Marido, eu posso dar pra outro?

Um conto erótico de Maísa Ibida
Categoria: Heterossexual
Contém 2067 palavras
Data: 12/07/2023 11:56:54
Última revisão: 28/11/2024 02:26:49

Há momentos na vida conjugal em que nos permitimos explorar nossos desejos mais profundos e intimamente sensuais. Quando nos entregamos a confiança de puladas de cercas consentidas, esses momentos extraconjugais podem revelar uma paixão ardente e transformadora ao lado do cônjuge.

O casal Paulo e Susana ousaram ir além dos limites do convencional. Eles navegavam nas águas da rotina, uma chama quase apagada. Mas invés de deixar que o fogo do amor os abandonasse, eles decidiram tomar um rumo diferente.

Susana, uma mulher sedutora e confiante, alimentava desejo de possuir sexualmente outros homens. Sabendo que tais pensamentos libidinosos poderiam parecerem chocantes para o marido, ela decidiu abordar o assunto de um possível terceiro elemento de maneira delicada e sensualmente provocante.

Durante uma noite de sexo Susana sussurrou lascivas palavras que despertaram a fértil imaginação de Paulo sobre boatos que um dos vizinhos do prédio onde moravam possuía um pau grande e grosso, e que ela desejar ver se era tudo isso mesmo. Isso se Paulo permitisse.

— Qual é? Tá pensando que casei para ser marido corno manso? Não venha com esses fúteis clichês, aposto que o tal cara é negro e halterofilista!

— Não, amor, ele é um senhor de pele branca, além disso, parece que em algumas semanas vai se mudar para outro estado brasileiro!

Paulo não é um cara inocente, ele havia traído Susana com algumas garotas e por causa da descoberta passaram por momentos conturbados. Então era a vez de Susana pular a cerca. Mas, diferente de Paulo, Susana queria o consentimento.

Houve um silêncio perturbador entre o casal, Susana enfim quebrou o serenidade do momento.

— Paulo, apenas imagine a mulher que lhe jurou fidelidades perante o altar da igreja de transformando num belíssimo corninho manso com sua própria autorização – Mais uma vez houve silêncio de Paulo. E pior, o semblante demonstrava raiva, mas a carranca não intimidou Susana.

— Vou ser sincera, imagine a cena que estou ajoelhada na sala de estar da nossa casa mamando um pau grosso e depois alargando a buceta numa gostosa cavalgada enquanto você fica escondido para assistir ou talvez se masturbar!

Paulo disse que Susana estava ficando louca, pois eles tinham se casados há dez anos e não era agora que adotaria o estilo marido manso. Susana apenas sorriu e respondeu que Paulo tinha alguns dias para pensar no assunto.

Paulo era tido como um homem brabo infiel e agora ele se viu dividido entre a angústia de algo desconhecido e a excitação avassaladora de descobrir um novo mundo de mansidão ao lado da esposa.

Nessa noite eles se amaram ardentemente enquanto Susana instigava Paulo a imaginar tortinhas de creme dentro da buceta.

— Que mal têm nisso? Prometo que ninguém saberá que você olhou e até cheirou a fragrância! - dizia Susana entre sussurros.

Em poucos dias, Susana convenceu Paulo de que a realização dessa possível traição fortaleceria ainda mais o vínculo que compartilhavam. Ela explicou que confiança e respeito eram as bases de uma parceria duradoura, e prometeu que ninguém entre os amigos de ambos saberiam da conivência.

Depois de muita reflexão, Paulo finalmente concordou. Ele estava disposto a entregar a esposa que amava, sabendo que ela o guiaria de volta ao êxtase do desejo. Mas, ele decidiu que seria melhor observar escondido.

Na noite combinada, Susana se preparou, tornando-se a personificação da tentação. Cada movimento era um convite silencioso. O próprio Paulo deu palpites de roupas sexy para seduzir o vizinho coroa.

