Parte 4: Meu tio me comeu na pescaria da família

Um conto erótico de Felipe Silva
Categoria: Gay
Contém 2273 palavras
Data: 27/01/2024 00:02:26
Última revisão: 27/01/2024 00:32:00

Ficamos ouvindo música e eu fui ajudar ele a preparar a janta. Meu tio Miguel me contou da vez que levou um namorado pra pescar uns anos antes, e disse que tio Roberto chutou a barraca dos dois no meio da noite pra eles pararem de fazer barulho

Ri muito daquilo imaginando a cena. Comemos e ficamos proseando, ele me perguntou das minhas experiências sexuais. E eu tive que mentir

Disse que havia perdido a virgindade com uma menina da escola no ano anterior, e que depois disso tive um caso com um garoto que foi dormir lá em casa. Contei tudo pro meu tio, mas sem revelar que o garoto era meu primo André.

"Tu também é um baita de um safado, hein?" Ele disse dando o último gole na quinta cerveja "puxou o tio nisso também"

Ele se levantou, indo até a barraca, pegando uma toalha, uma cueca e uma lanterna.

"Felipe, aqui a gente toma banho no rio, bem ali ó", ele apontou com o dedo "é rasinho e tem pedras, é nosso chuveiro"

"Beleza tio", eu respondi.

Tio Miguel foi tomar banho e eu fiquei ali por uns dois minutos imaginando a cena. Lembrando do corpo nu do meu tio na cachoeira horas antes. Meu pau tinha ficado duro só de imaginar.

Resolvi ir tomar banho com ele para ver sua reação. Peguei minha toalha e uma troca de roupa, e fui atrás dele

Quando ele me viu se aproximando, não falou nada. A lanterna estava no chão, apontada pra água, de modo que dava pra ver seu corpo ensaboado brilhando na luz da lanterna embaixo do céu estrelado.

Cheguei na beira do rio, tirei a camiseta, a bermuda e a cueca. Meu tio olhava pra mim sem dizer nada

Entrei na água, dando um gemidinho assustado com o frio que estava.

"Caralho... Tá muito frio"

"Por isso a gente tem que tomar banho rápido", disse meu tio jogando o sabonete pra mim.

Mergulhei para se molhar, e voltei pra superfície, esfregando os braços. aquela parte realmente era rasa, batia no meu umbigo

Fui me lavando rápido, doido pra sair daquela água fria, nem tive tesão pra tentar algo com meu tio ali, havia desperdiçado minha chance.

Tio Miguel terminou de se lavar, e saiu da água. Eu acompanhei seus movimentos saindo da água como se fosse um deus. Ele estava de costas, e eu via sua bunda redondinha e peluda balançando a cada passo.

Ele pegou a toalha num galho de uma árvore e começou a se secar, se virou pra mim, e me encarou, rindo

"Mas você não consegue parar de olhar pro meu pau, Felipe??" Ele disse secando as coxas e a rola

"Foi mal tio, é que é muito grande"

"Disso eu sei. Mas você tem que se controlar moleque. Se não não vou mais te dar essa liberdade toda", ele disse colocando a cueca e voltando pro acampamento "quando terminar, traz a lanterna" ele gritou

Eu estava frustrado que não tinha conseguido mais nada com meu tio Miguel, pensei até em bater uma punheta pra me aliviar, mas a água estava muito fria , meu pau nem conseguia ficar de pé.

Terminei meu banho, saí correndo e me sequei. Coloquei a roupa, e admirei o céu cheio de estrelas acima do rio. Era uma vista linda e única. O céu mais estrelado que eu já vi. Na cidade nunca haviam tantas estrelas quanto ali.

Peguei a lanterna, e voltei pro acampamento. Meu tio estava tampando as coisas e deixando elas no alto para nenhum bicho alcançar de noite. A música ainda tocava no rádio, agora era uma do Queens.

Ajudei meu tio a arrumar as coisas, lavei a louça da janta com uma torneira improvisada usando um galão de 20 litros. E de vez em quando dava uma olhada sutil para o pacotão do meu tio naquela cueca boxe.

"Normalmente eu durmo totalmente pelado aqui", ele começou quando já estávamos nos preparando para dormir "Mas pra não te deixar babando vou ficar de cueca"

"O que for mais confortável pra você tio, não tem problema."

Ele riu, sabia o que eu estava tentando fazer.

Entramos na barraca. Ele primeiro, eu depois. Tinha um colchão inflável que cabia nós dois. Ele se deitou de lado, me deu boa noite e fechou os olhos. Eu me deitei de costas pra ele, não queria que ele pensasse que eu estava o encarando a noite toda.

Se passaram uns três minutos até eu finalmente o ouvir dizer

"Foda-se essa merda", ele se remexeu no colchão, me virando pra me olhar, eu não entendi de primeira, até que ele falou "Felipe, você tem certeza que quer fazer isso?"

