Cuckold: aceitei que minha esposa se envolvesse com outros homens (1ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3209 palavras
Data: 10/08/2023 17:12:40
Última revisão: 10/08/2023 21:13:49

O ano de 1999 estava só começando, mas muita gente já estava falando sobre como seria a virada para o ano 2000, tudo mudaria, o mundo acabaria, ocorreria o tal bug do milênio que faria os computadores e máquinas pirarem, mas minha cabeça não tinha tempo para tais “preocupações”.

Eu tinha acabado de completar 27 anos, me chamo David, formado em Administração e com MBA. Entretanto, as coisas não iam nada bem. Desde que me formei, nunca tinha arrumado um bom emprego, e naquele momento estava numa empresa de merda, ganhando um salário ridículo e numa função bem abaixo das minhas capacidades. Vontade de correr atrás de oportunidades não me faltava, estava sempre tentando algo melhor, mas o Brasil vivia uma puta crise no começo do 2º mandato do FHC, além disso, eu realmente parecia não ter sorte, pois via cada babaca inapto ocupando uma vaga melhor que a minha que era para ficar deprimido.

A única pessoa que realmente me apoiava era minha jovem esposa, Samanta, uma loira com cara de ninfeta, mas corpo de mulheraça. Tinha 1,70m, cabelos longos e sempre com novos penteados, nariz pequeno e arrebitado, lábios médios, olhos verdes, branca, seios médios, bumbum de médio para grande e coxas grossas. Tinha um porte que chamava a atenção de todos, o que me deixava meio puto. Ela tinha 24 anos, estávamos juntos, há três anos, sendo dois como casados.

Os pais de Samanta tinham uma ótima situação financeira e não fizeram gosto quando anunciamos que iríamos nos casar. De certa forma, os entendo, eu era um duro e fomos morar num apartamento minúsculo e alugado no bairro do Belém em São Paulo.

Samanta se formou em Publicidade e Propaganda, mas não conseguia um emprego fixo, só alguns raros freelas.

O sexo entre nós era espetacular, seus seios tinham aréolas também médias e clarinhas, a boceta era do tipo grandona ou carnuda como alguns dizem, rosada com os pequenos lábios e o clitóris bem salientes, pelos aparados no formato de retângulo, o cuzinho também era rosado. Samanta gostava de trepar várias vezes no dia e não tinha frescura no anal dava com gosto e muitas vezes gozava com meu pau arregaçando seu rabo. Não digo que fazíamos 37 vezes em uma semana como o “cantor” Naldo “diz” fazer, mas três vezes por dia, isso era constante.

Antes de começarmos a namorar, Samanta teve apenas dois homens, um foi um namorado com quem o sexo foi péssimo, mas o outro foi um cara de 41 anos, amigo do pai dela. Durante um tempo do nosso relacionamento, ela não dava muitos detalhes, porém quando foi ganhando mais confiança, disse que o tal coroa era espetacular e muito sacana, pois a fazia mamá-lo enquanto o mesmo dirigia, gozava em sua boquinha e a fazia beber, foi o primeiro a comer seu cuzinho, que a fodia até mesmo em público, como numa festa ou dentro do carro.

Certa noite, Samanta num misto de riso e excitação, me surpreendeu dizendo que tinha algo para contar e era sobre um casal amigo da gente Patrícia e Silvio. A amiga contou que eles tinham começado a praticar swing. Fiquei surpreso, pois Silvio era um cara metido a machista.

Samanta, que estava usando um babydool transparente e que deixava boa parte de seu bumbum de fora, passou a se esfregar em mim e logo começamos a nos pegar. No meio dos amassos, ela sussurrou em meu ouvido:

-Você deixaria eu dar para um cara bem gostoso enquanto você transava com outra?

Não queria cortar o clima, mas também não poderia aceitar tal disparate:

-Sou ciumento demais para deixar essa bocetona e essa bunda maravilhosa ser fodida por outros.

-Ai! Que egoísta e malvado!

Tivemos mais uma noite de sexo espetacular. Com o passar do tempo, Samanta seguiu tocando nesse assunto vez ou outra, o que me deixava desconfortável, porém, comecei a perguntar mais sobre como eram as transas dela com o tal quarentão e admito que a riqueza de detalhes das safadezas que ele fazia com ela, me deixou excitado, pois era como se eu estivesse vendo a cena.

