FUI MORAR COM MINHA AMIGA E ENTREI NA PUTARIA COM SEU NAMORADO (parte.3)

Um conto erótico de Ane
Categoria: Heterossexual
Contém 7191 palavras
Data: 04/10/2023 19:17:14

Oi, pessoal! Estou de volta com a história minha com Jonas, namorado da minha amiga. Como expliquei nos episódios anteriores, morávamos nós três na mesma casa, além da minha filha, Alice. Nossa relação é super bacana, de família mesmo, mas minha amiga, Beatriz, precisou viajar e ficar um mês fora. E foi aí que tudo mudou. Eu, Jonas e Alice seguimos sendo uma família, no entanto, agora eu era a mulher de Jonas. Beatriz viajou no sábado e no domingo Jonas investiu em mim e me comeu. Mas não foi qualquer comida. Ele passou o domingo inteiro me comendo, até no meu cu ele socou. Os detalhes desta história você encontra nos contos anteriores. Agora vou continuar.

Na semana seguinte àquele domingo de libertinagem eu não iria para o serviço. Além disso, Jonas revolveu trabalhar de homeofiice. Ou seja, não preciso nem dizer para vocês que aquela casa virou um motel, na verdade, né. Não tinha hora nem lugar para transarmos. Praticamente, vivíamos pelados em casa. Jonas me comia a todo momento. Em algumas situações, ele estava em reunião virtual e me chamava para mamar sua rola. Não aguentando o tesão, ele desligava a câmera e me fazia cavalgar nele, enquanto ouvia as outras pessoas da reunião falar.

A partir daquele domingo, além de mulher e dona-de-casa, eu tinha me tornado a puta de Jonas. E exercia todos estes papeis com muito gosto e tesão. Pela primeira vez na minha vida, tinha uma família constituída, ainda que por um mês. Ali, eu era esposa e mãe. Cuidava de Alice e vivia para servir e dar prazer para Jonas. E Jonas era muito insaciável!

Ele passou a dormir direto na minha cama, junto comigo e Alice. A minha sorte é que Alice tinha sono profundo e não percebia seu tio acordar de pau duro na noite querendo comer sua mãe. Foram incontáveis as noites em que ele me comia de ladinho, socava gostoso, enquanto minha filha dormia ao nosso lado. Quando ele estava muito descontrolado, me colocava de quatro e socava até gozar. E vale lembrar, que nunca nos preocupamos com camisinha. Como disse, literalmente assumi Jonas como meu homem. E deixei para o destino decidir se aquele macho iria me engravidar ou não. Mas não neguei nenhuma vez uma gozada na buceta.

As vezes, Alice chegava da escola e Jonas estava me comendo no sofá da sala. Ela então sentava no chão e começava a assistir desenho, enquanto seu tio macetava a buceta da mamãe bem ao seu lado. Outras vezes, com nós três almoçando na mesa, surgia uma vontade doida dele me comer. Então, Jonas pausava o almoço e me fazia sentar na sua piroca bem ali mesmo. Essa era nossa rotina. Éramos insaciáveis. Um fim de semana, propus para ele:

- E se a gente saísse? Fossemos para um lugar onde a ninguém nos conheça?

- Tá querendo fazer programa de casal, é? – ele riu de mim, mas aceitando a proposta.

Só tinha uma questão: com quem eu deixaria Alice. Tive então a ideia de chamar minha irmã mais nova, Marcela, pra ficar com ela, enquanto eu passeava com meu macho. No dia combinado, Marcela estava lá. Eu e Jonas nos arrumamos. Tratei de ficar belíssima. Coloquei um vestido lindo, ressaltando meus peitões, salto alto, toda maquiada. Jonas ficou babando:

- Uau! Tá maravilhosa!

Marcela, que também conhecia Beatriz, não sabia que eu e Jonas estávamos ficando, então, ela imaginava que iríamos sair como amigos, não como um casal vivendo uma paixão tórrida.

Primeiro, fomos a um restaurante. Típico programinha de casal. Adorei os demais clientes, os garçons nos tratando como casal. Nos comportávamos assim também: mãos dadas, beijos, carinhos, fora as mãos de Jonas, que teimava em percorrer minhas coxas, me causando arrepios. Depois do jantar, seguimos para uma boate, onde, finalmente, pudemos extravasar um pouco. Dançamos, beijamos, bebemos. Éramos um casal apaixonado. Com o ambiente escuro, me agarrei no meu homem e dançamos, nos beijamos, trocamos amassos. Jonas passou a mão por mim toda. A enfiou debaixo do meu vestido para tocar na minha buceta, apertou minha bunda, encheu a mão em meus peitos. Eu era todo dele e ele sabia disso...e aproveitava. Em determinado momento, dei as costas para ele e passei a rebolar no pau. Imediatamente ele sacou minha intenção. Com uma mão segurou firme minha cintura, com a outra apertou meu peito e sussurrou no meu ouvido:

- O que que essa prostituta tá querendo ein?

- O pau do meu macho! – respondi de pronto, bem sexy.

Aquilo foi a senha para avançarmos o sinal. Começamos a nos beijar e ele, discretamente, ergueu minha saia e afastou minha calcinha fio dental. Na minha cabeça, ele iria só passar a mão na minha bucetinha. Mas esqueci do quanto Jonas era insaciável. De repente, senti a cabeça da rola dele buscando a entrada da minha buceta. Tomei um susto:

- Para Jonas! Você é maluco?

- Relaxa... tá todo mundo dançando. Ninguém tá vendo!

