MEU AMIGO VACILOU E EU TRANSEI COM A NAMORADA DELE

Um conto erótico de Nicolas
Categoria: Heterossexual
Contém 8768 palavras
Data: 28/02/2024 18:07:37

Caro leitor, eu me chamo Nicolas, hoje com 36 anos sou um homem negro de 1,80 de altura, cabelo raspado e corpo magro, não sou do tipo musculoso mas tenho um corpo definido. Mais por conta da genética mesmo. Trabalho como analista de dados em uma multinacional.

Conheci Douglas na faculdade de administração,cara bacana gente boa, pele branca, meio gordo/magro e boa pinta. Namorava uma moça a Beatriz, uma bela mulher, mestiça a japonesa cabelos pretos longos, cinturinha fina, peitos médios redondinhos e uma bunda grande empinada, distribuidos em seus 1,65 de altura. Uma mulher muito linda.

Douglas e eu estávamos um ano a frente de Beatriz que cursava a mesma faculdade, sempre andamos juntos e isso criou uma amizade bem solida para além do curso de administração.

Beatriz era uma mulher acima da média, muito inteligente, jogava videogame, truco, bebia todas e ainda jogava no time de futsal feminino da faculdade. Na nossa roda de amigos Beatriz era tratada como um moleque e tipo nossa irmã mais nova sabe. Beatriz não usava roupas provocantes nem nada, mas naturalmente seu corpo era bonito só que seu comportamento com a gente era tão natural que acredito eu, ninguém ali gostaria de comer ela além do Douglas.

O tempo foi passando, o curso terminou e cada um arrumou um emprego, Douglas assumiu a administração da empresa de seu pai, eu me tornei analista de dados em uma empresa e Beatriz foi fazer mestrado e doutorado.

Eu e Douglas nos víamos toda semana, jogo de bola, cerveja e tudo mais, Beatriz por estar estudando nem sempre conseguia acompanhar a gente, mas sempre que podia jogava um truco ou íamos para alguma festa.

Depois de estudar, Beatriz que veio de família boa, que bancava ela, resolveu que era hora de ir para o mercado de trabalho, pegou algumas aulas de pos graduação para dar e perguntou se não tinha vaga na minha empresa.

Eu fiquei feliz em poder ajudar, falei com o diretor da empresa no qual eu tinha uma grande amizade e dois dias depois Beatriz já estava trabalhando, começou por baixo como aux Administrativo pois não tinha experiência ainda apesar de toda a sua formação, eu achei um erro isso, mas Beatriz com muito trabalho e dedicação conseguiu subir de cargo em menos de 1 ano , quando sua chefe pediu demissão e indicou ela para ocupar o cargo de Diretora de Marketing.

Lembro que fizemos uma grande festa na casa de Douglas para comemorar o novo cargo da Bea, e a partir daí eu passei a trabalhar diretamente com ela, pois como analista de dados sênior o relacionamento direto com ela fazia parte da rotina.

A vida seguia normalmente, mas certo dia em uma quarta feira eu estava em um barzinho com Douglas tomando umas e Douglas começa a me mostrar a foto de uma menina que ele havia adicionado na rede social, uma mulher muito linda, mais nova que Beatriz que tinha 30 anos na época, Douglas com seus 32. De fato a moça era muito linda, mas eu estranhei aquilo, pois Douglas sempre teve olhos para Beatriz, afinal era um mulherão. Comentei isso perguntei o que estava acontecendo, pois nunca vi ele falar de outra mulher.

Douglas ria com uma cara sacana e fala que às vezes pegava umas por fora, que amava Beatriz mas não resistia um pitelzinho na rua. Aquilo me chocou muito, uma mulher parceira como Beatriz não merecia ser traída, tentei entender se era por algum motivo em especifico, mas Douglas falou que não, que só gostava mesmo de dar umas escapadas.

Eu fiquei bravo com Douglas, mas não falei nada, apenas tomei um gole seco da cerveja e balancei a cabeça.

Naquela noite eu fiquei penso, indignado com o comportamento de Douglas, chateado com ele e com dó de Beatriz que não merecia nada daquilo. Pensei em contar pra ela, afinal éramos amigos, mas era uma situação muito delicada.

Os dias foram passando, Beatriz chega no trabalho com uma cara abatida, dando um bom dia seco para todos, um comportamento atípico. Depois de um tempo vou até a sala dela perguntar o que tinha acontecido, Beatriz me olhava e dizia que tinha discutido com Douglas e que não queria falar a respeito daquilo.

Eu já imaginava que talvez ela tenha descoberto alguma coisa, mas falei que qualquer coisa era só ela me chamar que a gente conversava.

A semana foi bem corrida, nosso trabalho foi exaustivo e não conseguimos conversar a respeito, por conta de uma grande campanha que a empresa estava trabalhando, por algumas vezes fizemos hora extra até deixar tudo ok. Beatriz se mostrava mais alegre então não questionei mais ela e segui a vida.

Com o sucesso de nossa campanha e o trabalho em equipe, Beatriz e eu fomos selecionados para uma conferência internacional , mas que aconteceria aqui no Brasil, em uma cidade maravilhosa de praia.

Fazia tempo que eu não via o mar, pois no nosso estado não tem, então aquilo me animou bastante, pois teríamos oportunidade de ficar uns dias curtindo a praia.

Eu sou solteiro, então não tinha nenhum acompanhante para levar na viagem, Beatriz tinha chamado Douglas para ir, fiquei animado pois seria uma viagem dos amigos, mas por um problema de saúde do pai de Douglas ele não pode ir.

Mas não viu problema algum dessa viagem, afinal a conferência era de 3 dias e tínhamos mais 3 para ficar na cidade e curtir um pouco. E nesses 10 anos de amizade Douglas confiava em mim perto de Beatriz.

Pois claro, nunca dei motivos alguma para desconfiar de mim e nunca nem dei de cima e olhei para ela com maldade.

Com as malas prontas, Beatriz e eu pegamos o avião, Douglas nos deixou no aeroporto e logo depois seguimos viagem, chegando naquele paraíso no nordeste brasileiro algumas boas horas depois .

Chegamos meio dia na cidade, Beatriz conseguiu umas passagens mais em conta, sem necessidade claro, mas que com isso a gente ganhou mais 2 dias antes da conferência.

A empresa disponibilizou um carro pra gente, pegamos ele e fomos para o hotel, quartos separados um do lado do outro. Depois de descarregar as malas combinamos de nos encontrar na recepção e ir para a praia, pois o hotel era a beira mar.

Logo que desço fico esperando Beatriz, eu vestia uma bermuda uma sunga por baixo e uma camiseta normal, Beatriz aparece vestindo uma saida de praia, um chapéu e óculos escuros.