Olhei para seu pau, estava tão duro que ameaçava sair da cueca. Eu finalmente entendi. Meu tio estava ardendo de tesão tanto quanto eu, mas internamente lutava pelo desejo de fuder com o sobrinho, mesmo sabendo que seria inevitável. Não pensei em mais nada naquele momento, fiz que sim com a cabeça, e ele me segurou, me dando um beijo forte e molhado.

Ele estava tomando pelo tesão. Sarrava seu corpo no meu, me fazendo sustentar seu peso e sentir o contorno de seus músculos e de seu pau na minha pele. Aquilo era tão bom. Meu tio avançava como um touro sedento, movimentando seu pau contra minha virilha.

A minha rola ficou dura quase que instantaneamente. A barraca era grande, e conseguíamos nos movimentar bem lá dentro. Enquanto me beijava meu tio foi tirando minha camiseta, e eu passando a mão pelas suas costas largas, pelo seu peito peludo...

Aquilo era bom demais. Meu tio tinha um cheiro característico maravilhoso, um cheiro de macho viril que eu não senti em mais ninguém além dele. E ali naquela barraca, aquele cheiro preencheu todo o espaço, me levando ao delírio. Eu gemia de prazer sentindo seus beijos, seus chupões no meu pescoço, suas mãos viajando pelo meu corpo

Só estávamos só começando e já estava bom demais. Eu queria fazer tudo com meu tio.

Ele tirou sua cueca e foi rastejando por cima de mim, seus joelhos nas minhas axilas, seu corpo sentado encima do meu peito, e sua pica a poucos centímetros da minha boca

"Chupa", ele ordenou, e eu obedeci.

Coloquei a cabeça do seu pau na minha boca, e fui chupando da melhor forma que podia naquela posição. A única luz vinha da lâmpada do acampamento lá fora, mas ainda assim eu conseguia ver a silhueta perfeita do meu tio, e sua cara relaxando de prazer, como quando a gente finalmente da um mijão depois de muito tempo segurando

Mamar meu tio era uma tarefa difícil, principalmente naquela posição. Eu mal conseguia ir até a cabeça. Ele percebeu minha dificuldade e saiu de cima de mim. Deitou do meu lado, com as pernas viradas para minha cabeça, e a sua cabeça virada para as minhas pernas.

Ele puxou minha bermuda e minha cueca, meu pau saltou trincando de duro. Ele começou a me chupar, com o pau dele próximo do meu rosto, eu fui o chupando também, e por um tempo ficamos naquele 69 delicioso. Não existe nada mais prazeroso do que chupar e ser chupado ao mesmo tempo. Eu estava indo ao delírio com aquilo.

Meu tio chupava meu pau e acariciava minha bunda..

"Vou poder comer seu cu?" Tio Miguel perguntou sem nem tirar meu pau da boca

"É todo seu, tio", eu tive que tirar aquela rola grossa pra falar.

Ele me virou no colchão inflável, com minha bunda virada pro seu rosto. Eu empinei ela o máximo que eu pude, com as pernas bem abertas para meu tio contemplar meu buraco.

Ele me deu um tapa, e acarcou minha bunda com força, doía, e era delicioso ao mesmo tempo. Ele enfiou o dedão no meu cu, e era tão grande e grosso que eu gemi alto. Ele ficou mexendo com seu dedo dentro de mim, meu cu piscava

"Esse cuzinho não é virgem não", ele disse "Pra quantos você já deu?"

"Só pra uma pessoa"

Meu tio tirou o dedo do meu cu, abriu bem minha bunda com as mãos, e deu uma fungada com seu nariz no meu rabo, sentindo o cheiro. Depois cuspiu fundo no meu cuzinho, e começou a chupar.

Aquela foi a melhor línguada da minha vida. A língua do meu tio era quente e molhada, e ia bem fundo, fazendo movimentos deliciosos. Eu gemia me agarrando ao travesseiro.

Ele me chupou por alguns minutos, meu corpo estava mole de prazer com aquilo. Ele finalmente parou de chupar meu cu

"O lado bom de você não ser mais virgem, é que vai ser mais fácil pra você aguentar", ele disse posicionando sua rola na entrada do meu cu "Mas fique sabendo moleque, eu não tenho piedade não."

E assim que terminou de falar isso, foi colocando a rola. No começo foi de boa, mas quando entrou na metade, eu tentei sair dali gritando de dor. Meu tio me segurou com as mãos, eu sentia que estava sendo rasgado. Era muito grossa, muito grande. Parecia que não acabava mais.

Quando ele colocou a pica inteira, eu arfava desesperado. Doía muito, eu senti ela alargando meu cu com aquela pica pulsando em mim

"Tu ficou o dia todo querendo a pica do titio, né?" Ele disse dando uma estocada funda que me fez gritar mais. "Agora aguenta tudo, cadela."