Levando uma vida sem poder gastar muito em passeios, jantares ou viagens, pois estava já usando o tenebroso limite do banco e com o cartão de crédito quase estourado, o sexo era a única coisa que estava nos dando alegria, talvez por isso, fui lentamente me deixando levar pela ideia de um dia fazermos um swing. Quando contei a Samanta sobre isso, ela ficou nervosa, mas muito excitada.

Para encurtar essa parte, foram vários meses conversando entre nós, nos informando mais sobre o assunto através de leituras. Até que um dia decidimos apenas ir a uma casa de swing para ver o que rolava. Tínhamos a certeza de que aquele seria apenas o passo inicial e não ocorreria nada, talvez algumas conversas promissoras com casais. Isso foi no comecinho de dezembro.

Samanta se preparou longamente, arrumou os cabelos, se maquiou, colocou um vestido preto curto, cinta-liga preta e salto alto. Fomos muitos tensos, mas também curiosos.

Chegamos à casa de swing e havia vários ambientes, em um deles, os casais apenas bebiam dançavam e paqueravam, não rolava nenhuma putaria ali era como uma balada normal, mas havia outros, onde o bicho pegava. Após tomarmos um drinque, fomos conhecer a parte mais quente do local. Samanta ficou espantada ao ver o glory hole, onde uma linda mulata dava um show punhetando e chupando vários paus, enquanto o marido a incentivava, depois, ela acabou chamando dois caras e foram transar.

Vimos também alguns casais transando, uma gangbang, eu estava gostando, mas Samanta parecia não estar à vontade. Até que após umas duas horas vendo gente transando, voltamos para a parte da balada. Naquele momento, já havia mais casais conversando e outros se pegando, mas nada explícito. Nesse momento, vimos Julio e Andreia que deveriam ter a mesma faixa etária que a nossa. Ambos formavam um belo casal, ela tinha cabelos e olhos castanhos, morena clara, mas que pelo jeito se bronzeava bastante, era mais baixa que Samanta e um corpo mignon e pelo jeito fazia academia. O cara também era boa pinta, diria até meio galã, com um leve topete, olhos verdes, alto, assim como eu, mas não tão forte. E foi ele quem se aproximou e perguntou:

-Primeira vez de vocês, não é?

Ficamos surpreendidos por ele ter percebido

-Sim, mas como sabe?

-Porque com nós foi a mesma coisa, ficamos um pouco perdidos, tudo muito over na primeira vez. Prazer, sou Julio e essa é minha esposa Andreia.

Eles se sentaram com a gente e começamos a ter um bom papo, enquanto tomávamos uns drinques. O cara era empresário e mesmo sendo jovem aparentava ser bem-sucedido. Não sei ao certo quanto tempo a conversa durou. O casal contou sobre a vida pessoal e também a entrada para o swing há dois anos. Eu e principalmente Samanta ficamos bem relaxados com a educação deles, não insinuaram nada, porém num dado momento, fiz questão educadamente de alertá-los.

-Acredito que vocês vieram para aproveitar a noite e nós vamos atrapalhá-los, pois como perceberam de cara, é nossa primeira vez e não temos coragem ainda de uma troca.

Andreia respondeu de um jeito misterioso:

-Fiquem tranquilos, nós somos exigentes e não tínhamos visto nada tão interessante, até vocês se sentarem, além disso, muitas vezes uma boa conversa pode levar a coisas mais interessantes do que simplesmente escolher um casal qualquer e ir transar.

Continuamos conversando e tomamos mais alguns drinques até que num determinado momento, Julio disse:

-Se vocês vieram aqui é porque pelo menos sentem vontade de ver como é e quem sabe mais à frente fazerem também, não é?

Samanta e eu concordamos e ele prosseguiu.

-No caso de quem vem pela primeira vez, há os que ficam malucos e se soltam de cara, mas também há muitos casais que acham meio pesado. Vou propor uma coisa, por que a gente não faz uma coisa intermediária?

-Como assim? – Indaguei.

