Quando a carência derrotou a resiliência - Parte 03

Um conto erótico de Renan-PR
Categoria: Heterossexual
Contém 3162 palavras
Data: 11/01/2024 00:54:05

Só situando a linha do tempo: era 2016 eu estava com 34 anos. Morava sozinho já fazia tempo num apartamento distante umas 5 ou 6 quadras da casa dos meus pais em Pinhais, na grande Curitiba. Minha irmã estava com 32 anos, era casada e tinha um filho de 04 anos. Minha mãe Cláudia estava com 53 anos e meu pai cujo nome não é relevante tinha 55. Dona Cláudia era a típica dona de casa da geração dela: dedicou a vida a criação dos filhos e à manutenção da família, mesmo meu pai não valorizando isso. Ele é boêmio, gosta de uma farra com a confraria dele e nunca escondeu suas aventuras com as piranhas da região. Nunca foi violento ou de chegar bêbado criando confusão em casa, nem deixou nos faltar nada materialmente falando, mas seu desdém e desrespeito com nossa mãe criou uma barreira de sentimentos à medida que íamos crescendo, a ponto de não sentirmos falta dele em datas especiais ou qualquer programa família. Nossa mãe recebia todo nosso carinho e apoio, pois nós éramos seu único bem valioso. Quando nos tornamos adultos até questionávamos a vida que ela vivia, submissa ao cafajeste do meu pai; minha irmã até insinuou que era melhor ela separar e buscar um novo amor, sendo censurada com veemência pela dona Cláudia! Eu, esperto, nem me atrevia a se meter nesse rolo aí…

Cientes do amor dela para conosco e seu netinho, fazíamos de tudo para agradá-la, com passeios, viagens, shopping center, presentes e o escambau! Eu tinha um pouco de pena porque sentia que ela não era totalmente feliz, e por causa desse casamento de fachada dos meus pais eu nunca me interessei em juntar os trapos com ninguém. Sabia que minha mãe não aprovava o tipo de vida descompromissada que eu estava levando, que na visão dela eu já estava ficando velho e tinha ficado pra ser titio, que eu deveria arranjar uma mulher da minha idade, casar e dar uns netos fofinhos pra ela adular, mas esse lance não me atraía. Ela nunca conversava comigo sobre isso, afinal respeitava minha condição de adulto independente, mas vivia desabafando com minha irmã e era minha maninha que me contava tudo. Afinal moramos perto e os fofoqueiros de plantão anunciavam o movimento de balzaquianas entrando e saindo do meu prédio. O bicho pegou quando eu fiquei com uma coroa lá do bairro que fazia tempo que se insinuava pra mim; ela era manicure no salão de beleza que mamãe frequenta e as duas se odiavam (eu não sabia!). A mulher espalhou pra todo mundo no salão que tinha ficado comigo e a notícia eventualmente chegou nos ouvidos da dona Cláudia…

