MINHA PRIMEIRA EXPERIÊNCIA LÉSBICA PRA VALER FOI COM O CASAL.

Um conto erótico de Yeon-In Maythe
Categoria: Grupal
Contém 3272 palavras
Data: 15/07/2023 02:53:18
Última revisão: 13/10/2023 14:05:09

Oie😄.

A partir do meu relato, em MEU PRIMEIRO MÉNAGE À TRÓIS COM UM CASAL, vou contar agora o que aconteceu após esses fatos. Então é melhor ler o conto anterior primeiro.

Combinamos, Elsa e eu(e o Franco iria acatar), que permaneceríamos todos nus até o dia seguinte.

Ela me perguntou se eu fazia questão que o Franco usasse preservativos e eu disse que não precisava e que até gostaria que fosse sem.

Ela me esclareceu que ele é vasectomizado e que os dois não fazem sexo sem preservativos, mas adorariam abrir uma exceção pra mim, com prazer.

Pedi que ele gozasse dentro de mim, na minha boca, no meu rosto...

Elsa perguntou se eu sentiria nojo de engolir o esperma dele, inclusive sorver de dentro da buceta dela e limpar o pau do seu noivo com minha boquinha.

Eu respondi à ela que teria grande prazer em fazer tudo isso, embora minha experiência em chupar bucetas fosse zero.

Ela sugeriu que eu aproveitasse pra experimentar naquele momento então.

Concordei e fizemos um 69 sobre uma esteira à sombra, na beira da piscina, com ela em cima, pra facilitar descer o sêmen do noivo dela de dentro de sua vagina pra minha boca.

Não configurou um desafio e ajustamos a diferença de altura. Ela lambia minha xaninha e eu sugava a dela, em busca do leite do seu macho, que ela guardava dentro de si.

Foi surpreendentemente delicioso.

Rapazes, chupem mais nossas bucetas. Não é tão difícil e amamos, provavelmente tanto quanto vocês adoram ter seus paus chupados por nós.

Eu tive de me esticar bastante debaixo dela e ela se contorcer um pouco sobre mim pra encaixarmos nossas bocas na vagina uma da outra e nos sugarmos mutuamente.

Sorvi até a última gota que pude encontrar após explorar a gruta dela com minha língua faminta. Ela se mostrou mestra em dar prazer oral à outra mulher. Deu show de experiência, que tentei retribuir com paixão.

Quando ela despencou seu corpo sobre mim, rendendo-se a um orgasmo que me deixou orgulhosa, eu já havia alcançado o meu e recebi todo seu pouco peso sobre mim com grande satisfação.

Ficamos abraçadas por um tempo.

Caimos na piscina. Nos beijamos mais um pouco. Tomamos mais uma ducha ali fora e entramos pra sauna.

O calor úmido foi tomando conta do ambiente assim como o calor interno foi tomando conta dos nossos corpos e a umidade do tesão em nossas bucetas.

Trocamos beijos intensos por um bom tempo até nos deitarmos novamente em outro 69, desta vez de ladinho, no assoalho da sauna, bem apertadinhas pelo pouco espaço.

Elsa foi aplicando suas técnicas maravilhosas na minha bucetinha ansiosa e eu tentava reproduzir essas técnicas na dela, com minha linguinha molhada.

A minha xaninha estava com um chumacinho de pelos, que costumo deixar, porque meu noivo prefere assim do que totalmente depilada.

Já a dela estava lisinha, trabalhada no laser. Kkkk...

Fomos explorando toda a anatomia uma da outra com nossas bocas e dedos, proporcionando mútuas sensações de prazer e gozo.

Pela primeira vez eu tateava a vagina de outra menina que não eu mesma e também era tocada até o fundo da minha grutinha por delicados dedos femininos, que não eram os meus, ou dedos masculinos.

Elsa lambeu todo o entorno da minha vagina, sem se incomodar com os pelos. Virilhas e a parte interna de ambas minhas coxas não foram poupadas. Pedi pra ela não deixar marca de chupão, porque eu não teria como explicar pro meu noivo.

Procurei fazer o mesmo nela, só que fui autorizada a deixar as tais marcas de chupão na parte interna das coxas dela.

Fui seguindo os passos dela.

Fomos indo cada vez mais pro interior uma da outra. Nossas bocas iam de fora pra dentro e depois faziam o mesmo caminho de volta pra fora, explorando toda a anatomia de nossas respectivas "flores".

