O que elas não fazem por dinheiro... - Final: Até que ponto ela chegou?

Um conto erótico de Um cara com muita grana
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2956 palavras
Data: 24/07/2023 15:07:54
Última revisão: 27/07/2023 16:34:56

Depois de duas gozadas intensas, uma na cara e outra na garganta daquela cachorra, meu tesão já havia diminuído um pouco e novas ideias de como humilha-la começavam a brotar na minha cabeça pervertida. A vontade que sempre tiver de foder ela todinha tinha sido consumada. Após tantos anos batendo uma apenas vendo fotos e vídeos dela (cheguei a assinar até o privacy) e finalmente agora ter provado cada centímetro daquele corpo delicioso era bom demais. A realização de um sonho de adolescência que vinha desde a época da escola.

Enquanto eu escutava Fernanda dar descarga no banheiro, depois de dar uma mijada que ela teve que pedir permissão para mim para poder ir, fiquei lembrando das vezes que a vi beijar outros garotos nos corredores do colégio. Completamente inacessível para mim naquele tempo, intocável. Me vieram a memória os stories e fotos dela no instagram rebolando e se pegando com outros caras desde que entrou nessa vida de presença vip e como foi cada vez se tornando mais promíscua.

Eu sabia que ela era uma piranha, só não imaginava o quanto...

Claro que eu tinha noção que se não fosse a grana que eu ia pagar, ela nem olharia na minha cara, como sempre fez. Só que ter esse poder, essa autoridade de tratar ela como eu queria, como uma boneca, uma escrava, era revigorante demais. Tinha ela na palma da mão! Submissa ao meu dinheiro.

E agora o que eu queria até o fim da nossa noite era aproveitar mais desse lado, judiar um pouco mais. Testar o quão baixo ela poderia chegar.

Sou um puta escroto fazendo isso?

Depende...

Alguns podem achar que sou trouxa por pagar tão caro e entenderem que ela que está me “usando”. Porém, com tudo que fiz com a bonita, fica a questão. Quem usou quem? Quem foi mais longe?

Bom, seus depravados, chega de “filosofar” aqui.

Sei que querem mais um pouco de humilhação e degradação. Vamos, lá!

Escutei o barulho da torneira e estiquei o pescoço para vê-la lavando as mãos, de joelhos na frente da pia, nua e obediente. Não ousou lavar o rosto como eu mandei e voltou rastejando de quatro para a cama onde eu descansava. Parou ao meu lado aguardando o próximo comando. Os joelhos branquinhos já estavam vermelhos de tanto andar de quatro, o rosto com a maquiagem toda borrada, com a minha porra seca na cara dela. O corpo dela suado, exausto. Com a bundona branca marcada pela minha mão. Eu podia ouvir a respiração pesada e cansada dela. Só que ela continuava ali, obediente, esperando seu cachê. Disposta a sair “vitoriosa” daquela peculiar noite de sexo.

Sem perder tempo e deixa-la ociosa, mandei a gata trabalhar de novo.

- Nanda, faça uma massagem em mim – dei a ordem fechando os olhos e me ajeitando confortavelmente na cama ainda deitado de barriga pra cima – Mas não é qualquer coisinha meia-boca não, hein? Vou marcar aqui no relógio. Uma hora completa!

Ela concordou com a cabeça e subiu na cama ficando de joelhos ao meu lado e começou a me massagear com suas mãos suaves. Fazendo movimentos circulares bem intensos e relaxantes. Ela sabia como fazer.

- Que mão gostosa! Pode apertar um pouquinho mais...

Começou pelos braços, passando pelos bíceps, antebraço e pelas mãos. Depois massageou minha barriga, mantendo os movimentos circulares depois alternando com outros, um verdadeiro mix de massagem. Eu de olhos fechados curtia a sensação, relaxando por alguns momentos enquanto me recuperava da trepada intensa que tínhamos dado.

