Sal, areia e tesão: meu melhor amigo me fodeu gostoso!

Um conto erótico de Horny Dan
Categoria: Gay
Contém 1869 palavras
Data: 15/01/2024 16:22:48
Última revisão: 15/01/2024 16:24:07

Nada como passar o fim de tarde na praia, surfando com meu melhor amigo! Mas depois um tempo na água, confesso que me cansei e saí pra descansar e dar uma esticada na areia. Repousei minha prancha e tirei minha camisa UV, deixando meu torso branco à mostra. Quem me olhava, branquelo daquele jeito, jamais pensaria que eu passo tanto tempo na praia. Rsrs. Acontece que eu sou do tipo que não me bronzeio, mas sim me transformo em um camarão, e já me queimei o suficiente na vida pra aprender a lição e agora capricho no protetor solar.

Bati meus cabelos loiros e ondulados e me virei à procura de Paulo. Quando o avistei perdi o fôlego por um segundo. Ele já estava sem camisa, passando a mão pela cabeça praticamente raspada de tão curtos que eram seus cabelos (quando longos eles formam cachos bem fechados). O movimento evidenciava seu bíceps, o braço direito totalmente tomado por uma grande tatuagem. O sol reluzia na sua pele morena e a água escorria pelo seu peitoral definido. Não bastando tudo isso, ele tinha sorriso de canto de boca matador, emoldurado por um cavanhaque que o deixava com ar de safado. Às vezes achava que ele fazia de propósito, isso de se exibir pra mim. Mas não descartava a hipótese de ele ser só naturalmente sexy, até porque ele era mesmo.

"Chega por hoje?", ele chegou me perguntando.

"De surfar sim. Mas de praia, nem pensar! O sol tá quase se pondo. Lindo demais!", respondi.

"Verdade...", ele disse observando o horizonte com seus olhos muito escuros. Paulo então se sentou em cima da prancha e ficou observando o mar. Eu o imitei. Estávamos em uma prainha pequena, super tranquila. Havia apenas um casal, que já estava se aprontando para ir embora.

Paulo e eu dividimos esse lance com o mar... Ele nos hipnotiza. Quando dei por mim, o casal já havia ido. Nem vi! Estávamos só nós dois ali. Olhei para o meu amigo e só de repousar meus olhos sobre ele meu pau já começou a dar sinal de vida. Tentei disfarçar posicionando as pernas na frente, mas estava tendo dificuldades com isso.

Quer saber? Foda-se! Parei de lutar e só estendi as pernas. Quais as chances do Paulo olhar pra minha rola afinal? Cara hétero, cheio de peguete...

"Tá animado, hein? Kkkk", disse meu amigo. Que?! Vai se foder... Ele olhou mesmo!

"Ah...", comecei sem graça. Eu devia estar ficando corado, e não era de sol. "É que eu dei uma relaxada. Rsrs."

"Bom saber que eu te deixo relaxado."

Nessa hora eu gelei, mas tentei manter a pose.

"Como assim, cara?"

"Eu reparei você olhando pra mim, manezão. Eu sempre reparo quando você olha.", ele disse me dando aquele sorriso matador. Eu fiquei sem palavras. Paulo talvez já tivesse desconfiado de mim, afinal eu nunca aparecia com uma namorada (diferente dele, que estava sempre com uma mina diferente), mas ele nunca chegou e me perguntou. E eu sempre tive um pouco de vergonha de chegar e falar que sou gay. Até porque uma amizade não é pautada nisso, certo? Isso só importa se estamos paquerando alguém.

"Fica acanhado não. Vou te falar que eu até gosto kkkk", ele disse. Vaidoso como sempre.

"Fala sério! Você é muito convencido mesmo, hein?", respondi rindo. Quebramos o gelo.

"Eu confio no meu taco, cara. Só isso. E você, não confia?"

"No meu taco? Kkkk. Confio, pô!"

"E no meu, você confia?", Paulo me perguntou me olhando nos olhos. Filho da puta! Eu conhecia aquele olhar. Já tinha visto ele em ação várias vezes. O safado tava me olhando como se eu fosse uma presa.

"Sei lá, cara!", respondi.

"Eu acho que você pode confiar. Deixo até você provar pra ter certeza. Rsrs."

Paulo então começou a apalpar o próprio pau, que já parecia estar duro embaixo do calção.

"Que isso, cara! Você é meu melhor amigo! Como que fica isso?"

"Ué, cara, fica entre a gente. Nunca ouviu falar em brotheragem não?"

Fiquei em silêncio. Será que deveria? Vontade não faltava. Mas tinha receio do que aconteceria depois. Paulo mais uma vez veio tentar me convencer.

"Vamo, cara. Eu sei que você tá afim. Já falei que isso fica entre a gente. E fica tranquilo que nada vai mudar não. Você continua sendo meu brother. Até porque se não confiasse em você, eu não tava oferecendo."