Não acreditei naquilo. Ele queria me comer ali mesmo, bem na pista de dança. Acho que a bebida fez efeito, porque não criei nenhuma resistência ao meu macho. Só tentei me certificar que não tinha ninguém olhando mesmo. Quando percebi, senti as bolas dele tocando em mim. Era um sinal que, naquele momento, Jonas estava com sua rola inteira enfiada em mim. A partir dali, ele iniciou movimentos leves, cadenciados, mas que me fazia arrepiar, tamanha loucura. Ele era muito tarado (acho que eu não ficava muito atrás também kkkk):

- Gostoso do caralho! Que rola mais deliciosa essa, ein! – comentei bem pertinho do seu ouvido.

- Sua rola! Que vai te comer muito ainda – eu delirava com aquela promessa dele.

Estávamos tão envolvidos naquela loucura que não percebemos que uma rodinha, a uma certa distância, olhava chocada a putaria que estávamos fazendo no meio da pista. Me assustei ao perceber que eles nos notaram e tratei de retomar as rédeas da situação:

- Chega, Jonas! Vamos pra casa que não aguento essa tortura aqui – resolvemos ir embora porque nosso tesão estava descontrolado e poderia dar em prisão ainda, além de que já era umas três da madrugada. Saímos, pedimos Uber. Uns 20 minutos até chegar em casa. Mas, quem disse que o tesão passava? Começamos a nos amassar no banco de trás do carro. Em alguns momentos, enquanto nos beijávamos calorosamente, um olhava de canto para o retrovisor e trocava olhares com motorista, que parece que estava gostando daquela cena. O calor tomava conta do carro. Jonas nem se importava mais com o condutor. Beijava meu pescoço, apertava minha bunda, enchia as mãos nos meus peitos. De minha parte, passava a mão na sua rola por cima da calça, sentindo-a ficando cada vez mais dura.

Aos poucos fomos perdendo o controle e deixando as coisas rolarem, já que o motorista começou até a ir mais devagar. Imaginei que tentava curtir por mais tempo a cena daquele casal quente se pegando em seu carro. Fora de mim, comecei a abrir a calça de Jonas e libertar aquela piroca deliciosa. Ao tirá-la, passei a punhetá-la com gosto. Minha boca encheu d’água e não me contive: abaixei e comecei a mamar naquela piroca ali mesmo, no banco de trás do Uber. Tocamos o foda-se para onde estávamos. Mas isto também não era um problema, porque, ao abrir meus olhos, vi que Jonas estava de olhos fechados, se deliciando com minha mamada enquanto, ao mesmo tempo, percebi que, pelos gestos, o motorista estava batendo uma punheta vendo meu boquete. Confesso que aquilo me deixou mais molhada ainda. Tratei de caprichar na chupada. Fiz ela bem babada, suculenta, com aquele barulho típico da rola inteira entrando na garganta. Levado pelo meu boquete caprichado, Jonas não estava se aguentando mais e passou a avisar em alto e bom som:

- Eu vou gozar! Eu vou gozar na sua boca – eu nem me importei para o aviso. Na verdade, me certifiquei de que estava com a boca inteira enfiada naquele pau, afinal, não queria perder uma gota sequer daquele gozo. Em questão de segundos, senti ele explodir e jorrar todo seu leite na minha boca. Obviamente, fiz questão de engolir tudo. Me saciou, me deixando muito bem alimentada com leite de macho. Recuperados, nos olhamos e caímos na gargalhada. Pelo retrovisor, vi que o motorista dava uma rizada safada também.

Ao sairmos do carro, resolvi fazer uma loucura. Voltei para a porta do motorista e disse:

- Esqueci de te agradecer – e tasquei um beijão de língua no Uber.

- Obrigada! – disse em seu ouvido e saí rebolando para dentro de casa, de mãos dadas com Jonas. Ao olhar para trás, vi o motorista perdido, sem entender o que tinha acabado de acontecer, afinal, a passageira que passou a viagem inteira mamando uma rola e ganhado leite, tinha acabado de tascar um beijão quente nele. Jonas, me olhava incrédulo, parece que não acreditando no que eu tinha acabado de fazer:

- Tu disse que eu não sou puta? Então tô me comportando como uma putinha – disse para ele, bem provocante.

Ao entrarmos em casa, ele me agarrou, me jogou no sofá e subiu em mim:

- Já que você é putinha mesmo, vai ser a minha putinha!

- Me respeita! Putinha não! Putona! Prostituta!

- Fala pra mim então o que que você é!

- Eu sou uma PROS-TI-TU-TA!!!!

Jonas ficou ensandecido com aquela confissão. Me beijava, me mordia. Me dominou por completa. Ele estava possuído pelo desejo de me dominar. Me jogou no sofá e veio com tudo para cima de mim. Com suas mãos, segurou firme meus punhos e os colocou acima da minha cabeça. Assim, não conseguia usar minhas mãos e estava indefesa para ele, que começou a me beijar, morder minha orelha, meus lábios... Com uma só mão ele seguiu segurando meus dois punhos sobre minha cabeça, enquanto com a outra mão ele passou a explorar meu corpo, passando-a pelos meus peitos, apertando meu pescoço. Segurou firme meu rosto e deu o primeiro tapa nele. Fez meu rosto arder de tesão. Em seguida deu o segundo, terceiro... foram cinco tapas fortes no meu rosto que molharam minha buceta inteira. Estava adorando aquele jeito violento dele:

- Isso! Bate! Maltrata sua prostituta, seu filho da puta!

- Filha da puta é a Alice, que tem uma mãe biscate que nem você!

- Tem mesmo! Tem uma mãe vadia, cadela, prostituta!

Ele deu mais um tapa na minha cara e, em seguida, deu uma cuspida no meu rosto. Jonas nunca tinha estado tão intenso, dominador e violento como naquela noite. Acho que todo o contexto daquela noite ajudou. Fato é que ele estava extremamente dominante, me subjugando. E era exatamente assim que eu gostava de estar. Adora estar submissa a um macho como Jonas:

- Cachorro! Me lambuza com seu cuspe vai! Lambuza minha cara! Pode cuspir – meu pedido foi atendido e ele deu mais uma cuspida. Em seguida, ordenou:

- Abre a boca! – já imaginei o que estava por mim. Fiz o que ele mandou, abri bem a boca, tirei a língua para fora e a terceira cuspida foi direto para dentro da minha boca. Me arrepiei de tesão com aquela sensação.

