MINHA VIZINHA NEGRA - QUE BUCETA INCRÍVEL

Um conto erótico de Laura
Categoria: Lésbicas
Contém 2046 palavras
Data: 24/11/2023 16:24:40
Última revisão: 24/11/2023 16:42:46

Esta é a história de uma vizinha minha chamada Mônica, com quem tenho um relacionamento constante de camaradagem desde que nos conhecemos. Mônica é negra, com olhos olhos verdes penetrantes. Ela é uma mulher alta, deve ter 1,75m enquanto eu mal chego aos 1,68m, Mônica tem seios fartos como os meus, apenas os dela são mais firmes, e uma bunda grande, mas não gorda. Ela é uma mulata escultural.

Mônica e eu nos conhecemos quando eu me mudei para o prédio onde ela morava. Saí do elevador e esbarrei nela, deixando cair uma caixa de brinquedos sexuais e fiquei um pouco envergonhada, mas Mônica não pareceu se importar; ela gentilmente me ajudou a juntar tudo e se apresentou enquanto me entregava uma das minhas pinças para mamilos. Ela sorriu e brincou se poderia usá-la algum dia.

Algumas noites depois, encontrei Mônica uma reunião do condomínio e começamos a conversar. Fiquei sabendo que ela era divorciada e depois que a reunião acabou, convidei ela pra ir até o meu apartamento beber alguma coisa e conversar. Sentamos na sala e abri uma garrafa de vinho, ficamos assistindo um filme e conversando. À medida que o filme avançava, Mônica se encostou em mim e eu coloquei meu braço em volta dela. Ela começou a acariciar a minha perna enquanto eu passava os dedos pelos cabelos dela.

- 'Hummm isso está muito bom... continue!' ela disse

- 'Seu cabelo está cheiroso...' eu comentei

- 'Não é bem o cabelo que eu queria que voce massageasse...' Mônica falou

- 'Está precisando de uma massagem?' eu perguntei

- 'Sim... aqui!!'

Dizendo isso Mõnica pegou a minha mão e colocou sobre o seu seio esquerdo. A essa altura da vida, com quarenta e poucos anos, este não era o meu primeiro encontro com uma mulher e também não me parecia ser o dela. Comecei a acariciar os seus seios e senti sua mão subindo pela minha coxa em direção a minha boceta, os bicos dos meus peitos já se enrijeceram assim como os de Mônica já estavam duros ao meu toque. Mônica virou sua cabeça oferecendo seus lábios para um beijo e eu a beijei com tesão. Ela então olhou bem em meus olhos e disse:

- 'Vamos pra sua cama.. é mais confortável'

Ela então se levantou, e entrou no meu quarto. Depois de desligar a TV e trancar a porta, fui atrás dela. Quando entrei no meu quarto, Mônica estava esparramada na minha cama, vestindo apenas com um lindo conjunto de langeria de rendas branca. Só olhar para ela me deixou molhada. Comecei a me despir quando senti duas mãos macias, porém habilidosas, me ajudando com a blusa e o sutiã.

Ela desceu até minhas calças depois de tirar minha camisa, sutiã e soltou meus grandes seios. Ela tirou as minhas calças revelando um fio dental de renda vermelha. Mônica recuou para apreciar a beleza do meu corpo suculento, então voltou a se aproximar de mim e grudou seus lábios nos meus em um bejo de lingua muito quente. Beijar Mônica foi magnífico. Seus lábios carnudos de mulher negra... tão quentes... ela era suave e deliberada, generosa, mas exigente. O beijo foi longo e apaixonado, com muita lingua, muito molhado e quente. Enquanto a beijava, soltei seu sutien e ocupei-me acariciando e beliscando os mamilos de seus seios grandes de grandes auréolas marrons e bicos grossos como os meus dedos.

Caímos as duas na cama uma sobre a outra e nos rolamos explorando nossos corpos com as mãos, as duas somente de calcinhas. Depois de um tempo, Mônica me perguntou onde eu havia guardado a caixa de brinquedos que tinha quando nos conhecemos. Sorri maliciosamente para ela antes de me levantar e ir até minha cômoda e abrir a gaveta de cima revelando minha coleção de vibradores, pinças de mamilo, algemas, plugs e alguns outros produtos. Mônica riu um sorriso maroto ao ver todos os meus brinquedos. Falei para ela:

- 'Escolha um de sua preferência.'

