Todos estavam dormindo naquela altura dentro da cobertura dos Montovani. Olga havia subido para o quarto e já estava também repousando, enquanto Ricardo estava praticamente desmaiado ali no sofá. Até que de repente o telefone dele tocou, ele acabou tomando um susto e quando viu na tela era seu pai Tércio, e assim Ricardo atendeu sem nenhuma demora para saber o que seu pai queria.
—Alô? Pai, eu estava dormindo.
— Aeee Filho, Caraalho! — Dizia Tércio ali, já completamente bêbado. — Um dia te levo pra Salvador, as mulheres daqui são maravilhosas, eu to acabado!
— Mas pai, porra! — Disse ali Ricardo. — O senhor agora é um homem casado, não pensa na Olga?
— Pera lá, p-pera lá! Olga é minha esposa, minha vida. Mas não é a única, você sabe que seu pai aqui não ia largar a boa vida hahahaha!
— Nossa pai. Complicado isso hein. O senhor volta quando? Precisamos discutir coisas da sua empresa.
— Nossa empresa, filho. Ela é sua também, não se esqueça. E-e não se preocupe. Teu pai volta depois que a ressaca acabar aqui, eu acho que logo mais eu desmaio... Ta foda.
— Então tudo bem.
— Ah filho, mais uma coisa... — Disse, ainda alterado pela bebida, mas agora mudou um pouco o tom para algo mais sério. — Cuide bem de Olga, ela é sua mãe. Se dê bem com ela, não a deixe sozinha... Por favor. Volto amanhã a noite, fala pra ela que eu a amo, e já sabe...
— Não fale nada pra ela sobre essa noite, eu sei. — Respondeu Ricardo, completando. — Porém, eu acho que o senhor tem que ver isso.
— Bah. Tchau.
Ricardo desligou o telefone, e olhou as horas e já eram praticamente 4:30 da manhã. Se recolheu, e foi até seu quarto, para poder descansar. Abusou demais da leitura dos papéis e de contratos, agora que era noivo, estava tentando mostrar serviço, pois assim que casasse, seria o homem da casa e teria que tomar as rédeas. Porém, quando subiu as escadas, parou ali no quarto de Olga, e a observou dormir.
O dia seguinte não foi de muitas emoções, pelo menos no começo do dia. Ricardo acabou acordando por volta de 10 da manhã, e encontrou próximo a sua cama em uma mesinha um café da manhã bem caprichado. Com salada de frutas, suco de laranja, torradas com geleia e ovos mexidos com Cebolinha do jeito que gostava. Tratou de comer tudo enquanto estava lendo em seu celular as notícias do dia, até que foi surpreendido por Olga que deu uma batida em sua porta e depois abriu e com aquele sorriso no rosto estampado dizia.
— Bom dia! Você acordar bem? Eu fiz sua café da manhã e também me sinta melhor, queria agradecer por ter cuidado de mim ontem junto de Lucinha!
— Não precisa agradecer, na falta do pai eu sou o homem da casa e tenho que garantir seu bem-estar.
— Obrigada! — Naquele instante, Olga se aproximou, e deu um beijo bem calmo na testa de Ricardo. O rapaz ficou parado por algum tempo e logo caiu a ficha do beijo que havia acabado de receber. Olga se afastou, disse que se ele precisasse era só chamar e foi embora. Naquele momento Ricardo não conseguia maliciar com relação a Olga, só percebeu que ela realmente coloca um charme a mais em casa, sempre prestativa, alegre. Bem o contrário de Aline, que sempre que dormiu em sua casa, sequer se preocupava com esse tipo de coisa, detalhes pequenos que querendo ou não, agradavam um marido ou noivo apaixonado. Logo acabou descendo para o almoço, e ali almoçou junto com Olga, que mesmo sendo tão simples sabia muito bem como se portar à mesa, a sua delicadeza ao pegar uma taça de vinho era completamente sem igual, assim como a forma como ela degustava aquele belo pedaço de carne enquanto comeu sua salada como acompanhamento.
A tarde, Olga parecia bem mais feliz pois estava recebendo uma vídeo chamada de Tércio, Ricardo passou pela sala e olhou uma Olga completamente apaixonada olhando para seu notebook, enquanto conversava com Tércio sobre as coisas mais simples que conseguiu encontrar no Brasil, falou sobre sua primeira experiência em um mercado brasileiro, além de ter falado sobre o seu dia com Lucinha, Valéria e Ricardo. De longe, Ricardo ouviu Tércio pedir para Olga dar um oi e ele estendeu a sua mão como sinal positivo ao qual tinha ouvido. Logo seu próprio telefone tocou, era Aline que estava tentando falar com ele.
— Oi amor! Hoje estou voltando para Curitiba. Bati perna demais com a minha irmã, mas ela finalmente escolheu o seu vestido de noiva.
— Fico feliz por ela. E você já escolheu o seu?