Mas o machismo de Paulo ainda estava ativo. Ele tentou foder a buceta carequinha de Susana antes de ela sair. Ele não entregaria a esposa de bandeja afinal. Mas Susana disse que primeiro o vizinho e quando ele fosse embora seria a vez de ambos fazerem amor como nunca havia feito.

— Ah porra, então assim não quero!

— Paulo, você me permiti de chamar de corno?

— É, acho que a situação é essa! Estou entregando a esposa!

— Então, você deve obedecer às regras!

Susana se perfumou e passou seu batom vermelho favorito. Ela dançou frente ao espelho por alguns instantes, demonstrando confiança e um olhar sedutor. Então ela beijou Paulo na bochecha e caminhou em direção à porta com graça e determinação.

Paulo ficou alheio a sedução, por mais de uma hora um misto de raiva e arrependimento povoou a mente. Sua determinação em ligar para o celular de Susana e cancelar tudo cessou quando ouviu conversas atrás da porta de entrada.

Paulo correu para seu esconderijo, um espaço oculto entre a porta meio aberta do quarto do casal. O que ele mais gostou de ouvir foi o vizinho demonstrando medos.

— Nem sei quem é seu marido, mas se ele me pega aqui estou ferrado, já sou um senhor de idade, além disso me mudarei amanhã daqui!

— E eu sou mulher casada e pretendo dar a buceta. E não se preocupe, eu tomo anticoncepcional.

Susana fingiu ligar para Paulo para perguntar sem ele estava no campo de futebol. A conversa fingida obteve resultados. O vizinho André controlou o nervosismo, seus batimentos cardíacos e sua elevada pressão corporal meio que normalizaram.

Paulo também se acalmou, seus olhos famintos clamando por uma visão erótica que excedesse suas fantasias mais selvagens. Observando de longe, ele se deparou com a visão de Susana e André tirando suas roupas e caminhando para o sofá, beijos e gemidos e sussurros preenchendo o ar antes do sexo.

— Essa é minha primeira traição, então coloque vagarosamente sua grande e bonita rola na minha boca!

Susana estava certa. A rola, embora flácida, era visivelmente pesada e encorpada, os pentelhos continham uma mistura de fios brancos e pretos, o bonito saco escrotal do senhor de idade parecia conter duas pesadas bolas de golfe.

Susana acariciou as bolas enquanto Paulo observou os finos lábios da esposa se abrirem para inicial o tão esperado sexo oral. Ele tinha consciência que ser tornará um marido corno manso. Mas ele não tinha do que se queixar, pois a cena de infidelidade foi incrivelmente sexy em razão, principalmente, dos barulhos indecentes de chupadas e de pequenos fios de salivas escorrendo entre pelo queixo de Susana.

Paulo viu o pau endurecer gradativamente. Susana mamou o que pôde enquanto olhava na direção da porta do quarto. Não satisfeita com os gemidos de prazer do vizinho, Susana utilizou seus grandes pares de seios para praticar uma apertada espanhola.

Nem tudo foi perfeito, Susana acabou se distraindo e foi surpreendida com disparos de jatos grossos de espermas disparando em seus lábios e consequentemente partes dos espermas deslizaram para o bico do seio direito.

Susana não se abalou, pois a gozada foi melhor do que ela tinha imaginado, pois em vez de engolir, ela decidiu utilizá-los. Portanto, não houve pressas em pressionar o pau por ambos seios com intuito de proporcionar o máximo de visão inesquecível ao marido voyeur.

André não era adolescente e levou alguns minutos para a sessão de libertinagem continuar. Mas nada que uma boa chupada na buceta não resolvesse. Os suspiros de Susana enchiam a sala enquanto seus remelexos de quadris se tornavam mais urgentes quando um dedo soldou o cuzinho fazendo Susana um som baixo, quase um rosnado. Seus olhos se abriram e a excitação inundaram seus sentidos.