Ela pegou meu vibrador preto de 21cm e um par de algemas.

- 'Acho que esse combina comigo' ela riu comparando a cor do brinquedo com a cor da própria pele

Eu sorri e comecei a olhar para a gaveta. Escolhi aquele par de pinças de mamilos prateadas em forma de borboleta. Quando me virei para voltar para a cama, Mônica já estava nua usando o vibrador em si mesma. Fiquei parada na beira da cama, apenas observando ela trabalhar os 21cm daquele vibrador grosso pra dentro e pra fora da sua muito molhada buceta.

Então me dei por conta que eu nunca havia transado com uma mulher negra, eu nunca havia visto uma buceta preta daquela forma. Realmente ela era diferente da minha, muito maior, os lábios inchados, muito escuros e por dentro suas carnes tão vermelhas... e molhadas. Nossa como uma mulher podia ficar tão molhada como aquela buceta estava, chegava a escorrer pelas coxas em direção ao seu cu. E até fazia uma espuminha branca em volta do vibrador que ela fodia em sua buceta. Enquanto eu a observava, prendi as pinças em meus mamilos duros e doloridos de tesão, e tirando minha calcinha escorreguei na cama ao lado dela e inseri dois dedos bem fundo na minha boceta e comecei a me dar prazer.

De vez em quando, entre gemidos, nos beijávamos e/ou apertávamos nossos seios. Nunca vi uma mulher ficar tão molhada, já fazia uma mancha em meus lençóis quando chegou a um orgasmo gritante. Ela estremeceu toda, revirando os olhos, apertou as suas coxas com o vibrador todo enterrado em sua buceta. E ficou assim por alguns segundos enquanto sua respiração voltava. Monica então abriu os olhos e as coxas e, tirando o vibrador de dentro da sua buceta e o ofereceu para mim.

Ele estava completamente encharcado dos seus sucos de buceta e minha primeiro instinto foi de colocar em minha boca e chupar aquilo tudo. Vendo aquilo, Monica veio pra cima de mim, tirou o vibrador e minha mão e empurrou entre as minhas pernas, afundando os 21cm sem dó em minha boceta. Eu gemi alto, e ela calou a minha boca com um beijo, procurando seu proprio gosto em minha lingua, enquanto fodia minha boceta ardente com o vibrador. Em uma manobra eu coloquei as pinças de mamilo nela e coloquei a correntinha que prendia o seu mamilo em minha boca arrancando gemidos de dor e prazer de Mônica.

Mõnica tambem parecia gostar de sexo forte. Ela deixou o vibrador todo enterrado da minha buceta, mantendo ele dentro de mim com seu joelho entre as minhas pernas enquanto me algemava na minha própria cama. Então ela voltou a foder a minha boceta com aquele monstro de borracha. Eu gemia alto e agitava os quadris, presa pelos punhos nas algemas na cabeceira da cama. Meu orgasmo estava se aproximando. Mônica tirou o vibrador da minha boceta, eu a xinguei por isso, eu estava quase lá, eu precisava.

- 'Não pare.. continue... Me fode!!!' eu implorei

Ela apoiou minha bunda com um travesseiro, e pegou em minha gaveta um tubo de KY. Com um sorriso sarcástico, ela lubrificou o meu cu com o gelzinho e começou a trabalhar um dedo no meu buraco sujo. Depois um segundo dedo, e quando ela ficou satisfeita com o trabalho do lubrificante, ela inseriu o vibrador no meu cu

- 'Ahhhnnn.. Nãooo porra.. isso.. Ahhhinn.. asssimm agora foi... deixa asssim'

Eu gritava coisas, desconexas, o sexo anal não era novidade pra mim, mas fazia algum tempo já. E o vibrador era tão grosso, enchia o meu cu que chegava até a apertar a minha vagina, me levando ao limite em torrentes de orgasmos múltiplos. Mônica rapidamente caiu de boca em minha boceta encharcada. A sensação do seu hálito quente, a sua língua hábil e o vibrador no meu rabo estavam me deixando louca. Eu estava gozando descontroladamente, rebolando e empurrando minha bunda tentando enfiar o vibrador ainda mais no meu cu e também tentando enterrar seu rosto mais na minha boceta. Ahhh se minhas mãos não estivessem algemadas, eu teria pego a cabeça dela e sufocado aquela mulher em minha boceta encharcada. Depois de cerca de três ou quatro orgasmos em sequencia, eu desmoronei na cama, quase sem fôlego.

