Uma amiga vem visitar

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Heterossexual
Contém 4069 palavras
Data: 18/08/2023 17:53:22
Última revisão: 29/02/2024 01:49:01

A gente ia ter um feriado prolongado e os meus colegas de república iam viajar de volta para a respectiva casa deles, seria a oportunidade perfeita para ficar fodendo Sophia pela casa sem se preocupar com ninguém nos pegando no ato. Só que quando eu falo com a minha namorada ela me conta que uma amiga ia vir visitar durante o feriado, pois ela tinha que ir em um evento no domingo.

-- Fala para a sua amiga ficar aqui em casa, não vai ter mais ninguém e mesmo não estando sozinhos, a gente vai poder aproveitar o feriado -- Eu digo e Sophia concorda.

Na sexta-feira de noite nós vamos até a rodoviária pegar a amiga de Sophia, Renata. Minha namorada estava vestindo um shorts jeans que era muito grande para ela, por isso ficava super baixo no quadril dela. Em cima ela estava com um top branco que deixava quase nada para imaginação, dava para ver claramente o formato dos peitos dela.

Dentro do carro ela desabotoa o shorts e abre o zipper, eu consigo ver o topo da rachinha dela por entre as pernas. Quando a gente para no primeiro farol, eu enfio a mão entre as pernas dela e a masturbo, mas paro quando ele abre.

-- Ei, continua, tava gostoso -- Diz Sophia.

-- Eu não quero bater o carro -- Repondo, mas no próximo farol eu volto a colocar a mão na boceta dela e dessa vez ela goza no carro -- Que safada, gozando no meio da rua.

-- Sou mesmo safada e você gosta, mas eu vou te compensar por essa gozadinha.

Quando chegamos no estacionamento da rodoviária, ela se inclina, tira o meu pau para fora e o enfia na boca. Sophia me chupa ali no estacionamento e depois que eu gozo, ela olha para mim, abre a boca e mostra a minha porra nela antes de safadamente engolir tudo.

Ao sair do carro, já do lado de fora, ela puxa o zipper para cima, mas não fecha o botão.

-- Espero que o zipper não escorregue para baixo, eu ia ficar morrendo de vergonha -- Ela diz mentindo.

-- Aposto que você ia adorar mostrar a bocetinha para todo mundo na rodoviária, sua putinha -- Eu digo dando um tapa na bunda dela.

O pior é que eu fico preocupado da minha namorada acabar ficando pelada no meio da rodoviária e fico olhando se o zipper não desce, e ele desce um pouco sim, mas não o suficiente para mostrar a rachinha dela.

Chegamos na plataforma e logo o ônibus de Renata, a amiga de Sophia, chega. Ela era uma japinha, bem diferente de Sophia, bem magra com peitos pequenos, mas bem gostosa. Ela estava usando um shorts jeans branco por cima de meia-calça preta e uma blusa preta bem justa em cima, claramente sem sutiã.

Em vez do beijinho no rosto, Sophia dá um selinho na boca da amiga e depois quando ela se vira para ir pegar as malas.

-- Acabei de colocar a boca que estava com a sua porra na boca da minha amiga, é quase como se você tivesse fodido a boca dela -- Diz Sophia no meu ouvido de maneira safada, mas isso é o suficiente para me deixar de novo com o pau duro.

Eu pego as malas dela e vou atrás enquanto as amigas conversam. Eu só ouço Renta falando: "Amiga, como você mudou!"

Voltamos para a minha república, já estava tarde e nós pedimos pizza. Sophia vai receber o entregador e quando volta segurando as caixas de pizza eu vejo que o zipper do shorts havia aberto completamente e ele até havia escorregado um pouco para baixo. Eu dou um sorriso safado e Sophia percebe o quão exposta ela estava, eu então pego as pizzas da mão dela, que rapidamente puxa o shorts para cima e fecha o zipper, mas eu vejo que Renata tinha ficado com o rosto todo vermelho.

