Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo. Oito.

Um conto erótico de Fernandinha Loira
Categoria: Grupal
Contém 1893 palavras
Data: 02/08/2023 13:28:55

Diário de Fernanda — Domingo, 28 de outubro de 2007

Bom dia, querido diário?

Ontem sábado, eu vivi uma experiência completamente fora do comum! Eu, Fernanda, 20 anos, fui a um baile de máscaras e, meu Deus, Jesus Amado, não foi uma festa qualquer, foi a festa do ano, a melhor festa que participei na vida. O baile de máscaras, foi em um hotel fazenda, na Cidade de Indaiatuba.

Eu passei o dia todo com a Juliana; frequentamos salão de cabeleireiro, manicure e passamos shopping center, aonde compramos os nossos lindos vestidos para o baile.

Foi uma noite tão excitante que não poderia deixar de registrar todos os detalhes maravilhosos que vivenciei. Uma festa cheia de surpresas estupendas, orgias, parecia com aquelas festas antigas romanas, aonde o sexo e a putaria predominavam.

São, 10h34 da manhã, estou comendo torradinhas e bebendo café com leite, enquanto escrevo!

Minha amiga, Juliana, que dirigiu até Indaiatuba, e juntas estávamos prontas para arrasar. Nós duas estávamos vestidas em vestidos lindíssimos, máscaras enigmáticas, nós nos sentíamos como princesas prontas para dominar a festa.

O meu era um vestido longo de cor azul, com detalhes em renda que me faziam sentir como uma princesa. Juliana estava deslumbrante em um vestido vermelho, que exibia sua beleza de forma elegante e sedutora. Devo essa a Jú. Ela conseguiu os convites de um cliente que não pôde comparecer. Meu Deus, cada convite, custava dois mil reais.

No baile, haviam dezenas de gente rica. Carros importados: Ferrari, Lamborguini, BMW e outras marcas no estacionamento. Nunca vi tantas jóias juntas em um só espaço.

Desde o momento em que chegamos, ficamos impressionadas com a magia do evento. O hotel fazenda estava lindamente decorado, com luzes e uma trilha sonora envolvente que nos fez sentir como se estivéssemos em um conto de fadas. Mas, era proibido entrar com celular, máquina fotográfica, e filmadora.

Assim que entramos no salão, ficamos impressionadas com a decoração exuberante e a atenção aos detalhes. As mesas estavam decoradas com arranjos de flores encantadores, e a iluminação criava um clima romântico e sedutor.

As bebidas e comidas eram deliciosas e requintadas. Experimentamos coquetéis saborosos e pratos finamente preparados que nos fizeram apreciar cada mordida.

O baile estava repleto de pessoas bonitas e bem-vestidas, cada um com suas máscaras intrigantes que adicionavam magia e mistério à noite. A música era ao vivo, tocava ritmos envolventes, e o espaço para dançar era perfeito para expressar nossa sensualidade em cada movimento.

Eu e Juliana dançamos e rimos, aproveitando cada momento ao máximo. A energia da festa era contagiante, e a diversão parecia não ter fim. O bailo foi memorável!

Durante a noite, também tive a oportunidade de conhecer algumas pessoas interessantes e encantadoras. Haviam rapazes e lindos, e moças da minha idade com homens mais velhos.

Juliana e eu, conversamos, com alguns deles, rimos, criando laços especiais que tornaram a noite ainda mais memorável.

A Jú, para mim. — “Fê, vamos arrumar uns clientes ricos? ”

Puta que é puta, não perde tempo. O baile oferecia um cardápio completo de pessoas que podiam ser nossos clientes. Ficamos atentas, olhando para todos, sem exceção. A Jú conseguiu primeiro. Era um homem alto, não dava para seu rosto, porque ele usava máscara. Eles desapareceram em um piscar de olhos.

Fiquei sozinha em busca de clientes, até que fui para outro espaço do baile. Ao entrar, aonde tinham sofás, casais se beijando, outros se esfregando e sexo rolando à vontade. Meus olhos foram capturados por um casal bonito misterioso: Macedo, de 53 anos e Luciene, de 50 anos. Eles não eram casados, namoravam há dois anos. Eles estavam se beijando, ela sentada em seu colo em um dos muitos sofás que o espaço proporcionava aos seus convidados mais ousados.

Eles irradiavam uma energia eletrizante, diferente de tudo que eu já havia experimentado. Decidi me aproximar na maior cara-de-pau, afinal, sou uma garota de programa ousada e eu estava pronta para jogar todas as convenções sociais pela janela.

