo.

- Com todo mundo que ele quer comer.

- Ah, pára! Ele não quer nada comigo.

- Nada além de te comer.

- Seu chato! Eu não quero nada com ele. Só com você.

- Tá certo.

Pedro era um amigo de Yasmin, que é louco para transar com ela. E eu confesso que já bati muita punheta pensando nele, pois o cara é muito bonito e gostoso. Ele é negro, alto, corpão forte e uma bunda de dar inveja em miuta mulher. Eu fantasiei muito fodendo aquela bunda e sempre tive gozadas fortes.

- E você veio sozinho?

- Sim.

- Eita! E essa pulseira aí?! - Ela parou e pegou meu braço. - Uau, você tem uma pulseira dourada! Como conseguiu?

Antes que eu pudesse responder, o DJ começou a tocar um remix de “Girls just wanna have fun” de Cindy Lauper. As amigas de Yasmin vieram gritando e puxando-a para dançar. Elas amavam essa música. Então, ficamos dançando, mas depois eu fui ao bar pegar mais uma bebida, aproveitando a “cortesia” que recebi do dono.

- Se divertindo muito, doutor Alex?

- Oi Luan! Sim, demais.

- Que bom! Eu me diverti muito lá em cima também. - Ele falou com um olhar todo sacana.

- Sim. Realmente foi muito bom. - Falei, sorrindo para ele.

- Podemos nos divertir mais depois, na minha casa ou na sua. O que acha?

- Seria muito bom, mas fica para outro dia.

- Sério? Por que? Não gostou?

- Claro que gostei. É que é meio complicado.

- Você tem alguém?

- Não. Quer dizer, tenho uma amiga.

- Mas o que tem demais se ela é só sua amiga?

- Bom, ela é uma amiga com benefícios… uma ficante, sei lá.

- Saquei. Mas não é sua namorada, é isso?. Hahahaha

- Isso. Hehehe

- Esse lance aí com sua “amiga” - ele fez aspas com os dedos das duas mãos no ar - que não é namorada, me explica isso.

- É que a gente trabalha junto e com o tempo ficamos amigos, mas acabamos ficando uma vez após uma confraternização da empresa, e estamos ficando desde então. Mas nada exclusivo da minha parte.

- Entendi. Mas e da parte dela?

- Bom, então…

- Me desculpa. Deixa pra lá. Acho que estou sendo invasivo.

- Não. Tá suave.

- Olha, vou ser direto contigo. Eu curti muito o que rolou entre a gente. Mas se for problema, tudo bem, eu entendo e vida que segue. Porém, se quiser algo mais no sigilo, também estou dentro.

- Você é bem direto, hein!

- Não gosto de perder tempo, ainda mais se for alguém como você!

- Bom, eu…

- Vamos fazer assim. Sempre que você estiver afim, me liga nesse número, ou vem aqui na boate.

Ele me entregou um cartão de visita e piscou para mim, enquanto sumia no meio das pessoas. Eu fiquei olhando para o cartão antes de guardá-lo no bolso. Continuei bebendo e pensando no que fazer. Minha cabeça estava a mil e eu sentia uma mistura de sentimentos: me sentia como um adolescente que acabou de perder a virgindade, sentia um medo de ser pego, sentia tesão… tudo misturado.

Quando acabou a música, Yasmin voltou com as amigas e com o Pedro, que estava lindo, usando uma camiseta branca e calça jeans claro. As meninas me cumprimentaram com um beijo no rosto; Pedro me cumprimentou com um abraço, em que pude sentir o perfume dele. Enquanto as meninas dançavam, Pedro ficou conversando comigo sobre coisas aleatórias.

O tempo foi passando e eu não conseguia parar de pensar em Luan. Aquele moreno não saía da minha cabeça e vez ou outra, eu ficava excitado. Às vezes, Yasmin perguntava se eu estava bem, e eu dizia que sim e que devia ser a bebida. Aos poucos fui ficando mais solto por causa do álcool. Yasmin notou e se aproximou de mim, dançando sensualmente. O semblante de Pedro mudou na mesma hora, e até fiquei com pena do cara, ou talvez nem tanto assim. Percebendo minha excitação, Yasmin começou a esfregar a bunda no meu pau, e às vezes pegava nele disfarçadamente. Ficamos nisso por um bom tempo, enquanto dançávamos. Senti meu pau babando na cueca e ele doía de tão duro. Eu continuei bebendo bastante, e isso me deixou ainda mais solto, sem controle das minhas atitudes, mas tendo noção de tudo que fazia. Não me importava se as amigas de Yasmin e Pedro viam minha ereção na calça. Aliás, as meninas começaram a dançar sensualmente com Pedro também, fazendo um “sanduíche” com ele. Vê-lo se esfregando nelas, e imaginando que ele devia estar de pau duro também, me deixou com muito tesão.

- Vamos embora? - Falei ao ouvido de Yasmin.

- Mas já?

- Estou explodindo de tesão.

- Opa. É pra já, meu gato!