Naquela noite eu a fodo com gosto no meu quarto enquanto Renata dormia na sala. Enquanto transávamos Sophia diz:

-- Aposto que você adoraria estar comendo as duas.

-- Não, nada disso -- eu minto.

-- Não mente -- ela diz rindo -- vai me dizer que se Re aparecesse peladinha agora no quarto você não foderia ela também

-- Nessa caso... -- Eu digo e a beijo para mudar da assunto.

Na manhã seguinte eu acordo com Sophia pelada do meu lado. Eu iria adorar que ela ficasse pelada comigo o dia inteiro, mas a amiga estava em casa, por isso eu visto uma bermuda, mas não coloco cueca. Eu vou preparar o café.

Quando eu passo pela sala, vejo que Renata já tinha acordado e estava sentada usando o celular. Ela vestia um babydoll bem fininho, dava para ver os contornos da calcinha e que ela estava sem sutiã. A gente se cumprimenta. Eu reparo no corpo bem esguio dela e lembro do que Sophia havia falado ontem e fico com o pau duro. Eu me viro eu vou para a cozinha.

Logo chega Sophia vestindo uma camiseta branca minha que era longa o suficiente para quase cobrir a bunda dela inteira, ficava só a curvinha da bunda aparecendo. Ela chega por trás de mim e me abraça, depois ela passa a mão no meu pau por cima da bermuda.

-- Vejo que alguém acordou entusiasmado.

-- Se a gente estivesse sozinho eu enfiava o meu pau na sua boceta agora mesmo.

-- Quem disse que você não pode?

-- Sua amiga está aqui -- Eu respondo, mas ela só ri.

Eu termino de preparar o café e Sophia vai pegar o pão no armaria, para isso ela estica os braços e a camiseta sobe o suficiente para mostrar a bunda inteira dela sem calcinha. Ela então vai rebolando até a sala e eu vou atrás com o café. Sentamos os três à mesa, eu em um lado e as garotas do outro. Uma hora eu derrubo a faca, e ao me abaixar para pegar eu olho por baixo da mesa e vejo Sophia com as pernas abertas, mostrando a bocetinha do lado da amiga que não sabia de nada.

Durante o café, Sophia pergunta para Renata se ela quer tomar sol no quintal aproveitando o sol da manhã.

-- Mas eu não trouxe nenhum biquíni -- ela responde.

-- Pega um dos meus.

As duas vão até o meu quarto e voltam de biquíni. Sophia estava com um dos biquínis minúsculos dela, mas Renata havia colocado o maior biquíni de Sophia, só que nela, que era mais magra, o biquíni ficava frouxo na frente, dava para ver ele um pouco caído, eu tento olhar por cima, mas não tinha como fazer isso sem chamar atenção.

Elas vão para o quintal e eu vou para o meu quarto usar o computador, mas deixo a janela aberta e fico espiando as duas. Não demora muito e eu ouço Sophia:

-- Só está a gente aqui, eu quero ficar sem nenhuma marquinha.

Vejo então a minha namorada levantar da espreguiçadeira e ficar peladinha na frente da amiga. Depois de mais um tempo ela me chama, eu vou até o quintal a primeira coisa que eu vejo é Renata deitada na espreguiçadeira, o biquíni estava fazendo uma tendinha e pelo gap dava para ver que ela tinha uma faixinha de pelos acima da boceta. Eu olho para o outro lado e Sophia peladinha deitada de costas.

-- Querido, pode passar bronzeador nas minhas costas?

Eu pego o bronzeador e começo a espalha-lo nas costas dela, depois vou descendo até chegar na bunda dela, onde eu presto ainda mais atenção, esfregando o creme nas nádegas inteiras, mas aproveito para passar o dedo no cuzinho dela, o que faz Sophia dar uma risadinha, depois eu continuo com o dedo e esfrego a boceta dela por entre as pernas. Isso havia me deixado com o pau parecendo um mastro, Sophia então se vira e diz:

-- Deixa eu resolver o seu problema.

