Caros leitores, é com imensa satisfação que novamente venho escrever nesse blog, após um longo período de escassez de pezinhos em minha vida, hoje consegui tirar a sorte grande. Para quem não leu meus contos verídicos anteriores, sugiro que o faça, busco sempre entregar com a maior clareza e quantidade de detalhes as situações mais maravilhosas pelas quais passei. Para quem leu o conto da van, saibam que pelo jeito ela é meu amuleto da sorte, uma vez que a história de hoje se passa nela mesma, porém, dessa vez, em um trajeto significativamente maior.
A história se inicia a mais ou menos dois anos atrás, quando conheci minha amiga, a qual me referirei como K. K é uma jovem bonita, alguns anos mais velha que eu, com pouca estatura e um corpo esbelto, possui seios fartos, um belo sorriso, e obviamente, a minha parte de maior desejo, um belo par de pezinhos pequenos (chuto 36). Esses, brancos, sempre com unha feita e bem cuidada, dedos em escadinha, unhas um pouco compridas, e o segundo dedo sendo um pouco maior que o dedão.
Quando conheci K pela primeira vez, foi ao acaso, mas o mesmo acaso nos fez ficar próximos na faculdade, onde por coincidência fazemos o mesmo curso. Porém, K tem um problema que dura mais de 10 anos, um namorado, muito gente boa inclusive, mas que porém, me forçou ter apenas uma relação de amizade com ela, muito boa por sinal. Até um ano atrás, uma única investida minha naquele par de pezinhos me rendeu apenas uma boa massagem, já que estávamos cercados de amigos.
A partir desse dia, passei a observar mais aquelas beldades, e apesar de homenageá-los sempre que me recordava deles, mantinha sempre nisso apenas, para manter o respeito também, já que ela é comprometida. Porém, algumas vezes ela foi de rasteirinha para a faculdade, esbanjando uma pedicure de cor preta, em contraste perfeito com a sua pele, o que atiçou em níveis nunca antes experimentados por mim no que de diz respeito à podolatria. A partir de então, planejei minunciosamente como faria para ter aqueles pezinhos na minha boca.
Com o passar dos dias, sempre voltávamos juntos no ônibus para casa, pelo menos uma vez na semana, e durante um pouco mais de um mês, eu a provoquei oferecendo massagem em seus pés, porém, ela sempre refutava, alegando estar com tênis. Da última vez que voltamos juntos inclusive, cheguei muito próximo de conseguir alcançar meu objetivo, não o fazendo-o pelo fato de ela dizer que não tinha lavado o tênis naquela semana, e para não constrangê-la, acabei deixando passar. Porém, hoje meus amigos, hoje não teve escapatória.
Como estamos em período de férias, o número de pessoas que usa o transporte é extremamente baixo, ficando muitos lugares vazios, até mesmo quando é a van que nos busca, como no caso de hoje. Por coincidência fui o primeiro a pegar em um ponto separado, K chegou logo depois de mim, eu cedi lugar para que ela sentasse do lado oposto a porta, favorecendo que ela se virasse para mim e ficasse confortável. As demais pessoas entraram na van, e logo se acomodaram, a maioria já deitando nos bancos para descansar, e livrando completamente o meu campo de visão.
Aproveitei para me aproximar e dizer que hoje finalmente seria o dia que eu pagaria minha dívida a respeito da massagem. Ela logo disse que estava de tênis, mas eu afirmei que retiraria, e colocaria de volta com uma margem de segurança antes de chegarmos no destino final. Após relutar um pouco ela concordou, coloquei sua panturrilha apoiada em minha coxa, deixando seu pezinho esquerdo suspenso no ar. Desatei o nó que o prendia, retirei o tênis, o colocando encima do banco, e logo em seguida, sem o menor pudor já dei uma forte cheirada naquele pezinhos, e meus amigos, que maravilha de cheiro, para quem já teve esse tipo de experiência, posso resumir simplesmente em cheiro de pezinhos que acabaram de sair do banho, e uma essência leve de algum tipo de creme Frutal que ela utilizou para hidrata-los.
Não podia acreditar, tinha um tempo extremamente curto para criar coragem, e atacar aqueles pezinhos, mantive a massagem, K sabe do meu fetiche, então não era algo que eu estava escondendo dela, nem a obrigando me deixar fazer. Quando finalmente criei coragem, me aproximei de seu ouvido e falei:
- Deixa eu beijar seu pé?
Ela riu, e disse que não, eu insisti mais algumas vezes e ela não queria deixar, enquanto isso, eu mantinha a massagem, podendo vislumbrar aquelas unhas delicadas sempre que algum carro no sentido contrário iluminava com o farol. Porém, alguns minutos depois, dentro da minha consciência, acabei chegando a uma conclusão, nossa amizade é muito forte, logo, ela sabe que quando coloca limites, eu o respeito, então, ainda fui gentil ao chegar novamente em seu ouvido e dizer:
- Eu vou beijar, se você se incomodar, é só falar.