Logo depois chegamos na praia e alugamos umas cadeiras para curtir mais a vontade, Eu tiro minha roupa, ficando apenas de sunga, nessa hora eu consigo ver os olhos da Beatriz, mesmo com os óculos dando uma fitada no meu corpo, ela ja tinha me visto de sunga antes, mas achei intrigante aquela olhada que ela me deu.

Logo depois ela tirava aquela saida de praia e exibia seu belo corpo, não comentei ali em cima, mas Beatriz ainda conseguia tempo para malhar, e esculpir aquele belo corpo, coxas grossas, cintura fina, um biquine preto bem pequeno, cobrindo pouca coisa de seus seios e bct, naquela hora eu precisei olhar para o horizonte, Beatriz estava um espetaculo de mulher.

Era fora de época e a praia não estava lotada, estava bem tranquila, como estávamos em um resort a bebida e comida era liberada, então começamos os “trabalhos”. Cerveja, drinks, caipirinha, e tudo o que tinhamos direito.

Douglas nos ligou uma certa hora, fizemos chamada de video falando sobre a praia, já alcoolizados e rindo, como sempre, nada de mais. Depois da chamada de video, Beatriz desliga o celular e mostra o dedo do meio logo em seguida pra tela, xingando o Douglas de filha da puta.

Eu questiono o que havia acontecido e ela diz que não era nada, só que estava chateada por não ter ele ali. Eu levanto a sobrancelha e apenas volto a tomar a minha bebida.

Depois de um tempo, passa uma mulher por nós e eu troco olhares com ela, ela sorri eu também e logo ela passava indo em direção ao nosso hotel, pensei na hora de ir falar com ela, mas Beatriz vendo aquilo, dá um tapinha ardido no meu braço e fala:

SAFADO, não vai ir lá não, pode ficar aqui cuidando de mim.

Eu reclamava do tapa e ria, falando que eu não era babá de ninguém , Beatriz ria e falava que era pra eu cuidar dela sim, pois ela não queria ficar bêbada sozinha naquela praia.

Brinquei com ela, falando que cada um com seus problemas e que eu iria me voluntariar para ir passar protetor solar na moça que eu tinha acabado de ver.

Beatriz faz um biquinho e me mostra a língua dizendo:

Tudo isso pra pegar na bunda dela, toma vergonha na cara Nicolas.

Eu ria e falava que sim, fazia parte dos meus planos pegar numa bunda nessa viagem, rimos e pela quantidade de álcool na nossa cabeça, Beatriz fala:

Seu amigo deve estar pegando na bunda das amiguinhas dele no instagram.

Questionei ela e ela me diz:

Peguei umas conversas do Douglas no celular dele, cara, eu nunca olho nada de rede social e coisa do tipo, mas sabe quando vocÊ sente? Pois é, lembra daquela vez que eu estava triste na empresa e você veio me perguntar o por que? Então, eu vi que ele tinha recebido uma mensagem e era de uma mulher, que eu não conhecia, então fui tratar de ver quem era. Quando abri a conversa, vi varias fotos dela pelada, falando que estava com saudades dele. Nossa meu irmão … eu surtei naquela hora, dei show em, a briga foi feia.

Eu:

Então vocês terminaram? O que aconteceu?

Ela:

Minha vontade era de Matar o Doug, mas depois da discussão fui pra casa com a intenção de terminar tudo, ficamos uma semana e pouco sem nos falar e depois ele me pediu perdão, dai eu sou trouxa demais acabei perdoando ele, pensei em toda nossa história e como eu amo ele, ele diz que se arrependeu e eu acabei perdoando. Mas não consigo esquecer sabe Nicolas, é um trauma que eu não superei. Não sei se consigo continuar com o Douglas depois dessa. Eu chamei ele para viagem ele falou que o pai dele tava doente e tudo mais, falei com o pai dele antes da gente ir, perguntando como ele tava ele falou que estava super bem.

Então provavelmente o Douglas está mentindo novamente para mim e pegando aquela vadia.

Eu preparei esses dois dias antes da conferência pois queria ficar com ele sabe.

Nessa hora Beatriz começa a chorar um pouco, mas logo enxuga as lágrimas, falando que ia curtir e muito aquela viagem que pelo menos ela estava com o melhor amigo dela.

Eu engoli seco, pois eu já sabia que Douglas trai ela, mas não falei nada, fiquei pensativo e comentei que nunca imaginei o Douglas fazendo aquilo e que sabia que ele seguia umas meninas no instagram, a gente falava de mulher e tudo mais no bar, mas que não acreditava que ele era capaz de tal coisa. E que por isso não tinha falado nada para ela, pois não tinha como provar e tudo mais.

Beatriz me olhava, falando que entendia a situação e que não estava brava comigo, e que queria mudar de assunto, pois não queria estragar a viagem.

Entramos no mar um pouco, ficamos ali curtindo aquele balanço das aguas tranquilas e depois voltamos para onde a gente estava, Beatriz pega o protetor solar e começa a passar novamente no corpo dela, falando que tinha comprado o protetor errado e precisava ficar passando toda vez que voltava do mar.

Eu como uma pessoa negra, não podia deixar de passar também e ofereci o meu, que era bom. E pedi para ela passar nas minhas costas, pois eu não alcançava.

Foi estranho sentir aquelas mãos delicadas de Beatriz nas minhas costas, parecia uma massagem, seu toque suave pelas minhas costas, meu pau acabou dando um sinal de vida com aquilo e eu precisei dar uma disfarçada, agradecendo e logo em seguida me sentando na espreguiçadeira tentando disfarçar o volume.

Beatriz se deita e com aquela bundona grande pra cima, pede para eu passar nela também, nessa hora eu respiro fundo e começo a passar nas costas dela, como se fosse uma massagem, tentando me controlar para não ter uma ereção ali.

Eu estava passando apenas nas costas, mas Beatriz pede para passar em todo o corpo e ainda solta um:

Passa no corpo todo Nic, pelo menos vai pegar em uma bunda nessa viagem kkk.

Ela riu em tom de brincadeira, como sempre fazíamos, nas nossas zueiras como amigos, mas eu estava um pouco ansioso, ria junto com ela, mas apreensivo, pois provavelmente eu ficaria excitado ao tocar naquela bunda linda. Apesar da nossa amizade, Beatriz é uma mulher muito linda e gostosa.

Então pego o vidro de protetor e derramo um pouco dele em suas nádegas, levo minha mão nelas e começo a alisa-las, esparramando aquele protetor em seu bumbum, descendo por suas pernas e subindo novamente em sua bunda, que delicia apertar aquela raba, pele lisinha, bumbum durinho, não dava para disfarçar, meu pau ficou duro na hora com aquilo.