E depois ela então abaixa a minha bermuda e abocanha o meu pau. A minha namorada me chupa na frente da amiga, apesar de estar de costas para ela, eu aproveito o tesão de ser chupado com uma outra garota assistindo. Eu gozo na boca de Sophia, nesse momento eu olho para traz e vejo Renata com um peitinho para fora, pegando nele com uma mão enquanto estava com a outra mão enfiada na calcinha do biquíni. Nós trocamos olhares, ela está com o rosto completamente vermelho de vergonha, mas não para até eu ver que ela está gemendo de gozo.

Depois de gozar ela desvia o olhar, obviamente morrendo de vergonha, e eu percebo que ainda estou com o pau mole, pingando porra para fora. Coloco o pau para dentro e vou tomar um banho e depois vou para o meu quarto. Logo chega Sophia, ainda pelada e me beija.

-- Que tesão que eu tô, só eu não gozei ainda -- ela diz.

-- Como está a sua amiga.

-- Está tomando banho agora, não falou nada.

-- Não tem problema?

-- Não, nenhum, com certeza a gente vai comer ela -- responde Sophia rindo -- Eu vou me vestir, vamos sair que eu estou com fome.

Ela pega uma saia clara, florida de amarrar do lado. Além de curta, a saia podia abrir a qualquer momento com um vento mais forte. Em cima ela coloca um top claro que apesar de cobrir os peitos dela, deixava muito pouco para imaginação. Eu me visto também e encontramos Renata na sala já vestida, novamente de bermuda e com uma camiseta.

Saímos os três juntos. Sophia era uma deusa do sexy, peituda e quase pelada, mas Renata dava um puta tesão, meio-pura, mas com uma ponta de safadeza. Era como se eu estivesse com a anjinha e a diabinha uma de cada lado. Nós caminhamos até uma padaria bem legal perto de casa que seria almoço. Pegamos uma mesa do lado de fora e imediatamente Sophia fala das caipirinhas da padaria. Nós fazemos o pedido da comida e da bebida, só que a caipirinha vem em uma jarra e bem forte.

Sophia, já com más intenções mantém o copo de Renata sempre cheio, e ela, japinha, fica bem altinha. A gente conversa e ela ri até das piadas ruins. Sophia vai puxando a conversa para putaria e Renata então diz:

-- Amiga, você ficou tão putinha aqui na cidade.

-- Sim, eu sou uma putinha, mas só para o meu macho! -- Ela responde e me beija.

Nós terminamos de comer e no caminho de volta o vendo vem e abre a saia de Sophia, mostrando a boceta dela pra mim e Renata, que fica envergonhada. Sophia então me beija na boca e depois ela beija a amiga, Renata então me beija. Logo chegamos na republica e vamos os três direto para o quarto.

Sophia começa tirando a minha roupa, pega no meu pau e dá uma punhetada nele enquanto me beija e diz no meu ouvido:

-- Pega ela.

Eu vou até Renata e a gente começa a se pegar com a minha namorada assistindo. Eu beijo Renata e ela responde. Depois eu tiro a camiseta e vejo que ela estava sem sutiã, chupo o mamilo dela e estranho a falta de volume nos peitos dela, mas com as mãos eu abro o shorts dela e enfio a mão na calcinha. Vejo que ela já estava bem molhada.

Deito Renata na cama e lhe tiro o shorts e a calcinha branca. Vejo agora a faixinha bem aparada de pelos preto no meio da virilha, ela tinha a largura da rachinha dela, que também estava cobertinha com a penugem negra. Outra coisa que ela era o contrário de Sophia, que era completamente lisinha.

Me coloco de joelhos entre as pernas de Renata, lhe seguro os quadris, sinto o quão leve ela era e a puxo para o meu pau. Sinto a bocetinha da amiga da minha namorada, é gostoso, ainda mais com ela junto.

