A minha família de escravos - Parte 5

Um conto erótico de Dr BDSM
Categoria: Grupal
Contém 1795 palavras
Data: 04/07/2023 08:15:19

Já era passado das 18h, a noite estava caindo e agora Alex se encontrava com o carro parado, tudo estava muito silencioso, Ana não havia falado nada do jeitinho que ele havia ordenado, minha sogra havia acordado sem se dar conta da situação de Carlos, e a policial houvera tentado de todas as formas acenar através do rombo outrora aberto na traseira do veículo; não ia adiantar de nada... não havia uma única alma vagando por aquela estrada de chão, dessa forma ela só estava perdendo tempo. O porta malas se abriu, e ali estava Alex, com seu semblante sério, a policial estava realmente brava, meu sogro estava caído e eu e minha sogra não tinhamos mais expressão alguma, uma vez que estavamos com as máscaras de latéx.

- Old MACDONALD had a farm...E-I-E-I-O... - Alex cantava baixinho com sua voz grave, pelo jeito iamos nos esconder em uma espécie de sítio; enquanto cantava arrancava a mordaça de meu sogro e sua máscara deixando o rosto pálido a mostra (as máscaras de látex davam esse efeito na pele quando permaneciam por muito tempo) também retirou as algemas dos pés e das mãos, a oficial observava tudo atentamente, ela já havia percebido que Carlos estava morto mas pelo visto Alex não dava a mínima e foi nesse momento que minha sogra se deu conta pois com o rosto a mostra era possível ver Carlos com os olhos abertos mirando no vazio sem esboçar reação; mesmo amordaçada ela começou a chorar e a se desesperar como podia (ela mal sabia que não precisava dele, eu poderia cuidar muito melhor dela sem falar que tinha muito mais vigor e poderia dar a ela prazer de verdade...bem melhor que aquele velho brocha) Alex rapidamente a agarrou pelo pescoço, a policial projetou seu corpo para a frente inutilmente pois Alex usou sua outra mão para empurrá-la de volta ao canto do porta malas com violência. Ele queria mostrar quem estava no comando.

-Se acalma! Agora você é minha, não é mais nada dele! - A policial olhou horrorizada para Alex que parecia ser muito pior do que ela pensava quando o abordou. Assim, Alex retirou o corpo desfalecido de Carlos para fora do porta malas como se fosse um saco de lixo e deixou cair ao chão, estava completamente nu, em seguida retirou minha sogra de forma brusca para fora e a derrubou no chão também, ela então olhando ao redor se deu conta de que realmente estávamos em uma fazenda, havia uma espécie de celeiro, um casarão ao lado e mais uns edifícios pequenos talvez um galinheiro e um chiqueiro... além das pastagens onde o gado ficava; Alex estava com um sorriso de dar medo no rosto, com olhos famintos, ele parecia ter se realizado ao chegar ao local, em seguida agarrou Vera pela nuca com a mão direita enquanto fechava o porta malas com a esquerda, não podiamos saber para onde estava lhe levando mas eu pressentia que logo iríamos descobrirO CASARÃOcrrrr! - a antiga porta do casarão rangeu ao abrir, e lá entrou Alex com sua refém guiada pelo pescoço, e ali mesmo, no hall de entrada a soltou lhe advertindo:

- De joelhos! Vira! Vira pra mim!... Isso! - Ela obedeceu a ordem.

- Olha pro chão quando eu falar com você! Não quero nenhuma escrava encarando seu mestre! - Vera obedeceu, mesmo que a palavra escrava não a tenha agradado nem um pouco, o que até fazia sentido uma vez que ela estava no momento totalmente a mercê de seu captor, sem um rosto pois estava coberto com aquela desagradável máscara e algemada, nesse ponto Alex foi extremamente preciso pois ao algemar fez questão de apertar ao máximo que pôde para a sensação ficar ainda mais desagradável, os pulsos de minha sogra estavam até mesmo feridos com uma vermelhidão intensa e escoriações.

- Escute aqui escrava (ele só a chamava assim agora) eu vou começar algo sério aqui, cada um vai ter sua função e todos vão colaborar, no seu caso você será a serviçal aqui na casa grande, irá manter a casa limpa, e zelar pelo meu conforto, ou seja, fará tudo que eu ordenar, fui claro?! - Vera acenou com a cabeça, de forma a não olhar diretamente para Alex.

- Tenho algo pra você, vou buscar. - E assim o mesmo se infiltrou no interior escuro da residência voltando logo após com uma grande caixa retirando de dentro dela um uniforme completo de faxineira, aqueles famosos que todos conhecem, uma bata de limpeza até a altura dos joelhos da cor azul escura com uma faixa branca amarrada na cintura e na cabeça uma espécie de touca que compunha tal vestimenta, entretanto ele voltou a guardar essa última peça pois não faria sentido usá-la sobre a máscara de latex.

- Gostou? Hora de se vestir. - Falou para Vera com um ar de satisfação a levantando-a do chão pelo pescoço novamente e a fazendo parar em pé.

- Eu vou soltar você das algemas... não tente nada, você não vai conseguir e se conseguir vou descontar na sua filinha... - E a soltou. Realmente Vera não esboçou reação, apenas aguardou as ordens.