Fui me acalmando e controlando a respiração. Aos poucos a dor foi diminuindo, e eu finalmente comecei a sentir prazer. Quando meu tio viu que eu estava mais relaxado, começou a fazer movimentos com aquele pau gigante em mim. Eu sentia ele indo e vindo como se estivesse abrindo e fechando uma porteira.

Meu tio estava certo. Eu nunca mais encontrei uma pica como a dele. E ninguém nunca mais me comeu tão gostoso quanto ele. Quando meu cu já tinha se alargado com aquela rola colossal do meu tio, eu senti o maior prazer da minha vida.

Era maravilhoso, eu me sentia completo pela primeira vez na vida, como se aquela pica fosse uma chave em meu corpo, me fazendo explodir de prazer e arder de paixão.

"Tio...tá muito.... Gostoso..." Eu disse já aguentando aquele cacete inteiro.

"Você gosta né cadela? Caralho Felipe... Que cu macio"

Ele me fodia sem dó. Seu pau entrava inteiro como uma furadeira em mim. As bolas do meu tio Miguel batiam no meu saco como se elas fossem bolas de sinuca, e a cada estocada meu corpo era empurrado por ele. Eu gemia igual um louco, e meu tio bufava de prazer como um animal.

Trocamos de posição. Agora eu cavalgava meu tio e ele me dava tapas na bunda. Meu cu havia se acostumado com aquela pica enorme, e só doía quando o pau dele saía. Por isso, eu quicava no meu tio sem dificuldade, e ele adorava aquilo.

Dava para ver no rosto dele como ele estava de deliciando. E eu amava servir ele daquela forma. Ele nem avisou quando ia gozar. Tudo que ele fez foi me segurar pelas costelas e me empurrar pra baixo, me fazendo de sentar e enfiar seu pau inteiro de uma vez. Aquilo doeu. Mas em seguida, eu senti o calor dos jatos de porra do meu tio dentro de mim. Tão fundo que devia ter lotado meu intestino.

Eu gritei de dor e prazer, e meu tio também gemia de prazer. Senti meu próprio pau latejar, e gozei no peito do meu tio. Gozei dando o cu sem nem encostar no meu pau. Meu tio riu daquilo, ambos sem fôlego dentro da barraca.

Eu deitei em seu peito peludo, sentindo seu pau finalmente sair de dentro de mim. Senti o vazio que ele deixou no meu buraco, havia alargado meu cu pro tamanho exato da sua pica, e havia ficado tão largo que a porra do meu tio escorreu pra fora, pingando no meu saco e na virilha do meu tio.

Usei meu tio de travesseiro, minha cabeça subindo e descendo em seu peito a medida que ele respirava pesadamente. Ele colocou suas mãos em minhas costas, me abraçando e me dando um beijo na festa

"Ninguém nunca aguentou minha pica inteira de primeira... Eu ainda não tô acreditando que você conseguiu fazer isso, Felipe." Meu tio falava baixinho, mas eu estava tão perto de seus lábios que ouvia perfeitamente

"Eu achei que não ia aguentar. Você não imagina o estrago que fez no meu cu, tio."

"Você aguentou bem. Eu tô orgulhoso de você.", aquela frase naquele contexto me fez rir. Normalmente, os tios ficavam orgulhosos com uma nota do sobrinho na escola, e não por terem aguentado uma pica grossa sem chorar.

Fiquei deitado sentindo o abraço do meu tio, apreciando seu corpo e seu cheiro. Mas minha cabeça estava a mil pensamentos. Culpa, medo, prazer...

"Eu ainda não acredito que a gente fez isso", eu disse rindo pra ele

"Nem eu..." Ele passou a mão pelas minhas costas, acariciando meu corpo "Ninguém nunca pode saber."

Ele disse. Eu levantei o rosto de seu peito para vê-lo

"Não se preocupa, titio." Eu disse lhe dando um beijo "Eu sou muito bom em guardar segredos."

E dormimos ali, abraçados e pelados depois de uma transa explosiva. Eu e meu tio. Naquele momento eu não pensava em mais nada. E não tinha forças para continuar acordado. Dormi como uma pedraAs coisas começaram a ficar complicadas na manhã seguinte com a chegada do meu pai e do meu primo e amante André. Se quiser saber o desfecho dessa história, já sabe o que fazer

[CONTINUA COM 40 ESTRELAS]

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Comentários

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Seu tio é experiente, concerteza ele sabe te dar muuto prazer e explorar as partes do corpo que você mais gosta direitinho, aproveita

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Mandando bem como sempre, cara!! Doido pra ver o André no meio disso tudo

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Conto execelente, sua escrita é ótima eu ainda não superei o André, na minha cabeça vocês são feitos um pro outro.

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