Pedi Um Casamento Aberto e Meu Marido Me Surpreendeu.

Um conto erótico de Lukinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2676 palavras
Data: 15/11/2023 20:10:44
Última revisão: 15/11/2023 20:21:02

Essa história será contada em duas versões simultâneas, a da esposa e a do marido. Espero que gostem.

1. Idas e vindas.

Eu sou a Laine, Crislaine na verdade, mas só minha mãe me chama assim. Sou uma morena clara, cabelo preto, no meio das costas, seios médios e durinhos. Gosto de malhar e manter o corpo em forma, me orgulhando especialmente da minha bunda redonda e firme e das coxas bem torneadas. Tenho vinte e sete anos e sou casada a cinco com Roberto, o meu Beto.

Beto sempre foi um homem cercado por tragédias pessoais. Perdeu o pai muito cedo, a mãe logo depois, sofreu um grave acidente e perdeu a primeira esposa no parto do filho. Ele nunca deixou que as tragédias ditassem o rumo da sua vida. Hoje, aos trinta e dois anos, Beto sempre trabalha dobrado e incansavelmente para se levantar, para dar a volta por cima.

Tive alguns namorados e aproveitei bem o meu tempo na faculdade, mas nunca precisei realmente trabalhar. Venho de uma família grande e todos amam o Beto. Meus pais, inclusive, o tem como um filho e consideram meu enteado como um neto.

Beto é um homem muito bonito, alto, de presença imponente e corpo esbelto, esculpido pelo futebol de areia, mas que carrega em seu semblante uma tristeza justificável. Ele é calmo e paciente, avesso a confrontos, o que não quer dizer que seja um homem fraco, incapaz de se impor no momento certo.

Após uma falência inesperada, no nosso terceiro ano de casamento, tudo mudou. Beto não tinha mais a libido de antes, o mesmo vigor sexual de sempre. Ele sempre fora um amante acima da média, preocupado com o meu prazer e a minha satisfação. Nossas transas, que antes eram de três a quatro vezes na semana, praticamente acabaram.

Beto começou a trabalhar das seis à meia noite, todos os dias, tentando se reerguer, sem descansar ou reclamar. Ele até tentava me agradar, mas por obrigação, o sexo perdera toda a qualidade.

De forma muito egoísta, mimada, comecei a reclamar de tudo, incapaz de dar o devido valor ao esforço que ele fazia. Eu só pensava em mim.

Cansada da falta de dinheiro, saudosa do alto padrão de vida que ele sempre me proporcionou, comecei a maltratá-lo, a exigir mais e mais, a culpá-lo por tudo que havia de errado no mundo. Negligenciei meu enteado e os meus deveres de cuidadora do lar, me transformando em um peso a mais na vida tão sofrida do meu marido naquele momento.

É importante destacar que não estávamos passando por nenhum tipo de necessidade, apenas as coisas supérfluas foram cortadas, como viagens, jantares em restaurantes e cartões de crédito sem limites.

Beto era um empresário com participações em duas empresas e a que quebrou estava sugando todo o lucro da outra. Numa manobra inteligente, ele vendeu a empresa que ainda estava bem e conseguiu sair daquela situação ruim sem dívidas, mas completamente zerado após os acertos necessários com a justiça do trabalho e a receita federal. Era hora dele recomeçar do zero, outra vez. Por ser um profissional reconhecido, não foi difícil para ele se reposicionar no mercado, mesmo a contragosto, sendo agora um funcionário de alguém.

Entediada, desgostosa da vida, brigando cada vez mais com Beto, ele me aconselhou a voltar a trabalhar, ocupar a minha mente e deixar de ser uma megera. Suas palavras me magoaram muito e eu decidi, apenas para afrontá-lo, que iria mesmo voltar a trabalhar.

Em dois dias Beto arrumou um emprego para mim, com um de seus conhecidos e eu, só por sair de casa, cansada das discussões constantes, que eu sempre começava diga-se de passagem, já estava me sentindo melhor.

Preocupada em aprender e dar o meu melhor no novo emprego, acabei dando a Beto uma trégua em nossas discussões infindáveis e sem solução. Ele parecia até mais feliz com sua nova “liberdade”, por não me ter o tempo todo azucrinando sua paciência, seja por mensagens ou por telefonemas, sempre reclamando de tudo.

Foi nesse ponto que tudo começou a desandar. Minhas escolhas e meus erros me levariam por caminhos tortuosos.

{…}

Beto:

Eu sou o Beto, um homem normal como tantos outros e após perder minha primeira esposa, achei que jamais encontraria o amor novamente. Conhecer a Laine foi o sopro de esperança que faltava em minha vida. Eu era um homem bem sucedido profissionalmente, mas sozinho no mundo, sem família e com um recém nascido para cuidar.