Fernanda se mostrava atenciosa, fazia bem o seu papel e me virou de costas para continuar o serviço. Perguntava se estava boa a intensidade, os movimentos, onde mais eu queria que ela desse atenção. Sempre mantendo o clima bem tranquilo. Nem precisei mandar e submissamente ela pegou meus pés e colocou no colo dela para massagear. Os pés que a poucos minutos atrás pisavam na cabeça dela humilhando-a como nunca. Ela fez questão de comentar como meu pé era grande, bem cuidado e começou a chupar os meus dedões.

Tenho que admitir, a vagabunda é dura na queda.

- Isso mesmo cadela, chupa o pezão do macho! O pé que botou você no seu lugar de vadia! – Provoquei para a tirar do sério, sem surtir efeito.

Eu a olhava firmemente dentro dos seus olhos e ela retribuía, obstinada. Com meu dedão na boca e massageando o outro pé. Sem parar. Mostrando todo seu empenho em me agradar para ganhar sua grana.

- Eu adorei, sabia? – ela lambia entre os meus dedos – Me senti um lixo debaixo da sua sola, nunca tinham feito isso comigo!

Que filha da puta! Tava me tirando, só pode!

Eu dei um sorriso enquanto aquela língua trabalhava entre os meus dedos, me fazendo me sentir um verdadeiro Rei. Tendo aquela puta gostosa lambendo os meus pés e me bajulando.

Essa uma hora de massagem me deixou bem satisfeito, quase me deu remorso do que eu faria a seguir, mas ela ainda precisava de mais umas lições...

- Realmente, você tem mãos de fada! Um toque suave, gostoso. Está aprovada essa massagem e esse final nos meus pés foi espetacular!

Nanda sorriu agradecida com as palavras reconfortantes (as primeiras que ouviu de mim naquela noite). Com as mãos doloridas da longa massagem, estralou os dedos e permaneceu de pernas cruzadas na minha frente. Mantendo o olhar submisso, olhando para baixo. Adestrada.

- Fico feliz em agradar, eu sou toda sua. Escrava do seu prazer.

- Muito bem...

Eu me sentei de frente pra ela e olhei no relógio. Eram por volta de 4h da manhã. Ainda tinha mais algumas horas para aproveitar. Não ia demorar muito porque sou um homem de negócios e tenho mais o que fazer. Coloquei a mão no queixo dela e levantei o rostinho fazendo-a olhar para mim frente-a-frente.

- Como uma boa cachorra você me mostrou respeito. Me chupou, me deu gostoso, me massageou, aguentou uma boa surra nesse rabão e até lambeu meus pés! – Seus belos olhos castanhos se estreitavam, tentando imaginar o que mais eu seria capaz de fazer – É isso que gosto de sentir, essa adoração esse poder. Pegar uma influencer que nem você, que se acha superior a todos e esperta e mostrar que na verdade a única coisa que você é, é só mais uma vadia como outra qualquer que pode fazer qualquer coisa por grana.

Eu estava entrando cada vez mais na mente dela.

As bochechas da morena estavam ficando vermelhas, mesmo com ela tentando disfarçar. Os olhos quase semicerrados agora, enquanto lutava para se manter na personagem submissa.

Eu a acompanhava a um bom tempo e sempre notei sua personalidade forte e como ela se impunha a todos, homens ou mulheres, mas principalmente com as meninas. Tomava a frente dos eventos das presenças, organizava a maioria e com certeza mandava e desmandava naquele monte de piranha. A própria cafetina. Devia até ter alguma relação sexual onde dominava aquelas quengas. Tenho certeza disso.

Sim, eu estava sendo um baita filho-da-puta kkkkk.

E agora com ela mais cansada, suja, surrada e sem poder se limpar das gozadas, ouvir essas coisas estavam fazendo ela repensar se ia valer a pena tudo isso.

Mas eu quero que se foda. Ela tem que aprender!

Meu objetivo naquela noite era somente o MEU prazer.

Para fazê-la lembrar quem manda e tirar aquele olhar audacioso da cara eu dei um tapão no rosto da putinha que estralou. Ela soltou um gemido e eu a peguei pelo pescoço com as duas mãos como se pega uma galinha.