André apalpou os seios de Susana e aconteceram inebriantes beijos entre eles. Paulo não apreciou muito isso. Mas ele apreciou Susana tocando no pau endurecido e o guiando para a buceta. Paulo não pode ver os lábios vaginais de Susana se esticando para agasalhar o grosso intruso. Se não fosse pelo constrangimento, Paulo teria indo até eles e observado tudo de perto. Mas, como no mundo dos cornos mansos nem tudo é perfeito, restou a solitária masturbação para Paulo.

Aos poucos o ritmo do pau martelando a boceta se intensificou. Susana estava tão ensopada que era possível ouvir um barulho vindo das estocadas na boceta. Sobrou para as frágeis molas dos sofá rangendo com o peso dos amantes.

O clímax estava chegando e os diálogos de excitação espontâneas começaram.

— André. Arrebenta comigo! Soca mais forte, fode mais forte!

— Seu marido é um homem de sorte. Você é apertada e muito gostosa!

— Então o que falta para jorrar sua semente máscula dentro de mim!

— Ooooh, estou gozando!

— Isso. Goze, goze dentro de mim, goze junto comigo!

O gozo simultâneo foi selado, furiosamente os lábios pressionaram, suas línguas se conectaram e se entrelaçaram como dois apaixonados. Embora ambos soubesse que tudo se resumia a sexo e nada mais.

— É, esse é o papel do manso voyeur! — Paulo falou para sim mesmo enquanto Susana entrelaçava as pernas envolta da cintura do vizinho.

Susana, ciente da presença de seu marido, dançava entre o prazer privado de compartilhar sua intimidade com outro e a satisfação de saber que seu marido a observava. Cada toque, cada gemido era um tributo à confiança depositada. Então ele ouviu a esposa falar;

— Tira o pau da boceta!

— Paulo tem sorte! – André finalmente falou um pouco mais alto.

— Quer ter a sorte de Paulo? Então o que acha de foder o cuzinho da vizinha?

O dialogo verbal estava indo longe demais, Susana nunca agiu dessa forma. Paulo não sabia que a arreganhada buceta de Susana estava empapada de gala, ele até tentou olhar em direção para procurar vestígios de espermas. Ele não teve essa sorte, pois Susana mudou de posição e Paulo entendeu o que eles iam fazer.

— Não tem como ela fazer isso! — Paulo de forma apressada ligou do celular para Susana. Pois tinham combinado de Susana ficar com o celular no sofá caso Paulo desistisse de tudo.

— Oi amor, o que estou fazendo? Estou no sofá pronta para receber doses de galas no rabinho e não vou desistir por nada, Ah… estou brincando!

Susana olhou para trás e embora André não fosse um garotão, o fôlego e excitação se fez presente. O pau mesmo estando meio flácido estava pronto pra mais uma leve batalha.

Paulo entendeu que não era pra interromper. Susana fingiu desligar o celular. Paulo ficou abismado vendo Susana se deixar ser lubrificada com Salivas para ser lentamente enrabada. Se Paulo pudesse confiar o plenamente no vizinho, ele teria saído do esconderijo para vê tudo de perto.

Ainda assim foi possível ouvir os gemidos da esposa enquanto cuzinho desabrochava e engolia vagarosamente o grosso cacete do centímetro por centímetro.

— Vai André, arreganhar o cuzinho da vizinha gostosa, faz o que meu tolo corninho pouco faz comigo!

Embora Susana não quisesse desmerecer o marido, o som alto da voz tinha intuito de ele escutar frase por frase.

— Você gosta mesmo de alargar o anelzinho? Posso gozar?

— Oh! Dar a rosquinha sem o marido saber é muito bom, vai André, rasga o ínfimo buraquinho perseguido pelos machos…!

Susana sentiu alguns jatos grossos adentrado a parte mais profunda do corpo. André arriou o corpo e pressionou a bunda fofa e os seios de Susana contra o sofá. Ambos ficaram ofegantes e parados por tempo suficiente para viril pau amolecer e sair lentamente do arrombado orifício.

Segundos depois, Susana se levantou e olhou o relógio em seu pulso.

—Porra, demoramos muito, é melhor você ir, meu marido é brabo e pode chegar a qualquer momento!

