Durante todo o dia seguinte, se repetiu a rotina. José ficou enclausurado em casa para não correr o risco de ser visto por algum conhecido da família na rua. Em certo momento, uma vizinha bateu na porta e sua tia o disse para ir para o quarto.
Era sem dúvida uma situação inusitada e estranha. Ele não estava fazendo nada de errado até então, embora sua presença não pudesse ser justificada. Mas, de certa forma, esse clima de sigilo forçado realçava o ambiente de cumplicidade entre os três. Naquele dia Zema não tinha saído de casa e quando a tia Glória precisou se ausentar para atender a alguma coisa que a vizinha tinha pedido, ela e José ficaram a sós na sala.
Pouco depois que a tia Glória saiu com a vizinha, José voltou para a sala e sentou-se ao lado de Zema, no sofá. Ela estava entretida com um livro e continuou impassível, como se ele fosse invisível.
-Você mora aqui perto?
José tentou puxar conversa. Zema, que até então tinha se limitado a cumprimentos na chega e na saída, respondeu sem olhar para ele:
-Você sempre teve esse hábito de ficar espiando os outros no escuro?
José ficou pálido e engasgou...
-E-eu... E-espionando...?
-Só espero que não saia por ai falando. Já tem comentários demais por aqui...
-Não... Claro que não... E-eu jamais comentaria com alguém...
-Acho bom mesmo.
Aquilo foi tudo o que Zema e José conversaram aquele dia. A tia Glória voltou da casa da vizinha e o restante do dia se passou sem maiores novidades.
À noite, deitado no velho sofá, José estava com todos os sentidos em alerta; mas nenhum som vinha do quarto. Ao que parecia, a tia Glória e sua amiga estavam apenas dormindo, para a frustração do rapaz. Quase duas da madrugada e nenhum som vindo do quarto. Lá fora, os sons típicos de uma noite do interior, mas dentro da casa, era como se não fosse habitada.
Ele até chegou a espionar no quarto de novo, mas as duas mulheres estavam dormindo. Não havia o que fazer, a não ser ficar deitado no sofá e esperar o sono chegar. Quando estava quase adormecendo, sentiu alguma coisa tocar em sua perna e tomou um susto já que não tinha gatos ou outro bicho qualquer na casa. Apurou um pouco mais os sentidos para espantar o sono e sentiu dedos apalpando suas coxas e um volume fazendo onda no lençol.
Zema se revelou com um olhar de censura.
-Foi espionar de novo, não é? Que coisa feia.
José não disse nada, nem teve tempo. Ela puxou suas calças e segurou firme seu pau com uma das mãos, apertando com um sorriso.
-Sabe o que eu faço com gente intrometida?
José virou os olhos em êxtase quando Zema começou a lamber suas bolas com malicia. Na escuridão da sala, ela passou das bolas para o pau e engolia até a metade, para em seguida tirar tudo da boca e fazer tudo de novo. José tentou colocar a mão em sua cabeça, mas foi imediatamente interrompido.
-Você não manda aqui, entendeu?
José não viu motivos para contestar. Apenas se recostou o melhor possível no travesseiro e deixou que Zema fizesse o que queria.
Zema não parecia ter muita prática naquela modalidade, mas isso não incomodava José em nada. Pelo contrário, já que ela tinha uma disposição muito grande e um capricho aos detalhes. Bem provável, pensou José, que ela tivesse pouca experiência com homens, ou nenhuma, e o fato de estar ali, abocanhando seu pau, mesmo que desajeitadamente, era uma espécie de carícia no ego. Ela se demorava bastante na cabeça, mas segurava o pau com um pouco mais de força do que ele estava acostumado e o alívio vinha quando ela o soltava para descer até as bolas, o que fazia por menos tempo do que seria desejável.
