Mãe Russa - Jogo de sedução

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Heterossexual
Contém 2566 palavras
Data: 19/12/2023 11:28:38

Ricardo estava cheio de tesão quando viu a transa entre Olga e seu pai. Correu até seu quarto, e assim, de pau duro, começou a tentar aliviar, mas não deu certo. Como ele queria naquele momento ter Aline ali com ele, com certeza ia se acabar de foder. Resolveu então tomar uma ducha para se aliviar, talvez, a água fria o ajudasse. Depois do banho, estava um pouco melhor, mas era só lembrar dos seios firmes de Olga se debatendo enquanto ela cavalgava, que ele voltava a ficar animado. O som foi desligado a algum tempo e a sala estava em completo silêncio. Muito provavelmente o casal já tinha ido dormir, foi então que Ricardo saiu de seu quarto e foi até a cozinha beber água, pois estava com sede.

Enquanto estava com o copo de água em mãos, Ricardo voltou a pensar na madrasta, porém sabia que aquilo era totalmente errado! Olga não deveria ser imaginada ou pensada dessa forma, já que ela era sua madrasta e esposa de seu pai. Assim que terminou de beber água, ele se virou e deu de cara com Olga, que estava usando uma camisola finíssima que deixava boa parte de seus atributos à mostra. Ela então pediu pra que ele não fechasse a geladeira, visto que ela também veio pegar um copo de água pois estava com sede devido ao calor.

— O que está fazer acordado esta hora, Ric? Está tudo bem?

— Não, eu vim pegar um copo de água mesmo, estava com muito calor, sabe?

— Ah, saber sim. — Nesse momento, Olga mordeu seu lábio. — o clima daqui do Brasil é bastante tropical, não é? Clima em Rússia é muito frio, lá fazer muitas vezes frio em demasia, nunca senti calor lá.

— Eu ainda acho muito bacana que você seja Russa, mas principalmente que meu pai tenha se casado. Mas eu percebi que você é maravilhosa. Bom, eu vou. Beijos!

Enquanto Ricardo voltou para o quarto, deu mais uma olhada para trás e viu Olga empinar a bunda, enquanto ela tentava alcançar o copo com as mãos usando a ponta dos pés devido seu tamanho. Resolveu não ver mais aquilo antes que perdesse o controle e foi correndo até seu quarto. Depois de algum tempo, acabou dormindo.

No dia seguinte, Ricardo acabou indo para seu quarto um pouco mais rápido que o normal, e ali iniciou seus trabalhos. Naquele dia chegou a visitar uma e outra filial, enquanto pegava os relatórios mensais das lojas, depois disso foi almoçar com seu pai junto de Aline. Acabaram indo almoçar em como a lanchonete de lanches naturais, estavam ali comendo e bebendo enquanto conversavam normalmente. Aline e Tércio falavam sobre as informações referente às filiais que ela cuidava, enquanto Ricardo estava praticamente no mundo da lua, quando foi chamado atenção de Aline.

— Ricardo? Ricardo!

— Ah? Oi, o que foi amor?

— Ricardo! Amor, não acredito que você não prestou atenção no que eu disse.

— Ah sim, me perdoe. Eu estava meio que com a cabeça em outro lugar, pensando em algumas coisas.

— E eu estava aqui, falando com seu pai sobre a nossa necessidade de se mudar, eu sei que a casa de vocês é muito grande, mas eu adoraria ter um espaço só meu. E você aí pensando em não sei o que, o que foi, hein?

— Estava justamente pensando em nosso casamento mesmo, nas coisas que podemos fazer.

— Ah, mas é um fofo mesmo! — Aline aproximou-se então de Ricardo, e deu um beijo delicioso em seus lábios. Tércio ali dizia.

— Hahaha, eu estou segurando vela aqui, será?

— Não tio, imagina! Desculpa. — Disse Aline ali, que logo se levantou e convidou Tércio para um abraço. Logo, ambos se abraçaram, enquanto o homem sussurrou para Aline.

— Pode deixar, que irei providenciar a casa de vocês então.

Depois do encontro, todos voltaram a seus postos de trabalho e assim permaneceram até o final do dia. O último a sair foi Ricardo, que acabou encontrando Aline à sua espera, e ambos foram juntos até a um restaurante jantar. Ali ficaram num clima gostoso, onde Ricardo e Aline trocaram juras de amor, falaram sobre o futuro, até que voltaram a entrar na questão da casa.