-A gente pode sair os quatro irmos para um local tranquilo, eu transo com a minha esposa e você com a sua, sem troca, exceto se quiserem, podem também só nos assistirem, a gente curte fazer com outros vendo.

A essa altura já tinha sacado que Samanta tinha simpatizado para o casal, olhei para ela que se demonstrou indecisa. Andrei tratou de cortar o clima e disse:

-Vamos tomar mais um drinque e depois vocês decidem, sem pressão.

Apesar de tensos acabamos aceitando e para a nossa surpresa, o casal nos convidou não para irmos a um motel, mas sim, para a casa deles, que por sinal, era de luxo. Após mais um tempo de conversa, eles disseram se gostaríamos apenas de assisti-los. Fomo para o quarto deles, onde me deparei com uma puta cama king size de 203 cm de largura e 249 cm de comprimento. Andreia entrou no banheiro e voltou com um roupão salmão, mas logo o abriu exibindo uma linda lingerie vermelha de renda com cinta-liga da mesma cor. Ela passou a beijar o marido e a tirar sua camisa, se sentando de frente no colo dele. O casal estava próximo à cabeceira da cama, já Samanta e eu estávamos perto dos pés e do outro lado, apenas assistindo.

Os amassos foram ficando mais intensos, até que num dado momento, Andreia já estava com a parte de cima desnuda, tendo os seios mamados por Julio. Ao contrário do que vimos na casa de swing, onde tudo era muito rápido, meio que um fast foood do sexo, ali era uma cena excitante que ocorria aos poucos, isso começou a mexer com Samanta e comigo também, que já estava doido vendo aqueles seios deliciosamente arrebitados da anfitriã.

Andreia ficou de joelhos virada para o nosso lado, enquanto Julio, também de joelhos se posicionou atrás dela, colocou uma mão em um dos seios dela e outra por dentro da calcinha bolinando sua boceta e beijando seu pescoço. Percebi que ele olhava com cara de desejo para Samanta era como se estivesse chamando-a telepaticamente.

Nesse momento olhei para a minha esposa que estava vidrada na cena, passei a beijá-la e num átimo de segundo, decidimos que transaríamos também, mas só entre nós. Samanta ficou apenas de lingerie preta e cinta-liga, quando olhei a calcinha até me espantei, pois era fio dental e parte estava escondido em sua deliciosa bunda. Voltamos a nos pegar e logo também estávamos nus. Quando nos demos conta, Julio e Andreia estavam no meio da cama, ela de quatro nos olhando com cara de desejo e gemendo, enquanto o marido a chupava.

Após um tempo, voltaram a ficar de joelhos na cama, ela passou a punhetá-lo, depois ficou de quatro na cama e passou a chupá-lo com calma. Seu membro era do mesmo tamanho que o meu uns 18cm e grosso, todo depilado e a glande meio rosada.

Voltei a beijar Samanta e coloquei seus seios para fora, passei a mamá-los e alisar seu bumbum, cutucando seu cuzinho. \pouco depois, vimos que o casal anfitrião estava novamente de joelhos se beijando, mas bem próximos a nós, foi aí que ocorreu algo surpreendente, Andreia estendeu a mão, tocou no braço de minha esposa e disse:

-Vem aqui com a gente, só um pouco.

Samanta ficou pálida, mas como que hipnotizada também se pôs de joelhos e ficou praticamente no meio do casal. Julio colocou a mão nos ombros dela e beijou seu pescoço fazendo-a tremer, o pauzão do cara esbarrou na coxa e no bumbum. Andreia de frente para a minha esposa, mamou seus seios um pouco, mas se afastou, deixando-a como um presente para o marido.

Samanta e Julio se beijaram e nesse momento, ela segurou o pau dele e o punhetou com vontade, aquela cena me despertou um ciúme terrível, mas ao mesmo tempo, um tesão por ver a mãozinha delicada dela segurando um pau que chegava a pulsar. Minha esposa estava entregue ao gentil anfitrião que arrancou a calcinha dela e pôde ver sua boceta imponente. Minha esposa olhou para mim e apenas disse quase sem conseguir devido ao tesão:

-Quero dar para ele...

