Primeira traição - pt2

Da série Cronologia
Um conto erótico de M
Categoria: Heterossexual
Contém 1161 palavras
Data: 02/03/2024 22:29:31

Primeira Traição – Parte 2

E aí, galera… Dando continuidade não só a primeira desse conto mas também a série que você pode acompanhar desde o início onde falarei sobre algumas das transas que mais gosto de recordar…

Estava eu com Bia na minha frente, agora sentada onde eu estava. Eu, de pé, pronto pra tirar minha calça depois de ter dado aqueles amassos gostosos, brincando com seu corpo por inteiro que ainda estava molhado da chuva… Luz apagada, pau duro feito pedra e doido pra comer logo ela que chegava a pulsar dentro da roupa… Mas ela me impede de tirar minha calça, e começa a beijar minha barriga por cima da blusa mesmo, e com as mãos, segurava minha costa contra seu rosto. Confesso que sinto muita cócega na barriga, então eu a segurei pela cabeça e a levantei, voltando a beijar ela, agora nós dois de pé. Ainda com as mãos por dentro da minha blusa, ela vai levantando devagar e me apertando forte contra, agora, seu corpo, como um casal apaixonado.

Ajudo ela tirando meus braços e, com a blusa apenas no pescoço, ela vai soltando seus lábios dos meus com sofreguidão enquanto “morde” devagar, até que enfim solta e puxa minha blusa pra cima. Enquanto eu jogava a blusa pra cima do balcão, Bia diz que ainda não estávamos kits, brincando sobre ela já estar nua e eu ainda de calça. Então eu digo que esse impasse deveria ser resolvido por ela do jeito que ela preferisse, assim ela voltou a se sentar e liberou o zipper da minha calça, logo em seguida abrindo o botão da mesma, mas não a abaixou. Ao invés disso ela coloca a mão em meu pau por dentro da cueca, já todo melado, e coloca pra fora e começa a punhetar bem lentamente, enquanto olhava pra ele, outrora nos meus olhos. Eu? Bom, já gemia bem baixinho pois estava muito gostoso e doido pra foder ela, mas não queria ser “rápido” no bote, sakas? Enquanto isso, ela sorrindo e falando que gostou dos gemidos meus, se aproxima e entre meu olho fechar e abrir ela dá um beijo na lateral da cabeça do meu pau e logo em seguida desliza a língua como se fosse um picolé… Isso me quebrou, viu? Peguei sua cabeça e forcei a entrada do meu pau já doido pra foder como se fosse sua boceta, escutando aquele barulho que sei que você até imaginou o som.

Depois de algum pouco tempo assim, eu paro pra não gozar e ela diz com uma voz bem manhosa “nossa, acho que você está com muita vontade mesmo, né?” Eu só digo que estava e fui puxar ela pra levantar, mas ela diz que vai ter que ser do jeito dela, com uma cara de putinha mesclada a “inocente”… Bom, acabei concordando e ela volta a chupar me olhando de baixo, não sei como mas a vontade de gozar que eu estava sentindo era sempre interrompida por suas paradas pra olhar pra mim e falar algo… Sorte, sei lá, pois não queria terminar por ali tão cedo.

Em um momento que ela parou de me chupar, ficou punhetando meu pau todo babado e falando que eramos malucos, estávamos fazendo “algo errado” e não podíamos continuar, mas sempre com uma cara de quem quer foder e com uma voz doce, mas nunca parando de me punhetar.

Novamente eu pego suas mãos e puxo pra cima, levantando ela, voltando a beijar enquanto, lentamente, tento girar ela pra que ela fique de costas pra mim, mas ela que me gira e me empurra na cadeira, me forçando a sentar. Gostei, afinal, ela sentou em meu colo e fez movimentos pra frente e pra trás, sem parar de me beijar, até que eu a levanto um pouco e ela mesma segura meu pau e encaixa em sua boceta que vai deslizando pra dentro a medida que ela, lentamente, vai sentando. Pensa numa buça que estava quente e molhada!!!

Não demorou pra ela se encaixar entre minhas pernas, mas quando lembro, gostaria de sentir por muito mais tempo, escutar seu gemido longo enquanto seus braços estavam em volta de meu pescoço com sua boca quasse que colada a minha. Quente, úmida e gostosa! Ficou assim, sentada, por mais algum pouco de tempo, até grudar sua boca na minha em um beijo ardente, então, só então, aperto seu corpo e puxo pra mais perto de mim, colando sua barriga na minha.

Apertando sua costa com as duas mãos, como em uma massagem, mais forte, eu começo a movimentar ela, então desço uma das mãos pra sua bunda e, agora sim, forço ela num penetração onde sinto sua boceta apertando cada centímetro do meu pau, que já tinha escorrendo aquela baba que sai de sua boceta e dele juntos.

Agora era ela quem se movimentava pra frente e pra trás, mas agora com mais velocidade e mais força, enquanto me beijava entre gemidos. Foi, sem dúvidas, uma das melhores fodas que tive e, naquele momento, não pensava em mais nada a não ser curtir o momento, e que momento, hein?

Não foi uma transa longa, deve ter durado uns 20 minutos no máximo, nem sei, mas estava tão gostoso que esqueci que estava sem camisinha e estava tão gostosa que eu levantei com ela no colo, pedi pra ela sentar na cadeira e como a cadeira permitia, levantei suas pernas e comecei a socar forte, já alucinado e doido pra gozar dentro dela mesmo. Por bem, ela gozou em meu pau em um orgasmo que só não fez mais barulho porque tampei sua boca com a minha, língua na língua sempre é uma das melhores mordaças, né? E eu também já estava pra gozar quando falo que vou encher ela de porra e ela me empurra com força e tão rápido que só deu tempo dela se ajeitar e abocanhar meu pau pra eu encher sua boca de leite, muito leite nessa vez. Ela continuou mamando minha pica por mais alguns segundos, me arrancando mais gemidos ainda e quando, enfim, abri os olhos, ela começou a me punhetar e olhar em meus olhos com cara de puta satisfeita, mostrando a língua, deixando claro que engoliu tudo.

Mal acabamos, ela começa a vestir sua roupa, apressada, falando da hora que já estava tarde e escuro. Sem olhar nos meus olhos, com pressa, apresentava “vergonha” (espero que não arrependimento – kkkk) quando me dá mais um beijo, um abraço forte e vai na direção da porta, onde abre e sai.

Fiquei na loja por mais alguns minutos me recompondo e tentando pensar no que rolou entre nós e já pensando em Aline desconfiando do que fiz… Aliás, acredito que ela nunca soube dessa primeira, mas se soubesse, imagino que eu não conseguiria digitar nada aqui pra relatar pra vocês hahahaha

É isso, esse é o conto de como rolou minha primeira traição, e logo mais dou continuidade a série. Flw!!!

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