Sophia chega e começa a me beijar enquanto eu fodo Renata, mas depois ela começa a lamber os mamilos da amiga e por fim a beija na boca. Renata goza e eu tiro o pau dela. Logo em seguida, Sophia sobe no meu colo e começa a cavalgar o meu pau com a amiga dela deitada do nosso lado. Eu gozo na minha namorada e nós três terminamos deitados nus na cama (por sorte eu tinha uma cama de casal).

Eu acabo cochilando, quando acordo encontro Renata e Sophia na sala, Sophia só de camiseta, mas Renata estava já arrumada e maquiada, usando uma calça branca de cintura baixa e uma blusa frente única vermelha, as costas dela estava completamente nua.

-- Renata não está linda? -- Diz Sophia.

Renata sai para o evento que ela tinha viajado para ir e eu e Sophia ficamos na casa. Nós jogamos video-game, pedimos uma pizza e Sophia, que não tinha cochilado durante a tarde, vai dormir, mas eu continuo jogando até que, já de madrugada, Renata chega de volta de Uber. Ela estava bem diferente, claramente bêbada, com a maquiagem toda borrada.

Eu ajudo a sentar no sofá da sala ao meu lado e continuo o jogo. Mas Renata vai chegando mais perto e logo está encostada em mim, ela então diz:

-- Foi gostoso hoje de tarde.

-- Sim foi ótimo.

-- Mas tem uma coisa que eu gostaria de ter feito.

-- O que?

-- Isso -- E Renata se inclina para o meu colo, coloca o meu pau para fora da bermuda, eu ainda estava sem cueca, e o enfia na boca.

Ela vai me chupando, deixando a minha pica dura, mas nesse momento aparece Sophia na sala, pelada e diz:

-- O que a putinha está fazendo com a pica do meu namorado na boca?!?!?!? -- Diz Sophia.

Renata tira o meu pau da boca, mas pega nele com a mão e responde: -- Eu fiquei com vontade.

-- Essa pica é minha, eu só tinha te emprestado.

-- Mas eu quero mais.

-- Eu vou te dar outra coisa para colocar na boca.

Sophia pega Renata pelo cabelo, senta no sofá do meu lado, abre as pernas e coloca a cara de Renata na boceta dela.

-- Me chupa putinha!

-- Mas eu não sou... -- Renata não consegue terminar pois Sophia enfia a cara da amiga na boceta.

-- Vai ficar com a cara na minha boceta até me fazer gozar! -- Renata não tem escolha a não ser chupar a amiga, eu vejo que Sophia estava gostando por causa dos gemidos.

Quando estava bem excitada, Sophia diz: -- Edu, mete o pau na vadia, mas não na boceta, que ela gosta, mas no cu!

Essa sugestão depravada me deixa com mais tesão ainda, eu chego em Renata, que estava de quatro no chão, por trás, lhe seguro os quadris e enfio o meu pau, que já estava melado com a saliva dela, no cu de Renata. Ela não pode nem reclamar pois estava com a boca ocupada.

Sophia estava realmente gostando de usar a amiga e não demora para ela gozar e soltar a cabeça de Renata. Eu então sento de volta no sofá e puxo ela no meu colo e a sento na minha pica. Continuo fodendo o cu de Renata, com ela de costas para mim e a boceta toda exposta pra Sophia, que fica assistindo.

-- Que tesão de ver a putinha com a boceta toda escancarada e vazia enquanto toma no cu -- Diz Sophia rindo.

-- Está doendo e eu estou com vergonha, mas isso só está me dando mais tesão! -- Diz Renata.

-- Eu te ajudo amiga -- Responde Sophia, que se ajoelha na frente da gente e começa a lamber o grelo da amiga enquanto eu a fodo no cu.

Renata também goza sendo lambida no grelo e eu então tiro o pau do cu dela e digo: -- Finaliza com a boca.

Ela, completamente putinha, chupa o meu pau que eu havia acabado de tirar do cu dela e eu gozo na boca dela. Logo depois disso, Sophia a beija e elas dividem a minha porra.