Sugamos e lambemos cada pedacinho uma da outra. Não só nossas vaginas, e sim nossos pezinhos, coxas, seios, pescoços, rostos, barriguinhas, bumbuns, dedos, cotovelos, panturrilhas e umbigos, uma à outra.

Lavei o corpo da Elsa com minha saliva e ela lavou o meu com a saliva dela.

Sequei cada parte do corpo de Elsa com meus lábios e ela fez o mesmo no meu corpinho com os lábios dela.

Após um ótimo tempo disso encerramos a sauna com outra ducha fora e fomos abraçadas até as escadas para os quartos.

Subi sozinha, após um longo beijo em Elsa, é ela foi encontrar com Franco.

No aconchegante quarto de hóspedes fui tomar um banho decente e escovar os dentes pra em seguida fazer uma chamada pro meu noivo, obviamente já vestida com minhas roupas de academia.

Depois de falar com ele, fiz uma videoconferência com minha família e praticamos o Zazen online juntos, como costumamos fazer uma ou duas vezes por semana.

Fiz menos de uma hora e encerrei deixando uma mensagem de carinho.

Deitei e cochilei um pouco.

A porta do quarto ficou completamente aberta pra eu ouvir se me chamarem pro jantar.

Fui acordada, pouco mais de meia hora depois de ter deitado, por um beijo no melhor estilo Bela Adormecida.

Era Elsa e não Franco quem fazia o papel do Príncipe na minha boca.

Ela pediu desculpas mas estavam todos famintos, inclusive eu, e o jantar estava posto.

Chamei a atenção dela por não haver me chamado antes pra ajudar a pôr a mesa, mas ela disse que eu era a convidada e prato principal. Adorei isso!

Fui lavar o rosto e escovar os dentes novamente. Me desnudei das roupas de academia, me maquiei e prendi meus cabelos com presilhas nas laterais pra não cairem sobre meu olhos e rosto durante as brincadeiras...

Um batonzinho vermelho, um lápis preto e um esfumaçado leve nos olhos, um pouquinho de blush sobre uma base suave e VOILÁ. Minhas unhas já estavam impecáveis antes disso. Brincos de pedrarias vermelhas.

Elsa já estava toda montada no pretinho básico, inclusive meias 3/4 e saltos pretos e nada mais, além de um delicioso perfume que ela me emprestou pra usar também.

Pus minha sandalinha de salto preto com detalhes metalizados e uma meia-calça branca que disse à ela que poderia rasgar a vontade.

Elsa me entregou e ajudou a colocar uma coleira, pulseiras e tornozeleiras vermelhas de couro e metal, com correntinhas e fivelas.

Me admirei um pouco no espelho e me senti incrivelmente excitada e cheia de expectativas.

Descemos as escadas com a Elsa me conduzindo pela correntinha presa na coleira que estava bem justa(como eu pedi) no meu pescoço.

Depois do último degrau, fiquei de quatro e fui engatinhando até a sala de jantar, aproveitando que meus pulsos e tornozelos ainda não estavam unidos pelas correntes, apesar das algemas de couro.

A grande mesa foi posta ocupando apenas uma das suas extremidade, com o lugar do Franco na cabeceira, o de Elsa à direita dele e o meu à sua esquerda.

Franco, completamente nu, se levantou e nos recebeu com um beijo apaixonado em Elsa e oferecendo sua mão para eu me levantar e vir beija-lo, logo em seguida à ela.

Se a fome não fosse grande nos três acho que as brincadeiras teriam começado imediatamente. Kkkkk...

Comemos, bebemos, rimos e conversamos.

Foi delicioso e divertido e até arrisquei um pouco de vinho, já que não sou acostumada com bebida alcoólica.

Ficamos satisfeitos sem precisar comer muito e eu bem soltinha, sem precisar beber muito.

Elsa já havia passado pra ele minhas "condições" e apenas as reforçou num momento da conversa.

Franco demonstrou total aceitação e até se surpreendeu de eu ter sido "tão liberal" já no primeiro contato entre nós.

Ficou entusiasmado em poder ejacular dentro da minha vagina, na minha boca e no meu rostinho.

Disse a ele que, se nenhum dos dois tivesse restrição, ele poderia ejacular até na minha comida que eu devoraria tudo.

Isso acendeu o pavio. Ele saiu da sua cadeira e veio até mim já com uma bela ereção. Kkkkk...

Pegou minha taça com um pouco de vinho e enfiou seu pênis dentro até deixar a cabeça bem molhada para, a seguir, esfregar em meus lábios e enfiar na minha boca.

Saboreiei o pau dele batizado com vinho californiano.