No intuito de acalmar os ânimos, tirei 15 dias de férias e convidei a turminha pra passar uns dias na praia em Balneário Piçarras, Santa Catarina. Fomos algumas vezes ao parque do Beto Carrero em Penha e quando passava lá perto eu sentia uma vontade louca de passar uns dias ali. Aluguei um sobrado a beira mar pela internet e numa sexta-feira pela manhã fomos eu e minha mãe no meu carro, enquanto minha irmã, meu cunhado e sobrinho foram no outro, pois ao contrário de mim, teriam que voltar antes, já que eles não estavam de férias. O check-in era as 14:00h, então planejamos almoçar em algum restaurante pelo caminho e pouco antes da entrada da cidade as mulheres avistaram uma grande loja de confecção e resolveram parar pra dar aquela olhadinha. Eu meu cunhado gente fina já nos preparamos pro chá de cadeira enquanto minha irmã tentava convencer dona Cláudia a comprar um biquíni novo, pois já fazia anos que ela só usava um maiô azul velho e desbotado para ir à praia. Ela recusou, dizia que não precisava, porém a mana insistiu tanto que mamãe acabou cedendo. Mais meia hora esperando elas olhar milhares de estampas e modelos! Tão tedioso que até comprei dois calções de tactel pra ajudar o tempo a passar. Eventualmente chegamos ao imóvel e era igualzinho as fotos do website, para alívio meu e alegria da galera! Um belo sobrado com três grandes quartos que eram alugados individualmente: cada um tinha uma cama queen size, um sofá-cama, frigobar, banheiro e ar-condicionado. Havia uma cozinha coletiva e um deck com piscina, com uma grande varanda de frente para o mar. Eu e minha mãe ficaríamos em um quarto e a família da minha irmã em outro. Descarregamos os carros e logo fomos nos trocar para aproveitar o resto da tarde na praia. Aparentemente minha mãe tinha se arrependido de comprar o biquíni e quis usar o velho maiô, mas minha mana proibiu! Chegando na areia, ela parecia relutante em retirar sua saída de praia mas acabou tendo que revelar seu corpo no novo vestuário, e como gostamos de agradar minha amada mãezinha, não economizamos elogios ao vê-la num belo biquíni alaranjado

Creio ser um bom momento pra descrevê-la fisicamente: como disse, ela é uma dona de casa típica de 53 anos, logo não é nenhuma modelo com corpo sarado e barriga trincada como se costuma ler nesses contos furreca que tem nesse tipo de site (lembrem-se que a primeira palavra que escrevi lá no longínquo capítulo 01 é “relato”, então vou ser sincero quanto à realidade…). Ela é branca, cerca de 1,62 m, olhos e cabelos castanhos, sendo estes lisos e um pouco abaixo dos ombros. Não sei precisar seu peso; não é gordinha mas também não é magra. Ela não frequenta academia, mas faz caminhadas diárias ao entardecer e possui as marcas do tempo compatíveis com a idade, tipo marquinhas de expressão no rosto, um pouco de celulite e tal. Ela é uma mulher bonita, na minha humilde opinião; pra quem é da geração X e mais antigos e assistia novela nos anos 80 e 90: ela faz lembrar a atriz Nívea Maria, embora esta tenha cabelos mais escuros. Outra coisa que chama a atenção nela é seu aroma; Cláudia é uma mulher muito cheirosa! Ela usa muitos cremes, hidratantes, xampus, e perfumes porque costuma vender esses produtos naquelas revistinhas tipo Natura e Jequiti pra fazer uma graninha extra e ser menos dependente financeiramente do traste do meu pai, além de fazer kits para festas, trabalhar como costureira por encomenda e outras coisas. Ela é vaidosa e se cuida, só não treina em academia.

Fazia tempo que não via ela de biquíni e minha irmã foi mais empolgada nos elogios, até dando um assobio e pedindo pra ela dar uma voltinha, deixando minha mãe encabulada. Eu fiquei na minha, tomando uma cerveja gelada com meu cunhado e fazendo castelos de areia com meu sobrinho. Tava precisando descansar da rotina do hospital e nem fiquei reparando na mulherada. Ao anoitecer, fomos todos jantar numa pizzaria e depois de ficar conversando na varanda por algum tempo, lá pelas 22:00, nos recolhemos para poder acordar cedo na manhã seguinte. Tomei meu banho e me ajeitei pra assistir TV no meu sofá-cama, pois deixei a cama principal para minha mãe. Ela terminou a ducha dela e sentou-se para secar os cabelos e começar a sessão de hidratação dela, uns 06 cremes diferentes. Ela vestia uma roupinha bem básica para dormir: short e regata na cor bege, nada chamativo. Dona Cláudia reparou que do sofá-cama a visão era péssima para assistir, pois a TV ficava de frente para a cama dela, e então perguntou se eu não queria me ajeitar ao lado dela, senão poderia ficar com meu pescoço doendo. Fiz como ela sugeriu e perguntei se ela queria ver algum filme ou seriado; mamãe pediu pra eu escolher algo do meu agrado e ficamos lado a lado assistindo nem lembro o quê. Passados alguns minutos a abracei, colocando meu braço por sobre os ombros dela enquanto ela se aninhava junto ao meu peito, algo totalmente inocente e despretensioso. Enquanto assistíamos, comecei a sentir seus aromas delicados: dos cabelos ainda molhados, dos cremes que ela usou no rosto e corpo, e em certo momento reparei nela ao meu lado, na sua fisionomia e não pude deixar de notar o decote da sua regata. Os seios da dona Cláudia são médios, não ficam muito protuberantes, mas como eu estava numa posição mais alta, não vou negar que dei um confere “involuntário” por mais umas 2 ou três vezes. Pouco depois meus olhares continuaram indo mais para o sul, notando suas coxas, seus pezinhos delicados e subindo novamente para seu busto notei o formato do short na sua virilha, o capozinho bem desenhado pelo tecido leve…