— Haha, dos tempos, vida. Não brinco em serviço, mas nós ainda nem marcamos nosso casamento. — Disse Aline, e continuou. — Olha, eu particularmente não gosto do noivo da minha irmã, você acredita que ele já ficou com praticamente metade das convidadas mulheres do casamento? Nossa eu não sei o que Alice viu naquele homem, mas pelo menos é melhor do que aquele mala do Renato, você conheceu ele, lembra? Ainda bem que ele tá longe hoje em dia.
— bom, eu não sei por que você não gosta do noivo da sua irmã, eu não o conheço pessoalmente, mas não foi ele quem ficou com ela protegendo ela do babaca do Renato? Ele deve ser uma boa pessoa. Pelo menos eu penso assim... Mas se você o detesta...
— Intuição feminina, amor. Estou de volta hoje à noite, vai querer me ver?
— Vou, estou com saudades...
— Ok então, Beijo, beijo!
Ricardo então desligou seu telefone e então olhou Olga ali sentada no sofá, bem entretida ainda no computador. Resolveu dar uma saída, para esvaziar a sua mente. Foi até a garagem e assim montou em sua Night Rod, da linha Harley Davidson, e pilotou a moto até um famoso parque de Curitiba, onde as pessoas iam para caminhar, correr, ou até mesmo olhar um pouco a natureza. Assim que estacionou a moto na vaga e saiu, começou a caminhar pelo parque enquanto estava andando para qualquer lugar. Nisso, ele acabou vendo uma garotinha que parecia ter três anos, correndo atrás de um pequeno balão, essa garotinha já estava se aproximando da rua então Ricardo saiu correndo em disparada até a garotinha, logo impedindo ela de ir até a rua e pegando o pequeno balão que ela estava tentando alcançar. Ele se ajoelhou e deu o balão para a garotinha, onde acabou esboçando um sorriso.
— Você tem que tomar cuidado onde você vai. Aqui está seu balão. — Assim que entregou o balão a criança, uma mulher estava ali alcançando ela, e logo pegou ela no colo. Primeiramente, ela não falou absolutamente nada, apenas encarava a criança ali, aliviada pela menina não ter sofrido nada.
— Isabela, você quase me matou de susto! Minha filha, por que você não ficou com a tia Nana? Ainda bem que tinha esse moço, aqui! Olha, muito obrigada... — Dizia a mãe da menina, que estava bem agradecida por ele.
— Então esse é o nome dela? Uma menina muito linda!
— Nem me fale, ela é meu maior tesouro, o amor da minha vida. Eu estava ligando pro pai dela, hoje é a vez dele de vê-la e eu estava esperando ele vir, daí a deixei com a nana, a babá sabe. Não sei o que aconteceu, olha moço... Você foi um anjo da guarda!
— Não se preocupe com isso, tudo bem? Até mais!
A mãe da menina então acabou pedindo um abraço para Ricardo e assim encostou seu corpo junto ao dele e logo envolveu em um gostoso abraço . Ricardo então acabou se despedindo das duas e continuou sua caminhada pelo parque, enquanto a mãe da menina continuou agradecendo pelo gesto dele. Depois da aventura dele como herói, Ricardo se lembrou sobre a ligação do seu amigo, acabou mandando uma mensagem perguntando se poderia ligar e recebeu imediatamente uma de volta, informando que ele ligaria à noite, pois agora estava um pouco ocupado com coisas pessoais. Ricardo então foi até a barraca de cachorro-quente e acabou pedindo um completo, ali ele teve uma pura nostalgia, pois foi no dia que ele pediu o cachorro-quente naquela barraca que ele acabou conhecendo Aline.
Seu tempo com Aline é algo bem diferente, ela não demonstrava coisas que ela costuma demonstrar hoje em dia, mas apesar das diferenças Ricardo era completamente apaixonado por sua noiva. Recebeu em seguida uma mensagem de texto informando que ela finalmente chegou em Curitiba, e que estava indo para a casa dele. Ricardo então voltou para a moto e foi até a sua casa, esperar sua noiva e ter alguns momentos de amor ao seu lado. Assim que chegou em sua casa, Ricardo foi guardando a moto e subiu de elevador até a cobertura. Ali cumprimentou a todos e foi direto até o banheiro aproveitando a oportunidade para tomar uma boa ducha ficar bem bonito e apresentável para a noiva que estava regressando para Curitiba.
Passado pelo menos uma hora, Ricardo estava na sala, aguardando a chegada de Aline, enquanto Olga estava ajudando Lucinha em um bolo, na cozinha. Logo, a porta da frente se abre, assim Aline chegou, toda bem produzida na casa, e procurou Ricardo. Ele então se levanta, e vai recepcionar sua noiva, estendendo os braços e abraçando-a depois de um bom tempo longe dela. Depois do abraço, o casal se encarou e logo passaram a se beijar, com Aline encaixando seus lábios junto com os lábios de Ricardo, enquanto o rapaz deslizava seus dedos pelo rosto dela fazendo um carinho enquanto percorria seus dedos ali. Logo que separaram os lábios, Aline demonstra vai estar muito mais carinhosa que o normal para com seu noivo. Ela então sentou- se com ele e ficou completamente abraçada enquanto contou sobre a viagem, sobre sua família e até mesmo coisas desagradáveis como por exemplo não gostar muito do noivo da irmã.