Dizendo isso, ele botou o pau pra fora e eu meus olhos brilharam. Em meio aos seus pentelhos estava um belo cacete, grosso, comprido, torto na diagonal, pra cima e pra esquerda, cabeçona reluzente. EU ME RENDO! Peguei em uma sua rola e comecei a masturbá-lo. Paulo tirou a bermuda e ficou completamente nú. Porra, é mesmo, as coxas! Vocês precisam saber: Paulo tem umas coxonas naturalmente grossas e torneadas. Nunca vi nada igual! Como pode ser tão gostoso? Papai do céu caprichou demais nesse cara.

"Mama meu cacete...", ele disse num tom entre uma ordem e um pedido. Me abaixei e coloquei aquela jeba na boca. Estava salgada como a água do mar. Comecei chupando a cabeça, já arrancando suspiros do meu melhor amigo. Aos poucos fui engolindo tudo, em um movimento de sobe-e-desce lento. Aquela rola merecia ser saboreada.

"Caralho, que delícia! Chupa minha rola, chupa!"

Continuei mamando seu caralho, agora em um ritmo mais acelerado. Eu babava muito naquela rola e frequentemente me via engasgando. Ele colocou a mão atrás da minha cabeça e forçou uma garganta profunda. Comecei a tossir, ficando sem ar, e ele me soltou. Eu voltei lacrimejando, mas satisfeito de ter conseguido engolir tudo. Olhei pra ele, que me retribuiu com uma cara de safado.

"Quer liberar esse cuzinho pra mim?", ele perguntou.

"Agora? Aqui?"

"Tem ninguém aqui. Se quiser a gente ainda pode ir atrás daquelas pedras, ficar mais escondido." disse ele apontando pra uma área perto de onde estávamos, que tinha algumas rochas grandes que seriam um esconderijo perfeito.

Eu topei mudarmos de lugar e assim fomos. Chegando lá eu já fui tirando minha bermuda e me apoiei num pedregulho, de costas para Paulo, empinando e mostrando minha bunda redonda e branca para ele.

"Delícia de raba, hein? Não tinha reparado nela antes, mas agora vai ser difícil não olhar. Kkkk", ele disse. Em seguida deu uma cuspida no próprio pau e espalhou com a mão. Depois abriu as bandas da minha bunda e cuspiu no meu cú. Senti minha pele arrepiar quando sua saliva encostou no meu buraquinho. Mas calma, que a coisa iria ficar ainda melhor!

Paulo começou a me pincelar e em seguida forçou a entrada da cabeça no meu cú. Me concentrei e tentei relaxar. Aguentei firme a dor e logo, como recompensa pela minha determinação, a cabeça já estava toda dentro. Agora só faltava o resto do pau. "Só", entre aspas. Mais um pouco de paciência e Paulo já estava completamente dentro de mim, para minha alegria. Ele começou a bombar e comecei a ver estrelas. Mas o prazer que eu sentia ao ter ele em mim era igualmente inebriante. Eu não me contive e comecei a gemer alto e ele também:

"Puta que pariu, mano! Nunca comi um cuzinho tão gostoso! Aaahh, caralho..."

"Isso, caralho! Me fode! Mete esse pauzão inteiro dentro de mim, seu gostoso! AH AH AH!!", eu respondi terminando com gemidos ainda mais altos, porque ele atendeu meus pedidos e começou a me foder feito uma britadeira.

Nunca havia sentido algo assim antes. Transar com meu amigo gostoso, meu melhor amigo, na praia deserta, ao ar livre, totalmente nús... Foi uma pira enorme! Eu estava me realizando de um jeito que jamais imaginei. Cada estocada do Paulo era uma dose a mais de euforia que eu sentia. Agora ele era bem consistente no seu ritmo e tirava no mínimo metade da rola pra fora antes de colocar tudo de novo. Ou seja, sentia aquela tora quase que em sua totalidade a cada metida. Meu corpo suava como nunca. Aliás, meu corpo sequer me respondia mais. Os gemidos que eu soltava... Nunca me ouvi daquele jeito antes. E não era de propósito! Era meu eu puto sendo completamente livre.

Meu corpo todo se arrepiava e eu comecei a ter espasmos. Eu não sabia mais o que estava acontecendo comigo! Só fui entender quando involuntariamente comecei a urrar como um animal e senti meu pau pulsar violentamente, soltando jatos e mais jatos de porra na pedra em que eu me apoiava. Nessa hora era como se tudo rodasse e faltasse oxigênio, embora eu inspirasse quantidades generosas de ar salgado do mar entre meus gemidos.

Quando terminei, ofegante, Paulo me falou: "Tô quase gozando também. Ajoelha e me mama de novo, seu putinho. Quero gozar na tua boca."