Beatriz estava quietinha, não falava nada, apenas relaxava na espreguiçadeira e eu também não falava uma palavra, apenas alisava aquele corpo perfeito, fazendo um massagem nela.

Depois de terminar eu me afasto e pego o chapéu de Beatriz que estava ao lado para tentar cobrir meu colo, afinal tinha outras pessoas ali, além de nós dois.

Beatriz viu esse movimento e deu risada olhando em direção ao chapéu no meu colo, sem falar nada, apenas rindo, e eu sem graça não dizia nada e ria para ela.

Ficamos ali um pouco ainda curtindo o mar e conversando sobre a vida, meu pau ja tinha voltado ao normal e eu tiro o chapéu de cima e percebo o olhar da Beatriz nele novamente, eu ria ela também, mas ficava só nisso, risadas. Ninguém tinha coragem de falar nada, talvez se a gente falasse algo, provavelmente sairiamos dali para o quarto.

Questionamos o rapaz do quiosque sobre a vida noturna da cidade e se teria alguma coisa naquela noite, ele diz que sempre tem uma barraca e outra mas que a mais badalada ficava em uma praia vizinha, que tinha um DJ que tocava funk depois de certo horário.

Beatriz me olhava, falava que não dançava funk desde a época da faculdade e que queria ir, eu falei que tudo bem. Depois voltamos para o hotel, tomamos um banho, cada um em seu quarto e decidimos nos encontrar logo depois para ir até a praia vizinha.

Depois de algumas horas, saio do meu quarto já vestido para ir, bato na porta do quarto de Beatriz que ainda se arrumava, ela abre e me deixa entrar. Ao ve-la, percebo que estava chorando, pergunto se estava tudo bem e ela diz que sim, que não queria falar a respeito.

Logo em seguida chega uma mensagem do meu celular de Douglas, perguntando como ela estava, falo que tinha acabo de ver ela e ela parecia que estava chorando, dai então ele me conta por mensagens que tinham discutidos, e ela estava muito bêbada e falou sobre a briga deles etc.

Falei que ela tinha me contado do ocorrido , dai ele não falou nada pois sabia que eu já sabia de tudo, disse apenas para não deixar ela beber de mais. Conversamos mais um pouco e logo vejo Beatriz saindo do banheiro, ela estava linda.

Usava um vestidinho de alcinha branco bem decotado, nunca tinha visto ela assim, toda sensual, vestido curtinho, sem sutiã, pois dava pra ver o tecido do vestido marcando o bico de seu seio, bem maquiada e vestiu uma sandalinha que ela tinha levado.

Beatriz estava uma delicia, ela me olhava com um sorriso, eu todo admirado elogiei ela, e recebo um tapa no braço com ela me chamando de besta.

Seguimos até a praia com o carro que a empresa nos forneceu, chegamos no barzinho e já encontramos um local pra gente sentar e curtir o som, Funk não é meu gênero favorito, mas a bebida estava bem gelada e a companhia muito boa.

As horas foram se passando, bebemos bastante e a galera foi se animando, dançando ao som do DJ, Beatriz não se intimidou por nada e começou a dançar, rebolando aquela bunda gostosa, eu entrei na brincadeira e começo a dançar com ela também.

Um do lado do outro, sem nenhum contato, não parecíamos um casal, apenas dois amigos curtindo o som. Por ser uma mulher linda e dançar muito bem, Beatriz começou a chamar atenção das pessoas ali, principalmente dos homens claro, e não demorou muito para chegar um rapaz nela.

Beatriz logo se esquivou, mostrou a mão com a aliança e se aproximou de mim, me abraçando como se a gente fosse um casal. O menino todo sem graça pediu desculpas e saiu.

Rimos daquela situação. mas Beatriz não saiu de perto, dançando comigo, enquanto ainda estava me abraçando, eu comecei a dançar com ela, o som foi nos envolvendo, e nessa aproximação, Beatriz toma uma iniciativa, aproxima a boca da minha e me beija. Eu não penso em nada, apenas retribui aquele beijo, nos beijamos de forma intensa, eu com meus 1,85 e ela com seus 1,65 sumia nos meus braços.

Seguro na mão dela e saimos do barzinho, caminhando em direção a areia da praia, proximo de um coqueiro, pouco iluminado, encostamos lá e sem falarmos uma palavra um com o outro, nos rendemos ao tezão.

Voltamos a nos beijar, minha mão desce pelo corpo perfeito de Beatriz e chega naquela bunda, levantando o vestidinho dela, eu apertava aquelas nádegas enquanto ela me beijava e roçava o corpo em mim.

Beatriz estava intensa, cheia de vontades, enquanto me beijava sua mão já alisava meu peitoral e ia em direção a minha bermuda, onde ela abria meu zíper e tirava meu pau pra fora, ali naquele escuro, sem ninguém por perto, Beatriz alisava meu pau enquanto eu alisava aquela raba grande dela, meu tezão estava a flor da pele e o de Beatriz também, eu me sentia prestes a ser devorado por ela, e eu estava certo.

Beatriz parava o beijo, se ajoelhando ali naquela areia, segurando meu pau pela base e colocando a boquinha nele, começando um boquete incrivel. Beatriz mamava meu pau de forma intensa e gostosa, não sou do tipo negão mega dotado, mas tenho um pau bom, grosso e com cerca de 18cm.

Beatriz mamava e me olhava, com uma carinha sacana.

Hummm que pau gostoso

Ela falava enquanto me mamava, me arrancando gemidos de tezão, seu boquete era incrivel, ela deslisava a lingua por meu pau todo, chupava minhas bolas, enfiava o pau de forma intensa dentro da boca, fazendo uma garganta profunda. Foi o melhor boquete que eu recebi na vida, mas eu estava louco pra meter naquela buceta.

Eu a faço subir, nos beijamos enquanto ela alisa meu pau, e logo se vira de costas pra mim, empinando a bunda enquanto escora com a mão naquele coqueiro que nos escondia. Escorrego meu pau entre a buceta dela e logo que encontro a entradinha, começo a meter socando meu pau por completo naquela buceta, fazendo vai e vem forte, Beatriz gemia, de forma abafada para não chamar atenção. Apenas a lua iluminava aquele local, mas não seria bom sermos pegos.

Faço um vai e vem intenso, socando com força, ouço meu quadril tocar naquela bunda grande e ecoar os sons de estalos, ao bater nela, em um vai e vem forte.

O tezão estava a flor da pele, meu pau pulsava dentro daquela buceta apertada e Beatriz gemia manhosa, forçando a bunda contra meu pau.

Somos interrompidos por uma luz de lanterna, não sei se era de algum guarda ou algo do gênero, mas antes mesmo da luz chegar na gente, eu tirava da buceta dela e ela se virava pra mim, me abraçando para esconder meu pau. Eu viro de costas pra luz, já ajeitando as calças até que percebemos a iluminação por cima da gente, e logo saia.