Mesmo assim, era excitante o suficiente para arrancar gemidos do afortunado. Por mais de uma vez ele tentou pegar na cabeça dela e em todas as vezes foi repelido. Ao que parecia, Zema não era muito acessível às caricias masculinas. De qualquer maneira, a coisa corria prazerosa para ambos; tão prazerosa que se descuidavam com os barulhos, tanto das chupadas quanto das reprimendas de Zema, e sendo assim não foi de surpreender que a tia Glória tivesse acordado.
Ela caminhou nas pontas dos pés e ao chegar na sala, deu de cara com a cena inesperada, surpreendendo o casal insólito. Eles congelaram de imediato sob o olhar de censura. Mas dizia-se que a Glória era uma mulher de poucos exageros. Dizia-se que se uma pedra enorme estivesse rolando rua abaixo, enquanto dos estivessem gritando e correndo em diferentes direções em pânico, ela simplesmente daria alguns passos para o lado e deixaria a pedra passar, tão calma e serena era a sua natureza. Sendo assim, diante da cena e das expressões de surpresa dos dois, ela limitou-se a dizer:
-Vocês estão fazendo muito barulho.
Qualquer fosse a necessidade de manter as aparências, naquele momento tudo tinha dado errado. Tinha ficado evidente para os três que havia um envolvimento entre todos. Apesar de valorizar demais a sua privacidade e cuidar de sua imagem, Glória não era mulher de ficar tentando justificar o injustificável, e sendo assim, levou o casal para o quarto.
-Não gosto desse tipo de coisa aqui em casa. O povo daqui adivinha até pensamento.
A tia Glória fez José deitar-se na cama entre as duas e o fez abrir as pernas, exibindo a ereção pulsante, diante do olhar matreiro de Zema, que certamente não esperava aquela atitude de uma tia para com seu sobrinho.
A tia Glória arrumou o cabelo atrás das orelhas, que imediatamente se soltaram outra vez e sem perder tempo com maiores explicações e procedimentos, começou a chupar o pau latejante do rapaz, que se segurou para não soltar um gemido mais sonoro. Os olhos de Zema brilharam e seu corpo todo ficou quente. Era a primeira vez que estava diante de uma cena tão explicita. A tia Glória, mesmo com toda a sua discrição e seriedade, sabia mesmo como mamar uma rola.
Era admirável a sua habilidade e isso causava uma impressão ainda mais marcante em Zema, que até há poucos instantes, estava tentando algo parecido, mas sem o mesmo desempenho. Pra sorte de José, inspirada por Glória, agora a morena se aventurava a seguir o exemplo da mulher mais experiente, e assim o incrédulo forasteiro viu diante de seus olhos, duas bocas molhadas se revezando para ver quem chupava seu pau com mais habilidade. A tia Glória dava um show, mas Zema aprendia rapidamente.
Ninguém estava contando o tempo, é claro, mas as reações de José deixavam bem claro que ele não resistiria muito tempo àquela briga de línguas e lábios molhados. Tia Glória sabia disso e então, limpou o queixo e em seguida, se ajeitou sobre o corpo dele, segurando o pau com uma das mãos e encaixando entre suas pernas.
-Não era pra você estar aqui, mas já que veio...
Zema assistiu admirada à descida lenta e macia do corpo de Glória sobre o pau rígido de José. Ela estava fazendo o papel de plateia para um espetáculo particular e único. Quando foi engolido por inteiro, José não conseguiu conter um gemido forte e uma exclamação:
-HHHHMMMmmmmm... Puta que pariu!
Ao que sua tia repreendeu imediatamente.
-Você vê se segura seus gritos por aí, que hoje à tarde a dona Maria veio falar comigo que jurava que tinha visto a figura de um homem aqui em casa. Não quero mais fofocas e comentários do que já tem por aqui, entendeu?
-S-sim senhora... Respondeu o pobre infeliz.
