Praia, sol e mar em Saint Martin 🌞

Um conto erótico de SIlvana
Categoria: Heterossexual
Contém 3774 palavras
Data: 13/10/2023 10:42:11
Última revisão: 13/10/2023 10:50:35

Em setembro de 2017 o furacão Irma de categoria 5, categoria máxima, arrasou a ilha de Saint Martin, no Caribe, principalmente o lado Francês, com restaurantes, casas e hotéis totalmente destruídos. Entre eles o Hotel Club Orient, o que nos deixou tristes, por termos conhecido este hotel e a praia, por sinal muito bonita, ou era, antes do furacão.

Saint Martin é uma ilha no caribe, parte sob gestão francesa e parte holandesa. A parte francesa tem um estilo mais “Floripa” e o lado holandês, com hotéis enormes e cassinos, tem um estilo mais Miami. Uma das curiosidades é o fato de ter um aeroporto colado na Maho Beach, onde os turistas podem ver os aviões pousando, praticamente tocando a praia. Estivemos ali, vendo os pousos e decolagens e realmente impressiona. Se procurar, vai encontrar muitos vídeos desse aeroporto no YouTube, vale dar uma olhada.

Como férias e praia sempre foi uma combinação que adoro! Conseguimos dez dias para sairmos de férias em janeiro de 2015, somente eu e meu marido fomos para Saint Martin e ficamos em um hotel chamado Club Orient. Ficamos no lado Francês, que acho mais charmoso. Já tinha estado lá do lado Holandês, e inclusive com uma boa aventura com um casal! Era solteira na época.

Este hotel fica em uma praia onde o nudismo é permitido, mas não é obrigatório, há pessoas vestidas, crianças e alguns pelados na praia. Um clima naturista clássico. Ficamos em um apartamento “pé na areia”

Depilei totalmente e fomos. Este hotel não tem objetivo sexual, mas com tantas pessoas nuas, sempre um clima acontece aqui ou ali e apesar de durante o dia a praia ter crianças e pessoas de biquíni e bermudas, à noite é fácil ver cenas mais quentes nos apartamentos próximos ou mesmo na praia.

Comprei três micro biquínis para usar durante o horário de sol, não por vergonha, mas porque gosto da marquinha bem pequena de biquíni e escolhi três, um branco, um vermelho carmim e um laranja, todos do mesmo formato, bem pequeninos. Imagine um triângulo isósceles de ponta cabeça. Eles têm, na frente, dois centímetros na base do triângulo e nas laterais quatro centímetros, com a pontinha entrando na bucetinha, e na parte de trás um triângulo equilátero com três centímetros de cada um dos três lados.

Usando durante o sol, sem a parte de cima, cada dia ficava mais queimadinha e com cuidado para manter o biquíni na posição correta, a marquinha ficou linda! E convenhamos, em uma praia de nudismo, nenhum biquíni é pequeno demais! Chamava mais atenção do que se estivesse nua.

No final do dia, quando o sol já estava mais fraco, eu tirava a parte de baixo e passeávamos pela praia, com aquelas duas marquinhas, praticamente duas setas apontando, uma para minha bocetinha e outra para meu rabo. Já bem queimadinha, as duas setas ficavam quase brilhando e chamavam muita atenção. Todos na praia olhavam para mim, notava que alguns ficavam de pau duro ou quase e tinham que disfarçar! Isso me dava muito tesão!

Aqueles dez dias foram ótimos. Muita praia, sossego, pouca roupa, sexo e o prazer de nadarmos pelados. Acho uma delícia nadar nua! Sentir a água pelo corpo, é relaxante e excitante.

Além do passeio, transamos muito! As férias e o local ajudaram bastante! E foram várias alternativas!

Logo no primeiro dia o Edu já acordou de pau duro! De manhã não estou muito disposta e me virei de lado, ainda com sono e disse, goza na minha boceta! Ele meteu de lado e gozou gostoso! Gostei da sensação de levar pica, meio sonolenta! Sensações que as férias permitem! Continuamos deitados e acabamos pegando no sono e quase perdemos o café!

Eu não poderia deixar o Edu sair de pau duro, então chupava ele também, antes do protetor solar, para ele sair mais calmo!

No início da noite, gostava de me sentar em uma poltrona na varanda do quarto, ainda nua do retorno da praia e o Edu se sentava no chão para chupar minha bocetinha com o sabor do mar, eu ficava com a mão direita nos cabelos dele, hora fazendo um cafuné, hora puxando forte contra minha boceta, enfiando a cara dele dentro dela enquanto geralmente mordia a mão esquerda olhando o mar!