Rimos daquilo e pergunto se ela quer ir para o Hotel, ela diz que sim então vamos até o carro, nunca dirigi tão rapido na minha vida, ao chegar no hotel, vamos até o quarto dela, onde entramos, assim que entramos começamos a nos beijar novamente. Mas dessa vez, tirando a roupa um do outro.

Nus ali naquela cama, eu resolvo retribuir o boquete de Beatriz, chupando ela também, então com ela deitada na cama, fico entre suas pernas e começo a chupa-la, dessa vez, sem pudor algum, Beatriz gemia manhosa e gemia alto, fazendo meu tezão aumentar.

Até que ela anuncia que vai gozar, pedindo para eu não parar, e eu claro, obedeço e continuo a chupa-la, até que sinto seu corpo todo tremendo e seus gemidos mais manhosos enquanto ela gozava.

Depois de fazer Beatriz gozar, vou por cima dela, mas logo ela me empurra, para que eu deite na cama, começamos a nos beijar, com Bea por cima de mim, roçando aquela buceta por cima do meu pau enquanto me beijava, logo Bea ia descendo com sua boquinha pelo meu corpo e novamente cai de boca em meu pau, me chupando deliciosamente, era lindo de ver aquela japinha engolindo meu caralho preto, sua pele branquinha em contraste com a minha.

Depois de me chupar, Bea vem por cima, encaixando a buceta no meu pau e começa a cavalgar, quicando e gemendo, trocamos beijos, eu aperto sua bunda e faço ela quicar com mais força, Bea gemia alto,sem pudor algum, bem manhosa com uma carinha de puta me olhando enquanto quicava e rebolava no meu pau, até que novamente ela avisava que iria gozar, tremendo toda em cima de mim, gemendo de forma mais aguda, Bea gozava enquanto rebolava em meu pau.

Ofegante, Bea me beijava, deitando sob meu peitoral logo depois com meu pau ainda encaixado na buceta dela, sinto o coração dela acelerado, enquanto ela me abraçava, depois nos beijamos novamente e o clima começa a esquentar de novo, peço para que ela fique de 4 e ela me obedece, empina bem aquela bunda pra mim em cima da cama, eu vou por trás e meto novamente meu pau naquela buceta apertadinha, socando com força e fazendo um vai e vem que ecoava pelo quarto o barulho da minha cintura batendo naquela bunda grande e gostosa.

Bea gemia e rebolava em meu pau, me xingando de safado, de puto e pedindo mais, eu sempre gostei de um sexo mais bruto, então eu puxo ela pelo cabelo e começo a socar com força na buceta dela, forçando logo depois o rostinho dela no colchão, Bea gemia alto, eu sentia a buceta dela mais quente engolindo meu pau.

Depois de tanto meter em Bea, com tapas e puxões de cabelo, falo que iria gozar, Bea pede para ser na boca dela, então ela se ajoelha no chão do quarto e eu coloco meu pau em sua boca, Bea começa a mama-lo novamente, eu começo um vai e vem tímido na boquinha de Bea e em pouco tempo já estava fodendo aquela boca com meu pau, via aquela carinha linda, com os olhos lacrimejando com meu pau atolado em sua garganta, a safada, ainda apertava minhas bolas e não sei explicar como, retardava meu gozo, enquanto ela mamava meu pau deixando ele bem babado. Eu ja estava com as bolas inchadas e sem conseguir mais aguentar, então falo que iria gozar, Bea apenas segura meu pau na boca, e começa a movimentar a língua nele, me fazendo gozar dentro daquela boquinha. Bea deixa meu pau todo limpo e logo se levantava, nos deitamos na cama, trocando beijos, e ela deita sobre meu peito.

Me chamava de safado e eu chamava ela de puta, ela ria e falava :

Amo ser puta.

Rimos e logo depois vamos tomar um banho, e dormimos juntos naquela noite.

No dia seguinte, acordamos um pouco tarde e resolvemos curtir a piscina do hotel, mas antes de descer, vamos até o banheiro, tomar um banho, no banho nos beijamos novamente e começamos a nos pegar, meu pau já estava duro de tezão por ela, enquanto nos beijamos Bea alisava meu pau e o punhetava, eu apertava aquela bunda grande dela, até que Bea se ajoelha no chão do banheiro, abrindo a boquinha com uma carinha safada olhando pra mim. Eu me aproximo com meu pau da boca dela, e bato com ele no rostinho dela, Bea então o segurava, esfregando o rosto dela em meu pau, eu sorria e a chamava de vadia, ela ria me olhando e logo em seguida caia de boca em meu pau, mamando ele divinamente, deixando ele bem babado enquanto faz um vai e vem com a cabeça, mamando meu caralho com aquela boquinha gostosa.

Era perceptível que Bea adorava mamar e fazia isso de forma majestosa, tão deliciosa que quase me faz gozar naquela boca, mas logo que aviso que iria gozar, ela se levanta rindo e me beijava.

Logo depois se vira de costas pra mim, com a bunda empinada apoiada na parede do banheiro e eu dou um tapão naquela bunda grande e branquinha, Bea me dava um gritinho manhoso, me olhando mordendo os lábios me chamando de safado, eu chamava ela de puta e Bea falava:

Então fode sua puta vai cachorro.

Eu encaixei meu pau na buceta dela e começo o vai e vem com força, socando , fazendo ela gemer mais alto, dando tapas naquela raba ao som dos seus gemidos, Bea pedia mais e mais forte, eu socava sem dó naquela buceta gostosa.

O tezão era intenso, a força das socadas e como ela forçava a bunda contra meu quadril me deixava louco, sem conseguir aguentar muito tempo aquela cena gostosa, avisava que gozaria, mais uma vez Bea se ajoelhava, pedindo porra na boquinha e claro, depois de colocar meu pau na boca dela, eu gozei muito naquela boa, tendo cada gota de porra engolida por Bea.

Saimos do banho, eu estava um pouco cansado, mas eu ainda tinha uma missão, Bea não havia gozado, então eu a deito na cama e caio de boca naquela buceta dela, chupando bem aquela bucetinha e a fazendo gozar logo em seguida.

Ficamos um pouco ali, deitados na cama, meu pau coitado, não aguentava um round dois ainda. Eu precisava comer alguma coisa.

Saimos da cama nos arrumamos e Bea ainda brincava dizendo:

Vamos ver se a gente consegue comer alguma coisa, pois to a base de pau e água desde ontem.

Rimos da piadinha dela e descemos para o restaurante, almoçamos pois ja era tarde, depois disso fomos para a piscina curtir um pouco ali, e apesar da noite intensa de sexo, não pareciamos um casal, ainda eramos dois amigos curtindo um dia de sol.