— Ain, seu pai nos garantiu mais cedo que iria ver uma casa para nós, não é legal! Eu vou adorar ter um espaço só meu... — Disse Aline.

— Aline, serei sincero. Não vejo necessidade de ter uma casa própria para mim e você. Somos apenas nós dois até o momento, a casa onde vivo com meu pai tem espaço o suficiente, é grande demais até mesmo com Olga. Eu não estou interessado em mudar para uma nova casa, não vejo necessidade disso. Talvez depois do casamento, quando você já tiver filhos, talvez aí eu veja necessidade da gente se mudar.

— Ah, para Ricardo! Não acredito, Nós já não estávamos certo sobre isso?

— Não. — Respondeu Ricardo. — Você decidiu sozinha. Eu não vejo necessidade de fazer isso agora tão cedo, ali eu tenho a Lucinha, a Valéria, temos ótimas pessoas cuidando da casa. Como eu disse, futuramente podemos nos mudar, mas agora realmente não tenho interesse.

— Ricardo, se nós desejamos manter uma relação sólida precisamos de privacidade e espaço. Imagina se vamos ter isso vivendo em um casarão onde tem ao mesmo tempo seu pai e sua madrasta. Eu quero ter meu espaço, nosso espaço.

Ricardo para não prolongar a iminente discussão, resolveu apenas se calar e concordou com Aline, mas não estava feliz com aquela situação. Porém não quis estragar a noite que estava muito boa entre ambos, depois do jantar acabaram então indo até um motel de luxo, então alugaram a suíte mais cara que existia ali. Ao abrir a porta, Ricardo foi agarrado por sua namorada que começou a beijar sua boca, os lábios dela pareciam dançar junto aos lábios de Rafael enquanto ela foi aos poucos tirando qualquer peça de roupa que ele possuía. Os dois trocaram beijos cada vez mais intensos, porém quem fazia mais questão de beijar e tocar era Aline. Ela jogou Ricardo em cima da cama, depois de ter sido completamente despido, e logo se ajoelhou levou uma de suas mãos até o pau dele onde começou a movimentar seus dedos para cima e para baixo, batendo uma gostosa enquanto ela lambia e chupava a cabecinha dele.

— Hum, que pau gostoso, amor... Delícia!

Ricardo não falou nada, apenas levou suas mãos até os fios de cabelo de Aline e segurou bem firme o cabelo dela ali, passando a deslizar seus dedos pelos fios da morena. Logo, ela acabou largando o pau do rapaz, e foi imediato sentar em cima dele, Ricardo estava tão duro que Aline já podia sentir o pau dele entrando quando ela começou a sentar gostoso, onde seus lábios estavam engolindo completamente o pau dele. Enquanto ela começou a sentar e pular em cima da sua pica, ela que estava sentada de costas para ele, fez com que Ricardo tivesse imediatamente a lembrança de Olga que fez a mesma coisa com o seu pai na noite anterior.

Completamente tomado pelo tesão e descontrolado, Ricardo segurou bem firme a cintura da namorada e começou a meter mais forte do que metia antes, naquele lugar ele começou a ver Olga, imaginando a própria sentando e rebolando em cima do seu pau e rebolando com aquela bunda maravilhosa. Imaginou o momento em que Olga encarou ele mesmo e deu um sorrisinho cheio de malícia. Ricardo balançou a cabeça em sinal negativo como se estivesse tentando abandonar os pensamentos e desejos por Olga, afinal de contas aquilo não poderia acontecer. Assim, ele acabou mudando a namorada de posição, colocando ela de quatro apoiando as mãos no colchão e voltou a meter forte, fazia seu pau grosso socar e penetrar em sua bucetinha, claro que Aline estava adorando toda aquela intensidade de Ricardo, mas era bem óbvio que ele estava fazendo aquilo sendo motivado por algo.

Depois de uma noite intensa de prazer, Ricardo acabou deixando Aline em sua casa, e foi direto para a cobertura. Já passavam das 11 da noite, assim que subiu até a cobertura usando o elevador, encontrou a casa quase toda apagada, menos a área de recreação. Curioso, ele foi até lá e encontrou seu pai fumando um charuto, um tanto pensativo como sempre. Ricardo então se aproximou do seu pai, curioso para saber o que ele estava fazendo ali que não estava com Olga, e os dois ali dialogam.