Eu acordo na manhã seguinte com a minha pica sendo chupada pela minha namorada e pela amiga dela. Elas se alternam chupando a ponta da minha pica e lambendo as minhas bolas até eu estar acordado e com o mastro levantado. Comigo duro, Sophia sobe em cima e senta no meu pau. Ela me cavalga enquanto Renata lambe o meu mamilo esquerdo. Eu estico a mão e enfio um dedo na boceta molhada dela e a masturbo, mas antes de gozar no meu dedo ela tira a amiga do mau pau dizendo:

-- Não fique com a pica só para você!

Renata senta no meu pau e Sophia então senta na minha cara: -- Você vai ter que me satisfazer também.

Nós literalmente fazemos um triângulo amoroso, comigo servido de base, uma boceta no meu pau e outra se esfregando na minha cara. Enquanto se fodem em mim, as duas garotas se beijam e Renata pega nos peitos de Sophia (eu só vejo de relance pois estava com Sophia na cara). Eu vejo que ela goza na minha cara e logo eu acabo gozando na boceta de Renata.

-- Limpa o pau do Edu que você melou inteira -- Diz Sophia, que depois complementa: -- A porra dele é minha -- e então enfia a cara na boceta da amiga e bebe a minha porra direto da xoxota da outra garota.

As duas vão tomar banho juntas, eu fico mais um pouco na cama penando em como esse fim de semana estava sendo ótimo. Quando as garotas, Renata enrolada na toalha, Sophia com a toalha só no cabelo e a boceta recém raspada, voltam eu vou para o banho. Quando eu saio vejo que elas já estão vestidas. Sophia estava com uma saia indiana bem fina e colorida que ia até os joelhos e um top de Lycra, barrica exposta e o contorno dos seios visíveis. Já Renata estava com uma saia branca pregada e rodada, tipo de tenista e blusa azul bem fina, dava para ver que estava sem sutiã e quase dava para ver os peitos dela, mas então Sophia levanta a saia da amiga e me mostra que ela estava sem calcinha e com a xoxota toda raspada.

-- Como presente para o garotão que nos comeu tão bem, duas bocetinhas lisinhas e sem calcinha para o dia.

Nós saímos para passear, aproveitar o domingo ensolarado. De domingo a cidade fazia uma festival de rua, a gente pega o metrô para ir até lá. Mas quando o trem chega, o vento levanta a saia de Renata, que toma um susto e a puxa para baixo, mas Sophia, que a saia era mais cumprida e portanto não levanta, segura a mão da amiga e diz:

-- Hoje você é nossa putinha, sem segurar a saia.

-- Mas eu fico com vergonha.

-- Você estava bem sem vergonha hoje de manhã.

Renata aceita e tira a mão, a saia ainda sobe mais um pouco mostrando a bocetinha raspada dela, o que é bem raro de ver pois japinhas normalmente não tiram os pelos. Entramos no trem e vamos algumas estações, Renata está super-nervosa, ela cochicha:

-- Eu me sinto nua.

-- É essa a ideia -- responde Sophia -- Não é um sensação ótima?

Renata só faz uma cara de que ela não achava isso ótimo. Como o trem estava bem vazio, eu aproveito e passo a mão na boceta dela por baixo da saia e sinto a rachinha dela.

-- Você pode não estar gostando, mas a sua boceta está toda melada -- Eu digo.

Chegamos no destino e começamos a passear. Havia de tudo na rua: gente correndo, camelôs, músicos, estava bem legal. No começo Renata estava nervosa por andar de saia curta sem calcinha, mas ela vai relaxando ao perceber que ninguém estava vendo que ela estava sem nada por baixo. O mesmo não podia se dizer de Sophia, com o sol na rua a saia dela fica inda mais transparente.

Uma hora a gente para em frente de uma banda e Sophia começa a dançar e quando ela se move, afasta as pernas o contorno da bocetinha dela, até os detalhes dos lábios abertos ficam visíveis! Mas ela continua sem nem saber o quão exposta ela estava no meio da rua.

