Mãe do amigo virou a putinha da boate

Um conto erótico de Caio Abreu
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 16/09/2023 13:19:51

Olá, hoje vou contar uma história que se passou no fim de semana passado quando levei a mãe de um amigo para uma casa liberal.

Tenho 35 anos e sou amigo do Fábio há uns três anos. Ele é uns anos mais novo do que eu e nos conhecemos trabalho. A mãe dele, vou chamar de Elisa, é uma delícia de 52 anos que se cuida muito bem e também já passou por umas plásticas. Ela é branca, cabelos escuros e cumpridos, peitos siliconados e uma bunda natural deliciosa. Nossa primeira transa aconteceu há poucos meses quando encontrei o Fábio, a mãe e a namorada do Fábio para um barzinho em comemoração ao aniversário dele. Naquela noite o Fábio me pediu para levar a mãe dele pra casa porque ele queria sair dali com a namorada para um motel. Concordei, e dirigi Elisa até o prédio em que eles moravam. Estava chovendo e eu entrei no prédio para deixar ela na garagem. Quando estacionei o carro ficamos conversando e ficou aquele clima de final de encontro. Nunca havia passado nada pela minha cabeça até então, mas comecei a notar como Elisa era uma grande gostosa e vendo ela sentada ali no banco do carona foi me dando um tesão grande. Na hora de nos despedirmos acabei roubando um beijo que foi muito bem correspondido.

Ela pousou uma mão sobre a minha coxa, eu fiz o mesmo, deslizei a mão para dentro da saia, puxei a calcinha dela de lado e dali foi história. Ela gozou com meus dedos enfiados na bucetinha enquanto masturbava meu pau. Saímos do carro e eu já meti nela dentro do elevador. Chegando no sexto andar, ela me puxou para dentro do apartamento bem rápido e eu a despi por inteira assim que a porta se fechou. Caímos no tapete da sala em um 69 alucinado e terminei de comer ela ali mesmo. Botei ela de quatro e fui metendo até encher a bucetinha dela de porra. Caí sobre o corpo dela e ficamos em silêncio por uns bom tempo. Ela então me levou para o banheiro, limpamos o suor do corpo e na cama eu comi ela mais um pouco. Ela então pediu para que eu fosse embora porque o carro ainda estava na garagem e Fábio não poderia saber o que tinha acontecido.

Depois daquela noite, a gente continuou se encontrando. Geralmente ela arrumava uma desculpa e aparecia na minha casa. Ela era louca na cama. Fodia e pedia para ser fodida de todo jeito. Engolia todo meu caralho e pediu para eu meter no cuzinho dela na nossa terceira transa.

Depois de algumas semanas nesse rolo, o tesão dela foi aumentando e ela me perguntou se eu poderia levá-la em uma boate liberal. Disse que tinha curiosidade, mas que o ex-marido nunca quis levá-la. Perguntei se ela tinha certeza de que queria isso, ela disse que sim e que iria só para ver outros casais transando, mas que não iria fazer nada.

Certo fim de semana, Fábio viajou com a namorada e Elisa me ligou dizendo que teria que ser naquele sábado nossa ida pra boate. Ela me mandou o link do lugar que estava afim de ir, passei no prédio e a peguei. A boate ficava em outra cidade, então tivemos que sair no meio da tarde. Ela já foi vestida para a ocasião com um vestido preto curto tomara que caia e uma maquiagem provocante. Ela me beijou quando entrou no carro e me mostrou que estava sem calcinha. “Assim vai ser mais fácil pra você me masturbar”, ela disse.

Chegando na boate, pedimos uma bebida e ficamos observando os casais que iam chegando. Sentamos numa mesa no canto e ficamos só os dois observando o movimento. Elisa viu um casal bem novo chegar e cumprimentar um outro casal mais novo também. Por um momento ela sentiu que talvez ninguém fosse se aproximar da gente por causa da idade dela. Eu sorri e disse que ela não tinha com o que se preocupar e que se ela quisesse, ia ter fila de pica pra ela. “Mas eu estou aqui só para olhar”, respondeu ela tímida. “Hoje você vai ser a putinha da boate”, disse enterrando dois dedos fundo na bucetinha dela e lambendo a orelha de Elisa.

Comecei a masturbá-la por baixo da mesa e as expressões que ela ia fazendo foram chamando atenção. De repente, o casal mais novo que viemos chegando se aproximou da nossa mesa. Vou chamá-los de Lucas e Carol. Carol estendeu uma mão para me cumprimentar e estiquei a mão que estava com os dedos dentro de Elisa.

“Nossa, ela já está assim?”, disse Carol sorrindo e cheirando minha mão melada. O casal sentou-se ao nosso lado, deixando Elisa e Carol entre mim e Lucas. Conversamos por um tempo e Lucas perguntou se a gente queria ir para um quarto. Seguimos casal e chegando lá colocamos as duas para nos chupar. Elisa mamava no meu pau enquanto Carol mamava no de Lucas. Ele era um negão forte e Carol uma loirinha baixinha. Ela se esforçava bem para engolir o namorado.