Conversamos e instantaneamente criamos uma conexão íntima. Era como se fôssemos almas gêmeas perdidas em um mar de faces desconhecidas. Quando falei a minha idade. Movidos pela curiosidade e pela adrenalina no ar, o casal, e eu, decidimos explorar um espaço reservado, onde os mais audaciosos trocavam experiências sexuais em cabines reservadas. A adrenalina corria em minhas veias enquanto seguia Macedo e Luciene para o desconhecido.

Na cabine, as máscaras caíram, tanto literalmente quanto metaforicamente. Eu me identifiquei como garota de programa. A Luciene ficou excitada. Senti o toque dela por todo o meu corpo, suas mãos delicadas, macias e confiantes explorando cada canto meu. Ela me beijou. Eu era maior que os dois. Macedo me mostrou o poder do desejo audacioso. Ele despiu as nossas roupas, e nós, a roupa dele. Macedo me beijou enquanto a Luciene me lambia embaixo. Este começo, foi delicioso! Chupamos o pênis do Macedo, ele em pé, e nós duas agachadas, de pernas abertas, disputando quem chupava mais gostoso. Eu sabia que aquela noite prometia diferir de todas as outras.

Mergulhei em um oceano de prazer. Excitada, fiquei de quatro na cama e mandei o Macedo me comer, experimentando a posição mais ousada que desafiavam as mentes dos homens.

Macedo garantiu minha satisfação, metendo em mim um pau grosso na pepeca, três minutos mais tarde, no anelzinho. Ele foi um “cavalo”. Isso me garantiu bons gemidos. Macedo, deixou meu reto largo e dolorido. Você acha que eu me importei com isso, querido diário? — Leia, o que vem a seguir?

Luciene e eu descobrimos a cumplicidade feminina em todo o seu esplendor. Ela se deitou na minha frente com as pernas arreganhadas, sua pepeca tinham lábios grandes, extremamente cheirosa, entre linguadas e toques suaves, nós nos entregamos àquela noite de pura lascívia, desafiando todas as normas do lesbianismo. Ela agarrou nos meus cabelos e aprofundava meu rosto nela. O prazer foi tão audacioso quanto nossas fantasias mais secretas. A fiz gemer de tremer as pernas. Luciene, teve um orgasmo e a minha boca molhadinha — meladinha.

Luciene — uma loira baixinha, olhos castanhos, pele macia, peitões, coxas roliças, pernas grossas. Bonita, elegante, safada.

Macedo — um coroa bonito, cabelos grisalhos no estilo militar, troncudo, duas tatuagens, roludo, metia que era uma beleza.

Quando a exaustão finalmente chegou no Macedo. Ele me soltou e dominou a Luciene. A coroa era incansável, insaciável, “cavalgou” durante um tempo no parceiro, permanecendo pulando no parceiro, envoltos em lençóis brancos. Ele, levou Luciene às alturas com várias penetrações fundas e ousadas.

O casal se entregou ao prazer em todas as formas possíveis, e eu assistindo a tudo àquilo, assistindo suas fantasias mais secretas e intensificando o prazer total.

Macedo. — “Shhhh, vou gozar...”

Luciene e eu, juntamos os nossos rostinhos, recebemos de Macedo, gemidos e um belo gozo quente na cara. Eu nessa, fechei os olhos. Uau, que homem era àquele?

Enquanto observava Luciene e seu rosto gozado, comecei a me sentir atraída pela beleza e sensualidade de Luciene. Era inegável: eu estava prestes a viver minha primeira experiência lésbica com uma mulher que tinha idade para ser a minha mãe.

Sem hesitar, me aproximei de Luciene e com um olhar e rosto gozado e audacioso, ela me permitiu entrar em sua intimidade. Eu me senti viva, excitada e, ao mesmo tempo, assustada com o desconhecido. Luciene, com seus 50 anos, era uma mulher linda de 1,65 metros de altura, e sua experiência era visível em cada toque e carícia. Ela me guiou delicadamente para explorar um novo caminho de prazer.

Dentro daquela cabine, entregamos ao desejo, consumindo diferentes posições para maximizar o prazer. O missionário invertido permitia-me explorar cada canto do seu corpo com precisão e intensidade. O cowgirl invertido, eu por cima, ela abria a minha bunda e metia dois dedos no meu anel, ali, me revelei a força interior que eu desconhecia, enquanto ela se entregava totalmente à minha condução.

À medida que explorávamos novas posições, o prazer percorria cada centímetro do nosso ser. Luciene, fez-me gozar duas vezes, suas linguadas eram mágicas. Ela tinha muita experiência no lesbianismo. Cada momento era audacioso, inesquecível e repleto de gemidos, lambidas, esfregões de pepeca com pepeca e sussurros que ecoavam naquele quarto privado.

Macedo não participou, ele ficou sentado em um banquinho na nossa frente, assistindo e tocando uma punheta, solitária.