Elsa veio até nós para unir meus pulsos e tornozelos com as correntinhas das algemas de couro. Meus braços pra trás e minha boquinha sendo fodida pelo pau do Franco, cujas veias saltavam de tão enrijecido que estava.

Ele me segurava e me puxava por meus cabelos contra o seu pênis, em movimentos ritmados e lentos.

Meus lábios percorriam a extensão daquele órgão, deixando bem babado o trajeto até ele tocar no fundo minha garganta.

Elsa assistia a tudo e me bolinava os seios ao mesmo tempo.

Pegou um pouco do espaguete que restava no meu prato e foi colocando sobre o pênis do Franco, tentando manter os fios enrolados no seu membro.

Com destreza ele foi coordenando de empurrar o macarrão preso em seu cacete pra dentro da minha boca e eu removendo com a língua, mastigando com meus dentes, espremendo suavemente contra a carne do seu membro duro.

Uma operação delicada para eu não engasgar com pedaços do espaguete e também não ferir com meus dentes o cacete dele. Pra isso ele cessou os movimentos pra eu poder me dedicar à mastigar a comida com seu pau enfiado até a metade na minha boca.

Após engolir cada pedaço do espaguete do caralho de Franco, sorvi até a última gota do molho que havia ficado sobre ele e lambi freneticamente todo seu membro até suas bolas depiladas.

Fiz uma faxina demorada em cada centímetro daquele pau com a minha linguinha sapeca e úmida.

Franco bombou na minha garganta mais um pouco, depois da limpeza que fiz nele, até gozar na minha boca. Elsa me ordenou que não engolisse a porra do seu noivo e veio me beijar, ajoelhada diante de mim, para fazer com que eu despejasse na boca dela uma parte da porta dele.

Voltei a chupar o pênis dele, depois que Elsa se levantou e pegou o meu pratinho de sobremesa com a fatia de cheesecake de framboesa que eu ainda não havia comido, para cuspir toda o esperma que carregava na boca e mais o seu próprio cuspe.

Seu noivo continuava excitado e com uma ereção fantástica(graças a uma certa pílula azul que havia tomado antes do jantar, conforme sua noiva me contou depois).

Ele me levantou pelos cabelos e me debruçou sobre a mesa de jantar.

Separei bem as minhas pernas e fiquei um pouco na ponta dos pés pra empinar minha bunda, ainda com meus pulsos presos às minhas costas.

Elsa pegou uma faca da mesa e furou com cuidado minha meia-calça branca, na parte entre minhas pernas.

Seu noivo enfiou os dedos nesse corte e forçou pra rasgar. Amei tudo isso, principalmente sentir a lâmina fria encostando de leve na minha pele.

Ato contínuo, ele deu maravilhosas linguadas na minha xaninha, que já se encontrava bem molhadinha, por sinal.

Não demorou e partiu pra me penetrar com seu ferro em brasa.

Encostou aquele cacete cheio de veias na entrada da minha "prisiguida" e foi enterrando até bater as bolas nas "traves" da minha "goleira".

Depois de todo enfiado em mim, foi só bombando com calma e força.

Eu dei alguns gritinhos a cada estocada e Elsa me acompanhava histericamente, como se fosse nela que ele estava metendo.

Acontece que o safado estava com os dedos enfiados nela, inclusive no cuzinho dela também...

Ele veio com esses dedos em direção à minha boca pra me fazer lembe-los e Elsa segurou sua mão com rispidez e a conduziu até a sua própria boca pra ela chupar seus dedos e limpar tudinho. "Gratidão eterna por isso, amiga!"

Acho que ele se deu conta da merda que ia fazer e a beijou como um pedido de desculpas.

Elsa pegou um garfo de sobremesa e o usou para me alimentar com o cheesecake coberto de esperma e saliva.

Eu recebia cada garfada em minha boquinha para mastigar e saborear lentamente antes de engolir.

O sabor era algo como a framboesa misturada com abacaxi e maracujá. Kkkkk...

A noiva do Franco me fez devorar até o último farelo e lamber o prato de sobremesa para resgatar a última gota de sêmen do seu noivo.

Ela se ajoelhou ao nosso lado e segurou o pênis dele pra tirar de dentro de mim, fazer um boquete e pôr de volta na minha bucetinha faminta.

Repetiu isso várias vezes entre algumas estocadas dele em mim.

Havia essa pausa em que Elsa chupava Franco para que, após isso, ele me penetrasse de novo, enterrando seu cacete até o fundo da minha xaninha.