Mônica beijou e mordiscou o caminha pelo meu corpo, desde a buceta, pela minha barriga, meus seios, até os meus lábios. Dando-me um beijo longo e suculento ela voltou para meus seios, onde os chupou e mordeu com força excessiva. Ela se levantou e foi até a sala/cozinha, onde pegou a calda de chocolate e voltou para minha cama. De volta à cama, ela voltou a brincar com meus mamilos, encharcou-os com calda de chocolate, empurrando um dos meus seios para cima para que eu pudesse lamber um pouco.

Mônica, com alguns restos de calda de chocolate na língua, deixou um rastro de chocolate até minha buceta ao longo da minha barriga. Comecei a gemer e a me contorcer com os toques de sua lingua em meu clitóris sensível e gritei para Mônica:

- 'Por favor me solte... me deixe chupar a tua buceta' Mônica sorriu olhando em meus olhos

- 'Seu desejo é uma ordem...'

Ela soltou as algemas da cabeceira da cama, mas não tirou as algemas dos meus pulsos, ao invés disso ela me algemou aos seus tornozelos. Assim fiquei presa entre as suas pernas, não podendo subir com minha boca em seu corpo além da sua boceta suculenta. Mônica espalhous calda de chocolate pelos dedos de seus pés e depois fazendo um caminho pelos lados internos de suas pernas até a sua boceta.

Comecei lambendo, pelos dedos dos pés cobertos de chocolate e lentamente arrastei minha língua quente e úmida até sua panturrilha e depois para a parte interna de sua coxa. Arrastei lentamente minha língua em volta de sua boceta e, isso estava começando a deixá-la louca. Ela estava implorando e implorando para que eu a chupasse.

Passei levemente minha língua sobre os grandes lábios inchados, de um lado para o outro, de baixo pra cima e, a cada passada ela empurrava seus quadris enfiando a buceta no meu rosto. Ahhh como eu queria ter minhas mãos livre para abrir aquela buceta preta e deixar a mostra aquelas carnes vermelhas para minha lingua quente. Eu empurrei minha língua entre os seus lábios inchados, em seu buraco úmido. Ela não aguentou mais, me agarrou pela nuca e enfiou meu rosto na buceta dela, e o gosto ficou divino. Enfiei a minha língua o mais fundo possível no seu buraco, quando retraí a minha língua, mordisquei, lambi e chupei o seu grande clitóris.

- 'Solte minhas mãos..' eu pedi

Mônica rapidamente soltou as algemas e eu peguei no vibrador do lado da cama e enfiei-o na sua bocetona e comecei a foder. Mônica gemia e choramingava, cavando meus cabelos entre os seus dedos. Então eu rolei ela de bruços na cama, me postei de joelhos entre as suas coxas mantendo assim suas pernas bem abertas. Eu tinha uma visão privilegiada do seu rabo escuro, e do seu cuzinho preto, enquanto fodia seu bucetão com o vibrador.

Eu comecei a lamber seu rabo, chupar seu cu e morder sua bunda grande, enquanto judiava da boceta dela. Então quando já estava tudo lambuzado da minha saliva e dos sucos de sua boceta, passei a alargar-lhe o rabo com meus dedos. Um, dois, tres... seu cu piscava mastigando meus dedos, cada vez que eu empurrava para a frente o vibrador. Enquanto eu trabalhava nela, com a minha mão livre, os meus dedos mais uma vez encontraram o caminho para minha boceta. Nós duas gozamos em torrentes. Retirei o vibrador e me posicionei de modo a poder foder-lhe o rabo com dois dedos e lamber os sucos que vertiam de sua boceta ao mesmo tempo.

Foi uma noite muito interessante e divertida, que terminou em algum momento entre as duas e três da manhã. Nós duas estávamos esgotadas de tanto gozar... guardamos os brinquedos, tomamos banho juntas e fomos para a cama nos braços uma da outra.

Nossa amizade é muito saudável. Nós transávamos de vez em quando, mas isso mudou quando voltei para o sul. Foi tranquilo, nenhuma de nós tinha planos de ficarmos juntas. Não houve drama e o sexo era o que era. Sem compromissos a não ser o prazer.

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Comentários

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Maravilha, um bom sexo entre amigas e sem compromisso, melhor ainda. Parabéns!

fredcomedorr2022@gmail.com

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