Nós dois gozamos na boquinha das nossas respectivas e voltamos para a mesa e começamos a beber mais um pouco. Elisa foi se soltando aos poucos e acabamos trocando de posição. Carol sentou do meu lado e começamos a nos beijar enquanto ela batia uma pra mim. Elisa foi fazendo o mesmo com Lucas. Carol perguntou se queríamos voltar para o quartinho, mas Elisa fez que não. O casal pareceu frustrado, mas entenderam e saíram da mesa. “Achei que você estava afim de dar hoje”, falei pra Elisa que me respondeu que estava com receio.

Ataquei pescoço dela e comecei com alguns chupões. Ela fica doida. Dali levantamos e fomos para a pista de dança. Fui envolvendo ela no ritmo e aos poucos fui deslizando minhas mãos por aquele corpo tesudo. Quando ela já estava bem louquinha, abaixei o tomara que caia e levantei a parte que cobria a bunda, deixando o vestido só na cintura. Ainda virei ela de costas para mim e comecei a brincar com o grelhinho dela enquanto falava ao seu ouvido. “Olha como todo mundo está vendo a putinha safada que você toda peladinha. Todo mundo aqui quer um pedaço de você hoje”. Ela gozou na minha mão e a partir dali se entregou ao prazer. Ficou de joelhos e começou a mamar meu pau. Eu fodi aquela boquinha enquanto olhava ao redor procurando por Carol. Imaginei que ela e Lucas tivessem ido para um dos quartos e puxei Elisa para ir comigo. Ela desfilou nua na boate e vários olhares seguiram a gente.

Entrei no quarto em que a gente estava e Carol estava cavalgando outro cara. Lucas estava no canto enrabando uma mulher que devia ser a mulher de quem Carol sentava. Coloquei Elisa de bruços no sofá ao lado dos dois casais e comecei a meter. Ela gemia alto olhando os outros quatro entregues na mesma putaria. Lucas pareceu terminar com a morena que ele estava metendo e ofereceu o pau para Elisa chupar. Ela abocanhou faminta e pareceu feliz de estar chupando uma rola enquanto eu socava. A morena ficou olhando para a gente e se masturbava, então deixei o caminho livre para Lucas comer Elisa enquanto a morena limpava meu pau.

Aos poucos o quarto foi enchendo com outros casais e a situação foi saindo um pouco do controle. Deixei Elisa de lado uma hora para comer Carol e quando me virei Elisa estava cercada por três caras. Um embaixo dela e outros dois ela alternava entre boquete e punheta.

Para cada buceta solitária que eu via naquela sala, parecia que Elisa arrumava umas três picas novas para sentar. Enquanto uma ruiva sentava em mim, eu vi Elisa sendo passada de mão em mão e fui contando, quatro, seis, oito, doze homens diferentes se alteram entre ela. Ela era segurada pelo cabelo e forçada a chupar rolas de todos os tamanhos e aguentar muita tora entrando na bucetinha. Fiquei me perguntando se ela tinha liberado o cuzinho, mas depois ela me disse que não teve coragem.

Eu acabei gozando dentro de Carol enquanto assistia Elisa sentando na pica de Lucas pela terceira vez aquela noite. Carol ainda foi gentil em limpar o meu pau com a boca e depois foi engolir a porra de Lucas quando ele anunciou que iria gozar.

Elisa já não tinha forças e acabou dispensando um último cara que quis comê-la. Me recompus, me despedi dos casais e tirei ela dali. Fomos direto para o carro com ela ainda despida porque havia perdido o vestido no quarto. Entrei com ela em um motel já que não havia condições de dirigir de volta e não aceitariam ela em um hotel naquele estado.

Ela tomou um banho, se limpou daquele suor e caiu na cama exausta. Aquela na verdade era a nossa primeira noite juntos em um quarto de motel e mesmo exaustos não queríamos que passasse me branco. Lubrifiquei bem o meu pau e meti no cuzinho de Elisa. Ela estava bem molinha e só gemeu suspirando até eu jorrar porra dentro du cú dela. Caímos no sono com o meu pau ainda enterrado dentro dela. Pela manhã, saímos do motel e fomos até um shopping. Deixei o carro na vaga mais escondida e fui comprar uma roupa para ela usar. Deixei ela em casa e só nos falamos de novo na segunda com ela me contando que deu para quinze, que foi uma delícia, mas que não faria de novo porque tinha ficado muito assada. Mas que teve muito tesão de me ver com outras mulheres e agora quer marcar com outro casal. Se acontecer, venho contar aqui.

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Comentários

Foto de perfil de Loirinha gostosa

Conto excelente, gostei. Se ela dá para tantos, porque não para você? Venha ler os meus. Bjus.

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Adorei

Curti o tema, uma coroa enxuta, mãe do amigo, livre e liberada para aventuras.

Parabens

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