Meu primo veio morar comigo pt. 3

Um conto erótico de Luan
Categoria: Gay
Contém 1887 palavras
Data: 30/07/2023 15:53:53

Na manhã de sábado, levantei muito cedo. Como meu pai trabalha de segunda a sábado, adaptei a minha rotina à dele. Eu estava na cozinha quando meu primo apareceu.

- Bom dia, Luan! – Cumprimentou-me ele.

- Bom dia, primo! – Respondi. – Você não precisava acordar tão cedo, cara. Hoje é sábado, descansa um pouco mais.

- Que nada, pô! Eu costumo acordar cedo mesmo. Mas tu também, pelo visto.

- Sim, pois é. – Rimos.

- Teu pai já saiu pra trabalhar? – Ele perguntou e eu assenti com a cabeça.

Pedro ainda estava só de cueca (desde ontem à noite).

- E aí? Vamo descolar o quê pro café da manhã? – Ele me perguntou.

- Vou fazer um sanduba pra gente aqui porque daqui a pouco vou dar uma corridinha.

- Beleza, vou com você. Posso?

- Claro, pô!

Quando começamos a comer, uma ideia me passou a cabeça.

- Pedro, cê tá afim de ir à praia? – Perguntei

- Do nada. – E rimos – Por mim pode ser.

- A gente vai correndo mesmo e, quando chegar lá, sentamos e tomamos uma água de coco ou sei lá. – Concluí.

- Fechado então. – Ele concordou.

Arrumamos tudo e eu deixei o almoço já adiantado porque não tinha certeza de que horas voltaríamos.

- Vou tomar um banho rápido, pode ser? - Perguntei

- Beleza, mas adianta aí porque eu vou tomar também.

- Só se...

- O que?

Depois do que aconteceu ontem, eu sabia que não tinha como voltar atrás. Eu havia curtido aquela brincadeira e não iria desperdiçar qualquer oportunidade de repeti-la.

- A gente pode ir pro chuveiro junto pra poupar tempo. – Arrisquei.

- Pode ser então. – Ele concordou.

E aquilo curiosamente foi fácil demais. Será que ele tava aproveitando tudo tanto quanto eu?

Pegamos nossas toalhas e fomos os dois para o banheiro. Enquanto eu tirava minha bermuda e cueca, Pedro já havia tirado a cueca dele e estava ligando o chuveiro. Entrei no box e lá estava ele de olhos fechados, com aquela água escorrendo por todo o seu corpo, inclusive aquela rola que ontem mesmo estava dura em minhas mãos. Tirando-me do devaneio, Pedro saiu debaixo d’água para pegar seu sabonete indicando que agora era minha vez. Eu fui. Assim como Pedro, fechei os olhos enquanto sentia a água batendo em rosto, mas torcendo pra que ele estivesse me olhando da mesma maneira que eu acabara de fazer com ele.

- Pode vir se enxaguar, primo. – Liberei o chuveiro novamente enquanto eu pegava meu sabonete.

Aposto que vocês podem imaginar o que acontece agora. O sabonete escorregou e eu o deixei cair. E, por mais suspeito que possa parecer, juro que não foi proposital. Pedro, vendo a cena, não resistiu e resolveu provocar.

- Ihhh, vai ter que abaixar pra pegar o sabotene, primão! – Começou ele. – Mas fica esperto, hein? – Ele riu enquanto dava uma balançada na rola.

- Sai fora, viado! – Eu respondi rindo também.

Abaixei-me para pegar o sabonete, mas como não havia necessidade (ou me faltou coragem mesmo) de ficar de costas para o meu primo, achei que ficaria por isso mesmo. Mas acho que subestimei Pedro. Quando eu já estava levantando, Pedro pincela seu pau em meu rosto, o que lhe arranca uma alta gargalhada.

- Vai tomar no cu, porra! – Falei, irritado. Embora, no fundo, meu corpo estava em estase com a experiência.

- Foi mal, cara. – Ele ria um pouco menos. – Foi brincadeira. Tó, termina aí o banho que já tô vazando.

Pegou a tolha, enrolou na cintura e parou na porta do banheiro.

- E adianta aí, falou? – Ainda completou ele antes de se dirigir ao quarto.

Assustei-me quando percebi que meu pau já estava meio-bomba.

- Será que ele percebeu?

Terminei o banho rapidamente e amoleci meu pau de novo. Quando cheguei no quarto, Pedro estava sentado (ainda de tolha) na minha cama.