Esse método me fez gozar duas vezes antes do Franco me preencher com sua porra quente e viscosa. Não sei como esse homem conseguia ter tanto ainda pra ejacular.

Ele ficou por um bom tempo dentro de mim, movendo seu pau na minha grutinha encharcada de sêmen.

Quando tirou, Elsa se posicionou pra sugar a porra que escorria da minha perereca(adoro esse nome e também XERECA. Morro de rir. Kkkkk... muito infantil da minha parte, eu sei).

Ela me lambia e me chupava como se minha xereca fosse uma manga. Me fez chegar ao outro orgasmo intenso dessa forma.

Franco puxou minha cabeça, apertando pelo meu pescocinho, até mais perto da borda da mesa pra me fazer chupar seu pau de novo.

Ele manteve sua mão pressionando meu pescoço, com certa força até, para foder minha boquinha mais uma vez.

Seu pênis, que estava só um pouco flácido, ficou ereto rapidamente e estava pronto pra me comer de novo. "Bendito azulzinho!" Kkkkk...

Fui puxada pela corrente na coleira até a suíte do casal. Franco ia na frente me conduzindo e Elsa ia atrás de mim dando tampinhas leves na minha bunda com uma das mãos, enquanto carregava nossos celulares com a outra.

Fui de pé mesmo e não de quatro porque me mantiveram com as mãos acorrentadas pra trás.

Chegando ao quarto, onde poderiam me usar a noite toda, fui jogada na gigantesca cama e posicionada de barriga pra cima, com minha cabeça pendendo pra fora.

Não demorou para Elsa se posicionar entre as minhas pernas e dar muito carinho oral para minha "piriquita"(tô tentando usar todo tipo de "pseudônimo" para os órgãos sexuais. Kkkkk...)

Franco veio usar a minha boca, que ficou toda à disposição dele pra ser abusada.

Ele não me poupou e fodeu até o fundo da minha garganta.

Me fez engasgar várias vezes. Minha saliva escorria pelo meu rosto e cabelos pendentes à lateral da cama.

Elsa se esmerou em me dar muito prazer oral e me fez gozar fácil com sua boca sedosa, quente e úmida na minha buceta de putinha coreana.

O noivo dela me presenteou ainda com uma dose a mais de sadismo, apertando meus seios e torcendo meus mamilos, além de já me sufocar às vezes, deixando todo seu cacete parado, enterrado no fundo da minha garganta, me impedindo de respirar direito.

Perfeito!!!

Achei que ele fosse gozar assim mas preferiu me comer de novo.

Fui posicionada deitada de barriga pra cima e ele veio me pegar do jeito "papai e mamãe"... mudando pra "frango assado".

Minha colega aeromoça sentou no meu rosto e me fez lamber a buceta dela, forçosamente.

Ficaram um de frente pro outro, se beijando e acariciando, com ele me comendo na posição frango assado e ela com a bunda obstruindo meu nariz e a vagina dela na minha boca, obstruindo minha respiração, que era liberada às vezes pra eu não sufocar de vez.

Maravilhosamente perfeito!!!!

Passados alguns minutos disso, e pra não acontecer nenhuma tragédia ou pra eu não desmaiar, resolveram mudar a posição pra eu respirar melhor.

"Nosso" homem deitou de barriga pra cima(acho que ele estava cansado, na verdade. Rsrsrs...) e sua noiva me ajudou a montar nele de frente.

Eu comecei a cavalga-lo, subindo e descendo, movimentando meus quadris pros lados e rebolando, é claro, com minhas mãos ainda atadas às costas.

Então resolvi presentear a ambos com o meu showzinho especial de elasticidade.

Com as mãos soltas eu não teria o menor problema em fazer o que eu iria tentar algemada.

Pedi pra Elsa me segurar firme pelos cabelos e então estiquei um perna para o lado, erguendo um pouco o corpo e, com pouca dificuldade, estendi a outra perna na direção oposta, ficando com uma abertura total, o chamado espacate.

Fiz esse "Grand Écart", que nem chegou aos 180 graus de abertura que estou acostumada, sobre a elevação do corpo do Franco, com a Elsa me segurando firme pelos cabelos, facilitando meu equilíbrio pra continuar movimentando meus quadris, tanto em pêndulo quanto em círculos, ao mesmo tempo que "mastigo" o pau do noivo dela, dentro de mim, com meu pompoarismo.

Ensaiei fazer um AHEGAO, mais contido, e provoquei perguntando com a voz mais delicada possível: "o senhor tá gostando, tá?"

Nem preciso dizer que ele não respondeu e sim URROU um "SSSIIIMMMM"...