Nesse momento eu já me senti desconfortável comigo mesmo; voltei minha atenção para a TV e tentei enganar a mim mesmo, fingindo que estava olhando a roupa dela, um conjunto beje sem graça e surrado, pensando: “é por isso que meu pai não dá bola pra ela; se vestisse algo menos broxante, ele ficaria em casa em vez de ir pra farra” ...Tentativa tosca de me justificar! Eu estava mesmo era olhando uma bela mulher em trajes minúsculos e estava incomodado – essa era a real! Depois que percebi que ela estava cochilando, comecei a olhar pra aquele decote com mais atenção, tentando espiar melhor, sentindo um frio esquisito na barriga. Cláudia estava usando sutiã branco, e foi tudo que deu pra ver. Meu braço começou a ficar dormente e quando tentei me ajeitar ela despertou, dizendo que estava com sono e iria dormir. Deu-me um beijo de boa noite e se virou para o outro lado. Eu aproveitei para desligar a TV e fui pro sofá, me sentindo um bosta pelo que tinha feito há pouco, virando para o lado e tentando esquecer esse ato falho, já que teríamos um dia cheio na manhã seguinte.

Acordamos todos muito cedo; curitibano na praia é assim, não pode desperdiçar nenhum minuto pois nunca sabe qual será a próxima oportunidade de descer ao litoral. Eu até que dormi muito bem e já não lembrava do incidente da noite anterior, pois analisando bem, não tinha acontecido nada demais. Depois de tomar um cafezinho, foi só atravessar a rua e já estávamos ajeitando as coisas na areia. Basicamente minha mãe e eu revezávamos os mergulhos com minha irmã e meu cunhado; enquanto um casal ia o outro cuidava dos pertences e do meu sobrinho brincando de fazer castelos na areia. Teve uma hora que ele quis fazer o número dois e levei-o até o apartamento; quando retornávamos duas senhoras me pararam na calçada pra perguntar se tinha algum caixa eletrônico por perto. Expliquei que não morava ali mas tinha visto uma agência bancária duas quadras acima, na avenida principal. Elas agradeceram a atenção e quando fui me sentar ao lado da minha mãe já notei sua cara emburrada. Eu percebi que ela estava olhando enquanto eu conversava com as madames e já desconfiei do motivo da tromba dela. E não deu outra: logo que o menino se afastou um pouco ela começou a soltar os cachorros em mim:

“Não pode ver uma coroa que já vai dando trela, né?”

“Que nada mãe; tava só explicando onde era o banco. Nada a ver isso aí…”

“Sei…”

E já ficou um clima de merda entre nós. Meu cunhado e irmã saíram da água e Cláudia me chamou pra ir com ela, o que prontamente atendi. Já com as ondas na altura da cintura ela começou de novo:

“Poxa filho, você não tem jeito! Um rapaz tão bonito, fica aí nesses relacionamentos sem futuro! Olha a idade daquelas fulanas…”

“Deixa isso pra lá, mãe! Tava só sendo educado, elas eram velhas demais até pro meu gosto e já foram embora; nem quero saber de paquera nesses dias, tô aqui pra descansar!”

