Aventura de casal

Um conto erótico de Thor
Categoria: Heterossexual
Contém 629 palavras
Data: 09/04/2024 03:15:37

Certa vez, eu e minha esposa estávamos em São Paulo. Eu estava a trabalho e ela foi me visitar Ficamos em um hotel, e como a um tempo longe, de cara trepamos muito. Ela é muito gostosa, 1,65m, morena do cabelo encaracolado, toda mignozinho. Além disso, taradíssima, adora cavalgar.

Algumas vezes havíamos conversado a respeito de swing, mas nada que demonstrássemos vontade mútua. Acabava ficando na minha mente e com certeza na dela.

Então, certo dia falei para ela colocar um vestido e se arrumar bem linda que iríamos sair. Eu já havia planejado, iria levá-la à uma casa liberal. Contudo, fiquei um pouco receoso e chegar lá sem avisá-la. Então entrei no assunto, enquanto dirigia, perguntei o que ela achava de a gente ir a uma casa de swing na Lapa, a qual eu já havia pesquisado. Ela abriu um mega sorriso e transpareceu tesão na face, fiquei super excitado com a reação dela.

Chegando lá, entramos e diferente do que pensávamos, não tinha ninguém trepando. Tinha uma pista de dança e um pessoal dançando e bebendo descontraidamente. Fomos entrando em um corredor e aí sim começamos a ver pessoas se chupando, gemedeiras em cabines e por fim uma sala na qual tinha uns sofás e pufs, e um bocado de gente transando. Já fomos logo entrando em ação, pus-me sentado e ela já começou a chupar meu pau e logo sentou, cavalgando lentamente e olhando para as pessoas que transavam, curtíamos a novidade. Já estávamos a uns 10 minutos fodendo, quando um cara moreno, magro, entrou na sala batendo punheta e vindo em nossa direção. Ele era enorme, tinha uns 22 cm de pau (eu tenho 15cm). Quando olhei para a minha esposa, ela estava com uma cara de tesão indescritível olhando para aquele cara que batia a maior punheta na frente dela. Ela revirou os olhos e senti que a buceta dela melou, ela havia gozado ao ver o pau dele. Então, eu perguntei se ela queria pegar e ela disse que sim. Agarrou o pau dele e começou a punhetar, não resistiu e chupou a cabeça, o pau dele latejou. Após um tempo chupando, ela olhou de novo pra mim e eu entendi, ela queria sentar nele. Sem falarmos nada, ela saiu de cima de mim, enquanto ele colocava uma camisinha. Sentou-se no sofá, com aquele pau duro, grande e grosso, latejando. Eu sentei de frente e fiquei olhando, imaginei que ela não agüentaria aquilo tudo. Fiquei atordoado de tesão quando a vi subindo por cima dele, esfregando a buceta naquele cacetão. Não posso descrever o que senti quando ela segurou na base do pau e direcionou para a entrada da buceta dela. Foi colocando devagar para dentro até o talo. Foi quando ela urrou de tesão e gozou muito. Ela soluçava sentada nele. Depois desse primeiro orgasmo imediato, começou a cavalgar lentamente e foi acelerando. Ele ficou maluco de tesão, agarrava ela pela cintura e puxava contra ele. Ela deslizava da cabeça até a base, e gozava, gozava e gozava. Eu não agüentei, esporrei-me todo vendo aquilo. Teve um momento em que ela começou a chorar de de tanto orgasmo. Fiquei espantando, pois ela não queria parar, pois depois de mais ou menos 1 hora, ele disse que iria gozar. Ela disse em tom de ordem: -Não!!! Eu quero mais. E assim ficaram a por umas 2 horas, até que ele encheu a camisinha de porra.

Ela me disse que nunca havia gozado tanto, que sentia o pau dele inflando, latejando, a cabeça do pau dura, que depois da sétima gozada, perdeu as contas. Às vezes, conversamos sobre o assunto e já sabem, acaba na cama. E eu pergunto se ela transaria com ele de novo. O que vocês acham que ela responde?

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Comentários

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O Comentário do Filhotico demonstra claramente que ele fala por ter experiência própria k K k

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Em caso de necessidade (e ela, obviamente, necessita esta experiência de novo), apelem para garotos de programa. Você escolhe tamanhos de pau, o cara não pode brochar, pois não recebe, e você não corre risco dela se "apaixonar" pelo comedor. Como sou corno, com orgulho, adoro ver ela "namorando" com seus comedores, na nossa cama, e vê-la saindo de nosso quarto abraçada a ele, com um olhar de satisfeita como nunca teve comigo. Como bi, adoro limpar os dois, depois de gozarem, e a visão da bucetinha dela toda aberta e escorrendo leite do comedor, é a melhor das visões que eu tenho. Mas somos maduros (65/55a), e não temos risco de abandonar o outro pelo comedor, seja comedor dela ou meu. Mas nem sempre há esta segurança, então: garoto de programa e não repetir o comedor é a receita ideal para a cumplicidade do casal.

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Kkkkkkkkkk, cada vez mais notasse q os mansos no fundo gostam mesmo é de pica. Kkkkkkkkk e usam essa de fetiche em ver a puta com outro. Mais um se revelando

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