Nossos dias eram basicamente hotel, praia, praia, hotel. Não saímos dali! Às vezes íamos até Marigot, a capital do lado Frances, uma cidade bem pequena, calma e charmosa. Comíamos uma salada em um bistrô que não me recordo o nome, mas até hoje lembro da salada. Excelente!

Enquanto estávamos no hotel a rotina era de pouca ou nenhuma roupa, muito sexo, praia e mar.

Um dos dias, eu fiquei na praia e Edu foi dar uma volta. Enquanto esperava, recebi uma mensagem no celular:

“Se chegar no quarto em quinze minutos deixo você comer meu rabo!”

Nem estava pensando nisso ultimamente, mas ao ler esta mensagem, tive certeza de que se tivesse pau, teria ficado duro!

Respondi na hora:

“Se prepara que tô indo!”

Rapidamente me levantei e em cinco minutos estava no quarto!

Ele estava deitado de costas na cama, com o piraglow já preparado do lado. Piraglow é um consolo com uma cinta que temos e que brilha no escuro. Tem uma tinta fluorescente que brilha bastante no escuro e tem praticamente o tamanho do pau do Edu. Tamanho médio, 17cm e grossinho.

Olhei para ele com cara de safada! Já me imaginando fodendo aquele rabo guloso!

Enquanto tirava o biquíni e vestia a cinta com o piraglow eu falava:

— Quer dar o cuzinho pra sua putinha é? Safado! Meu putinho! Gosta de me dar este rabo é?

— Eu adoro dar meu cu pra você, safada! Gosto de sentir você me fodendo, meu cu levando pica da minha safada!

Fui vestindo a cinta e falando sacanagem com ele. Fiquei muito excitada e notei que ele estava com muito tesão. De bruços ele arrebitava a bunda e rebolava, pedindo pica!

— Esse seu cuzinho rosinha merece muita pica, seu safado! Vou fazer você levar pica de verdade desse rabo gostoso! Quero ver de perto uma pica grossa deslizando nesse rabo.

— Se for uma travesti gostosa eu topo!

— Que nada, vai levar pica de verdade! Vou arrumar um macho caralhudo pra te arrombar gostoso e gozar dentro dessa bunda, mas dessa vez quem vai lhe arrombar sou eu!

— Então vem que tô com muito tesão querendo você dentro de mim!

Já com o piraglow devidamente vestido, passei o gel que estava do lado da cama e fiquei punhetando meu pau, olhando para meu putinho!

— Fica de quatro safado!

Me deu um tesão louco aquela cena e situação! Eu punhetava meu pau, como uma cerimônia preparatória e olhava aquele cuzinho rosinha e me senti poderosa e me preparando para arrombar aquele homem que eu amo, mas desta vez não teria dó.

— Quer pica? Vai ter e não quero reclamação, vou foder sem dó esse cu gostoso!

— Fode putinha, hoje meu cu é seu!

A entrega dele para mim, a vontade que ele tem de ser possuído, de ser dominado por mim me excita. É a total entrega do amor e do sexo!

Subi na cama, pincelei meu pau naquele rabo, para lambuzar de gel. Encaixei no cuzinho e falei:

— Relaxa esse cuzinho, que vou te comer gostoso! Arrebita este rabo gostoso!

— Mete safada! Fode seu marido gostoso!

Ele arrebitava bem e dizia para eu meter devagar!

— Fode safada, fode meu rabo fode, ele dizia com o rabo besuntado de gel!

Eu estava muito excitada vendo meu marido arrebitando a bunda e pedindo pica! Por pura “maldade” demorei um pouco para começar, pincelava o pau no cuzinho rosinha do Edu e ele rebolava, mas resisti alguns segundos por pura provocação até que parei a cabeça da minha pica naquele cuzinho. Ele parou de rebolar, pois sabia que agora não tinha volta.

A cabeça encaixou na portinha do cu, quase como um beijo, meu pau beijou aquele cuzinho pedindo autorização para entrar. Esperei ele relaxar e empurrei de leve, fazendo a cabeça entrar e começar a sumir naquela bunda! Ele gemia e às vezes tentava fugir, mas eu segurava, dava uns tapas naquele rabo e mandava arrebitar bem e relaxar as pregas!

— Ta gostando putinho? Ta sentindo meu pau entrar no seu rabo guloso?

— To, mas dói um pouco!