Conheci a Laine em uma farmácia, desorientado, sem saber qual o tipo de fralda ou fórmula para bebês comprar. Como um anjo, ela se aproximou:

– Oi! – ela me entregou um pacote de fraldas. – Usa esse aqui, aquele ainda é muito grande.

Fiquei embasbacado com sua beleza, a encarando sem dizer nada.

Ela perguntou:

– Precisa de ajuda em mais alguma coisa? Sabe pelo menos trocar uma fralda?

Se não fosse por ela, meu primeiro dia como pai viúvo teria sido de mais tragédias na minha vida.

Aos poucos fomos nos aproximando, pois morávamos a três casas de distância um do outro e Laine sempre vinha cuidar do meu bebê. Numa noite de chuva, antes dela ir embora, aconteceu o primeiro beijo. Daí em diante, as coisas progrediram rapidamente: tivemos nossa primeira noite, conheci sua família, meu filho e ela desenvolveram uma relação especial e em pouco mais de seis meses estávamos morando juntos, casados no final do primeiro ano.

Eu a amava com toda a força do meu coração e ela era a esposa perfeita, parceira e atenciosa, uma amante incrível. Nossa casa era impecável e por não trabalhar, ela achava desnecessário ter babás ou empregadas. Cuidando de nossa família com muita dedicação.

Eu sei que os meus problemas foram o gatilho que desencadearam a mudança na personalidade de Laine, mas em minha defesa, para justificar a minha situação, confesso que, com tantos problemas se somando, era difícil encontrar em mim a força necessária para manter a libido. E com as constantes brigas e reclamações, muitas delas justificáveis, meu desejo por sexo só diminuía.

Para um homem altivo e orgulhoso como eu era, as atitudes de Laine só me faziam desejá-la ainda menos. Quanto mais brigávamos, quanto mais ela me cobrava, mais distante eu ficava.

Eu já amaldiçoava a ideia de ter sugerido a ela trabalhar. Se eu tivesse me esforçado um pouco mais, tentado entender o lado dela e mudado o meu foco, mesmo que só um pouco, talvez tudo pudesse ter sido evitado.

{…}

Laine:

Meu novo emprego pagava bem e me tornava independente financeiramente do meu marido. É claro que ele não aceitou a proposta de dividir as contas igualmente, se sentindo ofendido apenas pelo fato de eu ter sugerido tal coisa.

Minhas novas colegas de trabalho, todas solteiras, e que eu já considerava como amigas, me incentivaram a cobrar mais atitude de Beto e eu, idiota, acabei me deixando levar e após apenas dois meses de trégua, voltei a carga com tudo.

Numa sexta-feira, cansada de mendigar por atenção, preparei um jantar romântico, deixei meu enteado com minha mãe e esperei por Beto. Cansado como sempre, ele nem notou o meu esforço, passando por mim sem dizer nada e indo diretamente para o banho.

Não me deixei abater, tirando a minha roupa e entrando logo atrás dele. Faziam quatro meses que não tínhamos relações e eu estava convicta de que daquela noite não passaria.

Beto até se assustou ao me ver entrar repentinamente, mas também, ao me ver nua, não conseguiu resistir. Seu pau ganhou rapidamente volume e dureza e eu nem dei tempo a ele, me ajoelhando a sua frente e abocanhando o pau com uma saudade tremenda.

Mamei como uma louca, enfiando o máximo que conseguia na boca, chupando suas bolas, batendo com aquele pau gostoso na minha cara e pedindo:

– Vai me foder gostoso? Vai arregaçar minha bucetinha? Ela está com saudade, sentindo falta desse pauzão.

Beto me pegou de jeito, me imprensado contra o box e me fodendo como a muito não fazia. Com força, como um animal no cio, socando forte dentro de mim e me deixando toda bamba, com as pernas tremendo, gozando como um cavalo, me inundando inteira.

Ele me levou para a cama e me colocou de quatro, brincando com o dedo no meu cu, o besuntando com lubrificante e pincelando a cabeça da rola para espalhar.

Beto só fode meu cu em momentos especiais. É um acordo nosso, um presente por merecimento que eu dou a ele, pois eu sou muito sensível ao sexo anal. Levando quase uma semana para me recuperar da dor e da ardência.

Sendo a melhor versão dele, aquela que eu amava incondicionalmente, Beto me fodeu devagar, carinhosamente, massageando meu grelo para aliviar a dor, estocando com calma … pela primeira vez, até cheguei a gozar sendo enrabada, pois sua dedicação ao meu grelo era total.

Cuidadoso após me amar, ele cuidou de mim como sempre fizera antes, passando pomada anestésica e me dando muito carinho durante toda aquela noite.