“Sei bem da sua ‘educação’ – aquela biscate da manicure contou direitinho pra todo mundo! Tanta mulher no mundo e foi se meter logo com aquela vagabunda…”

“Ah mãe, nem sabia que você conhecia ela e que ela era boca aberta desse jeito…”

Enfim, minha mãe tava bem chateada e me deu um belo esporro, logo na viagem que eu tinha planejado pra agradar ela. Conversamos ali e na areia quando retornamos, sempre mantendo distância da minha irmã. Depois dela desabafar um monte, tive que me esforçar ainda mais pra tornar as coisas agradáveis pra ela. Dava atenção, fazia parecer que eu estava interessado no seu discurso piegas e tal, até que fui deixando o negócio esfriar. Depois de um dia todo na praia tava todo mundo cansado e após um cochilo no fim do dia saímos pra uma lanchonete lá pelas 19:00h. Tinha um parquinho onde meu sobrinho queria ficar e novamente os casais de revezavam cuidando dele. Em certo momento, quando estávamos eu e minha mãe sentados num banco, ela me diz:

“Renan, posso perguntar uma coisa?”

“Lá vem…”, foi tudo que respondi...

“Por que você prefere ‘elas’?” - minha mãe se referindo às balzaquianas.

“Poxa mãe, não é que eu prefira. Apenas não tenho preconceito. Não ligo pra idade quando conheço alguém legal, interessante…”

“Você diz isso mas faz tempo que só fica com essas sujeitas, nunca te vejo com alguém da sua idade ou mais nova. Dá uma disfarçada; tá vendo aquela família na mesa do canto? A mãe se parece muito com a filha; o que faria você preferir uma em vez da outra?”

“Como disse, aparência pra mim não importa muito: as duas são bonitas; a filha parece uma versão mais nova da mãe, mas se a mãe fosse solteira e por acaso me apresentassem ela e eu curtisse a conversa, o carisma, a simpatia, jamais deixaria de me interessar por causa de umas ruguinhas ou qualquer outra marca do tempo”.

“Tá, mas vamos supor que caso as duas estivessem interessadas em você: qual preferiria e por quê?”

“Seria um milagre improvável!” - eu ri, mas respondi: “Acho que nesse caso prefiro a mais velha porque supostamente é uma mulher madura, bem resolvida. Não vai ficar cobrando atenção no dia seguinte nem exigir que lhe mande flores, etc.”.

“Quer dizer que é por medo de compromisso que você tá nessa? Uma noite de prazer e nada mais lhe basta?”.

“Não é bem assim, mãe (na verdade é!), mas as meninas de hoje são muito frescas, superficiais, só querem ficar postando em rede social pra aparecer pros outros, além de serem nojentinhas pra certas coisas…”. E já me arrependendo desse último comentário, torci pra dona Cláudia deixar passar batido, mas ela não deixou…

“Nojinho do que elas têm, Renan?”.

“Ah mãe, você sabe…

“Não...não sei não” ...

“Não vai me obrigar a dizer aqui na lanchonete, né?”. Olhei em volta pra ver se tinha alguém perto ouvindo nossa constrangedora conversa.

“Não sei mesmo, me diz do que se trata!”, ela fazendo cara de paisagem e um sorriso cínico, sabendo que eu estava desconfortável com o rumo do papo.

“Reservo-me o direito de permanecer calado!”, tentei descontrair e mudar de assunto ao mesmo tempo.

“Tá bom então…”, respondeu ela revirando os olhos e balançando a cabeça. Achei que eu tinha contornado a situação e voltamos pra mesa onde meu cunhado e irmã estavam, já que nosso pedido estava pronto. Depois do lanche ficamos conversando sobre banalidades e tendo que cuidar do meu sobrinho, acabamos voltando ao parquinho, e assim que ela julgou que tinha privacidade o suficiente disparou:

“Quer dizer que você gosta de coroas porque elas dão a bunda mais fácil do que as novinhas?”.