— Ah eu estou tão feliz que consegui voltar mais cedo. — Disse Aline, enquanto veio sentando em cima do noivo, e passou a deslizar as mãos em seu corpo, enquanto avançou sobre seus lábios, lhe dando vários selinhos, e até ousou mais em dar um gostoso beijo em sua boca. O beijo entre eles estava ficando cada vez mais quente, mas foi interrompido com as falas no fundo da cozinha que estavam ficando cada vez mais altas. Logo, Lucinha e Olga avançam para a sala, e num pulo Aline saiu de cima do colo de Ricardo. Aline cumprimentou Olga, que fez um gesto de mão para ela, enquanto Lucinha perguntou se algum deles estavam querendo um bolo gostoso que estavam preparando na cozinha. Aline dispensou, porém Ricardo disse que gostaria bastante de um pedaço, porém mais tarde. Ele acabou se levantando para ir para o quarto com Aline para continuarem o que estava fazendo, enquanto Olga e Lucinha voltaram para a cozinha. Olga assim que se virou para andar até a cozinha, andou de forma bastante sensual, o que deixou o garoto praticamente louco ao ver aquela cena. Como aquela mulher estava enlouquecendo ele, pensava.
Rapidamente pegou a mão de Aline e subiu com ela até o quarto. Assim que abriu a porta, os 2 entraram dentro do quarto e Alice praticamente jogou Ricardo para cair na cama, avançando rapidamente para ele e assim começando a desabotoar os botões de sua calça. Rapidamente colocou seu pau pra fora e começou a chupar, mas dessa vez chupava e lambia como uma menina faminta pela pica do maior, pegou na base do pau de Ricardo e começou a masturbar, movimentando sua mão de cima para baixo enquanto estava ali batendo uma para Ricardo, enquanto chupava suas bolas. Logo voltou a chupar seu pau, e segurou com força sua base antes de gozar. Removeu suas vestes de cima e jogou em qualquer canto ali do quarto, e começou a sentar no pau de seu namorado, e passou a cavalgar o mesmo, cheia de saudades de ter sexo com ele. Os gemidos eram acompanhados por alguém que abriu a porta e observou da frestra ali, era Olga, que observou o sexo dos dois, e ela era flagrada por Ricardo. Olga levantou sua camisa pra cima, exibindo seus seios, e começou a toca-los, assim como tocou seu corpo enquanto assistiu o sexo dos dois.
Olga deslizava suas mãos pelos seus seios e começou a apalpar com sua mão praticamente cheia agarrando eles, logo deslizou a mão até a entrada da calcinha, logo penetrando os dedos ali. Ricardo observou a cena e agarrou com força a cintura de Aline e assim começou a meter, metia cada vez mais forte enquanto Aline começou a gemer carregando um tesão em seu gemidos, era um gemido completamente descontrolado, cheio de saudade de sexo, coisa que já não fazia com o namorado a pelo menos quatro ou cinco dias. Empinou ainda mais a bunda, sentando no pau de Ricardo, até que ele não aguentou, ver Olga se masturbando e sua namorada cavalgando daquela forma o fizeram gozar, jorrar sua porra quente com ferocidade dentro da bucetinha ali, despejando seu esperma dentro da camisinha.
— Nossa amor... Já gozou? — Dizia Aline, que sentiu que ainda o namorado poderia aguentar mais, mas notou que deveria ser pela falta de sexo. Logo ela o chupou, e eles voltaram a foder, nas mais variadas posições. Alguns minutos depois, Tércio chegou, Olga neste momento já estava na sala novamente, quando viu Tércio ali e pulou em cima dele, passando a beijar seu homem ardentemente, carregando ele até a cozinha e jogando qualquer objeto da mesa no chão, deitando sobre a mesa e Tércio não demorou e logo levou a sua boca para chupar sua mulher. Tércio tinha uma habilidade extrema com a língua e isso Olga amava em seu homem, em alguns minutos de chupada, ela já estava gozando, o prendendo entre suas pernas e tremendo completamente por conta do orgasmo..
— Você já estava toda melada quando te chupei... Tava gozando não é safada? Saudades de mim é?
— Sim amor... Saudades de você me foder!
Tércio deu a sua mulher o que ela tanto queria, e assim a fodeu ali mesmo, em cima daquela mesa. Tércio possuiu sua mulher de todas as formas possíveis, a fez gozar pelo menos duas vezes antes de finalmente cair cheio de tesão e os dois irem para o quarto, cansados depois daquela foda deliciosa. Na casa, o silêncio reinou naquela noite, depois daquele momento intenso entre ambos. Tércio levantou, indo até a cozinha e assim que chegou lá, viu Aline, bebendo um copo de água. Ela se virou, e sorriu para Tércio, que se aproximou dela, e sussurrou algo em seu ouvido. Ela sorriu, e voltou para o quarto de Ricardo, mas não sem antes levar um belo tapa na bunda de Tércio. Ela subiu as escadas e ali entrou no quarto do noivo, enquanto Tércio foi até a sala, sentou-se e disse a si mesmo.
— Essa mina é uma puta de primeira mesmo.