Douglas acabou ligando para Bea no meio da tarde, para conversar e ver como ela estava, nesse momento Bea sai de perto de mim e conversa com ele, eu fico na piscina, tomando uma cerveja e curtindo o sol, logo depois ela volta e eu pergunto se estava tudo bem, ela diz que sim, com um sorriso nos lábios.

Bea senta ao meu lado e diz:

Quer falar sobre o elefante no meio da sala?

Eu:

Só se você quiser Bea, eu estou de boa.

Bea então sorria e falava que também estava bem, dava um gole na caipirinha que ela estava tomando e diz:

Bom, sobre a noite passada e hoje de manhã, eu adorei tudo isso e não sei você mas eu não quero parar, pelo menos por enquanto. Sei que o Douglas é seu amigo e eu sei que estou fazendo a mesma coisa que ele fez comigo, mas poxa vida, são 10 anos de relacionamento o Douglas não me pede em casamento, não me chama para morar com ele e ainda me trai esse tempo todo. Desculpe te usar como vingança Nic. Foram 10 anos sendo fiel ao Douglas pra ele me trair com qualquer uma que ele conheça na internet. Eu precisava disso, eu precisava dar o troco, só não sabia como. Acabei te usando para isso, mesmo sabendo que vocês são grandes amigos. Então me desculpe e se você não quiser mais fazer isso eu te entendo.

Eu olhava, para Bea que estava com um semblante sério e olhando para ela eu digo:

Complicado né Bea, eu acabei me deixando levar, afinal de contas você é uma mulher linda e quem resistiria né? Eu nem pensei em nada, só fui.

Mas agora parando para pensar, sei que Douglas é meu amigo, são ai no minimo 6 anos de amizade entre eu e ele. Mas eu nunca imaginei que ele seria capaz de te trair e eu fiquei com raiva dele também, pois também sou seu amigo e sei da sua dedicação com ele. Mas aconteceu né, tem coisas que a gente não controla se isso que estamos fazendo te ajudar a superar esse trauma que você sofreu, eu quero que o Douglas se foda, pois ele merece cada centimetro de chifre que ele ta levando. E digo mais, nem precisa ser só comigo, se você quiser ficar com outro cara eu vou passar pano pra você sem remorso algum.

Bea olha e ria com minha última frase e a gente se deu um abraço, logo vejo ela com uma lágrima no rosto, e depois toma um gole de sua caipirinha. Dizendo que iria pensar no caso, mas que no momento estava curtindo ficar comigo. Também falou que estava pensando em terminar com o Douglas, mas que ainda tinha um apego emocional e não sabia ao certo o que fazer, e que precisava de tempo para pensar. Eu falei que depois de 10 anos sentando numa rola só, a minha não era parâmetro nenhum para ela e que ela deveria experimentar a vida e dei a ideia dela pedir um tempo para o Douglas ou continuar traindo ele, já que o filha da puta merecia.

Ela riu de mim e falava:

Essa rola é uma delicia migo, eu quero sentar nela mais vezes

Eu:

E eu quero muito que você sente nela.

Rimos e dessa vez ela me deu um selinho demorado, com uma carinha sapeca, me olha e me diz:

Nic, eu quero ir em um Motel, nunca fui em um e quero saber como é.

Eu olho espantado, mas ria logo em seguida e falo que tudo bem, então começamos a procurar na internet os motéis da cidade até que nos deparamos com um link que não era de motel em si mas de um clube de swing. Beatriz questiona sobre o link e eu clico para ver, eu também nunca tinha ido em um clube de swing e estava curioso, o lugar parecia bem agradável e Beatriz deu a ideia de trocar o Motel pelo clube de Swing.

Olhamos a programação e como era final de semana estaria aberto naquele dia, entramos em contato no numero de telefone no site e pegamos algumas informações, coisa que já estava no site em si.

Mais a noite voltamos para nossos quartos onde nos arrumamos para ir conhecer o local, quando saio do meu quarto, vou até o de Beatriz e a vejo toda linda, um vestidinho vermelho, curtinho mais soltinho com um decote grande, evidenciando aqueles belos seios.

Beatriz estava bem animada, parecia uma adolescente descobrindo o mundo, depois de jantarmos no hotel, saimos e seguimos ao nosso destino.

Eu estava ansioso pois não fazia ideia o que aconteceria e Beatriz também se mostrava ansiosa. Chegamos lá e fomos entrando no local, que parecia uma boate normal, tirando pelos pole dance e sofás no lugares das cadeiras, um som muito bom tocando a galera dançando.

Antes de entrar, precisamos escolher umas pulseiras que ajudava a identificar nosso objetivo ali naquela noite, tinha desde apenas olhar até tudo liberado e coisas do genero, escolhemos logo a pulseira onde a gente topava tudo.

Escolhemos um local para sentar e tomar uma bebida, tanto eu e Beatriz parecíamos dois caipiras do interior olhado tudo, um casal que estava proximo se aproximou perguntando se era a nossa primeira vez lá e respondemos que sim. Eles sorriam e nos deram as boas vindas. Carlos e Agata, um casal bem bacana, ele já parecendo ter seus 40 e poucos e ela não mais que 30, muito bonita, corpo normal seios grandes, bunda pequena mas bem empinadinha, não era do tipo gorda, mas nao era magrinha e nem malhada, um corpo normal. Mas não deixava de ser linda. Pele morena cabelos cacheados da cor preta, ele um alemãozão meio gordinho mas de boa aparência também.

De cara fizemos amizade, casal muito gente boa foi nos explicando o que acontecia ali e o que seria legal a gente experimentar já que era a nossa primeira vez lá, de cara escolhemos ir para as cabines, onde era possivel transar além do glory hole onde os homens de fora colocavam os paus para serem chupados.

Estamos nos 4, assim que entramos Agata veio até mim, me dando um beijo na boca e eu retribui, Bea olhava mas não ficou apenas assistindo, chegou até Carlos e o beijou também, em poucos instantes, todos nus, eu resolvi ficar de cueca apenas com meu pau pra fora, pq nunca se sabe né. La ele .

Dai nesse processo de pegação. Agata se ajoelhou e começou a mamar meu pau, Bea fez o mesmo com Carlos e logo logo apareceu uns paus pelos buracos na parede.

Agata se aproxima de um deles e fica se revezando entre meu pau e aquele pau “misterioso”, Bea apenas imitava o que Agata fazia, revezando entre o pau que aparecia na parede e o de Carlos.

Agata fica de 4 e pede para eu foder ela, e com toda certeza eu faço o que ela me pede, ficando atrás dela e metendo meu pau naquela buceta, enquanto ela chupava alguém pelo buraco da parede.