Eita porra! Minha mãe não costumava falar assim perto de nós, e essa me pegou de surpresa.

“Que é isso, mãe! Olha o pessoal aí em volta...”, embora não houvesse ninguém perto da gente.

“Tô dizendo alguma mentira?” Ela percebeu que acusei esse último golpe e começou a me tirar, claramente se divertindo com minha timidez e constrangimento. Já eu fiquei quieto porque tinha o dever moral de deixá-la se divertir um pouco, pois esse era o intuito do passeio. Tentei fazer ela abreviar o assunto perguntando:

“E você Cláudia, se um cara mais jovem chegasse em você, faria o quê?”

“Por acaso esqueceu que sou casada, guri?”

“Mas supondo que não fosse, teria preconceito com esse lance de idade?”

“Se homens adultos já tem a cabecinha ruim, imagina um moleque desses...”

Enfim, após ela se dar por satisfeita em me envergonhar fomos todos para casa, pois ainda tínhamos o domingo pra curtir na praia. Dona Cláudia foi se banhar e iniciar sua sessão de cuidados com a pele e cabelo e me disse para procurar algo legal pra assistir. Achei um filme que era lançamento e me ajeitei na cama queen novamente. Ela saiu do banho secando o cabelo, passou mais um monte de cremes e se aconchegou ao meu lado, vestindo o mesmo conjunto de dormir da noite anterior. Não tocou mais no assunto das minhas preferências femininas e assistimos em silêncio ao filme. Lá pelas tantas, meio sem-querer-querendo, dei um confere na figura dela abraçada ao meu lado, assim como na noite anterior. Sua pele estava queimadinha de sol e exalava um perfume inebriante. Havia uma diferença gritante em relação a ontem, percebi: minha mãe não usava sutiã! Apesar de médios, a gravidade fazia seus peitinhos apontarem pra baixo, e não pude deixar de notar o contorno dos bicos no tecido leve da sua vestimenta. Mais uma vez percorri meus olhos rumo ao sul, até a pontinha dos pés e na volta, meio que hipnotizado, gastei uns bons segundos naquele capozinho de fusca gordinho (a calcinha ela usava, dava pra perceber pela marca do elástico). Lembrei que desta vez ela estava acordada e movi meu olhar rapidamente para ver se ela tinha me flagrado nesse outro ato falho, mas ela assistia com atenção. Tentava me recriminar por essas encaradas na minha querida mãe, mas aquele friozinho na barriga parecia ser mais forte que meu bom senso. O filme foi passando e tudo que fiz foi continuar a espiar Cláudia de canto de olho, sem ser mais lascivo, embora aquele decote liberto das amarras de sutiã fosse demais pra resistir. Pedi licença e fui ao banheiro escovar meus dentes e me ajeitar pra dormir; quando comecei a arrumar a bagunça que o sofá-cama se encontrava ele me propõe a deixar tudo como estava e a deitar na cama queen ao lado dela, senão eu iria perder o sono! Por um lado ela tinha razão, mas será que era uma boa ideia?

Eu com a cabeça cheia de pensamentos nebulosos, dormir no mesmo leito que essa mulher linda e cheirosa? Não que eu pensasse em fazer ‘algo’, longe de mim! Mas acostumado a não dividir a cama com ninguém, de repente poderia ter um sonho gostosinho e aquela ereção involuntária de toda manhã encostar sem querer nela e tornar nosso passeio um inferno! Acabei dando boa noite e beijando seu rosto, me virei pro lado oposto ficando bem na beirada da cama, deixando um espaço confortável entre nós e torcendo pra não amanhecer de conchinha ou que qualquer outra coisa estranha acontecesse…

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