Com as regras devidamente esclarecidas, a tia Glória fez o fazia de melhor. Subiu e desceu com aquelas ancas enormes e roliças sobre o pau em brasa, sem poupar fôlego ou energia. Suas carnes se balançavam e as gostas de suor começavam a brotar de seus poros. José aguentava as investidas da tia com resiliência. Seu corpo praticamente era enterrado no colchão sob o peso da bunda enorme da tia Glória que parecia sentir um prazer especial em massacrar o sobrinho intrometi- do.
Zema olhava os dois bem de perto, registrando tudo e devorando os detalhes e a cada subida e descida, ela mordia os lábios e sentia sua libido transbordando. Ela se tocava suavemente, embora a sua vontade fosse de gozar no primeiro instante.
Tia Glória estava nessa rotina de subir e descer por uns bons 20 minutos ou mais quando sentiu que gozaria em breve. Ela então olhou para trás, por cima do ombro e falou o mais silenciosamente possível para Zema:
-Vai, bandida. Eu sei o que tu tá querendo. Tá esperando o que?
Não foi preciso dizer duas vezes. Zema imediatamente enfiou a cara entre as nádegas suadas e volumosas da amiga e deixou a língua correr solta até onde podia alcançar. Com a bucetinha de Glória ocupada pelo pau de José, ela se demorava mais no cuzinho, salivando em abundância, com requintes de crueldade e malícia, fazendo Glória se arrepiar e se esforçar ao máximo para impor a si mesma, a regra que tinha colocado para todos: não fazer barulho.
José metia de cima para baixo com um apetite desesperador, enquanto Zema lambia tudo o que via pela frente. Levava boladas no queixo e quando estava se posicionando melhor, a bunda enorme de Glória lhe acertava o rosto. Mas ao invés de se retirar da arena de batalha, Zema fechava os olhos e afundava o rosto ainda mais.
De vez em quando José sentia as linguadas de Zema em suas bolas, e para sua sorte os peitos enormes da tia lhe abafavam os gemidos. Em alguns momentos ele quase ficava sem ar, mas era melhor assim.
Quando estava prestes a gozar, Glória fez com que Zema afastasse sua língua uns poucos metros e lentamente encostou a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho fartamente salivado. Ela se ajeitou de um lado e de outro e usando o peso do próprio corpo, começou a descer aos poucos. Deu um certo trabalho pois ela não estava acostumada a fazer isso com frequência, mas depois de algumas poucas subidas e descidas cuidados, a cabeça do pau entrou por inteiro, imediatamente seguida pelo resto.
Zema que nunca tinha visto tal espetáculo, auxiliava abrindo-lhe as nádegas volumosas com a mão, enquanto sorria de excitação, vendo o cacete grosso sumir rabo a dentro. Depois dessa primeira parte mais deli- cada, a tia Glória se apoiou nos joelhos e passou a investir com toda volúpia, massacrando o pau do sobrinho com o seu anel em fogo. O tempo todo José se sentia um objeto na mão das duas mulheres, mas isso estava longe de ser um incômodo.
Não demorou muito e ouviu os esforços da sua tia para manter os gemidos do orgasmo sob controle. O que não podia expressar com sons, Glória compensava em movimentos vigorosos, descendo sobre o pau do sobrinho com a mesma dinâmica de um bate-estacas, até que tivesse gozado tudo o que tinha pra gozar.
Sem qualquer combinação prévia, assim que terminou de gozar, Glória desabou na cama de barriga pra cima e Zema ficou sobre ela, com seu belo rabo empinado e nessa hora José aproveitou para encaixar seu pau em brasa na buceta da morena, que não reclamou.
Zema já tivera uma experiência com um namoradinho há muito tempo, mas foi o suficiente para que ela se desse conta de que homens não eram a sua prioridade. Mas agora, instigado pelo desempenho da amiga, recebeu José com prazer, ainda mais quando podia ao mesmo tempo se esfregar no corpo escorregadio da amiga. Tudo o que precisou se restringir com a tia Glória, José descontava em Zema.