Eu estava anestesiado e creio que apenas balancei a cabeça afirmativamente. Andreia veio para o meu lado e começou a me beijar e a se esfregar em mim, apesar de tê-la achado um tesão, queria ver o momento em que minha esposa se entregava para outro, por isso, eu disse com a voz trêmula e o coração a mil.

-Deixa eu ver um pouco...

Andreia sorriu maliciosamente, acariciou meu pau de leve e começou a falar em meu ouvido.

-Ah! Esse momento é inesquecível, ver a esposa com outro. Olha como ela está transtornada de tesão, segurando um pau diferente, arrepiada. Esse tesão que você está sentindo é inexplicável e vicia mais do que cocaína. Olha agora, ela vai chupar o pau dele (Andreia narrava o que estava ocorrendo), está tentando colocar o máximo que dá na boca, passando a língua na cabeça, sentindo o gosto da pica de um homem que ela achou atraente.

Julio se deitou na cama e deram início a um 69, com Samanta por cima. Ela começou a gemer alto. Após um tempo, Andreia pegou uma camisinha e entregou para o marido. Chegava a hora de eu ver minha esposa sendo fodida por outro. Ela quis ir por cima, segurou o pau dele direcionando para a entrada de sua boceta, me olhou nos olhos e foi descendo lentamente. Eu quase gozei mesmo sem estar tocando minha rola. O anfitrião me olhou rapidamente com cara de satisfação.

Andreia voltou a falar em meu ouvido:

-Parabéns! Você acabou de ganhar uma esposa liberal, ela já está gemendo na rola de outro e pode apostar que vai gozar forte, por que você não aproveita esse tesão de corno e me fode como forma de vingança contra o macho que está fodendo a tua mulher?

Eu não pensei duas vezes, apesar de querer continuar vendo Samanta com Julio, parti para cima de Andreia, chupei-a aquela bocetinha pequena e de pelos pretos, até seu cuzinho lambi. Após um 69 caprichado, ela me deu uma camisinha e comecei a fodê-la de quatro, socando forte e arrancando vários “Nossa!” dela.

Era tudo surreal, enquanto a fodia, via que agora Julio estava socando forte em cima de Samanta que pouco depois explodiu num gozo estridente. Eu trepei mais um tempo com Andreia que acabou gozando. Já o marido dela e eu ainda não tínhamos gozado, por isso num gesto quase natural, destrocamos os casais.

Agarrei Samanta com um enorme desejo, beijando-a só aí me dei conta que ela tinha chupado o pau do cara, mas eu também estava com o cheiro da boceta de Andreia nos lábios. Trepamos ferozmente, creio que só no começo de namoro a fodi com tamanha volúpia e ambos gozamos forte, eu tinha tirado a camisinha então a enchi de porra. Julio e Andreia também gozaram.

Naquela noite, após tomarmos um banho, Julio ainda fodeu minha esposa em várias posições e eu a dele. Samanta voltou para casa com a boceta inchada de tanto dar e nos dias seguintes trepamos muitas vezes lembrando de tudo.

Minha cabeça ficou bem aérea, pois não esperava que as coisas fossem escapar do controle com tamanha facilidade. Foi bom? Sim! Gostei de vê-la com outro? Sim! Gostei de poder comer outra mulher? Sim! Mas bateu uma insegurança, tive medo de Samanta se soltar demais e acabar mudando seu jeito de ser ou até mesmo de me trocar. Combinamos então de dar um tempo, esperar a virada de ano e só voltar a falar em swing mais à frente.

Alguns dias depois, um amigo me telefonou dizendo se eu queria passar a virada de ano em Santos em seu apartamento, pois ele acabou decidindo ir como a família para Fortaleza. Pensei que ele quisesse ganhar algum dinheiro alugando o apê e respondi:

-Pô, Gil, te agradeço, mas tô meio apertado e sei que as diárias nessa época do ano são bem salgadas, ainda mais neste que será a virada do milênio.

-Relaxa, cuzão, não quero alugar, te emprestar mesmo, vai lá com a Samanta e curte o final do ano.

Fiquei sem graça e o agradeci muito. Minha situação estava tão fodida que acho que já estavam sentindo até pena de mim ou talvez fosse apenas um gesto de amizade, certo é, que não banquei o orgulhoso e aceitei.

