Segredos de casal - O jantar

Um conto erótico de Carlos e Dora
Categoria: Heterossexual
Contém 3579 palavras
Data: 14/11/2023 02:34:37
Última revisão: 14/11/2023 02:56:49

Dora tentou se arrumar no meio do caminho para chegar o mais rápido possível ali na casa de Carlos e dela, porém estava receoso até mesmo para pegar o Uber pois estava sem calcinha. Como se fosse um milagre aparecendo na frente dela, ou talvez um pesadelo, um carro estacionou ali na frente dela e assim os vidros desse carro começaram a se abrir, uma voz dizia "Vem aqui, entra logo", e assim abriu a porta do passageiro, chamando Dora a entrar, e assim que ela entrou, Dora agradeceu.

- Nossa Amanda, você salvou a minha vida! Tô muito fudida...

- Dora, eu acabei de ver que você saiu do motel, eu sei porque eu também tava lá, o Eduardo ainda tá no nosso quarto por que tá passando jogo no pay per view e como ele tinha ainda mais 2 horas ele quis fica lá, por sorte só eu te achei... Por que que você tá num motel sem o Carlos, menina? Por acaso ele sabe que você está aqui? - Perguntou Amanda ali, e logo Dora respondeu, aos prantos, colocando as mãos no rosto.

- Não Amanda, ele não sabe! Eu vim, de idiota mesmo, eu recebi flores, uns enigmas, uma ligação de uma voz grossa ordenando que eu viesse aqui, fiquei curiosa e vim... Aí quem tava aqui era um cara de máscara que transou comigo na casa de swing , daí aquele momento do quarto veio de novo na minha cabeça, e começou a me pegar forte, ele não me deixava sair e eu gostava, eu gostei, e quando estávamos fodendo, alguém nos viu, dai ele se assustou, eu tirei a máscara e era o desgraçado do André, ele me enganou de novo, me comeu lá na casa de swing e aqui... Eu gostei? Gostei e não, porque ele é bruto e gostoso, mas eu tenho nojo desse André, eu sai de lá na hora... Era você ali na porta?

- Não menina, lógico que não! Na verdade eu tive saindo do quarto, depois eu vi um lá um cara alto barbudo, com uma cara de deboche e risada sabe, tava tomando uma cerveja e falando que ia terminar de te fuder depois. Eu não entendi, mas agora tu me contando...

- Amanda, pelo amor de Deus, não conta nada ao Carlos, deixa que no momento certo eu mesmo conto, pelo menos essa semana não por que ele tá muito chateado porque vai ter que ficar todos esses dias trabalhando, eu fui muito filha da mãe por que eu aproveitei um dia dele de folga e fui fazer essa merda, to muito arrependida... - Dizia Dora, chorando e soluçando, enquanto Amanda dizia que não iria contar ao Carlos, até porque quem é casada com Carlos é ela, então ela tem que resolver seus próprios problemas com o seu marido. Dora então promete que vai conversar com Carlos quando a poeira baixar, de certa forma eles já estavam mais liberais, talvez Carlos entendesse a situação e até a perdoe...

Em outro lugar ali, faltando meia hora parar fechar as portas da empresa e ir embora, Carlos então recebe uma ligação.

Carlos - Alô?

? - Carlos, tudo bem? Você recebeu as fotos e as mensagens?

Carlos - Recebi sim, já coloquei em meu celular particular e apaguei os vestígios aqui. Os dados que você me enviou são interessantes, mas eu não imaginava isso... 10 milhões de reais, em uma única noite. O cara é um pilantra.

? - Eu também já instalei um trojan no celular do cara. Saberemos quais serão os próximos passos dele, beleza?

Carlos - Beleza. Bom não citarmos nomes aqui e falar baixo, porque nunca se sabe, ainda estou dentro da empresa. Mas pelo visto não por muito tempo... Mas com isso tudo, no fim eu talvez consiga montar uma startup, o que acha de ser meu sócio?