Antes, ela foi ao banheiro. Equanto isso fui ao bar e pedi um chocolate enquanto a esperava.

- Oi! Me dê uma barra daquele chocolate ali, por favor.

- Doutor Alex! Que surpresa!

Alex estava atendendo no bar, fazendo um drink na coqueteleira. Então chegou perto de mim, atrás do balcão.

- Então aquela com quem você estava dançando é a sua “amiga”?

Meu coração acelerou quando ele falou isso.

- Ah, sim. Você viu?

- Quem não viu você e Yasmin quase transando no meio da boate?

- Caralho!

Como estava lento, só então percebi que ele falou o nome dela.

- Ué, você a conhece?

- Ah sim. Somos amigos… mais ou menos. Fizemos o ensino médio juntos e às vezes batemos papo quando nos vemos por aí.

- Puta merda!

- Calma! Fica tranquilo, doutor, que nosso caso vai ficar no sigilo se você quiser.

- Isso é uma chantagem?

- Claro que não! Longe de mim fazer uma coisa dessas.

Ele atendeu o cliente e então deu a volta no balcão, e se aproximou de mim entregando o chocolate.

- Só estou dizendo que quero muito ficar com você mais vezes.

Eu fiquei calado olhando para ele. “Onde é que fui me meter?” - pensei. Eu dei um passo para sair dali sem tirar o olhar dele. Então tropecei e quase caí, mas ele me segurou.

- Cuidado aí, doutor!

- Tá tudo bem. Tá tudo bem. Pode deixar!

Nesse instante, Yasmin chegou.

- Alex, tá tudo bem?

- Ele quase caiu aqui. - Luan respondeu a ela.

- Luan!?

- Oi Yasmin! Há quanto tempo! - Ele falou sorridente, abrindo os braços.

- Faz tempo mesmo! - Ela o abraçou.

- Ei, peraí. Então essa que é sua boate!

- Isso mesmo!

- Nossa! Você está de parabéns! Está um arraso!

- Obrigado!

Eu olhei para ela com imaciência.

- Come logo esse chocolate, doutor Alex. Vai ajudar a melhorar a tontura. - Ele me disse.

Eu apenas balancei a cabeça afirmativamente.

- Bom, vou pedir licença pra vocês, pois tenho que ajudar no bar. Foi um prazer ver vocês. Divirtam-se e apareçam mais vezes.

- Tudo bem vai lá! O prazer foi nosso.

- Toma um Engov também, doutor. Te vejo na segunda!

Eu dei um sorriso amarelo para ele, e acenei.

- O que você tem com Luan na segunda? - Yasmin me perguntou quando saímos da boate

- Ele vai lá no escritório tratar de um assunto dele.

- Ele é seu cliente?

- É acho que vai ser. Não sei. Estou analisando.

Dei a ela a chave do meu carro para ela dirigir e então fomos para meu apartamento. No caminho ela me perguntou sobre Luan, indagando por eu não ter contado nada, mas disse que nem sabia que eles se conheciam, e repeti que ainda estava analisando a situação dele antes de pegar o caso. Ela parecia desconfiada. Ou talvez eu é que estava me sentindo como se estivesse traindo.

Quando entramos em casa, começamos a nos beijar, tirando a roupa enquanto íamos em direção ao quatro. Eu não estava muito no clima, mas Yasmin me empurrou na cama e subiu sobre mim em posição de 69. Ela me chupava e batia punheta, tentando fazer meu pau ficar duro. E pra acabar com aquela agonia, eu pedi para ela parar.

- Ei, o que houve?

- Nada não. Acho que hoje não vai rolar.

- Ah sério?

- Sim.

- Mas você estava tão animado lá na boate.

- Estava, mas já passou. - Eu falei em tom de impaciência.

- Opa. Tá acontecendo alguma coisa?

- Não, só não estou afim de transar hoje.

- Porra! Eu te fiz alguma coisa?

- Não, Yasmin! Eu só não quero te foder hoje…

- Não quer me foder hoje? Como assim?

- Desculpa, não quero foder hoje. Foder hoje! - Eu repeti nervoso, tentando consertar o que falei.

- Então tudo bem. Se não quer me foder, então vou vazar daqui, já que é só pra isso que eu sirvo pra você. - Ela falou nervosa, começando a se vestir.

- Calma, Yasmin. Não foi isso que quis dizer.

- Mas foi isso que disse.

Ela saiu do quarto puta de raiva, pegando a bolsa. Eu tentei impedí-la, dizendo que já estava tarde, mas ela disse que ia pedir as meninas para darem uma carona a ela. Então saiu batendo a porta. Por mais que tenha sido uma situação chata, por dentro eu senti um alívio. Pensei em ir atrás dela, mas ao invés disso, eu peguei meu celular e mandei uma mensagem para Luan, apenas com meu endereço.

“Estou a caminho” - Ele me respondeu 15 minutos depois.

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Comentários

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Já estou super envolvido nessa história! Tantos elementos já em jogo, quero só ver como tudo vai se misturar! Heeheh

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