Susana mostrou ser uma boa atriz, pois o assustado André vestiu rapidamente as roupas e partiu após darem prolongados beijos. Não houve troca de números de celulares.

Paulo saiu do esconderijo e percebeu que aquela experiência redefiniria sua conexão íntima. Não havia ciúmes, em vez disso, eles descobriram uma nova forma de intimidade, uma forma livre de tabus e medos.

O casal se reuniu em um abraço quente. Os olhos se encontravam, agora intoxicados pelo amor, prontos para reconstruir um caminho conjunto.

— É sua vez, marido voyeur!

Foi umas das noites que Paulo mais fez amor ardente com Susana.

E assim, essa história nos mostra que há beleza em desafiar os limites impostos pela sociedade. Quando consentidos entre parceiros, esses desejos podem ser os laços que os unem ainda mais, revelando um novo nível de paixão avassaladora que desafia qualquer expectativa.

Paulo gostou muito. Susana, por sua vez, nunca mais propôs algo parecido. O que ela fez não foi por falta de amor ou despeito, foi para terem conversas sujas e picantes como se fosse uma espécie de combustível sexual para muitas noites deliciosas.

𝐌𝐚𝐢𝐬𝐚 𝐈𝐛𝐢𝐝𝐚 𝐀𝐨𝐢.

𝐁𝐨𝐦 𝐝𝐢𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐥, 𝐬𝐞𝐢 𝐪𝐮𝐞 𝐩𝐫𝐚 𝐚𝐥𝐠𝐮𝐧𝐬 𝐩𝐨𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐢𝐧𝐜ô𝐦𝐨𝐝𝐨, 𝐦𝐚𝐬 𝐩𝐫𝐞𝐜𝐢so 𝐝e 𝐜𝐨𝐥𝐚𝐛𝐨𝐫𝐚ç𝐚𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐯𝐨𝐭𝐨𝐬 ou estrelas 𝐧𝐨 𝐭𝐞𝐱𝐭𝐨 " 𝐎 𝐚𝐦𝐢𝐠𝐨 𝐝𝐞 𝐦𝐞𝐮 𝐦𝐚𝐫𝐢𝐝𝐨 𝐦𝐞 𝐞𝐧𝐫𝐚𝐛𝐨𝐮" Então, 𝐚𝐠𝐫𝐚𝐝𝐞ço 𝐬𝐮𝐚 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧ç𝐚. 𝐁𝐣𝐬𝐬...

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Foto de perfil de Maísa IbidaMaísa IbidaContos: 14Seguidores: 472Seguindo: 16Mensagem Eu sou uma fugitiva de uma outra galáxia, eu fugi para esse lado do universo e me escondo entre a raça de humanos.. bjs, aceito convites de leituras, mas antes vote no meu texto ,valeu?

Comentários

Foto de perfil de Anjo Prateado

Taí uma pergunta que esperei bastante ouvir da minha esposa. Enfim, aconteceu de repente. E acho que ela teve a mesma motivação da Suzana, para ter conversas picantes nas nossas relações que diga-se de passagem, ficaram bem mais quentes desde então. Agradeço teu comentário no meu. Tem muitos sujeitos que querem ser cornos e não tem coragem. Acabam destilando veneno nos contos dos outros. Puro recalque que não me incomoda. Beijos, minha linda.

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Olá Anjo, fico grata pela visita, comentários e votos. Sobre aquele assunto que postei em um dos seus textos...O negocio é que "eles" tentam intimidar o autor e seus leitores fazendo chacota do texto e de quem comentar. Fico de boa por vc dar atenção aos seus fãs. adocicados bjs!

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Uma Foda Completa Com o Vizinho, Nota Dez e Dez Estrelas, Já Arrombei Muitos Cuzinhos e de Mulher Casadas Também, Valeu o Corninho Assistindo é Excitante à Beça, Gostaria de Receber Fotos Nudes Suas Pode Ser? Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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Grata pelo comentário, aliás, Safana, as casadas devem ser as melhores no ato sexual.