— Olá, pai. Tudo bem com você? Pensei que estivesse com Olga.

— Não filho, Olga está indisposta agora. Parece que estava meio febril, eu já a mediquei, ela está bem melhor.

— Que bom, meu pai. E está aqui fazendo o que?

— Te esperando, meu filho. — Disse ali Tércio, e curioso, Ricardo perguntou.

— Me esperando, por que meu pai? Aconteceu alguma coisa?

— Eu estive aqui pensando, você deseja mesmo se casar meu filho? — Questionou Tércio, que continuou. — Por que, casamento é uma situação muito séria meu filho. Muitos podem achar que eu casei com Olga por pura diversão ou porque eu tenho algum tipo de fetiche em querer casar com uma moça muito mais nova do que eu que teria a sua idade, mas a verdade é que eu me casei com Olga porque aqui eu não encontro alguém como ela. Você pode ver, você não viu?

— Vi sim, pai. Ela é incrível. — Disse Ricardo.

— Sim porra! Ela é muito boa, em todos os sentidos, viu? Ah meu filho... Eu estou apaixonado por ela. Eu amo essa mulher cada dia mais, você acredita que ela passou meu terno hoje? Eu praticamente cheguei em casa e ela passou meu terno. Acredito que aqui no Brasil hoje ninguém faria uma coisa dessas, eu acho que se eu tivesse casado com uma brasileira a primeira coisa que ela faria seria torrar completamente o limite do primeiro cartão de crédito que eu desse para ela.

Ricardo estava ali com seu pai, que falava encantado em como adorava o jeito de Olga. O mesmo completou.

— Sabe o que ela me pediu de presente de aniversário? Eu juro pra você que eu pensei que ela iria pedir um carro só para ela, que iria pedir um anel de brilhantes, mas ela quer que eu ajude a irmã gêmea dela a concluir os estudos. Assim, também pediu pra que eu a levasse para a Rússia qualquer dia para visitar a família dela. Quando eu ouvi isso eu fiquei tão bobo meu filho, como pode uma mulher dessas existir? — Em seguida, Tércio leva seu charuto à boca, e dá mais um trago, enquanto olha para o céu e observa as estrelas ali, se lembrando de sua finada esposa, mãe de Ricardo.

— Pai, eu estou muito feliz que você esteja passando bem. Mas respondendo a sua pergunta, eu acredito sim que eu esteja fazendo certo em casar com Aline, ela é uma grande companheira, maravilhosa,

— Está bem meu filho.

— Irei entrar meu pai, boa noite.

— Boa noite filho, aliás. — Lembrou-se de um detalhe que tinha esquecido anteriormente. — Aquele seu amigo do ensino médio, o tal corredor que você quer que eu patrocine, te ligou. Disse que queria um conselho, embora eu não sei se você é bom nisso não hein! Hahaha

Ricardo então entendeu de quem se tratava e mencionou por alto que iria tratar disso amanhã, pois hoje já estava muito cansado. Acabou então indo para o quarto, enquanto seu velho pai continuou a fumar seu charuto ali, enquanto dizia baixinho para si mesmo. — Pois eu não acho ela a mais indicada não.

No dia seguinte, Ricardo acabou não indo trabalhar, deu uma folga para si mesmo de dois dias para poder estudar melhor algumas coisas, antes de decidir sobre os passos que daria na tal rede de lojas que estava administrando ali. Ficou em meio de papéis e relatórios na sala, enquanto Olga estava em seu quarto, repousando. Hoje, os empregados ali estavam se revezando entre cuidar da patroa e da casa, enquanto o senhor Tércio não estava em casa. Era hora de levar os remédios para Olga conforme indicação do doutor, porém Ricardo se alistou na missão, e pegou os remédios e o copo d'água para subir e levar até sua madrasta. Quando abriu a porta do quarto de Olga, ela não estava lá.

Ele então deixou os remédios dela ali em cima da escrivaninha, e assim ele foi caminhando até que ele viu a porta do banheiro semi aberta. Ricardo não teve outra visão, que não fosse de Olga completamente pelada enquanto tomava banho naquele chuveiro, com a água completamente correndo sobre seu corpo. Ricardo então imediatamente saiu dali do quarto, e foi direto ao seu, sentando-se ali na cama e colocando as mãos em sua face. Deslizou seus dedos ali, e tentou apagar aquela cena da mente, pois pela segunda vez viu a sua madrasta completamente nua, mesmo que dessa vez não tenha talvez sido intencional.