? - Pô, maneiro. Se tiver um capital pra iniciar, ta valendo. E ai, vem almoçar em casa quando?

Carlos - Quando todo esse pesadelo acabar, diz pra Milena que eu não esqueci o cachorrinho dela. E obrigado por tudo meu amigo.

Carlos então abriu algumas mensagens, e-mail, tudo mandado por essa pessoa misteriosa, ele passou a olhar muito bem a imagem, e depois disso transferiu para o seu aparelho celular, respirou fundo por um momento e depois terminou de trabalhar até que recebeu uma ligação.

Dora - Carlos? Meu amor?

Carlos - Oi meu amor! Tudo bem, que saudades. Me desculpe não ter ficado aí com você hoje, mas eu prometo que no fim de semana nós vamos compensar, eu tenho um lugar muito especial pra levar você, você vai se sentir nas nuvens meu amor

Dora - Carlos... Eu não mereço você.

Carlos - Para de falar essas bobagens Dora, como assim você não me merece? Olha, eu sei que você já errou, eu também já errei, você ainda vai errar, muito provavelmente eu vou errar também, então vamos superar tudo isso juntos porque nós somos um casal Dora, nós temos uma história, eu e você nos amamos muito isso que importa...

Dora - Eu te amo Carlos. Por favor... Só saiba que eu te amo... - Dora ali começou a chorar-

Carlos - Dora, está acontecendo alguma coisa? Olha, nós já passamos por muita coisa desde o começo dessa loucura, e todas essas coisas nós superamos, não importa o que, seja lá o que for nós vamos superar essa também porque o que existe entre nós é amor verdadeiro.

Dora - Não amor, não existe... Nada... Eu só estou emocionada mesmo, sentindo sua falta.

Depois daquilo, Carlos encerrou a ligação junto com Dora em linha, arrumou as suas coisas e finalmente fechou a empresa para ir embora para sua casa. Enquanto estava abrindo o carro, ele parou por um momento e de forma aleatória soltou uma seguinte frase.

- Vagabunda...

Carlos então começou a dirigir até a sua casa, em todo o caminho não falava absolutamente nada, acabou ligando o rádio e assim por coincidência começou a passar a música que havia escolhido para ser tema entre ele e Dora, a música que escutaram quando se conheceram pela primeira vez, curiosamente ele ficou ouvindo a música até o final, e assim o fez até chegar a sua casa, onde estacionou o carro, e depois foi ao encontro de Dora. Naquela noite, Dora se aliviou por Carlos não procura-la para fazer sexo, ele notaria que ela havia transado. Apenas tomou banho, e o deixou ali assistindo aleatoriedades na televisão, e assim que ela terminou de tomar banho, Carlos foi no momento seguinte e se banhou, logo se colocou a dormir, pois teria um dia muito longo amanhã, enquanto Dora estava por lavar a louça do jantar dos dois, geralmente quem fazia isso era a diarista, mas ela havia dispensado, queria lavar a louça e limpar a casa, para se distrair e tentar aliviar a culpa e nojo que sentia por André. De repente, o celular de Dora vibra, e quando ela foi ver, era o surfista, Gustavo.

Gustavo então acabou falando para Dora que estava em São Paulo, veio fechar um acordo de Patrocínio iria ficar até depois de amanhã. Perguntou como Dora e Carlos estavam, Dora acabou não falando pra ele sobre o ocorrido, na verdade falou que ela não tirava ele e a forma como ele fez dela sua puta da cabeça. O surfista também disse que amou comer Dora, e que precisava comer ela de novo. Se ofereceu para ela ir na casa dele, e ela recusou. Dora estava realmente com vontade de ficar com o surfista novamente, mas naquele momento ela sabia que se o fizesse poderia colocar em risco seu casamento, principalmente se Carlos descobrisse, estava se sentindo culpado inclusive por continuar mantendo contato com esse casal, mas a verdade é que ela sim gostou de ficar com um homem misterioso, mas quem ela realmente sentiu prazer e teve vários orgasmos foi com o surfista.