Por alguns meses conseguimos voltar a uma certa normalidade, o sexo voltou a ser feito, menos do que antes, é verdade, mas pelo menos, voltou. Eu, mesmo trabalhando, voltei a ser a esposa e madrasta dedicada.

Mais feliz e menos carente, não percebi os sinais e me deixei ser envolvida pela inveja ao meu redor. Toda sexta-feira, após o expediente, comecei a frequentar o happy-hour do escritório com as meninas.

No começo, com a benção do meu marido, feliz por eu estar me sentindo realizada e progredindo no trabalho, eu ficava até às vinte, vinte e trinta, no máximo. Aos poucos, incentivada pelas “amigas”, comecei a abusar um pouco do horário e o que era uma rotina saudável de relaxamento, começou a se transformar em novos conflitos em casa. Eu chegava às vinte duas, vinte três horas, mas achando que não era nada demais, que Beto, um solitário por escolha, um homem de poucos amigos, estava apenas com ciúmes e implicando, e para afrontá-lo, mostrar que eu era sua esposa, não sua propriedade, abusei de vez, ultrapassando todos os limites e chegando em casa quase às três da manhã.

Eu não tinha feito nada demais, apenas esticado a noite com as meninas em uma balada. Todas elas me apoiaram, dizendo que eu ainda era muito nova e precisava curtir mais a vida.

Como eu disse, Beto detesta confronto, e quando entrei em casa, ele estava sentado no sofá, me esperando com as luzes apagadas. Até me assustei quando ele se levantou:

– Isso são horas de chegar? Posso saber onde e com quem você estava?

Beto parecia mais decepcionado do que bravo. Tentei minimizar a situação:

– Desculpa, amor! Acabei acompanhando as meninas numa baladinha e esqueci da hora.

Ele estava muito chateado comigo:

– E não podia ter atendido o celular ou mandado uma mensagem?

Me senti mal, como eu esqueci de fazer uma coisa tão simples como avisar ao meu marido? Tentei abraçá-lo, mas ele se afastou de mim. Eu tentei me defender:

– Eu não fiz nada demais, só esqueci. Acontece.

Como sempre, eu confundi sua forma de agir com aceitação. Ele disse:

– Você é uma mulher adulta, dona do seu nariz e responsável por suas ações. Se você acha que esse é um comportamento aceitável, lembre-se que ele vale para os dois lados.

Um pouco bêbada, sabendo que Beto é um homem calmo, racional, preferi não responder, esperando que ele esquecesse do meu deslize e me perdoasse.

Tomei banho e ao tentar iniciar intimidade, ele pegou seu travesseiro e foi dormir no sofá, sem dizer nada. Achei que ele estava apenas fazendo birra e não me importei, pegando no sono logo depois.

Acordei na manhã seguinte e Beto tinha saído com seu filho. Meu celular estava cheio de mensagens das meninas, falando sobre a noite e como elas se divertiram comigo. Inocente, contei sobre a reação do meu marido e como resposta, só ouvi críticas ao comportamento dele. Cega, envaidecida por elogios falsos, continuei achando que não fiz nada demais, que Beto estava exagerando. Mantive minha postura de confronto, sabendo que ele sempre recuaria.

Ele voltou já no fim da tarde, falando comigo apenas o essencial e me tratando com frieza. Por duas semanas mal nos falamos. Eu por achar que ele estava exagerando e ele, sempre contido e fechado, se negando a me dar atenção. Voltamos à estaca zero e nosso relacionamento novamente corria perigo.

Para complicar ainda mais a minha vida, um novo colega de trabalho foi contratado. Alex era um loiro alto, de sorriso radiante e olhos azuis hipnóticos. Com tanta mulher solteira, ele foi justamente cismar comigo.

Não era um ataque total e descarado, muito pelo contrário, Alex era um homem gentil e educado, calmo e paciente, muito parecido com Beto no jeito de ser. Nossas conversas eram agradáveis e ele, em momento nenhum, foi cafajeste ou ultrapassou qualquer limite comigo. Como éramos do mesmo setor, com mesas uma ao lado da outra, passávamos todo o expediente juntos e nossa amizade evoluiu rapidamente.

Assim como eu, Alex também estava com problemas em casa. A relação com sua noiva estava esfriando e ele pensava seriamente em romper o noivado e seguir em frente. Com situações tão parecidas - pelo menos era isso que eu achava - acabamos criando uma certa intimidade, uma amizade mais forte e que acabou gerando muita aproximação emocional.

Preciso destacar que, tanto quanto eu amava meu marido e não queria me separar, Alex também amava sua noiva. Nós só estávamos encantados um com o outro e no quanto nossas situações eram parecidas.

