Vizinho Discreto

Um conto erótico de Rafa Elton
Categoria: Heterossexual
Contém 1062 palavras
Data: 02/04/2024 20:24:09

Janeiro de 2022. Primeiro verão depois da pandemia. Fio dental vermelho, daqueles provocantes, que não ficam dentro do cu mas ficam fora da bunda. Bicos e as aréolas dos meus peitos quase não se escondiam nele. Areia da praia e um cooler de cerveja. Muitos machos deliciosos desfilando e eu bem provocante, cheia de tesão e com meu corpo de 42 anos em exposição, por todos os ângulos.

Estávamos em Matinhos, uma cidade do litoral paranaense, distante 111 quilômetros de Curitiba e 490 de São Paulo, onde moramos. Passávamos férias, eu e Elton, meu marido há 22 anos, três anos mais velho que eu. Tomamos algumas cervejas e retornamos pro apartamento onde estávamos por volta de 11h30, eu muito excitada, principalmente pelos olhares masculinos. Percebi vários me querendo e sentia a buceta molhada de tesão dentro do biquíni.

O apartamento que alugamos tem uma sacada para os fundos. Assim que chegamos, fui tomar banho pra tirar a areia do corpo. Sai do banho e, nua, iria preparar o almoço. Resolvi estender a toalha na varanda que dava para os fundos e não me importei em me vestir. Vi um senhor me olhando. Ele estava no prédio vizinho. Me assustei, entrei de volta e contei pro Elton. Ele me provocou ainda mais o tesão. “Rafaela, você gostou? Vai lá e mostra mais”.

O senhor tinha em torno de 60 anos. Fiz o que o corno mandou. Tomei mais uma cerveja e fui. Fazia de conta que estendia roupas e me debruçava na mureta, olhando pra ele. Elton veio por trás, roçou o pau já duro no meu rabo e meteu na buceta encharcada. Observei que o homem começou a se masturbar, me mostrando um pau enorme e que parecia delicioso.

Me debrucei na sacada e encarei ele, fazendo sinal de convite com o dedo. “Eu?”, perguntou. “Apartamento 513”, respondi. Não levou 10 minutos e a campainha tocou. Senti minha buceta vibrar, com vontade de ter aquele outro pau. Abri a porta peladinha e lá estava o Paulo. Um homem de 63 anos, grisalho, barba aparada, com aproximadamente 1,80 metros de altura. “Entra”, confirmei o convite. Me abraçou e deu um cheiro no pescoço.

O corno sentou ao lado, com uma cerveja, e nos observava. O comedor tesudo voltou a beijar meu pescoço. “Fica bem à vontade, vou preparar um petisco”, disse e deixei os dois na resenha. “Ela é uma delícia”, disse o homem. “Bem putinha”, respondeu Elton. Voltei pra sala e me abaixei pra arrumar o tapete, fazendo questão de deixar a bunda bem empinada. Olhei pro Paulo e vi que ele ficou louco, vendo meu cuzão de puta. “Fica mais à vontade, tira a roupa”, ordenei. Pra aumentar meu tesão, ele ficou nu. O pau era enorme, mais de 20 centímetros, moreno quase negro e grosso.

Voltei para a cozinha e comecei a cortar uns queijos. Minha buceta, completamente depilada, já estava pingando. O Paulo veio por trás, já de pau duro, beijou meu pescoço e meteu as mãos nos meus peitos e foi descendo. Não demorou a alcançar a buceta. “Tá molhadinha, puta?”. Respondi empinando a bunda contra ele, sentindo aquele caralho enorme. Ele me virou e demos o primeiro beijo, deliciosamente tesudo, com o dedo dele dentro da minha xoxota. Línguas se entrelaçando. Em seguida, desceu até meus peitos e começou a mamar. Vi estrelas quando aquela boca chegou à minha buceta, sugando todo o mel. Que língua grossa e deliciosa tinha aquele macho. Não segurei. Gozei duas vezes.

Voltamos pra sala. “Hoje vou ser puta de dois”, confidenciei ao corno. De 4, feito uma cadela, comecei a chupar o Elton enquanto Paulo veio por trás, voltando a mergulhar aquela língua na minha buceta sedenta. Eu sentia sua língua subir, me deixando estremecida quando alcançava o centro do meu cu, já preparando caminho. Era tamanho o tesão que, às vezes, tinha que parar de chupar o pau do corno. “Agora quero assistir. Vai lá e dá pra ele”, disse Elton.

Fomos para o quarto e o corno ficou em pé na porta. Fiquei de 4 e o Paulo voltou a me chupar. “Posso meter nessa puta?”, perguntou. “Fode ela. Mete nesta cadela”, respondeu. Antes, ele fez um alerta. “Não trouxe camisinha”. “Melhor ainda. Estou tomando anticoncepcional”, autorizei. Não demorou pra eu sentir aquela cabeça enorme na porta da minha buceta. “Quer pau, putinha?”, perguntou. “Quero. Deixa o corno ver você me comer gostoso. Fode, me faz sua puta”, implorei.

Ordem dada, ordem cumprida. Ele enfiou e eu gritei. Socou com força e minha bucetinha ficou encharcada, tomada de tesão. Foi ficando cada vez mais molhada, me arrumei e empinei bem a bunda, fazendo questão que ele visse meu cuzão guloso. “Soca com força nesta égua branca”, disse Elton. “Empina a bunda”, disse o comedor, logo depois de dar um tapa delicioso no meu rabo. Nesse instante gozei a primeira vez, gemendo e olhando o marido safado, que estava nos filmando. Eu era uma puta entregue e amei quando ele começou a aumentar as entocadas.

Amei quando ele pegou forte nas minhas tetas. “Vou encher essa buceta”, prometeu. Virei pra ele e ordenei. “Enche tua cadela, vem cachorro”. Aquele macho deu um berro, fez uma cara deliciosa e me encheu de porra quente e grossa. Eu sentia o leite quente chegando ao meu útero. Realizada fiquei quando o corno caiu de boca na minha buceta, lambendo toda a porra do macho velho.

Safado, me colocou de 4 novamente e furou meu cu com o pau duro, enquanto o amigo filmava o casal e oferecia o pau à minha boca. Comecei a mamar um pau que quase não cabia na minha boquinha. Com a mão senti que minha buceta estava alagada. Falei pro Paulo deitar e subi no seu colo. Sentei gostoso e o marido voltou a socar no cu, numa DP deliciosa. O coroa mamava meus peitos como se fosse arrancar os bicos, que delícia. Enfiei minha língua na sua boca, sentindo pau em todos os meus buracos. Me encheram de porra e caímos exaustos.

Fui para o banho e, quando sai, flagrei os dois conversando sobre minha gostosura. Preparei o almoço e comemos os três, peladinhos. Antes de o Paulo ir embora, sentei no colo dele e agradeci a foda. Quando o levei até a porta, deixei uma promessa. “Volte amanhã, estarei sozinha e o cu será seu”.

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