De verdade, eu estava totalmente entregue naquele sofá às vontades de Jonas. Ele poderia fazer o que quisesse comigo. E ele sabia disso. E estava fazendo tudo o que tinha vontade. Estava me pegando com força, sem dó. Tomado pelo tesão, ele segurou com as duas mãos meu vestido na altura do decote e puxou com força, fazendo-o rasgar. Ele foi rasgando meu vestido inteiro, até me deixar só de calcinha naquela sala. Em seguida, ele também puxou meu fio dental de renda que, apesar de continuar em mim, ficou todo rasgado. Não sei exatamente por que, mas a sensação de sentir minhas roupas sendo rasgadas pelos machos me dá um tesão absurdo. Escutar o barulho do tecido rasgando, me faz molhar a buceta. Talvez por me fazer sentir totalmente submissa, dominada, sendo pega a força, com violência. Tudo o que me deixa mega excitada. E era justamente tudo isso que Jonas estava fazendo naquele momento. Ele também sacou sua roupa e me colocou de quatro, pincelando a cabeça da rola na entrada da minha xoxota.

Então, de repente, ele socou tudo de uma vez, me fazendo dar um gritinho de dor prazerosa. A partir de então, meus caros, tive um dos sexos mais hard da minha vida. Jonas metia sem dó na minha buceta. Ia com muita força, a ponto de eu ter que segurar firme no sofá para não ser projetada. Ao mesmo tempo, uma de suas mãos puxava o que tinha sobrado da minha calcinha, tentando rasgá-la mais, enquanto a outra mão me dava tapas muito fortes na bunda, me fazendo uivar de prazer. Os nossos gemidos, sons dos corpos se encontrando, dos tapas que eu levava ecoavam pela casa toda. E é aí que tem um detalhe, pois, tomados pelo tesão, esquecemos que minha irmã, Marcela, estava no meu quarto dormindo com minha filha.

Curtíamos aquele sexo intenso e gostoso quando escuto a porta do meu quarto abrir e passos em direção à sala. Era Marcela que, ao se deparar com aquela, ficou sem reação:

- O que que tá acontecendo aqui... – ela só conseguiu falar isso, incrédula ao me ver sendo comida por Jonas. Tentando manter a noção, ela passou direto para a cozinha. Eu e meu macho estávamos tão envolvidos que, mesmo com o flagrante da minha irmã, não conseguimos parar. Depois de passar alguns minutos na cozinha, Marcela retornou. Agora, chegou mais perto daquele sofá e olhou mais próximo a transa que a irmã dela estava dando com o namorado de sua amiga. Nossos olhares se cruzaram e vi a cara de excitação da minha irmã vendo nós dois transando. Ela estava totalmente envolvida quando, de repente, parece que recuperou a consciência:

- Vocês são doidos – e saiu em direção ao meu quarto, onde ela dormia com Alice.

Nem preciso dizer que aquele sexo foi longe na madrugada, né? Da sala, Jonas me ergueu no colo e, sem tirar a rola da minha buceta, me levou para a cama que ele dormia com Beatriz (que, naquela altura, também já era minha cama). Lá, continuamos até quase o sol nascer. Transamos muito. Sexo intenso, quente, forte! Jonas gozou duas vezes. A primeira, na minha boca. A segunda, na minha buceta. Eu gozei umas quatro vezes.

Depois da maratona de sexo, adormecemos, juntos, pelados, suados, de conchinha, como um casal vivendo uma paixão tórrida. Acordei já era quase meio-dia. Jonas, agarrado em mim, segurando meus peitos, ainda dormia. Fiquei pensando na noite que passara. Foi a noite em que fomos flagrados diversas vezes. Primeiro, pela rodinha de amigos na boate que viu Jonas me comendo na pista de dança. Depois, pelo motorista do Uber, que bateu uma punheta enquanto eu mamava meu macho no banco de trás. Por fim, Marcela, minha irmã, que ficou visivelmente excitada vendo Jonas macetar minha buceta na sala de casa. Vários flagras. Todos excitantes. Sempre alguém nos olhando. Aquilo me deu uma ideia...

Ao sairmos do quarto, enrolados em toalhas, Marcela ficou nos encarando, sem entender direito ainda o que estava rolando. Eu e Jonas tomamos banhos juntos, como um casal. Depois, na cozinha, minha irmã me indagou:

- Ane, o que tá rolando aqui? Tu tá transando com o Jonas?

- Que pergunta, Marcela! Você viu muito bem ontem. Tô sim. Com a viagem de Beatriz, Jonas ficou muito sozinho, aí resolvi ajudar ele.

- Mas vocês tão traindo ela, sabem, né?

- Para de bobeira, Marcela! Deixa que da minha vida cuido eu.

- Desde quando vocês tão nessa?

- Desde que ela viajou. Ele me procurou, me seduziu e eu não resisti.

No fim das contas, acabou que naturalizamos o fato de Marcela saber do nosso caso e não tínhamos mais vergonha de transarmos quando ela estava em casa (se é que algum dia tivemos vergonha de transar kkkkk). Eu não tinha vergonha nenhuma de gemer como uma cadela quando Jonas me comia na cama dele, mesmo com minha irmã dentro da nossa casa. Uma vez, Jonas sapecava minha buceta na minha cama quando Marcela entrou de uma vez no quarto. Claro que não interrompemos em nenhum momento nosso sexo. Mas Marcela também não se assustou, pelo contrário. Entrou como se fosse a coisa mais normal do mundo. Foi até o guarda-roupas, pegou o que queria e saiu normalmente. Achei muito curiosa a situação. Era cada vez mais real o fato de sermos uma família e o sexo ser algo totalmente natural entre nós.