Depois de algum tempo, ele foi chamado por Olga, e foi até o quarto dela. Ela estava já coberta na cama, já medicada, e agradeceu pessoalmente Ricardo pelo cuidado, pois tinha sido avisada que ele trouxe seus medicamentos.

— Gostaria de agradecer você pelo cuidar de mim. Você e seu pai sempre são bons comigo.

— Imagina, eu faço com gosto. Está melhor? —Respondeu ali Ricardo.

— Melhorando. Queria poder ajudar lá embaixa, mas não poder, ainda sinta um pouco da dor.

— Você não precisa se preocupar com nada, até mesmo as suas flores eu já reguei e já estou providenciando seu almoço. Lucinha daqui a pouco deve estar trazendo pra você, estarei mais tarde estudando alguns papéis, se precisar de alguma coisa você me avisa.

Ricardo ficaria sozinho no dia de hoje, pois sua noiva Aline havia viajado até São Paulo, pois sua irmã mais velha Alice estava de casamento marcado, com um sujeito que ela não gostava muito. O rapaz até tinha dinheiro, pois era filho de pais ricos, mas era muito mulherengo e ex frequentador de casas de swing. Não era alguém que ela apreciava, mas como amava a irmã, foi ajudar na escolha do vestido de noiva, junto da mãe de ambas. Então acabaria meio que ficando sozinho ali praticamente o dia todo, enquanto seu pai não chegasse em casa. Lucinha então voltou do quarto de Olga, e perguntou se ele queria comer algo. Ricardo pediu apenas um sanduíche, enquanto ficou ali estudando seus papéis, parou apenas para algum tipo de lazer, como assistir a televisão ou fazer alguma coisa. À noite, seu pai ligou, informando que não voltaria para casa hoje, aconteceu um imprevisto e ele precisaria ir para Londrina. Ricardo apenas concordou com a cabeça, e continuou a ler mais um pouco.

O tempo foi passando, e nem mesmo Ricardo acabou percebendo, mas pegou no sono no meio da noite, com um livro praticamente ali em sua cara, enquanto estava deitado no sofá. Olga desceu as escadas, e o viu ali dormindo, e voltou até o quarto do rapaz, pegando um cobertor. Retirou seu livro da face dele, e assim o cobriu, dando um beijo na testa do homem e desejando boa noite, retornando assim a seu quarto. Um pouco mais longe, em Salvador, na Bahia, estava Tércio, com duas mulheres ao seu lado, dançando bem colado, pegando em suas nádegas enquanto elas rebolam em sua mão, sendo beijado por uma delas, enquanto seus sócios estavam com outras mulheres ali, aproveitando toda a farra e erotismo da Bahia.

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Comentários

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Essa série está interessante! Vamos ver os próximos capítulos para ver se o que estou pensando vai fazer sentido! Parabéns!

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O pai ama uma putaria kkkkkkkkk vamos ver se ele vai ser sacana com o filho, tudo leva a crer que não, até tentou dar um conselho de casamento...

História tá boa demais

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O homem gosta da coisa e muito kkkkkk nota.mil

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Está um verdadeiro jogo de sedução em ambas as partes, eu não sei aonde isso vai dar mais o conto está muito bom

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Esse capítulo foi mais ameno. Uma dúvida? A irmã da Olga vai entrar mais na história ou vai ficar apenas como está ?!

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Vai ficar como está, não aparece na história

No filme que to me baseando ela nem chega a ver a irmã, só menciona que tem vontade de ver ela kkk

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Sua história está muito mais completa que o filme

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Excelente desenhando uma trama magnifica

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Penso da mesma forma essa namoradinha aí é bem interesseira totalmente diferente de Olga que parece bem safada, mas acho que Tercio sujeito esperto, vivido já percebeu. Tem um trecho no texto que quase me passou despercebido "Aquele seu amigo do ensino médio, o tal corredor que você quer que eu patrocine, te ligou. Disse que queria um conselho" humm corredor, estórias se passam em Curitiba, não sei porque me lembrei de pizza... Sensacional amigo, vc está sempre entrelaçando os destinos de suas histórias.

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Cara eu nem peguei essa referência,passou batido 😕

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A namoradinha já quer aproveitar a casa... pelo menos a casa tá garantida kkkk

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