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Olá Leon,

Eu sou a autora que desliza entre as páginas da imaginação entrelaçadas com sedução. Cada letra que coloco no papel é um convite para o prazer de quem se a ler. Mas, para mim, a experiência não se completa apenas na forma como escrevo, mas também na maneira como o leitor, responde a isso.

Quando eu peço que comentem e votem sobre os meus textos, não é uma questão de vaidade ou de querer ser aclamada. Cada comentário é um toque que faz o ritmo pulsar.

Então, Leon. Eu percorro o site atrás do leitor\ autor. Pois o texto não pode ficar parado,

Quando o leitor clica em “COMENTAR E VOTAR”, ele está reconhecendo o esforço e a paixão que eu coloquei em cada cena. A cada comentário, eu leio e descubro novas dimensões para melhorar a arte que amo.

Sei que tenho muito a aprender, principalmente lendo textos bons de autores como você, fico grata com sua visita e seu toque. Abraços amigo autor.

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Maísa, você não precisa pedir votos e estrelas. Tem talento para ser lida, comentada e estrelada. Não sei, isso me passa a ideia de uma necessidade de autoafirmação desnecessária. Seu texto é bom, suas histórias são boas. Acho meio humilhante pedir votos e estrelas. Deixe acontecer. É muito mais autêntico, na minha opinião. Sinceridade é a minha marca. Parabéns pela história.

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Voltando para reler essa pérola... O tema sempre me lembra que minha ex Morgana pediu o mesmo depois que eu transei com a amiga dela.

meupokemongo.03@gmail.com

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Quase eu fiz a bobagem de me inscrever. Conversei com duas pessoas e as respostas são quase as mesmas. Pegadinha. Cuidado, não paguem a inscrição. Vão ter problemas para sair do site, da mesma forma que eu estou tendo. Felizmente não fiz inscrição oficial.

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Muito bom o conto, vi que comentou nos meus também. Sensacional! Esse time “corno cuckold” é muito gostoso.

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Hummm, delicioso a ponto de encher de vontade. Mas o melhor de tudo foi a abordagem diferente da vida liberal de casais. Que no fim, todos buscam apimentar as mornas e rotineiras vida sexual. E os que tem coragem de experimentar como o Paulo e Suzana, acabam conseguindo. Está de parabéns! Um beijo!

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Essa Susana é ainda mais ousada que minha ex Morgana.

Minha ex pelo menos fez com que eu transasse com nossa amiga antes de me pedir pra dar pra outro rsrs.

Ótimo 🔥🔥🔥

meupokemongo.03@gmail.com

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Que tesão de conto, Maísa. Esse marido é igual eu, um pulador de cerca habitual. É claro que ela também tem o direito de dar uma escapada também. A resposta só poderia ser sim. E com certeza, ele descobriu o tesão de ver ela na rola de outro. Sem falar que o casamento esta frio, agora, com certeza ficou bem mais quente na cama. Estou com um novo conto. Beijos.

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Olá Coroa Casado, grata pela sua visita, sobre seu texto novo já visitei, comentei e votei e isso foi logo que postaste, excelente texto por sinal.

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Sensacional... seus contos são muito excitantes.. um prazer do inicio ao fim! Bjs

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Olá! Tudo bem com você?

Podemos conversar?

costureirajomara@outlook.com

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Quê delícia de conto,como eu sónho .com isso,

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Não existe tesão melhor pra um casal bem resolvidos,aqui somos adeptos,eu amo ver minha rainha cm outro,as vezes até participo. Parabéns pelo seu conto...

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Chama aí kkk

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Eu espero por esse momento, ainda ñ tivemos esta oportunidade

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Muito bom!!! Curto muito assistir minha esposa sendo possuída por um ou mais dotados. Excitante seu conto.

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Loucura!

Muito excitante. Poucos maridos no mundo topariam,mas fosse comum toparem, não seria tão excitante

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Listas em que este conto está presente

Fantasias fetiche
Muito excitante
Contos Clássicos
Contos excitantes e picantes.