- Gustavo, eu estou com muita vontade de você. Naquele dia eu não dava nada, e tive tudo, você me comeu em posições, formas, jeitos que nunca experimentei, você praticamente tirou minha segunda virgindade... A de ser puta submissa. Mas eu não posso, eu já vacilei muito com o Carlos, se ele descobrir que eu acabei saindo e dando pra você, meu casamento acaba e eu não quero acabar com o carro, mesmo a minha bucetinha estando molhada nesse momento...

- Gata, eu vim pra São Paulo só pra te comer. Essa é a verdade, Dorinha. Você ficou falando no privado que queria muito minha pica de novo, ela voltou pra você. Vem amanhã, tu me falou que seu marido ta trabalhando até tarde... Deixa o surfista aqui te dar um trato.

- Deixo, gostoso! Ta bom, eu vou, mas que isso fique entre nós... Ok? - Depois daquilo, Dora desligou o telefone e voltou a entrar para dentro de casa, enquanto a cortina da janela que dava para fora balança. assim que Dora voltou e entrou em casa, viu Carlos ali dormindo em sono profundo, o homem estava completamente exausto depois de um dia corrido, quatro horas extra não eram pra qualquer um.

- Me desculpe por isso, Carlos. - Dora, que ainda não tinha feito nada mas já planejava fazer, pediu desculpas ao seu marido enquanto foi até a sala. Começou a se martelar e puxar seu próprio cabelo, ela não conseguia entender como que ela havia conseguido se colocar naquela situação, havia jurado que não iria mais fazer nada por Carlos mas agora já estava combinando de se encontrar com o surfista, Dora realmente viu que não merecia Carlos, Carlos na verdade era um homem muito bom pra ela. Dora havia mudado, aquela pandemia, os contos, seus prazeres, tudo haviam mudado a Dora, que antes era carinhosa e dedicada, agora numa puta submissa que tem fraco por sexo e dominação.

No dia seguinte como de costume, Dora preparou o café da manhã de Carlos, fez os ovos mexidos da forma como ele queria, acompanhados com mamão papaia, café preto bem forte e pão com manteiga na chapa, Carlos ainda estava dormindo, e Dora o acordou com uma chupada no seu pau. Tirou o pau de Carlos para fora, e começou a chupar ele, mas a chupada de Dora era um pouco diferente dessa vez, ela não estava com tanta vontade, na verdade, no fundo do coração dela ela sentia tristeza, pelo que estava fazendo e pelo que ainda iria fazer, chegou em uma situação que nem ela mais consegue lidar, mas depois disso ela passou a se dedicar ainda mais na boquete, levando as mãos em volta do pau de Carlos e começando a dar uma boa punhetada nele, enquanto o Carlos olhava para ela ali mordendo seus próprios lábios, Dora olhou aquilo e viu que seu marido mesmo após tudo aquilo ainda sentia tesão nela, mas na verdade o olhar de Carlos era vazio, como se ele já soubesse alguma coisa mas não dissesse nada para ela. A verdade é que Carlos já sabia do encontro de ontem, mas por algum motivo não disse absolutamente nada para ela, talvez estivesse esperando ela tomar alguma atitude e contar, mas se sentiu completamente decepcionado quando ontem no telefone e hoje ela acabou não falando absolutamente nada. Depois de fazer Carlos gozar, Dora com aquele sorriso meio no rosto, deu sua mão a Carlos e o fez levantar para ir até a cozinha tomar seu café da manhã. Carlos então se sentou na mesa, e assim pegou a xícara de café. Dora então começou a conversar com ele.