— Só no começo, daqui a pouco você vai estar rebolando gostoso no meu pau! Vai, engole minha pica safado!

Eu sou uma mulher muito visual, por isso não tirei os olhos daquele cuzinho que engolia minha pica e a cena me excitou muito! Me controlei para não socar tudo de uma vez e fui empurrando de leve, e segurando na cintura puxava ele para mim, enterrando o piraglow no Edu. Delícia ver o piraglow entrando e desaparecendo!

Sinto uma sensação imensa de prazer, primeiro por dar a ele prazer, dar a ele uma sensação que ele gosta, de um misto de dor e de prazer, me excita vê-lo tendo prazer e outro prazer de poder, de dominar esse homem safado, gostoso e puto que eu amo, da conexão que sinto comendo o cu do meu homem. Nada mais íntimo, e nenhuma entrega é maior do que o homem que dá o rabo para a esposa. Sinto um tesão e um amor indescritíveis neste momento, só quem passa por esta experiencia com atenção, pode entender! Nada mais ousado que a esposa que tem prazer em comer o marido!

Com as duas mãos eu abria a bunda para expor mais o cuzinho e forçando o piraglow ele foi deslizando até meu quadril encostar na bunda do Edu. Pronto, todo piraglow estava dentro dele!

— Que delicia Silvana, adoro dar o cu pra você!

— Gosta é!? Eu também adoro ver seu cuzinho arrombado pela minha pica! Amo te foder gostoso!

Vendo o piraglow desaparecer dentro do Edu é uma sensação que não sei explicar, mas me dá prazer, amor, tesão! Sentir meu quadril pressionando sua bunda, ouvindo-o gemer me deixa doida de tesão.

Fiquei parada, esperando-o se acostumar com o volume no rabo. Assim que ele relaxou, pedi para ele se deitar de bruços e me deitei sobre ele, com meu pau encaixado dentro dele, beijei o pescoço e falei no ouvido:

— Está gostando de dar o cuzinho meu amor?

— Tô! Fode que adoro dar para você!

Depois de um tempinho sem me mover, ele começou a rebolar e vi que ele tinha se acostumado com o pau no cu e comecei a foder o rabo dele. Movia o quadril com o corpo colado no dele, respirava forte no ouvido dele e apertava seu corpo, abraçava com minhas mãos por baixo do seu corpo e segurando nos ombros para dar mais potência nas socadas!

Comecei de leve, mas fui me excitando e já não me controlava mais, nem queria me controlar, queria foder meu marido com vontade!

Respirava ofegante nos seus ouvidos, gosto disso, ele também gosta de me ouvir falando no ouvido dele.

— Ta gostoso amor? Sente meu pau deslizando no seu rabo!

— Ta sim, fala no meu ouvido!

Eu socava forte agora, como não via o pau deslizando no rabo dele, pelo menos ouvia o som do meu quadril batendo naquela bunda gulosa!

Mas gosto de ver! Então apoiei as mãos com os braços estendidos ao lado dos seus cotovelos, ficando com meu corpo inclinado em relação ao dele, mas com mais autonomia para meter! Olhava para meu pau deslizando para dentro e para fora daquele rabo!

— Abre essa bunda para eu ver, safado!

Imediatamente ele abriu a bunda com as duas mãos, e pude ver meu pau deslizando para dentro e para fora daquele cuzinho gostoso!

Gosto de comer o Edu, por que ele realmente gosta de dar e não se envergonha disso. Ele confia em mim e se permite fazer o que der vontade e essa intimidade me dá uma sensação de poder e conexão que me excita muito!

Plac, plac, plac, meti sem me preocupar em cuidado, queria meter, foder mesmo!

— Toma putinho! Toma meu pau no seu rabo!

— Fode safada!

Com ele de bruços, coloquei os meus pés ao lado do quadril do Edu e fiquei com meu corpo perpendicular ao dele, praticamente sentada sobre ele, com as pernas dobradas e pés ao lado do quadril. Com as mãos na cintura dele me equilibrava, enquanto fodia gostoso aquele rabo sem tirar os olhos da cena!

Toda mulher que come um cu sabe que além da sensação de poder, de conexão, é necessário manter o contato visual da penetração, para ter total prazer do ato!

Quando via que ele queria fugir, eu parava com meu pau todo enterrado, para ele respirar, e voltava a foder. Às vezes rápido, outras devagar quase tirando e voltando a meter. Algumas vezes tirava tudo, para ver o cuzinho arrombado e logo dava umas pinceladas e metia de novo!