Fomos no dia 28 para Santos e curtimos a praia, o sol, além de transarmos muito, pois não conseguíamos mais parar de pensar naquela troca inesperada de casais. Porém, no dia 31, o tempo começou a virar e na parte da noite, caiu uma chuva chata para caralho. Toda aquela expectativa de ver a chegada do ano 2000 na areia, acabou virando frustração para a galera. Mesmo assim, curtimos em um local coberto.

No dia 1º de janeiro, o tempo continuou feio e bem fechado. Após uma noite longa de sexo, Samanta não quis sair da cama para pegar garoa na praia. Eu acabei decidindo ir fazer uma caminhada e tanto a orla quanto a areia estavam praticamente desertas. Após caminhar alguns quilômetros, comecei a voltar, refletindo sobre a vida, minha falta de sorte profissional, as dívidas, de repente olho para o mar e vejo apenas uma cabecinha e um braço. Alguém estava se afogando e não tinha nenhum salva-vidas por perto. Corri para dentro da água, quando me aproximei, vi que era um homem frágil de cabelo brancos. Uma das dificuldades de salvar quem está numa situação dessas é que a pessoa quando vê a ajuda, fica tão desesperada que acaba se debatendo, agarrando, puxando quem a está salvando e pode além de morrer também fazer com que o outro se afogue. E foi o que ocorreu comigo, o senhor me agarrou pelo pescoço de tal forma que comecei a perder o ar. Por sorte, o fato de ser mais forte, fez com que conseguisse arrancar seu braço do meu pescoço e o levei até a areia, ele estava muito mal.

Um pessoal de um quiosque viu a cena e correu para ajudar. Chamaram o resgate, mas como ele apagou, tive que dar início a respiração boca a boca e consegui, reanima-lo ainda que parcialmente, até que a ambulância que o levaria chegou. Tive que dar meu nome completo para os atendentes e contar o que vi. Quando já estava indo em sentido à orla, ouvi um dos rapazes do quiosque dizer para o outro:

-Sabe quem era o cara que estava se afogando?

-Não – Respondeu o outro.

-Doutor Adamastor Araújo.

-Sério? Ca-ra-ca, velho!

-Sim, ele passa aqui todo dia, faça chuva faça sol, para dar as suas caminhadinhas e dar um mergulho.

Na mesma hora, olhei espantado, Adamastor Araújo era simplesmente conhecido como o “Barão do contrabando”, exatamente por ser, há décadas, o maior contrabandista do Brasil e nunca ser preso, ou melhor, até era, mas por poucas horas. Mesmo com longa ficha corrida, era querido por artistas, grandes políticos e do povo que o tratava com reverência, chamando-o de “o último malandro”. Entretanto, aqueles que tentassem cruzar seu caminho, tinham um destino bem impactante.

Não demoraria muito para que o doutor Adamastor Araújo viesse me procurar para uma conversa.

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Comentários

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Excelente conto! Completo! O que virá na sequência.....

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Já estava com saudades dos seus contos, muito bom você ter voltado

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Fala aí grande irmão , que bom que tu voltaste velhinho..kkkkkkkkk! , com certeza nos brindara com mais umas de suas lindas e excitantes história irmão....rs...estavas fazendo falta aqui...rs...👏👏👏

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O bom filho a "casa" retorna!!!!! Excelentes expectativas!!!!

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Lael, que bom telo de volta.

e já chegou dizendo a que veio, com certeza mais uma história top vem aí pela frente.

grande abraço

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Agora que li posso dar minhas primeiras impressões.

Como sempre ótimo e a pergunta que fica Samantha será uma cretina ou uma boa esposa???? Ou David que irá perder o caráter se envolvendo com um bandido?

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bom telo de volta como sempre bom conto

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Bem vindo, mais uma excelente história

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Fala amigo Lael sumido como sempre arrebentando nota mil parceiro é parabéns

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Que boa notícia é o seu retorno Lael!!👏👏👏

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Que honra ver o melhor escritor da casa aqui! Seja bem vindo de novo e obrigado por nos presentear com essa maravilhosa história que já começou bem

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Pra mim o Sr também é tão bom quanto.

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