- Carlos, eu tava pensando quando você voltar a ficar em casa eu quero acabar de uma vez por todas com tudo isso sabe, acho que a gente era melhor antes, já faz tempo que a gente não faz nada de loucura e eu tô me sentindo melhor... - Naquele momento, Carlos pega xícara de café que estava bebendo e taca de uma vez só na parede, assim como ele joga no chão os pratos com a comida e tudo mais. Depois ele se levanta e respira fundo, olha para a Dora e assim ele diz. - A empregada limpa isso aqui hoje. Preciso ir trabalhar. Até a noite, Eudora.

Dora naquele momento fica gélida. Carlos nunca chama ela pelo nome Eudora a não ser quando de alguma forma está chateado com ela. Dora então começou a chorar, chorava de soluço enquanto se sentou em sua cadeira, tinha perdido completamente a fome, estava desesperada pois não sabia o que tinha acabado de acontecer com Carlos.

Dora ficou pensando que poderia ser Carlos que viu ela ali, mas não podia ser Carlos pois ela ligou para ele depois e ele estava para sair da empresa, ela até ouviu os barulhos de fundo da construção ao lado, então o que deixou o Carlos tão nervoso daquela forma? Dora resolver eu não pensar em muita coisa, às vezes poderia ser até estresse de Carlos por ter que trabalhar muito, ou talvez por falta de sexo entre eles...

Carlos então acabou chegando na empresa, ligou o seu computador normalmente e assim iniciou o seu trabalho realizando auditoria nas contas dos clientes e verificando as movimentações fiscais do dia anterior olhou os logins de todos os funcionários para checar se estava tudo ok, quando de repente foi surpreendido por André, aqui comunicou a todos os funcionários ali.

- Gente, amanhã eu vou fechar um grande contrato com a empresa, e eu gostaria de fazer um jantar para comemorar isso em minha casa. Todos estão convidados com uma condição, devem trazer suas esposas juntos para conhecermos toda a família, já que aqui somos uma família não é mesmo?

Carlos e outros funcionários acharam muito boa a ideia do jantar pois poderiam aproveitar e se divertir bastante, beber e colocar o papo em dia com os colegas sem falar de trabalho seria muito bom, o problema era ser na casa de André, que naquela altura Carlos já sabia que era o mesmo André que estava com Dora naquele momento. Carlos sabia que aquele jantar era talvez uma provocação, ou talvez ele tentando seduzir Dora e transar com ela ali mesmo na casa dele. Para Carlos aquele jantar veio em ótima hora.

André também queria a presença de Carlos e Dora naquele jantar para assim dar a sua última cartada final porém antes ele precisava de mais uma movimentação.

- Carlos, você já assinou os seus documentos de férias, porque como eu falei os antigos estavam em papel físico mas agora estamos trabalhando com documento criptografado e virtual. Por gentileza acesse o Citrix da empresa e assine seus documentos com a caneta stylus no tablet que você usa para trabalho e depois encaminha para meu e-mail tudo bem?

- Pode deixar, André. Farei sim. - depois disso, Carlos foi fazendo o procedimento instruído por André e assim encaminhou a ele todos os seus documentos, depois disso continuou ali a realizar os seus procedimentos no trabalho normalmente, enquanto todo o resto do escritório estava ali cada um fazendo a sua parte, amanhã seria fechado um grande contrato que poderia dar bastante dinheiro e recursos para a empresa ficar ainda maior e poder assim contratar mais funcionários.

No entanto, do outro lado da cidade em um hotel de luxo, Dora já havia sido comida por Gustavo duas vezes, e já estavam na terceira naquele momento, gostava dessa vez colocou ela de lado e começou a meter seu pau, enforcou Dora e olhou para ela começando a chamar ela de putinha safada, Dora com dificuldade e rebolava no pau dele, por dia seu lábio dizia que era mesmo uma putinha safada e sem salvação, mas a salvação dela era a rola dele, pediu para ele comer ela sem dó e foi assim que ele fez, continuava metendo embora até que tirou o pau da bucetinha juntamente com a camisinha e começou a gozar bem próximo da xoxota, porém para fora. Dora então se virou para frente enquanto ele começou a esfregar seu pau ali na entradinha da bucetinha de Dora, se deitou sobre ela e começou a beijar ela mais uma vez, Dora levou suas mãos a tocar as costas dele e as arranhou, pegou bem gostoso sua bunda, e o surfista acabou se dando a liberdade de começar a comer Dora dessa vez sem camisinha, e na hora que deveria protestar acabou não fazendo nada, abriu as pernas e começou a sentir o surfista novamente comendo ela, o cara era realmente insaciável.