Não dei espaço para discussão, me curvei para frente, encostei meu nariz em seu pezinho cheiroso, dei um selinho, e como não houve nenhuma manifestação da parte dela, o selinho evoluiu para um beijo de língua, que se estendeu por todos os dedos e pela parte de cima de seu pé. Os beijos ficaram cada vez mais molhados, e como K não esboçava nenhum tipo de negação a respeito do que estava acontecendo, me prontifiquei a mudar de posição, mas antes fiz um pedido.
- Deixa eu engolir seu dedão? (Admito que é uma da parte que mais me atrai)
Novamente ela disse que não, alegava dar agonia, mas mais para frente vamos ver o que acontece. Mudei minha posição virando de lado na poltrona da van, ficando de frente para ela, que apenas mexia no celular, ignorando a situação. Escorreguei na poltrona para ficar completamente livre da visão de qualquer um que estivesse ali dentro, e foi onde então a magia começou a acontecer.
Com aquela solinha macia, branca e agora também sei que deliciosa, comecei a beijá-la, sempre respirando forte para apreciar cada odor que aquele momento exalava. Comecei a percorrer todo aquele pezinho com a minha boca, lambendo bem gostoso, e dando leve mordidinhas sempre que sentia vontade. Porém, para mim ainda faltava a cereja do bolo, aquele dedão gostoso de K precisava estar em minha boca antes que a viagem acabasse.
Comecei então a levemente dar beijos nas pontas dos dedos, beijos esses seguidos de leves sugadas, quando finalmente engoli metade do dedão, ela retraiu o pé, fazendo sinal de agonia. Eu a segurei pelo tornozelo e falei para se acalmar e relaxar. Voltei a repetir o processo mais algumas dezenas de vezes, me deliciando muito com aquela solinha, esfregando meu rosto nela, e aproveitando aquele momento pela qual almejei e planejei por tanto tempo. Após outras duas investidas no dedão com a mesma resposta de K, as coisas começaram a mudar.
Estava doido para chupar aqueles dedinhos, então como o dedão ela não queria deixar, me arrisquei com os outros, segurei seu pé pelo calcanhar, favorecendo que os dedos ficassem esticados em direção favorável à minha boca. Logo em seguida, coloquei dois deles de uma vez até o fim em minha boca. Sensação maravilhosa, e que surpreendentemente não causou nada em K, que se mantinha imóvel no celular. Em um movimento que julguei arriscado no momento, passei a língua dividindo os dois dedos que estavam dentro de minha boca, algo maravilhoso, o qual finalizei sugando de volta.
K continuava lá, me ignorando completamente, o que de certo modo, me deixava até mais tranquilo, voltei a lamber a sua sola, sempre maravilhado com o qual macia estava. Em minha cabeça, pensei, como ela já deixou eu sugar completamente os outros dedos, é provável que esteja preparada para o dedão, então novamente fiz o processo de colocar dois dedos em minha boca e os separar com a língua, fiz com dois, depois com outros dois e em seguida, abocanhei completamente aquele dedão maravilhoso.
Alguns segundos maravilhosos de glória que se repetiram mais algumas vezes na viagem, mas nesse em especial, fiz questão de chegar nela e dizer:
- Viu que não era tão ruim assim? Ela apenas riu, e eu voltei para a minha diversão.
Que viagem inesquecível meus caros, juro para vocês, que em um determinado momento, quando sugava aquela solinha, ela esticava os dedos para trás, facilitando o meu trabalho, o mesmo em relação aos dedinhos, que ela esticava enquanto eu os chupava. Mas meu momento de felicidade infelizmente acabou quando chegamos no ponto combinado, em que ela pediu para que eu colocasse seu tênis de volta. Ficaram faltando algumas coisas que tinha vontade de fazer, como por exemplo colocar as duas solinhas no meu rosto, ou chupar os dois dedões ao mesmo tempo, mas como ela se negou deixar, optei por aproveitar o momento ao máximo nos moldes que já estavam estabelecidos.
Coloquei seu tênis de volta em seu pezinho, amarrei, me aproximei novamente dela, e a agradeci por ter deixado, e ainda completei com um “pode deixar mais vezes inclusive”, ela apenas riu. Espero ter mais momentos como esse para relatar aqui, e incentivo a quem tem experiências como essa que tive, ou que já teve alguma, que escreva aqui, compartilhe essa experiência, assim mais pessoas veem o quanto a podolatria é algo normal, pegam estratégias de como conseguir chegar em pezinhos desejados, sem contar que é uma forma de deixar registrado, para manter a memória desse dia viva, ou reviver memórias de fatos que já aconteceram.
Não esqueçam de deixar 3 estrelas, e seu comentário a respeito do conto, lembrando que foi tudo verídico.