Como tinha dito anteriormente, aquelas diversas situações, de termos sido flagrados transando algumas vezes, plantou uma ideia na minha cabeça. E fui alimentando-a. Até que um dia, durante uma foda nossa, lancei a proposta:

- Amor, e se a gente chamasse mais alguém para transar com a gente?

- Como assim mais alguém, sua safada?

- Ah! Sei lá... A gente podia pensar em alguém discreto, que toparia participar sem abrir o bico por nada – Jonas não sabia, mas eu já tinha a ideia toda montada na minha cabeça.

- Mas seria um homem ou uma mulher? – ele perguntou.

- O que você acha de começarmos com uma mulher?

- Huummm... gosto ein!

- É um cachorro mesmo! Doido pra comer outra buceta, né?

- Não! Doido pra comer a buceta da minha cadela junto com outra piranha, igual você! Pensou em alguém?

- Será que a Elaine toparia?

Elaine era uma das minhas melhores amigas. Mais baixinha que eu, mas tão safada quanto. Já fizemos algumas putarias juntas. Sei o quanto ela é cadela no sexo. Morena jambo, olhos puxados, tinha os cabelos cacheados, uma boca carnuda, suculenta (sim, já tinha experimentado). Tinha um par de tetas lindas, apesar de menores que as minhas. Mas seu diferencial era a bunda. Ela tinha um rabo lindo, grande, delicioso, que, quando ela fica de quatro, fica impressionante. Típica tanajura. Jonas não sabia, mas eu já tinha confidenciado para ela o nosso lance. Na segunda-feira mesmo, após aquele primeiro domingo de sexo entre nós, liguei par ela e contei tudo. Detalhes. Ela ficou mega excitada, tanto que me disse depois que não se aguentou e precisou bater uma siririca imaginando Jonas. Jonas e ela se conheciam, mas não eram nada íntimos. Mesmo assim, Elaine já tinha comentado comigo o quanto ele era gostoso e que tinha vontade de um dia dar para ele. Em resumo, Elaine sabia do caso meu com Jonas e se excitava por isso. Além de ser mega safada. Era a mulher ideal para envolvermos nas nossas loucuras.

Quando joguei o nome de Elaine no meio da nossa transa, senti o tesão de Jonas aumentando. Era um sinal. O pau dele ficou mais duro, ele passou a bombar com mais força:

- Gostou, né, safado?! Ficou doidinho de vontade de comer ela, né? – denunciei ele, em meio a rizadas e socadas na minha xoxota.

- Ela é uma delícia! Se você trazer ela pra gente, podemos fazer muitas coisas!

- Então se prepara, porque você vai comer nós duas juntas!

Naquele momento fechamos o compromisso de eu seduzir e trazer Elaine para nossa putaria. E eu sabia que aquela não seria uma missão muito difícil. No mesmo dia comecei a conversar com ela e levando a conversa para o rumo do sexo. Passei a contar detalhes da foda com Jonas, dizendo o quanto ele era gostoso, tinha um pau delicioso, um gozo saboroso e comia uma mulher deliciosamente. Contei estes detalhes durante alguns dias, até que joguei um verde:

- Sabe, amiga. Eu acho que ele toparia te comer, viu?

- Ai, para, Ane! Não alimenta sonhos impossíveis!

- Tô te falando!

- Mas você toparia dividir seu macho?

- Claro! Quantos machos a gente já não dividiu? – respondi em meio a gargalhadas.

- Verdade, né, amiga! Mas, sério? Você acha que ele toparia me comer? Te confesso, amiga, que você contando o jeito que ele é no sexo, me deixou com MUITA vontade de experimentar. – tinha dado certo meu plano. Contar os detalhes de nossa foda despertou o interesse daquela putinha.

- Eu vou tentar convencer ele, amiga. Se ele topar, você vem?

- Acho que sim!

- Acha? Não! Quero uma resposta certeira!

- Ai, amiga! Tá bom! Se ele topar me comer eu vou aí dar pra ele.

- Epa! Calma aí! Dar pra ele não. Dar para ele e pra mim, sua piranha! – ri da nossa putaria.

- Claro, né, sua biscate. Vamos formar um trisal! – ela também caiu na rizada.

- Mas só tem um detalhe – ela alertou – meu namorado não pode nem imaginar isso, viu? Por mais que ele seja safado, não sei se ele ia gostar de saber que eu dei a buceta pra outro. – Este era um detalhe importante. Elaine estava namorado tinha uns seis meses. O namorado dela era da putaria, gostoso, safado. Mas tínhamos dúvida da reação dele ao saber do nosso nível de safadeza. Resolvemos segurar a informação por enquanto (apesar da minha cabeça já fritar pensando em formas de envolvê-lo).

Sendo assim, combinei com Elaine de convencer Jonas à fudê-la. O que ela não sabia é que ele já estava convencido e cheio de vontade!

No dia seguinte, chamei Elaine no WhatsApp:

- Amiga! Urgente! Tenho uma notícia. Jonas topou. Falei da proposta enquanto transávamos e ele ficou alucinado, cheio de vontade!

- Sério, Ane? Você não tá brincando não, né?

- Claro que não, cachorra! É verdade! E mais... ele disse que sempre teve vontade de te comer. Adora seguir suas fotos no Instagram. Ou seja, se prepare porque aquele macho quer muito fuder essa bucetona.