Ainda meio fora de mim, eu tirei sua rola do meu rabo e me ajoelhei em um movimento surpreendentemente rápido. Meu cú parecia oco. Provevelmente estava totalmente aberto depois de receber aquela jeba. Paulo ficou bem na minha frente e eu não esperei sequer um segundo para colocar seu pau na minha boca, recomeçando os movimentos de vai vem. Entre uma mamada e outra, o elogiei: "Delícia de cacete!"

"Delícia é essa mamada! Porra, que boquinha abençoada!", ele retribuiu.

Voltei a me concentrar em chupar seu pau. Peguei na base e comecei a masturbá-lo ao mesmo tempo que chupava sua cabeça. Paulo delirou com isso. Foi a chave para que um minutos depois ele anunciasse: "Vou gozar! Vou gozar!!!"

Eu botei aquela tora na boca de novo e me deliciei com os fartos jatos de porra que vinham a cada urro de Paulo. Ele gozou muito. Muito mesmo! Mais do que eu imaginei!!! Sua gala não coube na minha boca, mesmo eu engolindo o máximo que podia e começou a transbordar, escorrendo pra fora da minha boca, pelo meu queixo, caindo na areia e em parte da minha coxa. Falando em coxa, nesse momento eu aproveitava e alisava as coxas grossas e perfeitas do meu amigo. Eu seguia incrédulo que ele era mais gostoso do que eu havia imaginado nos meus sonhos mais secretos e eróticos. Não é a toa que as meninas gamavam nele. Quem não gamaria em um macho desses?

Senti seu pau começar a amolecer e tirei-o da minha boca. Mesmo meia bomba ainda era grande. Ofegantes, Paulo e eu nos olhamos totalmente satisfeitos. Começamos a nos recompor e enquanto vestíamos nossas roupas de volta ele diz: "Cara, juro que essa foi uma das minhas melhores fodas. Você deixou muita mina comendo poeira."

"Valeu", eu respondi orgulhoso de mim mesmo. Saindo da praia, a gente se despede e ele me diz que me mandava mensagem depois e que qualquer dia podíamos repetir a dose. Depois foi embora com aquele sorriso de cafajeste na boca.

Eu me peguei rindo sozinho, observando ele se afastar, com a certeza de que nossa amizade a partir de agora teria não só muitos momentos de companheirismo, mas também muitos momentos de prazer.

Mais uma história pra conta, pessoal! Curti demais escrever esse conto! Espero que tenham gostado tanto quanto eu. Muito obrigado por terem lido até o fim. Não se esqueçam de avaliar e claro, de bater um papo comigo nos comentários! Um abraço!

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Foto de perfil genéricaHorny DanContos: 17Seguidores: 35Seguindo: 9Mensagem Amo escrever e amo tudo envolvendo erotismo. Então por que não juntar as duas coisas? Todos os meus contos são autorais, alguns reais, outros fictícios. É um verdadeiro prazer ter você como leitor. ;)

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Bom demais Dan! Esse jeito leve e eficiente de narrar um texto erótico é muito bom e torna tudo muito excitante. A gente vai entrando no clima e quase participa de tudo. Gostei! Abraços!

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Obrigado, Tito! Particularmente gostei demais de escrever esse conto e fico ainda mais contente que gostaram! Abraço! ;)

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Foto de perfil de Bentinho#

Foda com melhor amigo não tem melhor, meter no amigo é foda. Principalmente quando o cara é de boa e as coisas continuarem sem mudanças.

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Acho que isso vem de uma maturidade da pessoa em saber que consegue curtir sem que isso afete a amizade. Nem todo mundo é assim, desapegado. Tem gente se apega, apaixona, não dá conta... Nesses casos realmente é melhor nem fazer, porque, além de correr o risco de perder a amizade, é capaz de ainda arrumar pra cabeça. É aquilo: tem que saber seus limites. Eu mesmo nunca peguei um amigo. Você já, Bentinho?

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Esse Bentinho já pegou de tudo, só não dá bola pra mim 😡

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Foto de perfil de Bentinho#

Ow, de tudo tbm não kkkkkk

Olha lá teu email.

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Sou ninja, rapá! Já te respondi com uma retribuição 😈

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Foto de perfil de Bentinho#

Atualmente pego sim. Rola uma brotheragem com meu amigo, a gente se alivia às vezes e fica de boa.

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Tenho uma fantasia de foder assim na praia kkkk. Tu ja fez isso??

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Nunca! Mas deve ser uma pira... Eu toparia pra ver como é. Só tem que tomar cuidado com a areia, pra não machucar na hora da fricção hahaha

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Hahahaha

Nada de se empanar na areia antes do ato então...

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DAN!! Pqp! Ainda bem que vc não postou esse conto semana passada, quando eu tava na praia, senão eu ia ficar duro o tempo todo. Agora tô com vontade de comer camarão...hehehe 😈

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Servindo desejos sexuais e gastronômicos hahahaha

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Aham. Vontade até de chupar o rabinho do camarão 😜

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