Maldade... Kkkkk...

Eu estava sobre ele, algemada, toda aberta e quicando sobre o cacete dele enterrado fundo em mim. Tinha como eu fazer melhor?

Ahhh eu tinha sim...

Aproveitei o suporte gravitacional que Elsa me dava, pelos cabelos, e comecei o giro sobre a vara dele, passando um perna sobre sua cabeça e terminando em ficar completamente de costas pra ele.

Agora ele tinha a visão das minhas nádegas enquanto minhas pernas voltaram a ficar totalmente separadas.

A espertinha da Elsa ficou de frente pra mim e, aproveitando que tinha minha cabeça totalmente controlada pelos meus cabelos enrolados em sua mão, me fez chupar sua buceta novamente. Delícia!!!!

Esse era o meu grande momento de submissão e entrega ao casal que me usava como o brinquedinho sexual deles, sua escravinha asiática, sua putinha coreana.

O tarado do Franco apertava minha bunda e esfregava os polegares no meu ânus virgem.

Temi que ele ultrapassasse os limites.

Mas apenas gozou dentro de mim, antes de fazer besteira, quase uivando como um lobo.

A Elsa expressou seu orgasmo pressionando mais forte sua buceta contra meus lábios.

Eu gozei como uma louca assim que os jatos de porra foram preenchendo meu útero.

Foi animal!!!! Rsrsrsrs...

O resto da noite foi uma repetição de praticamente tudo que já havíamos feito até então.

Me soltaram, vi e respondi as mensagens dos meus pais e do meu noivo no celular e dormimos os três abraçados, comigo ficando entre os dois, frente à frente com a Elsa e de conchinha com Franco.

Pela manhã, acordamos quase às 10 horas.

Elsa tomou banho primeiro e, quando eu ia para meu quarto tomar meu banho, fui puxada pelo Franco pra irmos juntos pro chuveiro.

Obviamente que nos beijamos muito, abaixei pra chupar seu pau e depois fui virada de costas pra uma trepada deliciosa sob a água morna.

O café da manhã, às 11h, foi reforçado. Praticamente um almoço, um BRUNCH. E estávamos todos vestidos por causa da presença dos empregados.

Iríamos pra um vôo juntas em seguida e já estávamos maquiadas e com o uniforme da empresa aérea.

Não sei se o motorista, a governanta e a cozinheira sabem dessas festinhas exclusivas. Pelo menos fingem bem não saber...

Assim encerramos aquela aventura de verão.

Não sem antes combinarmos de repetir a dose e da possibilidade de incluir mais um casal pra me usar.

De terceiro elemento eu me tornaria o quinto elemento.

Amei a ideia!!!

Bxos😘

(Nomes, lugares e datas podem estar alterados para proteger a minha identidade e das outras pessoas envolvidas)

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Comentários

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Uau,que história.

Parabéns!

Depois leia os meus

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Babei muito, achei o máximo, delícia do começo ao fim. Me sentiria o mortal mais afortunado do mundo se pudesse participar de uma entrega desse nível junto com a minha namorada.

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Bela série de relatos, lindona! Deu vontade de retomar minha escrita, que foi deixada de lado por meses. Quando puder, dá uma olhada nos meus textos... Beijo!

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d.e.l.i.c.i.o.s.a....sempre estrelando, constelando, brilhando...beijos meteóricos em você inteirinha te causando orgásmos galácticos...

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Fabuloso relato!!! Vc escreve contos deliciosos...cada um deles!!! E esse é mais um exemplar magnífico!!!

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Você safadinha como sempre, e sempre fazendo os outros ficarem cheios de tesão

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Me manda fotos dos seus pezinhos de cima e das solas que eu prometo lhe fazer um conto inspirado neles. Aqui o email pra enviar as fotos: cocegasinsanas@gmail.com

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Que relato delicioso! Amei! 3 estrelas!

Tenho alguns contos novos, um já finalizado de uma relação lésbica dominadora de podolatria e cócegas de uma professora que fez uma aluna de escrava, o conto se chama "Os pés da Aluna e A Professora Dominadora" e tô escrevendo um novo já com 3 partes publicadas onde uma ex babá sequestrou uma jovem de vinte anos que cuidou quando pequena e a transformou na sua escrava sexual. Bem quente. Te convido a ler, são os últimos postados.

Imaginei aqui vc e sua amiga aí lambendo os pezinhos uma da outra, uma delícia.

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Um verdadeiro show de erotismo e luxúria. Essa aventura foi muito excitante mesmo. Adorei o texto.

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