Pronto, estava consumado! Iríamos ter uma transa a três. Combinamos para fazer no fim de semana seguinte. Ao chegar o sábado, eu e Jonas estávamos mega ansiosos. Tanto é que naquele dia só demos uma rapidinha, para guardar todo o tesão para Elaine. Convenci Alice a ir dormir na minha mãe, para termos a casa inteira para nós três. Me depilei, fiz uma limpeza de pele. Mega preparação para receber minha amiga para a sessão de sexo que prometia muito. Jonas também estava inquieto:

- Tá preparado para dar conta de duas, seu cachorro? É bom estar, viu, porque Elaine é tão safada quanto eu! Vamos dar um chá em você! – brincava ao longo do dia com meu macho.

- Você não imaginava a vontade que eu tô de ter vocês duas inteirinhas pra mim. – Jonas estava com muita vontade. Aquilo só me alertava que iria vir com muita intensidade para cima de nós duas. O que seria delicioso.

Por volta das oito da noite, alguém bate palma no portão. Era Elaine. Ao olhar pela porta, vi uma mulher deslumbrante. Ela estava MUITO sensual. Cabelos presos, toda de vermelho, inclusive o batom, que realçava aquele bocão delicioso. Tinha um vestido com um decote generoso, que chamava atenção para seu par de tetas lindas. Indo até quase o joelho, o vestido era bem justinho, realçando aquela bunda enorme. Realce que era acentuado pela sandalha linda, salto alto, também vermelha. Era literalmente, uma dama de vermelho. Ou melhor, uma puta de vermelho.

Eu também não ficava atrás. Estava de vestido, mas azul, com alças fininhas. Ao contrário do de Elaine, meu vestido era mais solto, de modo que o vento balançava ele facilmente. Usava um salto plataforma, destacando minhas pernas grossas. E batom vermelho também. Fato é que Jonas teria duas mulheres deslumbrantes a sua disposição naquela noite.

Ao entrar em casa não resisti. Esperando minha amiga na porta, a recebi com um selinho leve, mas já com uma mensagem sexual:

- Nossa, amiga! Que linda você tá! Deslumbrante! – disse, percorrendo minha mão pelo corpo de Elaine.

- Você também, Ane! Tá maravilhosa

Elaine entrou e cumprimentou Jonas. Ela se direcionou a ele para dar os tradicionais dois beijinhos. Mas ele estava com muito tesão. A envolveu pela cintura, a grudou nele, e deu um beijo suculento em sua bochecha, seguido de um cheiro no pescoço. Foi perceptível o arrepio dela:

- Está linda mesmo, Elaine! Parabéns!

- Obrigada, Jonas! – ela ficou sem reação com a demonstração de domínio daquele macho.

Sentamos os três no sofá bem juntinhos. Jonas no meio e uma em cada lado dele. Ele era o centro das atenções. Nós duas estávamos ali para servi-lo. Por um bom tempo jogamos conversa fora, regada a muito vinho e aperitivos. Demos muita rizada, estávamos soltos, alegres. Talvez a alegria era fruto da certeza de que depois iríamos para um sexo intenso e delicioso.

Conforme o vinho ia fazendo efeito, além da conversa, os toques começaram a ser constantes também. As mãos grandes de Jonas repousaram sobre as coxas minhas e de Elaine. No primeiro toque na minha amiga, notamos ela ficando arrepiada, mas tentando disfarçar. Eu também comecei a acariciar meu macho, passando minhas unhas pelo seu cabelo, pescoço, peitoral, coxas... Ia, lentamente, explorando seu corpo. Elaine ainda estava se soltando. Levou mais tempo até sua mão repousar timidamente sobre a coxa de Jonas. Cada vez mais íamos ficando mais próximos um do outro. Agora, além das mãos, nossas pernas já estavam quase entrelaçadas. O sofá que era para três lugares, estava com um deles vazio, pois estávamos entrelaçados em somente dois lugares. A tensão sexual começava a dominar aquela sala.

Em um momento, tirei a mão da coxa de Jonas e a repousei sobre a de Elaine, que estava na outra coxa do nosso macho. Passei a acariciar levemente a mão da minha amiga, até que a segurei e, despretensiosamente, a guiei até repousar ela sobre o membro do Jonas. Na hora os dois me olharam um pouco assustado. Eu fingi normalidade e segui com a conversa. Agora a mão de Elaine estava em um sanduíche, com a rola do Jonas embaixo, ainda coberta pela calça, mas começando a dar sinais de vida, e a minha mão por cima, pressionando a dela delicadamente sobre o pau daquele gostoso. A partir dali a tensão sexual já estava bem alta. A minha vontade de me atracar com aqueles dois já era latente. Até que resolvi chutar o balde:

- Elaine, vem aqui, deixa eu te contar um segredo. – fui em direção a minha amiga, deixando meu corpo sobre Jonas. Cheguei bem perto do ouvido dela e passei a língua, depois mordi. Ela se arrepiou:

- Aii... delícia... – ela sussurrou. Fui beijando ela da orelha, passando pela bochecha, até chegar no canto da boca, onde dei mais um selinho. Olhei para baixo e vi que ela estava com a mão inteira em cima da rola de Jonas, o qual acariciava as costas de Elaine. Continuei... mais um beijinho no canto da boca e próximo, foi um selinho demorado, delicioso, boca com boca. Já tinha beijado Elaine outras vezes. Mas agora era diferente. O tesão estava muito maior. Aquele selinho se prolongou, mordi o lábio inferior da minha amiga. Que gemeu. Enfiei a língua na boca dela, que, prontamente, respondeu, abrindo os lábios e fazendo sua língua encontrar a minha. A partir daí, iniciamos um beijo gostoso, quente, molhado, excitante. Enquanto a gente se deliciava naquele beijo lascivo, Jonas percorria suas mãos por nossos corpos. Comigo ele já tinha enfiado sua mão por debaixo do vestido, apertando gostoso minha bunda. Com Elaine, ele ainda estava meio contido, e acariciava suas tetas por cima do vestido.