Era muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, ali naquela cabine, eu e Carlos revezamos entre as duas que continuavam a mamar as rolas que aparecia pelo glory hole.

Até que Agata diz pra gente sair de lá e ir para outra cabine/quarto não sei ao certo o nome até hoje. Chegando lá era um ambiente bem coletivo, com varias pessoas transando e naquele momento meus amigos, literalmente ninguém era de ninguém.

Não sei com quantas mulheres ao certo transei naquela noite, e muito menos a quantidade de homens que comeram a Beatriz, mas foi a noite mais louca e gostosa da minha vida.

Eu olhava para a Bea e a via com dois, 3, as vezes mais caras em volta dela, metendo na buceta, na boca, ela sentando, ela de 4, deitada, em varias posições.

Depois de um tempo naquela loucura, eu já tinha gozado o máximo que eu conseguia então dei um tempo , bebendo um drink enquanto assistia a poucos metros de mim, praticamente uma fila de homem para comer a Beatriz.

O som da musica alto, Bea gemendo feito louca, cheguei a ir perto dela pra ver se ela precisava de ajuda pra sair de lá, mas ela me olhava com uma cara de puta e piscava pra mim quando fiz sinal para ela, se estava tudo bem.

Eu olhava aquela mulher de 1,65 toda branquinha, ficando com a bunda vermelha de tanto levar tapas, sua maquiagem toda borrada enquanto ela era fodida por varios homens.

Todos com camisinha, claro.

Depois de um tempo, eu ja estava sentado novamente tomando meu drink, vejo Bea saindo daquele espaço, um pouco cambaleando, segurando as roupas em uma mão com o cabelo bagunçado e a maquiagem toda borrada, ela vem senta no meu colo por cima de mim e me beija, eu a seguro pelas nádegas enquanto ela me abraça e diz:

É a noite mais louca e gostosa da minha vida, vamos mudar pra cá? Eu termino com o Douglas e a gente muda pra cá. Agora que eu conheci isso aqui, não sei não em acho que nunca mais vou querer parar.

Rimos e nos beijamos novamente, com ela no meu colo, logo meu pau dava sinal de vida novamente, ela sentia ele entre suas pernas e me diz:

Agora eu quero o seu leitinho .

Beatriz sai de cima de mim, se ajoelhando ali na minha frente e começa mamar meu pau, aquela boquinha maravilhosa me chupando não tinha como não se excitar, sentia meu pau pulsando de tezão com aquela boca me mamando, ela me olhava com aquela carinha de puta, enquanto engolia meu caralho preto.

Aquele boquete estava tão gostoso que não consegui aguentar muito tempo com aquela mamada intensa que ela dava em mim, e começo a gozar em sua boca, Beatriz mamava e tomava toda minha porra, deixando meu pau todo limpo.

Logo depois ela se levantava e sentava no meu colo de novo, me dando um beijo, pedindo pra gente ir embora.

Saimos daquele ambiente direto para o hotel, quando chegamos no hotel e Bea tirou a roupa para tomar banho novamente, consegui ver como ela estava, com a pele toda vermelha, marcas de tapas em sua bunda, cabelo, maquiagem, parecia que havia acabado de ser atropelada, eu ria pra ela e fala:

Que caminhão te atropelou?

Rimos e depois do banho fomos para a cama, pois no outro dia começaria a conferência e tínhamos poucas horas de sono.

No dia seguinte, acordamos bem cedo, e quebrados, Bea estava toda dolorida, nos arrumamos cada um no nosso quarto e nos encontramos novamente na recepção do hotel, e claro, Bea estava como se nada tivesse acontecido, tirando pelo fato de não conseguir andar direito. Pois estava com as pernas dolorida.

O dia de conferência foi produtivo, apesar do sono. Conhecemos o pessoal que trabalhava em outras cidades e fizemos bons contatos, os 3 dias de conferência passaram rápidos e nesses 3 dias resolvemos não beber e nem fazer mais nada. No máximo ir jantar com o grupo que a gente estava.

Para os outros, como sempre, apenas amigos e nada mais, depois da conferência ainda tínhamos 2 dias para curtir a praia e foi o que fizemos. Resolvemos ir para uma cidadezinha vizinha e dar uma turistada normal. Sem nos pegar, era como se nada tivesse acontecido.

Retornamos para nossa cidade e ao retornarmos Douglas nos esperava no Aeroporto, nos abraçava e Beatriz o beijava apaixonadamente. Não achei estranho nem nada, pensei que talvez com tudo o que passamos e a transa louca no clube de swing Beatriz tinha refletido e resolvido a questão internamente, conseguido superar a traição de Douglas pela aventura que passou comigo.

Uma semana tinha se passado, desde a nossa volta, futebol normal com Douglas durante a semana, amizade normal com a Beatriz e tudo ia muito bem, como se nada tivesse acontecido. Claro que eu não tinha esquecido os momentos que passei com Beatriz, pois foram intensos e prazerosos mas estava feliz por parece que tanto ela quanto Douglas estavam bem.

Bom, foi o que pensei até receber uma mensagem de Beatriz no meu whatsapp.

Você ta me devendo uma visita no motel, lembra?

Eu lia aquilo e ria sozinho em casa, respondo ela e falo:

Para de zoeira Douglas !!!.

Mandei assim só para ver o que me respondia, afinal vai que era o Douglas mesmo mandando mensagem no celular dela, certo? Logo em seguida o meu celular toca, era uma chamada de video, atendo ela e era Beatriz, toda linda com os óculos que ela usava para ler e uma blusa de pijama.

Ela:

Que Douglas o que rapaz … RUM .

Caímos na gargalhada e acabamos combinando de ir até o motel, que ficava na entrada da cidade, Bea veio até minha casa onde deixou o carro dela estacionado na minha garagem, pegamos o meu e saimos para o motel.

Bea vestia um shortinho branco e uma blusinha de alcinha, com um decote, ao chegarmos no motel, entramos no quarto e ela ja tratou de tirar a roupa ali na minha frente, ficando apenas com a calcinha vermelha que ela tinha escolhido para vestir, mostrando aqueles seios grandes para mim.

Eu ja tratava de tirar minha roupa, ficando de cueca e vou pra cima dela, a pegando em meus braços, segurando ela pela cintura e a beijando, um beijo quente e gostoso, cheio de tezão e saudade, meu pau já pulsava dentro da cueca e eu sentia aqueles bicos durinhos dos seios de Bea roçarem no meu peitoral, enquanto a gente se beijava, desço com minha boca até eles e começo a chupa-los, sem pressa alguma, sentindo o gosto daqueles seios grandes em minha boca, enquanto minha mão apertava aquela rabona.