O melhor veio no final. Luciene deitou na cama com as pernas arreganhadas, ela explicou o que queria de mim. Confesso que fiquei assustada no início, pois nunca havia feito àquilo. Porém, a minha curiosidade e a vontade de aprender e me permitir viver novas experiências falaram mais alto.

Explorei com a mão direita novos territórios para descobrir facetas desconhecidas do sexo. Eu, inseri a minha mão até o pulso na vagina de Luciene. Lentamente e devagar. Foi preciso usar um óleo à base de coco para concluir. Os gemidos de prazer, provenientes de Luciene, ecoavam pelas paredes brancas da cabine. Movia a mão, como nos movimentos de um pênis, ela era larga dentro, também, a mulher pariu dois filhos.

Luciene para mim. — “Quer tentar? ”

Eu. — Ah, eu quero!

Primeiro, eu tirei a mão, uau, tinha a visão do interior de sua vagina, não esquecerei dessa imagem. Depois, deitei de pernas arreganhadas. Ela explorou a minha vagina com o óleo de coco, aplicando dentro, fora e em sua mão direita. Sua mão era pequena com dedos gordinhos. Então, Luciene inseriu os primeiros dedos, e a gente trocando olhares, no quarto dedo, minha pepeca estava inteiramente esticada. Luciene mudou a posição dos dedos, no formato de uma coxinha, com os dedos juntos, aguentei até onde pude, não sou tão larga como ela.

Essa transa foi apenas o começo da minha viagem no lesbianismo e estou animada para o que o futuro reserva.

Macedo e Luciene me mostraram um mundo onde os prazeres caminham de mãos dadas, onde os limites são desafiadores e onde a vida se torna uma galáxia de descobertas. Macedo pagou trezentos reais pela transa e pegou o meu número de contato; dizendo me chamará para futuros novos encontros.

Luciene e eu juntas, fomos ao banheiro feminino nos limpar, retocar a maquiagem. Mas acabamos trocando beijos em uma das cabines, inserindo dedos na pepeca da outra. Não era só nós duas que fazíamos àquilo, haviam outras mulheres em outras cabines, um zum-zum de gemidos lésbicos.

Luciene contou a mim: “que ela não era assim antes até conhecer Macedo. Que ele a fez mudar radicalmente. Segundo Luciene: Macedo já a obrigou a transar com três homens em uma casa de Swing no Rio de Janeiro. Ela disse que gostou de mim, do meu jeito descontraído de viver a vida. ”

— Porra, eu, Fernanda, fiquei apaixonadinha, por uma coroa de 50 anos, ela tem idade para ser a minha mãe. Como mudei, não sou mais a mesma Fernanda de antes, virei puta e agora lésbica!

Nos separamos ao sair do banheiro, fui procurar a Juliana, mas não a encontrei, só mais tarde no salão. A vagabunda da Jú, transou com três velhos, rs. A bicha é ligeira.

Hoje, eu inseri mais uma página no meu diário de vivências, uma página que sempre lembrarei, onde eu me permiti explorar e descobrir quem sou e o que me excita. E dessa experiência, saí ainda mais forte, mais confiante e pronta para enfrentar outros desafios audaciosos que a vida pode me oferecer.

Até a próxima,

Fernanda

fernandaciqueiralacerda@gmail.com

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Foto de perfil de Fernandinha LoiraFernandinha LoiraContos: 37Seguidores: 60Seguindo: 0Mensagem Olá! Meu nome é Fernanda e estou muito animada em compartilhar um pouco sobre mim com você. Sou uma mulher de 35 anos, apaixonada pela cidade de São Paulo, onde nasci e cresci. Minha jornada de vida tem sido repleta de experiências significativas e aprendizados que me moldaram em quem sou hoje. Sou casada e mãe de uma menina encantadora, que traz muita alegria à minha vida. Minha família é uma parte essencial de mim, e procuro sempre dedicar tempo e amor aos que amo. Fui garota de programa por 3 anos, 8 meses e 18 dias. Sou grata por cada lição que a vida me presenteou e estou pronta para abraçar o que o futuro reserva. Vamos caminhar juntos nessa jornada de autoconhecimento e crescimento!

Comentários

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Deve ter sido uma baita festa ,pois só pela descrição já imagino como foi e ainda mais pela confirmação da leitora TatiMiriam. Sucesso sempre!

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Minha filha mora perto de Indaiatuba, conheço esse Clube, Hotel Fazenda. Eles sempre promovem festas. MUNDO PEQUENO...

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Que delícia de festa.... adorei!!!

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Super obrigada. Beijos.

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Imagina! E parabéns pela educação e gentileza com seus leitores...

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