As coisas foram esquentando cada vez mais. Nosso beijo já era intenso, cheio de tesão. tomada pelo desejo, empurrei Elaine para encostar no sofá e montei nela. Minhas mãos agarraram seu pescoço e passei a beijá-la, mordê-la, chupá-la. Aproveitando a safadeza, Jonas já sacou o pau para fora e fez Elaine segurá-lo. Ela, bem safadinha, começou a punhetar aquela piroca que já estava super dura. Minha amiga começou a se soltar, porque, com a outra mão, abaixou a alça do meu vestido e encheu a boca na minha teta. Passou a mamá-la com intensidade. Eu, ao sentir que ela completamente envolvida, segurei o pescoço de Jonas com uma mão e o fui trazendo para perto das nossas bocas. Ele entendeu o recado e meteu a língua entre nós duas. Ali, começamos um beijo triplo, delicioso. Depois, deixei os dois se beijando sozinhos. Era muito excitante aquela cena. Com eles se beijando, passei a morder e chupar o pescoço da minha amiga, passando a língua pelo seu ouvido, fazendo-a se arrepiar toda. Elaine estava sendo experimentada por duas bocas. Duas bocas sedentes por devorá-la. Comecei então a sair do colo dela, beijando-a todinha. Fui descendo, e ficando de joelhos entre suas pernas. Trocamos olhares, ela sabia o que eu estava querendo.

Ergui sua saia, revelando a calcinha fio dental de renda vermelha (ela estava toda de vermelho, uma delícia). Era um tesão a ver assim, toda dominada. Afastei a calcinha de lado e passei a chupar aquela buceta. Na mesma hora que minha língua tocou sua xoxota, ela deu um gemido delicioso. Enquanto isso, em cima, ela beijava meu macho e punhetava gostoso o seu pau. Passei, então, a me dedicar com profundo prazer àquela buceta. Chupava com gosto, cheia de tesão. Passava a língua, brincando com seu clitóris, a fazendo arrepiar toda. A sua mão que estava livre arranhava meus ombros, com o tanto de tesão que ela estava.

Jonas, por sua vez, tirou sua calça e cueca e deitou no sofá, colocando sua perna por detrás de Elaine. Assim, seu pau super duro ficou ao alcance da boca da minha amiga, que entendeu o recado e caiu de boca naquele pedaço de carne. Ela não perdeu tempo e iniciou um boquete delicioso, suculento, bem babado, na rola do meu macho.

A cena era linda: eu, com os peitos de fora, estava de joelhos entre as pernas da minha amiga, me esbaldando na sua buceta. Ela, curvada no sofá, mamava deliciosamente a piroca de Jonas. Era uma suruba de respeito. Quente, envolvente, cheia de tesão e erotismo. Desse jeito, fiz Elaine dar uma primeira gozada. Na minha boca, comigo sentindo-a escorrer toda em mim. Jonas também a sentiu gozando, pois ela aumentou ainda mais a intensidade da mamada. Tentando se recuperar gozada, tirei meu vestido e deitei no sofá, chamando Elaine para vir por cima de mim. Ela veio, toda deliciosa, ainda de vestido, mas já com a buceta toda a mostra. Vendo aquela cena, Jonas não perdeu tempo, tirou a camiseta e, totalmente pelado, se deitou por cima de Elaine. Agora, fazíamos um sanduiche com minha amiga: eu deitada no sofá, ela por cima de mim, me beijando, e Jonas por cima dela, roçando sua pica mega dura na bunda enorme da minha amiga. Ele acompanhava de perto o nosso beijo lésbico e participava às vezes.

Já cheio de vontade de comer minha amiga, Jonas a fez ficar ereta e tirou o vestido dela, a deixando só de fio dental e salto alto. Com os peitos dela livres, fiz questão de encher a mão e acariciá-los com vontade. Nosso macho não perdeu tempo. Afastou a calcinha de Elaine de lado e passou a pincelar a cabeça vermelha da sua piroca na entrada da buceta dela:

- Que que você tá querendo, ein? – ela perguntou, bem safada.

- Te experimentar toda! – respondeu Jonas.

- Sem camisinha?

- Amiga, sem frescura! Nesta casa não usamos camisinha – a repreendi.

- Sério? Mas e se ele gozar dentro?

- O destino decide por nós! Mas seria lindo nós duas grávidas do mesmo macho – comentei em tom de piada. Caímos todos na gargalhada.

- Ok! O destino decide. Vem no pelo, seu gostoso! – ordenou Elaine.

- Isso! Tá começando a ficar safadinha. Continua assim que eu sei bem que você é muito mais safada do que isso! – a entreguei para Jonas. Ele não perdeu tempo e já foi metendo a piroca na minha amiga. Foi entrando devagarinho. Elaine, que estava sentada em mim, era empalada por trás pelo meu macho, que agora era dela também. Quando as bolas tocaram a buceta de Elaine, ela deitou completamente sobre mim, buscando minha boca. Iniciamos um beijo gostoso, com ela sentindo a piça de Jonas a abrindo toda. Elaine me beijava e gemia. As socadas começaram a ficar intensas, seus peitos balançavam sobre os meus. Ela segurou no braço do sofá para aguentar as estocadas. O sofá rangia a ponto de sair do lugar. Fazíamos um sanduíche com minha amiga que, finalmente, estava experimentando a rola de Jonas:

- Gostosa! Sempre quis comer essa buceta!