- Luan, tô ligado que tu nada. Não rola de tu me emprestar uma sunga não? – Ele me pediu. – Não trouxe nenhuma e tenho certeza que vou querer dar um mergulho lá na praia.

- Beleza, escolhe uma aqui. – Eu respondi e abri a gaveta de cuecas/sungas.

- Porra, é muita opção. – Rimos. – Essa branca aqui? Tu tem neura se eu usar?

- Não, mano, pode usar. - Respondi.

Ele tirou a tolha da cintura e vestiu a sunga. Puta que pariu, como aquele filho da puta ficou gostoso!

- Ficou boa, primo?

- Ficou maneira, mano! – Tentei disfarçar.

Ele deu uma ajeitada no pacote e continuou.

- Deixar o amigão bem visível aqui, tá ligado? Praia é o lugar perfeito pra ir à caça. – E riu.

- Por isso que você escolheu a branca, né vacilão? – Rimos.

- Que nada, pô! Minha caralha se destaca em qualquer cor. – E rimos mais.

Terminamos de nos arrumar. Eu coloquei uma sunga cinza e uma bermuda floral. Ele ficou com a sunga branca e uma bermuda vermelha. Resolvemos que ficaríamos sem camisa. Tudo pronto... vamos à praia!

Durante o trajeto, era notável os olhares no meu primo e eu, principalmente quando já estávamos suados. Chamávamos atenção de mulheres, homens e, sinceramente, eu adorava aquilo. Quando chegamos à praia, escolhemos uma mesa e nos estabelecemos por lá. Pedro, aparecido como sempre, tratou logo de tirar a bermuda e de se sentar com as pernas bem abertas. Parecia um convite para eu colocar as minhas mãos lá novamente. Assim como ele, tirei a bermuda também.

- Opa, já sabem o que vão pedir? – Disse um rapaz de um dos quiosques que veio nos atender.

- Duas águas de coco, por gentileza. – Respondi.

- Pode deixar!

O rapaz era absurdamente bonito. Parecia ter uns 20 anos, loirinho com os olhos claros e um sorriso muito carismático. Senti que não era único a ter notado a beleza do rapaz, já que Pedro o acompanhou com os olhos até ele entrar novamente no quiosque.

- E aí? Não vai mergulhar não? – Perguntei.

- Cara, tô querendo. – Ele me respondeu. – E você?

- Tô tranquilo, por enquanto. Pode ir que eu tomo conta das coisas por aqui.

- Beleza então. – Ele disse antes de ir em direção ao mar.

Depois de alguns minutos, uma moça ruiva muito bonita usando um biquíni verde tão pequeno que a deixava tão gostosa que tive que me controlar pra não ficar de pau duro, se aproximou de mim.

- Tá sozinho, gato? – Ela me perguntou.

- Na verdade, tô com meu primo. – Apontei para Pedro que ainda estava na água. – Mas, se quiser ficar e sentar, eu iria gostar muito.

- Convite aceito. – Ela disse e começamos a conversar.

Depois de mais alguns minutos, Pedro voltou todo encharcado e viu a moça na mesa. Luana era seu nome.

- Ôpa, prazer! – Cumprimentou Pedro. – Tô vendo que não demorou pra arrumar companhia, né primo?

- O prazer é todo meu. – Respondeu Luana. – E eu tô vendo que a beleza é de família.

Todos rimos.

- Bom, vou deixar vocês conversando mais um pouco que eu vou lá no chuveiro pra tirar esse sal do corpo. – Disse Pedro antes de sair.

Narração (PEDRO):

Comecei a caminhar pela areia em busca de algum chuveiro e pensando naquela cena que acabara de ver.

- Quem diria que meu primo ia descolar uma gostosa daquelas? – Falei baixinho enquanto dava uma risadinha.

- Ôpa, tá perdido?

Quando virei pra ver quem estava falando comigo, reconheci o rapaz que estava nos atendendo até então.

- Mano, na verdade eu tô procurando um chuveiro, tá ligado? Tô afim de tirar esse sal do corpo. – Respondi.

- Vem comigo que eu te mostro. – Disse ele e eu o segui.

Fomos na direção do quiosque em que ele trabalhava, entramos e fomos aos fundos do local. De fato, tinha um chuveiro.

- Caramba! Não tinha nenhum lá pela areia mesmo? – Perguntei rindo.

- Até tinha. – Ele respondeu se aproximando de mim. – Mas aí eu não poderia fazer isso.