Nesse momento, ele já estava entregue ao clima, ele realmente gosta de dar o rabo para mim, por isso que penso em arrumar um pau de verdade para fode-lo. Tenho um certo ciúmes ao pensar nisso, mas gosto de imaginar a cena e sei que ele vai gostar! Ele não gosta de homem sei, disso, mas gosto de imaginar um pau grosso fodendo-o e gozando dentro. Ele tem tesão no cu e vai gostar! Já falei isso para ele.

Todo homem tem tesão no cu, mas infelizmente a grande maioria deles, e das mulheres associam isso a homossexualidade e perdem sensações ótimas!

— Vai putinho, rebola na minha pica!

Eu fico muito excitada em ver ele tendo prazer! Não tem coisa melhor que comer um macho que gosta de dar!

Ele continuava de bruços e eu sentada na parte de baixo da bunda dele, quase na coxa, para manter o pau dentro daquele rabo, movia o quadril para frente e para trás vendo o piraglow entrar e sair!

— Fica de quatro de novo! - Pedi

Ele voltou a ficar de quatro e eu abria as nádegas para ver o pau entrando e saindo, para ver o cuzinho levando o piraglow gostoso!! Dá muito tesão ver as pregas do cuzinho abraçando forte minha pica enquanto ela entra e sai daquele rabo! Meti por uns 15 minutos sem dó até que ele falou!

— Calma Silvana! Não aguento mais!

— Não aguenta é putinho!? Então vira de barriga pra cima que vou te fazer gozar levando pica!

Quando vi que ele já não estava mais aguentando, pedi para virar de barriga para cima, abri as pernas dele, dei outra pincelada e antes de meter, dei uma olhada no cuzinho, que já estava mais aberto, relaxado depois do trabalho que eu estava fazendo nele! Forcei a cabeça do pau para dentro que entrou sem muita resistência agora! Metia e punhetava ao mesmo tempo!

— Quer gozar dando o rabo? Sei que você gosta seu putinho! Goza gostoso!

— Ahhhhhhhhhhh vou gozar! Ahhhhhhh que delícia!

— Isso putinho, goza com esse pau no seu cu, goza!

Ele gozou gostoso! Enrijeceu as pernas e tremia enquanto eu punhetava e a porra escorria pelo pau e pela minha mão.

Diminui o ritmo da metida, até parar com o pau todo dentro do rabo dele! Ele terminou de gozar e relaxou o corpo, e fui tirando o pau do seu rabo. Com o corpo todo relaxado, me deitei sobre ele e lhe beijei a boca, com calma, mas com tesão, com carinho, com amor e cumplicidade! Senti os braços dele me abraçando e me deitei sobre ele.

Ele estava totalmente sem forças, tirei o piraglow, deitei-me ao seu lado, de bruços, me toquei e gozei gostoso olhando meu marido, meu amor, nos olhos!

Relaxei por um minuto, dei outro beijo gostoso na sua boca, vesti a parte de baixo do biquíni e falei.

— Estou na praia te esperando.

E voltei para o mesmo local tomar meu sol, com um sorriso de prazer, depois de foder aquele rabo e gozar gostoso.

Deitada na praia, fiquei refletindo sobre o tesão da inversão. Eu gosto do ato, de penetrar meu marido, mas gosto muito mais da conexão que sinto, da cumplicidade, da sensação de poder e dominação e do prazer que ele sente. O Edu já me falou várias vezes, que ele gosta da sensação de ser penetrado, mas ele gosta mais da sensação de ser possuído e dominado por mim, da cumplicidade e do prazer de me ver com tesão.

Pensando nisso ele chegou e deitou-se ao meu lado para descansar.

A tarde correu sem muitas novidades, sol, tirar a parte de baixo do biquíni, caminhar na praia e nadar nua.

Apesar de repetidos, os dias e noites eram ótimos.

Uma noite com uma lua bonita, depois do jantar, fomos para a praia vazia, com duas taças e uma garrafa de vinho. Ficamos tomando vinho e namorando. Edu se sentou em uma cadeira de praia e eu me sentei ao lado dele, na mesma cadeira, próximos e abraçados. No final da garrafa levantei o vestido soltinho, coloquei os pés ao lado do quadril dele, e como estava sem calcinha, foi fácil sentar no pau do Edu. Segurei o pau duro, pincelei na boceta e encaixei, sentando de leve e fazendo o pau deslizar para dentro de mim. Senti ele dentro de mim, senti prazer e amor! Sinto-me protegida e amada ao lado dele.