- Então vai! Mata essa vontade! Come ela toda. Me arregaça! – Pedia Elaine. Os dois estavam mega envolvidos naquele sexo. Depois de dias construindo aquela situação, agora eu podia apreciar meu macho socando a rola em uma das minhas melhores amigas. Era realmente muito excitante ver aquela mulher, que exalava sexo, ser empalada por aquele macho viril, dominador. Ele segurava no pescoço dela e socava com força na sua xoxota, a fazendo revirar os olhos de tanto tesão. Ela estava enlouquecida de prazer. Com as metidas firmes e intensas, ela não se segurou e anunciou:

- Eu não vou aguentar! Eu vou gozar de novo! Eu vou gozar no pau dele, Ane!

- Goza, amiga! Pode gozar. É uma delícia gozar no pau desse macho safado – a incentivei.

Percebendo que ela estava prestes a gozar mesmo, fiz algo que sempre quis. A ergui um pouquinho e deslizei em direção à sua buceta. Assim, passei a estimular seu grelo com minha língua, sentindo o saco do Jonas bater no meu queixo. Foi a gota d’água para ela, que começou a gozar. Mas, diferente da primeira, aquele gozo foi mais intenso, a ponto de ela começar a esguichar em mim:

- Eu tô mijando! Eu tô mijando – ela não tinha controle sobre o próprio corpo!

- Não, cachorra! Você tá gozando! Gozando na minha boca com uma rola deliciosa socada na buceta. – Ela encheu minha boca com seu mel extremamente saboroso. Tomei ele todinho. Fiquei toda saciada. Jonas, por trás dela, beijava seu pescoço, com as duas mãos acariciando os peitos dela. Aos poucos, Elaine foi se recuperando da segunda gozada em menos de uma hora:

- Amiga do céu! Essa noite promete! Não é nem meia noite e olha como eu tô! – ela disse, espantada.

- Relaxa, amiga! Nem começou. A noite é longa... – antecipei.

- Vem! Vocês duas: de quatro no chão – Jonas ordenou. Não entendi o que ele queria, mas aquele jeito dele mandar já me deixou toda molhada:

- Obedece, amiga! – adverti Elaine, que também seguiu meu movimento, ficando de quatro no chão.

- Bora pra o quarto, continuar essa putaria. As duas de quatro, até o quarto. – Jonas estava dominando com maestria nós duas. Íamos de quatro rumo ao meu quarto quando sou surpreendida por uma cintada forte na minha bunda:

- Ai, filha da puta! – olho para trás e Jonas estava com um cinto de couro na mão. Aquela cintada marcou minha bunda, mas, ao mesmo tempo, vi que Jonas estava em um degrau acima de dominação. Não tinha como eu não ficar excitada.

Em seguida, ele também deu uma cintada em Elaine, que foi mais safada do que eu, porque reagiu com uma gemida safada, de quem curtiu a dor:

- Gosta de apanhar, sua puta? – indagou nosso macho.

- Adoro! Ainda mais de um macho gostoso que nem esse – respondeu minha amiga.

Jonas então passou a alternar as cintadas em mim e em Elaine, enquanto íamos de quatro para o quarto. Eu pensei “ainda bem que Alice e Marcela não estão em casa... porque seria difícil explicar para elas tudo isso aqui”.

Já no meu quarto, retomamos nosso sexo. Agora Jonas passou a me comer, comigo cavalgando nele. Elaine, por sua vez, sentou na cara do nosso macho, fazendo-o experimentar sua buceta suculenta. Ela aproveitou para mamar nos meus peitões. A cama rangia muito em meio a nossos gemidos. Se nas nossas transas anteriores, a vizinha escutava meus gemidos e do Jonas, agora ela escutaria uma terceira voz. Não faço a menor ideia do que ela poderia pensar. De certo passou a achar que aquela casa virou uma zona. Se bem que seria uma boa definição para o que aquela casa estava sendo: uma zona, mantida por duas putas muito sedentas por rola.

Depois trocamos de posição, e Jonas veio me comer de quatro. Só que Elaine e eu resolvemos fazer um 69, comigo chupando sua buceta e ela alternando entre a minha xoxota e a piroca e bolas do Jonas. Era muito intenso aquele sexo. Exalávamos tesão. Suávamos muito. O cheiro de sexo se mistura com cheiro de suor e inundava o quarto. Jonas estava quase gozando. E era de se esperar, porque enquanto ele metia na minha buceta, de quatro, em meio a tapas, puxões de cabeço, arranhões, Elaine lambia e mamava suas bolas. Até que teve uma hora que ele não conseguiu se segurar e anunciou o gozo. Imediatamente levantei e puxei Elaine:

- Abre a boca! – ordenei pra ela. Ela, cachorra que era, abriu, a espera do gozo daquele garanhão:

- Vem, goza na minha boca, safado. Enche ela de leite. Tô doidinha pra experimentar seu gozo. – Ela pedia de forma muito excitante. Jonas não segurou e esporrou muito forte na boca dela. Foi tão forte que parte atingiu a cara, o cabelo dela. Fora a boca, que ficou cheia de porra. Depois dele esporrar tudo, passei a língua, absorvendo o leite que estava espalhado. Em seguida, pedi:

- Cospe essa porra na minha boca! – ela fez o que eu mandei. Ergui minha cabeça para o alto e ela cuspiu, fazendo todo aquele gozo inundar minha boca. Era uma delícia sentir aquele leite misturado com a saliva de Elaine. Em seguida, a segurei pelo queixo e devolvi o leite em sua boca para depois a beijar com a boca recheada de gozo do Jonas. Ao engolir tudo, ela só conseguiu dizer uma coisa:

- Uau! Que gozo mais delicioso, Jonas! Desse jeito vou ficar viciada!

- Viu como é viciante, amiga? Não tem como não engolir. É quente, salgado, uma delícia... – concordei com ela.

- Vou querer sempre!

- E eu quero gozar na sua boca sempre. É uma boca ótima para gozar dentro – afirmou Jonas.