- Agora você vai aprender a ter mais respeito e não me olhar assim de novo!

Joguei ela na cama de barriga pra cima e sentei abrindo a bunda na cara dela, sem cerimônia, sem pudor.

- Vai cadela, mostrar sua lealdade! Bota a língua no cu do seu dono aqui e chupa e lambe gostoso!

Olhei por cima do ombro e vi a carinha de nojo dela, mas nada muito impressionante, afinal, beijo grego não é lá algo tão exótico. A vadiazinha já devia ter metido aquela língua em muito cu de macho por aí pra pagar as contas.

Sem resmungar, ela começou a lamber meu cuzinho com vontade. Mexendo a linguinha freneticamente dentro dele, me arrepiando de prazer. Quem nunca recebeu ou tem tabu com a prática, aqui vai um conselho: deixe o preconceito de lado e experimenta! Você não vai se arrepender...

As lambidas e chupadas me arrepiaram! Eu gemia com a língua dela dentro do meu cu enquanto a xingava de tudo quanto é nome e lembrava que ela estava lambendo um cu, de como isso era ridículo e que não tinha como ela se rebaixar mais. Meu pau endureceu de novo sem eu nem precisa tocar nele e dei a ordem pra ela me punhetar enquanto continuava o trabalho.

Ela caprichando no beijo grego, usando as duas mãos pra bater uma pra mim e eu brincando com seus mamilos, apertando e tocando aqueles peitos enormes.

Gozei uma, duas vezes. As duas quase que em sequência, de tanto tesão em receber um beijo grego profundo e caprichado daqueles e de humilhar aquela morena. Dei as duas leitadas entre os seios e barriga dela. Deixando-a cada vez mais melada e suja com a minha porra.

Depois da segunda ejaculada eu cai de bruços ao lado dela me relaxando todo. Satisfeito nos prazeres anais e novamente com o saco vazio.

- Garota, você é boa...

Eu já estava exausto e em questão sexual completamente satisfeito.

Só pensava em tomar um banho e deitar na cama para tirar uma soneca antes de uma reunião importante que eu teria. Lá para as 10h.

- Vem comigo no banheiro! – peguei ela pelos cabelos e a fiz descer da cama me seguindo de quatro – Preciso dar uma mijada....

Guiei a cadela pelos cabelos saboreando aquele olhar desconfiado e apreensivo de quem já premeditava e temia a próxima humilhação. Apontei pro box do banheiro indicando a parede e ela já se preparou, ajoelhando de frente para mim. Sabendo muito bem o que iria ganhar.

- Abre bem essa boca vagabunda, vou mandar direto na sua goela!

Sem um pingo de moral, Fernanda abriu bem o bocão e eu com o pau mole e cheio de mijo depois de tanto gozar, comecei a urinar naquela privada humana, jatos amarelos naqueles dentes branquinhos como aquela porca merecia! Mandando direto no fundo da boca enquanto ela se engasgava toda com a urina e tentava beber o máximo que podia.

Os olhos fechados, a cara de nojo e aversão que ela fazia. Tudo aquilo só me deixava mais excitado. Fernanda lutava para beber o quanto podia daquele mijo amarelado. Como era bom humilhar aquela famosinha de instagram!

- Bebe tudo! Pra conseguir seus 5 mil tem que ralar um pouco, né!

Percebi que estava terminando e tirei o pau da boca pra mijar nos peitos e na cara dela, sem avisar.

- Filho da puta! Caralho! – Ela pois a mão no rosto num reflexo e aquilo me subiu o sangue – Pelo menos podia avis....

Sem deixar ela completar dei um tapa na cara dela e continuei mijando sem dó. Sem pena. Agora segurando-a pelos cabelos olhando nos olhos espantados dela.

- Não abre mais a porra da boca vagabunda! Tá proibida de falar qualquer coisa a partir de agora!

Com um semblante furioso, mas ainda obediente, ela continuou calada levando mais mijo pelo corpo e quase ousou falar quando eu mandei chupar meu pau pra beber as últimas gostas do meu mijo, mas se conteve mantendo a boca fechada.