Eu de frente para ele e para o mar, encaixei um pequeno vibrador que ficou pressionando a base do pau dele e meu clitóris. Fiquei olhando o mar, a lua, e um casal que via ao longe à esquerda, provavelmente fazendo a mesma coisa.

Enquanto abraçava e beijava o Edu e sentia minha boceta vibrar, notei, à direita, um cara nos olhando e batendo uma punheta. Já tinha visto ele na praia com o pau depilado igual do Edu, mas um pouco maior.

Já tínhamos transado ali com pessoas olhando, nas outras vezes não deixei ninguém se aproximar, desta vez não fiz nenhum movimento contrário.

Ele ficou nos olhando de longe, achei que seria apenas um voyeur e olhando para ele, tirei meu vestido pela cabeça, era um vestido soltinho, saiu sem dificuldades e facilitou para o Edu me abraçar e me beijar. Edu já estava sem camisa, ele so de bermuda e eu, totalmente nua. Coloquei o vestido em uma mesinha de praia ao lado da cadeira e novamente olhei para o voyeur enquanto puxava a cabeça do Edu para meus seios. Com esta clara mensagem, ele veio se aproximando.

Edu só notou a presença do cara quando ele estava do nosso lado. Nunca uma pica tinha chegado tão perto do meu rosto e ficado por isso mesmo, e esta não seria a primeira. Quase automaticamente, segurei a pica e meti na boca! Sentia o vibrador no clitóris, o pau do Edu dentro de mim e quando abria os olhos, com aquela pica na boca, via o mar e a lua. Uma cena mágica e tesuda.

Às vezes parava de chupar para beijar o Edu e voltava com a pica na boca. Peguei a mão do Edu e fiz ele segurar a pica para eu chupar. O Edu segurava a pica, eu segurava a mão dele e chupava gostoso. Não era uma pica enorme, mas enchia a boca e era bonita e proporcional, gostosa de chupar.

O Edu olhava a cena com tesão. Gosto de chupar pica na frente dele, sei que ele gosta de ver e eu gosto também. Gosto de me exibir para ele e por isso chupei com vontade. A presença do meu marido me excita e chupei com gosto!

O clima só foi alterado pela frase do cara dizendo.

- Ohh I’m gonna cumm! (Vou gozar)

Respondi tirando o pau da boca.

- Cumm on my breasts! (Goza nos meus seios)

Afastei o rosto e a lua iluminou a cabeça da rola do cara, no instante que um jato de porra voou em direção aos meus seios feito um raio prateado sob a luz da lua e quase imediatamente senti a porra quente nos seios; outros jatos seguiram o primeiro, caindo nos meus dois seios, depois no pescoço e escorreu pela barriga.

Não contei, mas devem ter sido seis a sete jatos grossos de porra que me deixaram toda lambuzada! O Edu gozou quase ao mesmo tempo que viu a cena da porra voando nos meus seios e com o vibrador apertado na boceta gozei também abraçando forte o Edu com meu braço esquerdo enquanto mantinha o pau do cara na minha mão direita. De maneira automática, enquanto beijava o Edu, ordenhava aquele pau e sentia a porra escorrer pela minha mão e braço.

O cara se foi logo depois, tirei o vibrador que estava entre nossos corpos e coloquei ele em cima do vestido, na mesinha de lado e ainda sentada com o pau do Edu dentro de mim, lhe abracei forte e beijei novamente meu marido com carinho, cumplicidade e amor. Sentia a porra entre nossos corpos e não me importei, apenas queria sentir o Edu perto de mim.

Alguns instantes depois, nos afastamos um pouco e fiquei olhando o mar enquanto o Edu usava a camiseta dele para limpar nossos corpos da porra que escorria. Demos as mãos e fomos caminhar na praia. De vestido sem calcinha, sentia a porra do Edu escorrer nas minhas pernas. Esta fiz questão de não limpar. Lua linda, noite linda e inesquecível.

Naqueles dez dias comi o rabo do Edu outras duas vezes!! Uma delas foi à noite, bem escuro e com o piraglow brilhando, ele ficou de quatro de novo, somente com o brilho do piraglow localizei o cuzinho do Edu e meti. Muito divertido o quarto ficar totalmente escuro quando o piraglow entrava e levemente iluminado quando saia a iluminação fluorescente dele deu esta diversão extra. Além do tesão das gemidas no quarto escuro.

