O Sacrifício Sexual - Uma noite de sexo e sodomias

Um conto erótico de Professor Historia
Categoria: Heterossexual
Contém 1469 palavras
Data: 21/02/2024 03:43:40

Esse conto é a continuação do Satanic Pandemonium

Quando acordei, assustei quando não vi ela na cama.

Ela tinha preparado o quarto todo. Colocado algumas velas, incensos, arrumado a mesa e colocado petiscos. A banheira tava com espuma, ela vestida um robe de cetim, preto.

Perguntou se eu queria tomar um banho de espuma com ela.

Jogou algumas coisas na banheira q eu não vi, mas pelo cheiro era canela, cravo, alguns outros negócios q mais tarde descobri q eram ervas. Algumas pétalas de rosas vermelhas tirou o robe entrou. E me chamou, eu nu entrei.

Ela se sentou em meu colo e olhando nos meus olhos perguntou o pq de eu ter feito aquilo, beijando ela com o vinho na boca?

Eu disse q foi instintivo.

Perguntou se eu conhecia Quentin Tarantino e o filme um drink no inferno.

Eu honestamente disse q não.

(Tempos depois assistimos o filme juntos e entendi toda a cena q ocorreu. )

Ela então disse q sonhará com aquilo a muito tempo. Que sentia q eu era o cara certo pra ela. Perguntou o a minha religião e o que eu sabia sobre a religião Wicca eu mentirosamente disse q não tinha religião e verdadeiramente disse q conhecia nada sobre Wicca.

Ela então me deu uma aula, pelo menos no ponto de vista do conhecimento dela sobre Wicca. Me explicou tbm, que tinha tirado as cartas do tarô a algum tempo atrás e que falava sobre nós.

Eu prestando atenção, mas ela estava apertando o meu cacete com aquel buceta. Enquanto ela falava eu beijava seus seios, e o movimento da hidro fazia nossos corpos se mecherem em um vai e vem que me deixou logo de pau duro.

Ela percebeu e me deu um beijo demorado. E disse q precisávamos comer pra ter energia pra noite.

Pedimos comida e comemos petiscos enquanto esperava a comida.

Ela sempre vestida com o robe preto e eu as vezes pelado e as vezes enrolado na toalha.

Durante o jantar ela me disse q tinha algumas coisas q queria dividir comigo.

E q uma delas é q ela gostava de sadomasoquismo.

Em pequenas doses mas q gostava, que tinha aprendido shibari, a arte de amarrar. E q queria me ensinar.

Eu disse q ok. Deveria ter dito q não.

Então jantamos, rimos, e descansamos, vendo um filme.

Quando estávamos descansados e com a barriga menos cheia. Ela virou me dando um beijo e perguntou se eu confiava nela, eu achei q íamos transar e disse q sim. Então ela abriu. Bolsa q trazia e dentro dela tirou duas cordas, uma venda, uma necessary q eu não sabia o q tinha.

Falou q não ia me machucar mas queria me mostrar o shibari.

Fez nos meus pulsos e falou q não ia marcar nem machucar.

Então pediu pra eu deitar sem toalha na cama.

Colocou a venda em mim. E disse pra relaxar.

Amarrou meus braços e os abriu na cama, passou as cordas pelo meu peito fazendo uma amarração estranha, e amarrou minha cintura. A outra corda fez o mesmo da cintura pra baixo. Quando tentei me mecher vi q estava realmente preso. Aquilo foi me dando um medo e uma crise de ansiedade. Perguntei meio receoso o q ela tava planejando. Aquela conversa de Wicca, aquele banho de espuma com canela e ervas, pensei, pronto vou ser sacrificado aos deuses pagãos por ter traído minha esposa.

Mas acho q percebendo meu medo ela me deu umbeijo e disse pra eu relaxar. Foi descendo, dando beijo no meu corpo. Até chegar ao meu pau, q estava mole e com medo.

Mas com uma duas chupadas q ela deu, ele começou a dar sinal de vida. Então ela chupou gostoso, senti a boca dela melada. E algo melado escorrendo em meu pau. Depois descobri q era mel. Esse mesmo mel ela jogou por todo meu corpo.

A maluca me lambeu todo, e determado momento eu escutei ela mexendo nas coisas, barulho de zíper, por um momento fiquei tenso. Quando inesperadamente sinto algumas pontadas no meu corpo, no meu saco, no meu pau.

Eu não estava acostumado a sentir dor, meu pau queria amolecer ela começava a punhetava e chupava, não deixando ele amolecer de jeito nenhum.