Bea gemia manhosa, sentindo minha boca nos seios dela, arranhando minha nuca e alisando minhas costas, depois de chupa-la, a viro de costas pra mim, roçando meu pau naquela bundona, apertando seus seios e a jogando na cama, deixando ela cair de bruços, com aquela bundona pra cima.

Chego por trás dela, puxando a calcinha pra fora, mandando ela ficar de 4, faço ela afastar um pouco mais as pernas uma da outra, expondo bem sua buceta, e caio de boca nela, chupando e passando minha lingua pelos lábios daquela buceta quente e gostosa, deslizando até seu clitoris e o lambendo, ouvindo aqueles gemidos deliciosos que ela dava, toda manhosa, cheia de tezao, enquanto rebolava a buceta na minha boca.

Bea gemendo manhosa, cheia de tezão, anunciava seu gozo seu corpo todo treme, sua pele se arrepia toda e seus gemidinhos ficam mais agudos enquanto ela gozava, logo depois caia deitada na cama, respirando fundo.

Me olhava e dizia:

Que saudades eu estava de gozar.

Eu ria pra ela, logo imaginei que Douglas não estava dando conta do recado, subo na cama e começamos a nos beijar, Bea alisava meu pau e logo se colocava entre minhas pernas e começava a mama-lo, chupando meu caralho com aquela boquinha perfeita e dedicada. Ela olhava para meu pau e brincava com ele na boca, como se fosse um pirulito, chupando e lambendo meu caralho, colocando ele na boca o maximo que conseguia e tirando logo em seguida, forçando meu caralho em sua boquinha.

DIgo:

Isso tudo é saudades do pau do teu macho?

Ela ri, falando que sim, que estava morrendo de saudades do pau do macho dela.

Eu ria com ela me chamando assim, e logo meu riso se transformava em um gemido de tezão com aquela vadia mamando meu caralho cheia de dedicação.

Logo em seguida, Bea vem por cima de mim e encaixa o meu pau em sua buceta, que buceta apertadinha, eu sentia meu caralho com dificuldades de entrar naquela bucetinha, que estava bem molhada e aos poucos agasalhava cada centímetro do meu pau, começamos a nos beijar e Bea a se movimentar, quicando por cima de mim e sentando gostoso, com aquela buceta apertada, sentia ela quente apertando meu pau.

Bea mal tinha começado a sentar com mais intensidade em meu pau, quando anuncia que gozaria novamente, rebolando ela começa a gozar, tremendo as pernas, enquanto se empina toda, em um espasmos de seu corpo por cima do meu, com meu pau ainda encaixado na buceta dela.

Nos beijamos de novo, eu viro ela ficando por cima desta vez e começo a macetar aquela buceta, com um vai e vem forte, socando fundo minha rola naquela bucetinha gostosa, Bea gemia alto, pedindo cada vez mais e mais forte, eu socava sem dó, sentindo aquela buceta engolindo meu pau. O tezão era intenso, eu não conseguia mais aguentar, então anuncio que iria gozar, antes mesmo de gozar, tiro da buceta dela e começo a gozar por cima do corpo de Bea, lambuzando os seios e aquela barriguinha dela, Bea olhava aquele tanto de porra no corpo dela, com uma carinha sacana, toda orgulhosa de estar coberta de porra, e diz:

Nossa, que delicia Nic.

Ela ria e eu a puxava da cama para o banheiro onde a gente se lavava, com ainda tinha tempo no quarto, resolvemos aproveitar a hidro e ficamos ali, abraçados trocando beijos.

Começamos a conversar sobre nossa viagem e Beatriz a me confessar que não parava de pensar na casa de swing, e como queria ter aquela experiência novamente. Lamentando por morarmos no interior e a mais próxima ser na capital do estado, uns 900km da nossa cidade e ao mesmo tempo o medo de ter alguem conhecido e se espalhar.

De fato, moramos no interior e na cidade do interior é complicado, de certa forma todo mundo conhece todo mundo. E ficaria muito dificil dar uma desculpa para viajarmos até a capital.

Continuamos nossa conversa e logo ela me fala sobre o Douglas e que depois de tudo o que aconteceu ela iria terminar com ele. Também tinha pensado em pedir uma transferência de unidade ou se poderia fazer o trabalho dela home office.

Falei que seria ótimo mesmo ela conseguir uma transferência ou fazer o trabalho dela home office. Falei que eu trocaria qualquer coisa por uma trabalho home office, pra poder viver viajando.

Rimos e ela falou que também pensava o mesmo, que o sonho dela era sair da cidade onde morava e ir morar no litoral. Fazer várias viagens no ano e tudo mais.

Nunca tinha conversado coisas assim com a Bea, foi muito bom ver que tínhamos varias coisas em comum.

Já estava ficando bem tarde então decidimos ir para casa. Apos chegar em minha casa, nos despedimos com um abraço e um selinho, me deito logo em seguida e naquela noite pela primeira vez, fico pensando na Bea, feliz por ter passado aqueles momentos com ela.

Logo cedo pela manha, eu acordo para ir trabalhar, assim que pego meu celular vejo uma mensagem dela de bom dia com uma figurinha de “acorda pra vida beeshaaa”. coisas assim. Mando outra figurinha pra ela, do tipo de desrespeita algumas minorias sociais, mas tudo normal dentro da nossa amizade.

Chego no trabalho, vejo ela que me olha e sorri, percebo um olhar diferente, a maneira como ela falava comigo, como tocava meu braço ao me chamar e aquele sorrisão radiante de quem tinha dado uma antes de vir trabalhar.

O trabalho segue normal, até o meio dia na hora do almoço, a gente almoçava na empresa, eu sentava com o pessoal da minha sala ela as vezes com a gente ou com o pessoal da sala dela, nesse dia ela sentou com o povo da sala dela.

Depois da refeição ela chega até mim e pergunta se eu não quero ir no posto de combustivel ali perto para gente comprar sorvete, o que era normal a gente ja tinha feito isso antes varias vezes.

Saimos no carro dela, o posto ficava uns 3 quarteirões de distância, chegamos lá, compramos e fomos até o carro que estava estacionado na rua lateral. Tomamos o sorvete no carro mesmo enquanto a gente conversava. Fizemos isso pois a conveniência era pequena e não tinha como ficar lá. Depois ela ligou o carro e começou a dirigir, assim que chega proximo a empresa, Bea da a seta e vira em uma rua atrás da firma, e logo após em uma outra que dava aos fundos de uma oficina onde era apenas um grade paredão de muro. E estaciona abaixo de uma arvore.

Olho pra ela, ela sorria pra mim e logo se aproximava, me beijando, eu retribuo o beijo e começamos a nos pegar, como era uma rua morta, não tinha perigo de ninguém passar ali,

depois dos beijos calorosos, Bea leva a mão na minha calça e abre o ziper dela, Eu aajudo e tiro meu pau pra fora, ela sorria e segurando meu pau diz:

Esse é o sorvete que eu queria de verdade.