A gente sai da avenida e pega uma rua secundária, que estava bem mais vazia. Depois de caminharmos um quarteirão, puxo Renata para uma reentrância em um muro e a agarro, pego a bunda dela com as duas mão e vou subindo até ela estar com a bunda exposta enquanto eu a beijo. Depois a masturbo até ela estar perto de gozar, mas paro e digo:

-- Segura a saia dos lados e a levanta acima do seu quadril -- Obviamente envergonhada e com medo de ser vista, Renata obedece -- Ótimo, mantém assim até eu mandar você soltar.

Eu então vou até Sophia e subo a saia dela acima da cintura e mando: -- Fica de cócoras e enfia o meu pau na boca.

Ela obedece e eu recebo um boquete da minha namorada nua da cintura para baixo na rua, enquanto a amiga dela assiste mantendo a boceta exposta, eu aproveito e volto a masturba-la enquanto recebo o boquete. As duas se comportam muito bem, não param nem quando passa um grupo de garotas do nosso lado. Acho que isso me deixa com ainda mais tesão, pois eu gozo na boca de Sophia e finalmente deixo as duas se cobrirem e a gente continua andando até chegar em um restaurante para almoçar.

No restaurante, Sophia fala para Renata não sentar na saia e colocar a bunda direto na cadeira, ela obedece. Mas fora isso a gente almoça sem incidentes. Para deixa-las mais soltas, principalmente Renata, eu peço batidas para a gente tomar junto com a comida.

Depois passeamos mais, passamos por um centro cultural, vamos ver uma exposição de arte e toda oportunidade que eu tenho, eu passo a mão nos peitos, nas bundas e nas bocetas das duas.

Vejo que elas estão ficando loucas de tesão de serem constantemente abusadas em público. E quando a gente volta para o metro, eu checo que as duas bocetinhas estavam escorrendo de mel. Ao chegar em casa nós vamos para o quarto eu mando elas tirar a roupa, o que elas fazem em um instante, subir na cama e começarem a se pegar enquanto eu sento em uma cadeira e assisto.

-- Quero ver as duas bem sapatonas, com tesão por boceta.

Elas se ajoelham na cama e começam a se beijar, se acariciar. Eu vejo que toda a putaria tinha tido efeito pois elas estão bem mais soltas. Se pegando com vontade, passando os dedos na boceta uma da outra. Renata parece estar bem entusiasmada em enfiar a cara nos peitões de Sophia.

Quando eu já estou com o pau doendo de tão duro, mando as duas ficarem de quatro uma do lado da outra e então me coloco atrás de Renata e enfio o pau na boceta dela ao mesmo tempo em que enfio o dedo em Sophia.

-- Continuem se beijando -- Eu ordeno.

Fodo Sophia um pouco, mas antes que ela conseguisse gozar, eu tiro o pau e enfio em Renata e coloco o dedo em Sophia. Eu faço a troca três vezes até que finalmente Renata não aguenta mais e goza.

-- Como você gozou primeiro, a gente vai mudar de posição, façam um 69 as duas, com Renata em baixo.

Elas obedecem, Sophia deita em cima de Renata, os peitos de uma encostados nos peitos da outra. Eu mando Sophia empinar a bunda e Renata lhe chupar o grelo e com as duas assim eu enfio o pau em Sophia. Fodo a minha namorada enquanto ela tem o grelo chupado pela amiga.

Sophia goza e diz: -- Para Re, meu grelo não aguenta mais, está muito sensível.

-- Não, continua, castiga a boceta da minha namorada safada.

Sophia geme, dá para ver que a chupada já tinha virado um castigo, mas como eu já tinha gozado duas vezes, eu estava com resistência máxima e continuo fodendo-a, castigando-a com a minha pica até que ela está em um gemido constante com espasmos mais fortes. Eu finalmente gozo e a minha porra até escorre para fora da boceta de Sophia e cai na cara de Renata.

Exausto eu caio do lado e nem consigo me mover. Essa havia sido a maior foda da minha vida.

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