Depois daquela primeira gozada, ficamos enroscados os três na cama, falando putarias, acariciando um ao outro. Estávamos os três pelados, em profunda intimidade. As conversas eram intercaladas com beijos, chupadas nos beijos, punhetas leves, pequenas siriricas... A tensão sexual permanecia.

Levamos um tempo até retomarmos o fôlego. Mas, quando retomamos, o bicho pegou. Ainda mais intenso. Ainda mais forte. Como Jonas e Elaine agora tinham mais intimidade, ele não titubeou em torná-la submissa. Passou a comer com força, a enchia de tapas, puxões de cabelo. Ela praticamente gritava de tanto tesão. Era uma cadela toda rendida àquele macho dominador.

Em determinado momento, ele colocou ela de lado e passou a socar com força, enquanto segurava seus peitos. Elaine, por sua vez, totalmente envolvida, jogava sua bundona para trás, para aumentar a intensidade das metidas. O som gerado pelo choque da bunda da Elaine com a cintura do Jonas era tão alto que, provavelmente, dava pra escutar da rua. Ele segurava o queixo dela e a enchia de tapas na cara:

- Bate! Bate mais! Bate forte! Não tem dó não! Não tem dó de bater! Pode bater! – Elaine suplicava por apanhar daquele tarado. E ele não recuava. Fui até o ouvido dela e sussurrei:

- Ele vai te estuprar, amiga! Vai te arregaçar! Te deixar toda arromba! O Jonas vai estuprar você. Você quer?

- Quero! Quero muito! – ela estava toda entregue.

- Então pede! – ordenei. Ela se virou para trás, fixou o olhar nos olhos de Jonas e pediu bem manhosa:

- Amor, me estupra?

Aquele pedido foi a gota d’água. Jonas ficou descontrolado e passou a socar com muita força na minha amiga. A intensidade era tanta que a cama chegava a sair do lugar. Os dois praticamente gritavam de tanto tesão. Jonas olhou para mim, que chupava a buceta dela, e mandou:

- Cospe na cara dela! – eu imediatamente o obedeci, subi e cheguei bem perto do rosto dela. Primeiro, dei um beijo. Depois, enchi a boca de saliva e dei a primeira cuspida, que a acertou em cheio. Foram três cuspidas, que deixaram a cara de Elaine toda lambuzada. Jonas se encheu de tesão com aquela cena e metia com força, já anunciando o gozo:

- Eu vou gozar! – ele avisou. Cheguei bem perto dos dois e sugeri:

- Goza na buceta dela, amor. Enche a buceta dessa puta de leite. Deixa ela sentir o gozo lá no fundo. Você quer, amiga?

- Quero!

- Então pede! – mandei.

- Goza em mim, amor. Me enche de leite. Deixa eu sentir seu jato de porra lá no fundo da minha buceta!

- Vai, amor! Goza na minha. Elaine, você sabe que ele é um cavalo reprodutor, né? Então ele vai gozar lá dentro e vai te engravidar, tá bom?

- Tá! Tá bom – Elaine consentia em meio a gemidos – Goza lá dentro, Jonas. Me engravida. Faz um filho em mim.

Aquele pedido foi demais e Jonas gozou! Jorrou todo o leite para dentro da buceta de Elaine. Esporrou lá dentro da buceta dela. Minha amiga sentiu os jatos quente de porra tocarem sua buceta lá no fundo. Se ela estivesse no período fértil, era certo que ele iria engravidá-la. Elaine gozou junto. Os dois gozaram ao mesmo tempo.

Depois daquela sessão deliciosa de sexo, Elaine ficou toda mole, sonolenta. Parece que tinha perdido as forças kkkk. Jonas não. Minutos depois, comigo o estimulando, já estava de pau duro, socando na minha buceta na posição frango assado, com Elaine bem ali ao nosso lado, ainda se recuperando da foda passada. Adoro quando ele me come assim, porque seu pau entra todo, vai lá no fundo, e eu fico toda rendida por ele. Não tenho para onde escapar. Gozei gostoso. Ou seja, finalmente, todos tinham gozado naquela noite. Mas isso não significa que a noite tinha acabado. Ainda fomos longe com nossas putarias. Fomos dormir já estava amanhecendo. A ideia original era Elaine ir embora de madrugada, pois no outro dia de manhã tinha compromisso com o namorado. Mas ela também estava envolvida demais naquele nosso sexo. Mandou um áudio bem cedinho para o namorado, antes da gente dormir:

- Amor, podemos deixar para o outro dia aquele nosso programa? Vim aqui na casa de Ane e acabei que dormi por aqui, tava ruim de voltar para casa. Ela está sozinha aqui, então devo passar o domingo por aqui também.

Pronto, desculpa dada! O programa, que a princípio acabaria na madrugada, se prolongou pelo dia seguinte. Dormimos enroscados, pelados, gozados. Jonas atrás, de conchinha com Elaine, que estava no meio e eu do outro lado, sentindo a respiração da minha amiga no meu pescoço e suas mãos repousadas nos meus peitos. Acordei já no fim da manhã, virei para o lado e vi Jonas sapecando a buceta de Elaine de ladinho. Sem pensar duas vezes, entrei na brincadeira.

Aquele domingo rendeu muita putaria ainda. Transamos pela casa toda. As vezes eu e Jonas, as vezes Jonas e Elaine, as vezes eu e Elaine, as vezes nós três. Passamos o dia todo pelados, prontos para o sexo. Foi naquele dia que Jonas experimentou o cuzinho de Elaine. Enrabou ela com força na cozinha, enquanto eu fazia algo para comermos.

Quando Elaine foi embora, já estava de noite. Nos despedimos com um beijo triplo e um compromisso: convencer o namorado de Elaine a participar da nossa orgia. Assim, eu poderia realizar um dos meus maiores fetiches: fazer uma DP.

Mas isso é assunto para o próximo capitulo!

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