Assim que terminou de dizer, ele colocou a mão por dentro na minha sunga e começou a alisar o meu pau.

- Tem certeza que ninguém pode aparecer por aqui? – Perguntei apreensivo.

- Fica tranquilo, gostoso. – Ele me respondeu ainda com a mão no meu pau que, a essa altura, já estava ficando duro. – A gente só precisa ser rápido.

Ele disse a última frase sussurrando em meu ouvido, o que me causou um arrepio. Quando dei por mim, ele já estava ajoelhando bem na minha frente e olhando pra mim com uma cara de muito tesão.

- Vai logo! – Ordenei.

- Sabia que você também tava afim! – Ele disse e começou a baixar a minha sunga, deixando-a na altura do joelho. – Puta que pariu!

A cara de desejo dele ao olhar pra minha piroca dura bem na frente dele só aumentou ainda mais o meu tesão.

- Gostou? – Provoquei.

- Vou te mostrar agora. – Ele respondeu e abocanhou meu pau de uma só vez.

- Gsssssssss! Caralho, que boca é essa?!

Ele continuava chupando toda a extensão do meu pau. Vez ou outra, focava nas bolas e depois voltava a chupar tudo. Passava a língua só na cabeça e depois voltava a sugar com vontade, como se tentasse tirar minha porra de uma só vez. De repente, ele tirou minha rola dura da boca e começou a bater no rosto.

- Muito bom, gostoso, mas eu ainda tenho que voltar a trabalhar. – Disse ele.

- Então bora acelerar isso aqui. – Eu respondi antes de colocar as mãos na cabeça dele, o forçando a engolir meu pau novamente. – Isso, até o final...

Continuei segurando a cabeça dele até ouvir o barulho dele engasgando. Música para os meus ouvidos. Ele voltou a controlar os movimentos e se dedicou àquela mamada que estava fantástica.

- Vou gozar! – Anunciei.

Ele parou de me chupar e começou a bater uma punheta rápida pra mim na direção de seu rosto.

- Caralhooo! – Gozei, lançando jatos que acertou seu rosto e cabelo. – Isso foi bom!

- Também gostei, gato. – Disse ele, indo em direção ao chuveiro.

Ele lavou o cabelo e rosto e eu me lavei em seguida.

- Bom, valeu pela mamada! – Ele disse e saiu enquanto eu levantava a sunga e saia em seguida.

Quando voltei pra barraca, a gostosa já não estava lá com meu primo.

- Cara, você demorou! – Reclamou Luan.

- Um mano ali ficou tentando me vender uns bagulhos e ele era muito insistente. – Menti. – Mas cadê a gostosa que tava aqui?

- Disse que precisava ir embora, mas deixou o insta dela dizendo que a gente podia marcar algo.

- Maneiro!

-..., mas só se for nós dois! – Ele me disse e eu fiz uma cara de espanto.

Ambos rimos.

NARRAÇÃO (LUAN):

Quando meu primo voltou pra barraca, ele parecia estranho, mas não dei muita atenção. Eu estava muito animado com a possibilidade de um ménage entre Luana, Pedro e eu. Claro que eu ainda teria que orquestrar tudo, mas, pelo menos, existia essa possibilidade. Além disso, meu pai me mandou uma mensagem dizendo que já estava em casa. Avisei à ele que estávamos na praia e ele disse para não nos preocuparmos pois ele iria passar a tarde na casa do Marcelo. Concordei.

Pedro e eu tivemos um dia agradável na praia e, por volta das 14h30, resolvemos voltar pra casa. Fomos andando mesmo (não é muito longe). Depois de chegarmos, cada um tomou banho (separadamente) e nos vestimos. Eu fiquei coloquei uma cueca e bermuda e fiquei sem camisa, enquanto Pedro, pra variar, ficou só de cueca.

Depois do almoço, resolvemos que iríamos assistir filmes mais uma vez.

- Pode deixar que eu faço a pipoca! – Gritou Pedro.

- Beleza, põe leite condensado na minha – Pedi.

- Ok!

(Não terá mais indicações do que haverá no próximo episódio, obrigado!)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 53 estrelas.
Incentive Matheus147x a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS PEDRO JÁ TE TRAIU E FEZ O VENDEDOR CHUPAR ELE. SAI FORA. PÉ NA BUBDA DELE.

0 0
Foto de perfil genérica

Teu pai vai das nus pegas bem caliente teu primo???

0 0
Foto de perfil genérica

Quem vai dar passo para chupar o pau do outro?

1 0