Dessa vez me deitei sobre ele e com o piraglow enterrado gozei em cima da bunda dele! Sussurrava no ouvido dele que ele é um putinho safado, que ia deixar o cuzinho dele arrombado e ele se excitava e rebolava na minha pica!

A terceira, fiquei deitada, de barriga para cima, segurando o piraglow e ele se sentou, encaixando o cuzinho e “engolindo” ele todo, gozou se punhetando em cima da minha barriga enquanto subia e descia no piraglow.

Dei o cuzinho uma vez, durante o banho, mas confesso que não tenho me destacado nesta parte, deixo o dom de dar o rabo para o Edu, que tem feito isso muito bem!

Como já comentei, adoro praia, e estes dez dias foram sensacionais. Pedi para o Edu pesquisar outro hotel como aquele para o próximo ano. Vou guardar meus biquínis para essa nova praia!

eduesilvana@outlook.com

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Comentários

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Voltei aqui porque recebi um e_mail avisando que havia um comentário.

E resolvi reler. Desta vez com mais calma e atenção, o que me ajudou a perceber alguns detalhes que haviam passado despercebidos na primeira vez, e me proporcionou momentos de muita excitação, principalmente com relação à inversão.

A diferença, é que prefiro conduzir do que ser dominado.

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Foto de perfil de Dr. Menage

Parabéns pelo conto, é como eu digo, cumplicidade é tudo e todas as formas de prazer são válidas. Quem nunca provou uma inversão não experimentou todas as formas de prazer. Quando puder leia os meus contos e visite o meu blog.

Forte abraço!

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Foto de perfil de Menino topa tudo

Excelente conto! Excitante como desenvolvem juntos sua sexualidade. Eu também adoro uma inversão, adoro ser putinha na mão de mulher dominadora. Estão de parabéns!

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Muito legal. Vc é a esposa que queria que a minha fosse.

fredcomedorr2022@gmail.com

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Silvana e Edu - Aproveito para uma análise crítica: O casal tem mais de 370 seguidores. Escreve bem, contos excelentes. Mas, como neste conto abordou um lado da sexualidade masculina onde ainda existe muito preconceito, muita dificuldade de aceitação, num site onde o heteronormatismo e o machismo são muito fortes entre os leitores, o conto teve apenas 10 estrelas e 2 comentários até agora. Escreva um conto onde só a Silvana dá para a torcida inteira do Corinthians, e o corno não come ninguém, e aumenta muito a leitura e aceitação. Se o Edu comer umas por fora, além da Silvana junto com os caras da torcida, aí vira Best-Seller. Entender o universo dos leitores ajuda. Mas um autor não deve se pautar por isso. Escreva o que tiver vontade. Você escreve e conta muito bem.

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Salve Leon. Tbm penso nisso quando vejo o número de seguidores e as estrelas.

Em 370 seguidores, se um terço desse estrelas nos contos passariam de 350 estrelas. Eu sigo somente aeueles que gosto da narrativa e imagino que oa que nos seguem também, mas as estrelas não aparecem.

Este tema é polêmico e lamento muito essa visão preconceituosa de muitos homens e mulheres. Perdem experiências fantásticas.

Aqui neste site não devwriam predominar os preconceitos, mas eles estão ai em grande número

Dar o cu para a mukher amada, ou qquer mulher não tem nada de homossexual e se tivesse, continuaria achando uma experiência de entrega fantástica.

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gostei muito do conto e realmente é esta visão que tenho sobre o assunto.

adoraria conversar com pessoas com o mesmo pensamento

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Comecei a postar em final de Setembro, ou início de Outubro, e só muito recentemente comecei a perceber isso. E agora com essa tua análise, concluo, definitivamente, que é isso mesmo.

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És maravilhosa demais, o tipo de gata que adoraria ter tido na minha vida. Também adoro ser arregaçado por uma gata maravilhosa.

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Rapaz, Uma Silvana e um piraglow no Caribe se tornam uma combinação das galáxias! Essa mulher é o sonho de todo macho liberal, safado e devasso. Cheia de amor para dar, sem-vergonha, tarada e sempre disposta a dar uma piraglowzada no macho de bunda gulosa. Que conto mais safado e devasso. Dez dias assim e o Edu voltou com a rosca toda esfolada. Mas saciado de prazer. Nota máxima. Não demore e publicar mais.

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Obrigado Leon, pelas palavras! Realmente Saint Martin foi inesquecível. Obrigado pelas estrelas

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