- Nem a minha esposa eu como assim puta que pariu... - Dizia ali Gustavo, Dora acabou caindo por si e pediu para ele parar, Gustavo então acabou parando, ela pegou uma camisinha e foi colocar ela mesma no pau dele, começando a deslizar o preservativo em seu caralho, agora ela praticamente sentou em cima dele, e foi engolindo com a sua xoxota gostosa, assim começou a sentar gostoso no pau de Gustavo, se inclinou e começou a chupar e lamber a sua língua, ela sussurrava que estava ficando louca por ele, e Gustavo dizia a mesma coisa, Gustavo tocava o corpo dela enquanto o seu pau entrava fundo, ele dizia que queria comer ela sempre preservativo só para jorrar dentro, ela disse que nas atuais circunstâncias não, mas se alguma coisa mudar...

O casal continua trepando ali por mais algum tempo, até que estavam completamente acabados e cheirando sexo. Dora viu a hora e viu que precisava ir, o surfista disse que iria embora depois de amanhã, gostaria de encontrar ela para uma foda de despedida, Dora com certeza aceitou, e foi embora ali mesmo. Dessa vez ela parecia radiante, de certa forma aquele surfista fazia bem para ela, mas assim que ela chegou na porta de casa a realidade veio à tona e ela se desabou a chorar novamente percebendo que mais uma vez se levou ao seu desejo, não pensando no sentimento de Carlos ela se viu como alguém que experimentou doce pela primeira vez e não conseguia mais viver sem. Dora então tomou a decisão que era melhor se separar de Carlos não podia mais fazer ele de idiota daquele jeito, iria se separar dele naquele dia mesmo, e esperou pacientemente Carlos chegar.

Assim que ela viu o Carlos cruzar a porta, ela começou a caminhar até ele, estava decidida a pedir a separação e tudo para ele, até que Carlos acabou agarrando Dora e levou uma de suas mãos até o rosto dela e assim Ela beijou com vontade, com selvageria. Dora nunca tinha visto Carlos beijar ela daquele jeito, Carlos então acabou pegando na bunda dela e começou a massagear, ela pensou em falar alguma coisa, mas Carlos mandou ela se calar, pois estava com vontade de sexo e a sua esposa iria oferecer. Dora se molhou completamente com aquilo, mesmo completamente assustada, Carlos então colocou ela de pernas abertas e retirou sua calcinha, Dora estava orando para que Carlos não notasse que ela via transado horas atrás, mas Carlos não havia falado nada pois já estava chupando aquela bucetinha, Dora começou a gemer de tesão, quando o Carlos ao mesmo tempo que chupava a bucetinha dela começou a meter seus dedos no buraquinho do cu, Dora começou a tentar rebolar mas Carlos deu um tapa na bunda dela e disse para ela ficar parada, e assim ela fez, enquanto ele começou a meter bem gostoso na bucetinha dela, Carlos estava ali possuindo sua mulher, com os dedos e com a boca, Dora acabou tendo um orgasmo forte, ficou com as pernas tremendamente bambas, tremeu... Ela então se ajoelhou, morder os próprios lábios e naquele momento só uma coisa vinha na mente dela. - Droga, Carlos... Parece que ele adivinha as coisas, eu estava disposta... Eu juro que estava disposta a deixar você em paz, mas agora eu realmente não tô conseguindo mais... -