Pegando a morena de quatro, José empurrou tudo, até as bolas serem esmagadas contra a bunda dela e Zema ia buscar consolo nos lábios da amiga, que mesmo ainda entorpecida pelo orgasmo, sentia suas energias voltando. José segurava as ancas da morena com prazer redobrado. Se não tinha a bunda tão volumosa quanto da sua tia, era igualmente atraente e ele sentava o sarrafo com gosto, pensando consigo mesmo: "quem é que manda agora, hein?".
Algumas vezes José metia com tanta força que era preciso que Glória segurasse o corpo escorregadio da amiga, e quando os peitos pequenos e firmes de Zema eram pressionados contra os peitos grandes macios de Glória. As duas mulheres quase se misturavam em um só corpo.
Disposta a ir um pouco além, Zema sabia que dificilmente teria a oportunidade de vivenciar outra experiência parecida. Ela pediu que José ficasse de barriga pra cima, e seguindo os passos da amiga, montou no rapaz e começou a descer sobre seu mastro. Aquilo não era a sua especialidade, mas a moça sentiu tanto prazer quanto se estivesse sentada sobre a lingua habilidosa da amiga. Ela sentia o cacete grosso the invadindo as entranhas e a cada nova enterrada desejava ir um pouco mais fundo.
Como se estivesse lendo seus pensamentos, José segurava a morena pela cintura usando as duas mãos e a puxava violentamente para si, enterrando cada centímetro de vara na buceta da atrevida. Zema se perdeu naquele momento de prazer e os gemidos começaram a aumentar de intensidade. Neste momento Glória veio por trás e colocou a mão em sua boca:
-Putinha escandalosa!
Ao ouvir tal reprimenda, Zema gozou compulsivamente, se aproveitando a mão da amiga para lhe conter os gritos de orgasmo. Ela rebolava habilidosamente e se recostava nos peitos macios de Glória que a amparavam por trás. Glórias aliás, de maneira consciente ou não, para segurar a amiga, tinha se sentado na cara de José, que mais uma vez se via naquela posição ingrata, mas da qual não tinha qualquer motivo para reclamar. Aproveitava os poucos intervalos que a sua tia se movimentava, tomava fôlego e voltava a prender a respiração. Esse sofrimento durou longos minutos, até que Zema também gozasse com toda a intensidade e sem a menor pressa.
Com as duas mulheres saciadas, chegou a hora do pobre coitado. Fizeram-no gozar quase como um favor, pois nem precisaram se esforçar. Na verdade, era como uma contagem regressiva. Tia Glória e Zema se beijavam na boca e só por um acaso o pau de José estava no meio delas. Então, as duas linguas se enroscavam, se encontravam e se separavam, espalhando saliva e prazer no mastro que, há muito, estava prestes a explodir.
Era uma represa quase se rompendo. Elas sabiam muito bem disso e caprichavam nos movimentos de lingua, então, quando a tia Glória engoliu as bolas e Zema se apossou da cabeça do pau ao mesmo tempo, José não teve outra alternativa, a não ser se entregar. Para não ouvir uma reprimenda da tia, abafou a boca com a própria mão e deixou os jatos de gosma branca serem expelidos como rastros de fogos de artificio em todas as direções.
As duas mulheres reforçaram os esforços enquanto o pobre diabo se contorcia e se esticava. Somente quando a última gota tinha sido expelida, elas o soltaram. Zema, com um sorriso maroto. Tia Glória com aquela expressão de dever cumprido. Os 3 dormiram exaustos ali mesmo.
No ultimo dia da visita de José, eles não saíram de casa pra mais nada. Tia Glória não tinha mais segredos a esconder para Zema e para José e mostrou tudo do que era capaz. As portas e janelas fechadas durante todo o dia não era uma coisa muito comum e chamava a atenção de quem passava, mas era melhor a suspeita do que a visão do que realmente acontecia entre aquelas paredes.
À noite, quando chegou a hora de ir embora e tomando todo o cuidado para não ser visto, José se despediu discretamente de sua tia e de Zema e ouviu outra vez:
-Apareça mais vezes.
FIM
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