Em determinado momento, ela sentou na minha boca. Não sei se era de frente ou de costas, só sei que ela forçou a buceta dela q estava escorrendo, na minha boca. Ela começou a fuder a minha boca, eu a chupava e ela sentava na minha boca.

Eu amarrado, e vendado.

Ela me dominando, me sufocando com seu quadril, dando tempo somente pra eu recuperar o ar e sentava novamente.

Isso tá me deixando cansado, não tava acostumado. Mas pelos gemidos dela ela estava amando.

Então, senti ela aumentando os movimentos, e me senti afogado pelo gozo dela.

Finalmente ela me desamarrou, tirou a venda e disse q aquilo, era a realização de um sonho.

Então, ela disse que era minha vez de dominar ela.

Eu ia me vingar pensei.

Ela me ensinou a fazer uma amarração no braço dela.

E a amarração cruzava os seios dela, ela falava pra apertar bem os seios.

Pediu pra eu pegar uns prendedores na bolsa. E pediu pra eu por nos mamilos dela. Ela tava totalmente imóvel da cintura pra cima, com os seios gigantes apertados.

Pediu um tapa na cara.

Eu bati de leve e ela perguntou se eu não era home suficiente pra bater de vdd.

Eu não era habituado a isso.

Mas enchi a mão na cara dela.

Ela riu e pediu pra fuder ela com raiva e com força. Então segurei ela pelo pescoço empurrei na parede, enquanto minha mão esquerda apertava seu pescoço, a direita ia até sua bucetinha e enfiava dois dedos.

Ela gemia e pedia q eu judiasse dela. Eu estava em uma posição a nunca estive, de machucar uma mulher. Mas ela pedia por isso.

Foi então e virei ela de costas, e com a mão forçando a nuca na parede, dei um tapa, dois, três tapas bem dados na bunda. Ela gemia,então soquei o dedo no cu e na buceta ao mesmo tempo.

Ela gemia, e pedia pra eu comer ela.

Então virei-a de frente e a penteei, sem dó. Com força, puxando os prendedores no mamilo, dando tapas, cuspindo na cara dela. Aquilo me excitava mas não como ela.

Ela estava insana, possuída, maluca.

Como de praxe gozou, não uma mais várias vezes.

Eu cansado da putaria louca tbm gozei. Desamarrei-a

Deitamos na cama todos suado e sujo com mel algumas gotículas de sangue q pelo corpo.

Olhei pelo espelho e aquela cena digna de um ritual satânico. Logo eu um menino criado na igreja, q só tinha ido pra Goiânia pra transar com uma mulher q conheci na internet.

No outro dia cedo, peguei o ônibus indo pra casa do meu pai no interior. Ela me pediu pra passar lá na volta.

Na cabeça dela eu iria voltar pra casa do meu pai, depois iria pra Campo Grande e voltaria pra Espanha.

Uma semana depois nos encontramos novamente na rodoviária de Goiânia, dessa vez fiquei em um hotelzinho próximo a rodoviária, seria só uma noite.

Lá ela me disse q tinha descoberto todas minhas mentiras, afinal ela como advogada é esperta olhou minha carteira enquanto dormia, assim q entrei no ônibus ela puxou minha capivara, descobriu toda a verdade. E disse q tinha q eu tinha uma escolha, voltar pra minha vida monótona pra um casamento falido e uma igreja q eu estava cansado.

Ou me mudar pra Goiânia, e me redescobrir como pessoa.

Q eu tinha uma semana pra responder.

Voltei pra Campo Grande, e os problemas conjugais continuaram mesmo depois de uma semana fora. Não foi difícil de tomar s decisão.

Quando entrei no MSN 48 hrs depois de ter voltado pra casa, e disse q tinha uma resposta ela já disse q sabia qual era.

Falou q tinha conseguido um cargo de chefia na prefeitura como assessora jurídica e tinha direito a um funcionário de confiança. Que iria me indicar, precisava mandar alguns documentos pra ela e que começaria a trabalhar em setembro. Como era julho, teria prazo suficiente pra tratar meu divórcio e procurar uma casa em Goiânia, já q nosso relacionamento teria q ficar ao menos 6 meses escondido.

E foi assim q começou minha história com Mara.

A mulher q me levou pro caminho da verdadeira putaria. Com ela descobri o submundo da putaria q só via na internet, como menage, swing, voyeur, exibicionismo, orgia, descobri o q é ser corno e a loucura do relacionamento aberto.

E sim na cabeça maluca dela, aquele banho de espuma e especiarias e sal grosso, mas o mel no corpo foi um ritual de iniciação minha na vida dela.

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