Eu ria dela, chamando ela de safada, ela ria pra mim e caia de boca em meu pau, me chupando deliciosamente como sempre, mamando meu caralho ali naquela rua deserta. sujando meu caralho preto com seu batom vermelho. Eu apenas curtia aquela mamada, como se estivesse no céu, com aquela boquinha habilidosa me chupando e punhetando meu pau, estava tão delicioso que não consigo me conter, digo que vou gozar e Bea continuava a mamar, com sua boquinha, e logo começo a jorrar minha porra, Bea chupava e engolia tudo, deixando meu pau todo limpo, sem cair nada.

Depois ela se levantava, se ajeitando no banco do carro, olhando o relogio , ainda tinhamos tempo, então ela pega o batom na bolsa e começa a retocar, enquanto eu apenas relaxava no banco do carona.

Ela sorria, me olhando e dizia:

To viciada nessa rolona preta.

Eu ria e a gente trocava uns selinhos e logo voltamos, depois de conversar um pouco ali no carro, chegamos lá, trabalhamos o resto do dia normalmente.

Chego em casa a noite, depois de um banho, vejo duas mensagens, uma de Douglas e outra de Bea.

Abro a mensagem de Bea primeiro ela me perguntava se eu queria dar uma volta e a de Douglas, me contando que Bea tinha terminado com ele.

Eu já esperava isso e mandei pro Douglas:

Ela descobriu tudo?

Ele:

Sim mano, brigamos feio e ela terminou comigo, acho que não tem mais volta.

Eu:

Mano, era algo que você sabia que iria acontecer um dia ou outro né. E agora? o que você vai fazer?

Ele:

Vou deixar como está, ela falou que não tem volta, então vamos de fato terminar já tinha um mês quase que ela descobriu, deu uma briga feia, ela falou que tinha perdoado, mas dai agora falou que não quer mais nada comigo e que não consegue continuar comigo e nem confiar em mim por conta disso. Eu falei que tudo bem, fiquei um pouco mal claro, mas é melhor assim né cara. Pelo menos agora vou pegar geral.

Eu:

É mano, pelo menos agora você não engana ninguém né? Pode pegar as guria que se pega sem medo de machucar ninguém.

Ele:

Verdade mano, vamos nos falando, o combinando um esquema com uma menina aqui e amanhã a gente se fala, jogar uma bola beber umas.

Nos despedimos, eu ficava me perguntando em que momento Douglas se transformou em um filho da puta, o termino com a mulher que ele estava há 10 anos parece que não tinha afetado ele, e ele já estava de esquema marcado com outra.

Pelo menos eu fiquei aliviado que Bea tinha se libertado dele e agora poderia seguir a vida como ela bem entendesse.

Chamei Bea no telefone e marcamos um encontro, em um barzinho pra conversar, ela me contou tudo, até chorou um pouco enquanto me contava e tudo bem. Logo depois pela cidade ser pequena, damos de cara com Douglas e a menina que ele estava pegando no mesmo bar que a gente estava.

Ele disfarça e vai para o lado oposto e Bea olhava com raiva para ele, e depois olhava para. Eu estava meio sem saber o que falar e fazer e pergunto o que ela gostaria de fazer, ela falou que queria mudar de cidade e no dia seguinte ia pedir transferência para outra região.

Iria ganhar menos, mas pelo menos iria viver em paz a vida dela.

Tomamos mais algumas cervejas e logo apos deixei ela em casa, chegando em casa vejo uma mensagem do Douglas no meu telefone, perguntando como ela estava, eu falei que estava chateada e a gente tinha ido la pra conversar a respeito.

Ele não expressou mais nada, apenas mandou um:

Complicado né, faz parte.

Eu nem respondi, deitei na minha cama e dormi.

As semanas foram passando e novamente tivemos um excelente resultado com uma campanha de marketing. Bea e eu não ficamos mais, apenas saímos para comer e conversar, mas nem tudo ela me contava.

Na comemoração da nossa campanha, o Diretor anuncia que Bea estava saindo da empresa, faz uma homenagem para ela e tudo mais, todos ficamos surpresos.

Depois conversamos sobre a saida dela e ela achou melhor mudar de cidade e seguir os sonhos dela, se mudando para o litoral do nordeste como ela queria.

Conseguiu um outro trabalho por conta da recomendação da empresa, ganhando um pouco menos, mas pelo menos estava muito feliz.

Fiquei muito contente com tudo isso e sempre que podia visitava ela até de fato me mudar para a mesma cidade, mas isso eu conto em uma próxima oportunidade.

FIM.

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Comentários

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O nome está certo -contos heróticos - com h de herói. Quem conta um conto onde ele é protagonista e não se faz de herói, perde a chance de se promover. Gosto do conto, embora longo (eu não ligo para conto longo) mas muitos no site não seguem lendo quando veem conto longo. A história é muito boa. Ensinou a Bea a ser liberal, e expos o lado machista do amigo. Tenho uma crítica leve: Embora o texto seja muito bom na narrativa, tem hora que passa a usar o verbo da ação, não no pretérito (passado) perfeito, tipo: Fez, comeu, deu, chupou. Vai para o "estava acontecendo", comia, dava, chupava, e logo depois, retorna no tempo passado da narrativa. É uma história que já aconteceu, no passado, então, essa troca não fica boa. Ficaria melhor se mantivesse a unidade. 3 Estrelas.

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Quando o conto é bom e bem escrito, até as partes que não tem putaria são interessantes. Continue assim.

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Poxa ficou com a amiga em outra cidade,comeu ela e fez a besteira de levar ela em uma casa de swing,permitiu que transasse com vários caras,vacilou deveria ter sozinho com ela.

Só tem uma coisa que não entendi,depois dela ter transado com vários caras na casa de swing,falou que quando foi transar com ela,estava apertadinha impossível não é? Ela com uma bunda grande,por que não aproveitou e fez um anal com ela.

Quando ela desmanchou com o ex dela por que não aproveitou para pedir ela em namoro? Acho que talvez não desse certo né,pois assim como ela traiu o ex,quem garante que ela não iria fazer renovo,ainda mais que depois que foi na casa de swing ela demonstrou querer repetir. De qualquer forma eu não deixaria escapar aquela bunda grande sem ter feito um anal inesquecível com ela.

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Nossa que reviravolta, eu achei que Nicolas e Bea iriam ficar no final. Os dois personagens tem uma química bacana, tomara que tenha uma continuação tipo, mostrando eles dois se reencontrando depois de alguns anos, e agora podendo viver como um casal.

Tbm aguardo a continuação do conto anterior a esse.

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