- Em vez de abrir a boca pra reclamar, você vai agradecer! Pode falando...

Ela me respondeu no automático já sem forças e criatividade.

- Obrigada por mijar em mim e me mostrar que eu não sou nada, é um privilégio servir de privada para você, meu dono!

- Boa garota! Agora continua ajoelhada aí que eu vou dar uma cagada.

Sentei no trono e caguei ao lado dela. Rindo da visão daquela gostosa literalmente toda mijada ainda tendo que se submeter a me ver cagar do lado dela. Ela estava incrédula.

Terminei a “obra” e fiquei em pé ao lado da privada. Dei a descarga, mas antes de pegar o papel higiênico, um diabinho sussurrou no meu ouvido. Juro que não havia premeditado essa parte, porém com um estalo diabólico a ideia perversa surgiu.

- Você tem três opções...

Fernanda arregalou os olhos atônita.

- Primeira, pode apenas ficar aí me olhando limpar a bunda e continuar com seus 5 mil. Segunda, pode pegar o papel higiênico e limpar a minha bosta pra mim e ganhar um bônus de 300 reais, ou... – dei uma pausa dramática de propósito, aumentando a tensão –... Terceira, usar a sua própria língua até meu cu ficar limpinho e ganhar mais 1 mil por isso!

- Terceira! – Ela respondeu de bate-pronto, me pegando de surpresa. Com um tom de voz decidido. Sem nem piscar.

Uau.

Eu achei que no máximo ela limparia com o papel higiênico mesmo, ou só iria arregar. Agora usar a língua... realmente. Coragem!

- Eu faço. – Ela falou de novo, já vindo para perto.

- Então vem, porca!

Surpreso, eu a olhei por cima do ombro abrir minha bunda e começar a lamber meu cu, dessa vez todo cagado. Com os olhos abertos e por mais incrível que pareça, sem nem fazer cara de nojo. Apenas focada em desempenhar sua tarefa e garantir mais 1 mil reais na conta. No fundo, acho que ela também queria provar que sim, por dinheiro, ela faria o que fosse. Estava admitindo seu lugar, sem medo e sem preconceitos dessa vez. Aprendendo que era mesmo uma vadia nojenta e que não adiantava ela mentir para si mesma. Não era diferente de uma puta barata de esquina, por mais que tivesse mais grana ou vivesse em baladas chiques. Eram a mesma coisa. Putas.

Passaram-se longos cinco minutos até que ela tirou a língua do meio da minha bunda. Eu nem quis olhar para aquela nojeira e ri por dentro quando ela teve o bom senso de pedir permissão para passar um papel e me provar que não havia mais nada. Eu autorizei e vi o papel sair branquinho. A porca conseguiu! Lambeu um cu cagado até ele ficar limpo. Puta que pariu.

- Bom, agora terminamos...

Nem eu sabia como tínhamos ido tão longe naquela noite.

Deixei ela ir até a pia de joelhos lavar a língua e escovar os dentes enquanto eu entrava no chuveiro.

- Limpe bem essa língua nojenta, passa enxaguante e vem aqui tomar banho comigo.

Fiz ela me dar um banho gostoso, me ensaboando, me esfregando com a esponja, lavando meu pau e minhas bolas e fiz o mesmo nela. Tirando toda minha porra seca daquele corpo, toda sua maquiagem, lavando seu longo cabelo preto. Ficamos quase 1 hora dentro do chuveiro peladinhos um dando um banho no outro como um casalzinho. Nem preciso dizer que fiquei de pau duro novamente e ainda dei mais uma rapidinha com ela.... Aquela xota é boa demais!

Agora devidamente higienizados, depois de tanta putaria, saímos do banheiro e fomos para a cama. Mandei ela trocar os lençóis e a fronha que cheiravam a sexo e ajustei o ar-condicionado para deixar mais quentinho aquele quarto. No relógio, já eram quase 6h da manhã e eu tinha reunião as 10h, mas fodasse. Ainda queria realizar um último desejo, dormir ao lado daquela gostosa.