Carlos depois disso se levantou, foi até o chuveiro para tomar banho, enquanto isso Dora olhou para ele, e perguntou se ele estava bem. Depois disse que precisava falar com ela depois do banho, algo importante... Dora ficou insegura de novo. Ela não sabia o que poderia ser, mas uma coisa ela teve certeza. Ela não podia mais continuar com aquela vida, se fosse para ficar com Carlos ela teria que abandonar tudo. Foi então que ela correu lá para fora e ligou para Gustavo, disse que não poderia ver ele depois de amanhã, que essa foi a última vez e que ela iria tentar salvar seu casamento com seu marido. Gustavo não entendeu nada, mas disse que por ele, estava de boa. Dora então pediu desculpas e encerrou a ligação apagando o contato dele e de Maísa de seu telefone. Dora queria salvar seu casamento, se ela não falasse nada do que aconteceu ficaria tudo bem, já que Carlos não sabia de nada, mas Dora sabia que não poderia fazer mais essa cachorrada com seu marido e iria contar tudo para ele no máximo amanhã. Carlos então saiu do banho e enquanto ele estava se enxugando, conversou com Dora.

- Amanhã na empresa, meus amigos e meu chefe irão levar suas esposas para um jantar de negócios, vai ser uma boa oportunidade para todo mundo se conhecer. Acredito que você vai fazer boas amizades com as esposas dos meus amigos Dora. - Dizia Carlos ali, então Dora resolveu que iria contar tudo para ele depois desse jantar, já que era algo especial para seu marido e sua presença ali seria fundamental, não poderia deixar de apoiar Carlos naquele momento.

A verdade é que estávamos chegando no verdadeiro clímax de um jogo de xadrez que começou a ser jogado, e esse jantar seria marcado por muitas reviravoltas.

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Comentários

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PQP! Já estou quase beatificando a Dora, ela é profissional em mentir, trair e se arrepender, mas como já disse de bobo Carlos não tem nada, antes de casar ele era da pularia, acho que ele vai aprontar muito com esse trio André,Gustavo e a beata Dora ( mais um milagre e eu santifico).

Ótimo conto amigo, gostei demais...

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Como já comentei, não acredito no amor da Dora pelo Carlos e mais uma vez ela deu prova de q não.ama o marido, afinal estava decidida a acabar com o casamento pra viver na putaria, no momento a putaria é mais importa pra ela q seu marido, mas vimos também q Carlos não é nenhum trouxa e já está a par de tudo q a vadia da sua esposa vem fazendo pelas suas costas, só falta mesmo Carlos acabar com essa farsa e viver sua vida em paz, pois nesse momento Dora não tem mais a mínima capacidade de viver feliz somente com Carlos e de fazê-lo feliz também

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Nossa cara esta muito legal, ele sabe de tudo mas ainda não quer falar nada esta esperando o melhor momento, para pode desmascarar tudo de uma vez, esta difícil dele segurar, tomara que ele não demore, porque ainda pode ser muito prejudicado, apesar que ele deve ter uma excelente carta na manga.

parabéns. ótimo conto

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esses documentos q o André pediu pra Carlos assinar falando q era das férias dele, será q não é algo pra prejudicar o Carlos, e será que ele assinou mesmo?

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putzz eu pensei a mesma coisa, dever ser algum documento para prejudicar ele, mas também pensei nisso dele não ter assinado.

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Caraca essa história está cheia de mistério,de reviravolta, surpresas. Sensacional essa história..

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parabéns pelo conto, e que o Carlos se de muito bem.

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Que conto Kayrosk, ótimo conto muito escrito. Não sei ao certo como vai terminar para o Carlos, mas você é talentoso. Quanto conto em si é história que se assemelha ao real tem casais que infelizmente fazem tudo errado ou um dos dois é coloca todo relacionamento em risco por uma foda....

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Pelo amor de Deus solta hoje ainda a próxima parte kkkkk bom demais nota mil

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