No happy-hour daquela semana, foi Alex quem abriu meus olhos. Por volta das dezenove horas ele se despediu de todos e se preparava para pagar sua parte da conta. Eu pedi:

– Não vai, não. Fica mais um pouco, está bom aqui.

Sua resposta foi como um tapa na minha cara:

– Não posso. As coisas já não estão boas em casa e eu não quero desrespeitar minha noiva, ela não merece. Não era nem para eu e você estarmos aqui, pois somos os únicos compromissados. Olhe ao seu redor, o que acha que está acontecendo?

Eu não entendi, mas olhei ao redor. Ele concluiu:

– Só tem solteiros em busca de sexo. É uma área de caça. Você por acaso é uma das presas? Eu não.

Aquelas palavras abriram os meus olhos. Após a punhalada, Alex ainda rodou o punhal na ferida, falando baixo no meu ouvido:

– Essas garotas não são suas amigas, elas invejam o que você tem. Dariam tudo para ter o mesmo, não se iluda.

E se mostrando um amigo verdadeiro, disse:

– Venha, eu divido meu Uber com você, vamos para o mesmo lado.

Suas palavras removeram a cegueira que tomava conta da minha vida. Beto até estranhou ao me ver chegar cedo naquela sexta-feira e sorriu satisfeito.

Tomei um banho rápido, preparei o jantar e após lavar a louça e colocar meu enteado para dormir, chamei meu marido para conversar. Ele parecia estranhamente feliz. Eu comecei:

– Eu quero pedir desculpas a você. Sei que não tenho agido corretamente. Ao invés de apoiá-lo nessa fase difícil, só tenho feito cobranças e sido uma esposa horrível. Você me perdoa?

Beto, um homem de poucas palavras, apenas me abraçou e me levou para o quarto, me dando uma noite incrível de amor, como não tínhamos a meses.

Curioso, Beto quis saber o motivo da mudança. Fui completamente honesta e contei tudo, sem faltar nenhum detalhe. Beto apenas me pediu para apresentá-lo ao Alex, dizendo que precisava agradecer pessoalmente.

Cortei a conversa desnecessária no serviço e parei de acompanhar as meninas no happy-hour. Meu casamento voltou a florescer e Alex e sua noiva, Carina, se transformaram em grandes amigos.

Com a amizade, veio também a confiança e Carina passou a ser uma parceira de academia. Conheci alguns de seus amigos e por puro descuido de um deles, descobri que Alex e Carina eram um casal liberal, coisa que despertou imensamente a minha curiosidade. Eu jamais poderia imaginar o rumo que minha vida e meu casamento tomariam daquele momento em diante.

Continua.

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Comentários

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Essa trama pelo tamanho que ela está e os autores da melhor qualidade tá com jeito de valer apena ler vou começar hj .

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Olha essa estória reflete muitas vidas pelo mundo, pessoas casadas querendo viver como solteiro , solteiros querendo aliciar casados a viver como eles .

E as casadas que fazem besteira não sossegam enquanto não levam outras mulheres a serem como elas .

Sei de uma que após incentivar uma colega de trabalho a enganar seu marido após o fim do casamento dessa colega,pois foi pega traindo, ela saiu com o ex marido dessa colega que hoje chora pela idiota que foi.

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Boa noite! Bom, vou começar a ler essa história. Pelo visto, parece ser bem interessante.

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Como sempre, textos com esse autor, promete! Coisa linda de se ler! Parabéns Lukinha!! És iluminado, não posso esquecer da Id@, que tem um dom fantástico pra escrita! 💯⭐⭐⭐

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Que cara fora de série e este Alex,além de ter a cabeça e o juíso no lugar de mostrou ser o verdadeiro amigo que o casal pode ter, adorei o começo vamos ver o que virar pela frente

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É incrível como nos dias atuais todo problema do casamento é resolvido se tornando liberal. Acredito que a grande maioria quando supõe essa possibilidade joga a última pá de terra no caixão.

Se uns bons diálogos e até terapia não funcionar é mais digno cada um seguir seu caminho do que tampar o sol com a peneira.

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quando sai o próximo capítulo?

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Hoje a noite.

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E esse casamento vai melhorar ou piorar?

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Aí, tu me quebra. Só lendo pra descobrir.

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...rs...sentem e apreciem que lá vem mais uma ótima história...rs...👁

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E para variar não é Luk, um excelente texto com um início maravilhoso onde cada um dos personagens está percebendo onde está errando, mas mesmo assim continua errando após consertar o erro anterior.

Sei que mais afrente poderá o texto ser mais "hard" em algumas passagens ou capítulos, mas o li de uma forma tão gostosa que nem percebi que tinha terminado! Parabéns mesmo!

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Sumido irmão, como você e a família estão?

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Cara, não era sobre o conto não, mas raras vezes via algum comentário seu! Que bom que está tudo bem!

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