Tal como viemos ao mundo, deitamos debaixo do edredom sobre aquela roupa de cama limpinha e nos abraçamos. A beijei na boca em alguns longos e quentes beijos, sentindo todo o calor e cheirinho de sabonete de seu corpo recém banhado, que eu mesmo tive o prazer de lavar. Fiz o pix, 6 mil reais na conta daquela vadia, mas ela fez por merecer. Não transamos mais. Dormimos um pouco até umas 9h de conchinha, com meu pau entre a bunda dela e minhas mãos abraçadas naqueles peitos siliconados, me lembrando do prêmio que eu havia conquistado naquela noite.

Meu sonho estava realizado.

Humilhei aquela menina que sempre me ignorava, transei gostoso, tirei uma soneca com ela em meus braços toda entregue para mim e o mais importante: A fiz entender que ela era sim, uma puta. Um pouco mais cara, porém uma puta.

Presença vip = Puta vip.

Epílogo: Nem me dei ao trabalho de pegar o whats dela ou passar meu perfil do insta, já fiz o que queria mesmo e depois de tudo aquilo, achei que a piranha nunca mais ia querer me ver. Mesmo tendo dado um bom cachê para ela, tinha certeza que o lance da cagada foi o ápice e ela não falaria sobre aquela noite com ninguém, ou fosse querer um replay.

Para minha surpresa, alguns dias depois enquanto eu curtia os stories dela na balada como sempre fiz, ela me mandou uma mensagem no direct.

“Oi gato! Te encontrei aqui no meio dos seguidores rs”

Eu apenas mandei um emoji dando risada e esperei.

“Então, queria agradecer por aquela noite e claro, pelo cachê generoso. Foi tão intenso e “diferente”, mas quero que saiba que eu toparia tudo de novo quando você quiser”

Eu mandei um “ok” sem demonstrar muito interesse.

“Inclusive”. Ela continuou a digitar.

“Falei com uma amiga de confiança minha sobre tudo que fizemos. Ela toparia também. O que acha de duas vadias submissas? Quero muito te servir de novo e agora em dose-dupla! Ela é uma gata, vou te mandar o perfil dela. Faremos tudo... E você sabe. Tudo mesmo”

O emoji de língua seguido daquele famoso emoji do cocô com olhinhos finalizaram a mensagem. Nada mais precisava ser escrito.

Eu sorri, curti a mensagem e responderia mais tarde. Guardei o celular no bolso e só conseguia pensar em uma coisa.

O que elas não fazem por dinheiro...

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Foto de perfil de GBF Contos Eróticos GBF Contos Eróticos Contos: 37Seguidores: 56Seguindo: 0Mensagem Bem-vindos! Escrevo contos de diversos fetiches e situações. Alguns são reais e outros pura ficção. Aproveitem. :)

Comentários

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O conto é muito bom,minha única curiosidade é saber como é o cuzinho dela,se é largo, ou apertadinho, se ela curte ou sente dor. Mas isso eu nunca vou saber, afinal não comeu o rabo dela...

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Crlho esses contos foram muito fodas!! Queria muito q fosse real!! Agora esse final da abertura pra uma nova aventura... Será q posso ter esperança de ver uma "segunda temporada" cm as duas?

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Então, esse agora vou dar uma pausa kkk tô escrevendo um novo conto. Porém, devo continuar em breve com este :)

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Eu li os três episódios, e por mais que vc diga que seja uma história fictícia, acredito em vc que sim, mas sabemos que não são todas que topariam passar por tudo isso, mas algumas passariam com certeza, mesmo não terminando o ápice, pq vc ainda deixou em aberto que ela poderia ir só levando parte da grana, mas foi muito bom,

🌟 🌟 🌟

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Tirando a limpada no cu cagado todo o restante acontece com frequência por muito menos dinheiro. E acredito tbm em como estão as pessoas hj em dia, com certeza já ganharam um troquinho comendo bosta

Parabéns pela história 3 estrelas em todos

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