- Vista-se com seu uniforme escrava. - E ela começou a vesti-lo sobre o corpo nu, sobre seus seios e sua vagina, foi algo bem difícil, era bem mais apertado que o número que minha sogra usava de numeração de roupas mas acabou cabendo. Alex então puxou algo do fundo da caixa.

- Esse será seu calçado oficial a partir de agora...nunca o tire! - E assim retirou um salto agulha de festa, um número menor que os pés dela. (Dava para notar que o conjunto além de humilhante também era pensado para deixar Vera o mais desconfortável possível, pois o vestido iria apertar muito seu corpo e o salto alto iria fazer calos e bolhas). Vera agora se encontrava toda uniformizada.

- Gostei de ver escrava, você é muito obediente... quer saber, eu vou lhe recompensar por isso, você vai ficar solta, vai poder andar livremente pelo meu novo sítio. Vou fazer até mais do que isso, vou te dar um presente! - E nisso alex tira de sua mochila uma coleira com uma espécie de controle embutido, um controle que piscava uma luz vermelha intermitente. O passou em volta do pescoço de minha sogra, afivelou bem apertado e celou com o cadeado.

- Está muito apertado... - Reclamou Vera levando suas mãozinhas até o pesoço. O que fez com que Alex se deleita-se ainda mais, e também leva-se sua mão até o pescoço dela dizendo.

- E se precisar eu vou apertar mais sua vadia! Isso é para que seu pescoço nunca se acostume com a sensação e sempre que precisar virar o pescoço vai se lembrar a quem pertence!... Ah e se tentar fugir além do perímetro da fazenda ou gritar vai receber uma descarga automática devoltz e vai fritar na hora, sem falar que...

- Ahhhhhhh! - Vera berrou ao levar um choque.

- Ha ha ha ha, eu posso lhe dar uma carga quando eu desejar - Falou Alex após clicar em um pequeno controle que tinha em sua mão.

- Essa foi uma pequena amostra grátis...espere pra ver a descarga real e o estrago que essa belezinha pode causar...

______________________________________________________________________

Estava começando a anoitecer, Ana não havia feito mais nenhum ruído no banco da frente do carro e eu estava dormindo no porta malas mas era recorrentemente acordado pelo barulho daquela policial que tentava de tudo para sair dali. Me passou pela cabeça até tentar enforca-la com os pés como fiz com meu sogro... afinal de contas ela não era importante para mim, mas logo me dei conta que ela tinha treinamento e conseguiria impedir. ( Nossa, o que estou dizendo... eu não sou um assassino, tenho que tirar esses pensamentos da minha cabeça... Meu sogro foi uma excessão, uma necessidade). Adormeci de novo e então dessa vez só acordei quando o porta malas se abriu, parecia ser meia noite pela posição da lua, alta no ceú. Alex por pouco não levou um chute da policial ao abrir o compartimento mas ele já estava esperando resistência.

- A minha gatinha arisca parece continuar nervosa não é... mas vou domá-la! pode ter certeza! - Então a agarrou pelo cóqui e puxou para fora do porta malas, e enquanto a segurava violentamente pelos cabelos ordenou que eu saísse, foi difícil, ainda mais com os pés algemados, mas consegui ficando de pé fora ao lado de Alex e da policial que se remexia incansavelmente. Então Alex soltou as algemas de meus pés e dos pés da capitã, nos conduzindo até o porão da casa onde dava pra ver as luzes em seu interior acesas, ao chegar até lá descemos um lance de escadas de madeira.

- Nico, senta aí! - Alex apontou para uma cadeira, colocando a policial deitada sobre uma espécie de maca improvisada feita com uma porta velha deitada na horizontal, ela se remexia de um jeito que Alex mal conseguia deitá-la o que o deixou furioso, de todos os escravos que ele havia obtido naqueles dias essa era a mais difícil de lidar... Minha namorada era medrosa, minha sogra obediente e eu colaborador, agora aquela policial não havia entendido ainda... Alex em um ato de furia bateu em sua cabeça com um pedaço de ferro que encontrou a deixando inconsciente, quando ela acordasse não seria mais a mesma... na verdade, seria uma de nós pois Alex aproveitou que ela estava desacordada para retirar sua farda, seu coturno, o que deixou a mostra seu corpo esbelto, afinal de contas minha sogra era uma mulher mais velha e Ana bem gordinha, mas Fernanda tinha peitos médios mamilos bicudos e uma bunda durinha, coxas definidas e um bucetão. Era o que serviria para diferenciá-la, afinal de contas alex cortou seus cabelos com uma tesoura de tosquiar ovelhas e em seguida passou a gilete em seu couro cabeludo aproveitando a máscara de latex do meu falecido sogro nela e assim a transformando em uma escrava sem identidade, como nós. Quando a capitã Fernanda acordou ela estava nua, presa por várias cintas naquela mesa de madeira, uma cinta passava sobre seus pés, outra sobre suas pernas, outra sobre seu abdomen prendendo seus braços e outras duas logo abaixo e acima de seus peitos, mais uma sobre o pescoço e uma sobre a testa, ela estava altamente fixada sobre aquela mesa, com uma máscara de latex e uma mordaça de bola vermelha em sua boca, uma linda imagem de se ver, eu continuava ali sentado na cadeira observando.

- Acordou meu anjo? - Alex disse enquanto a acariciava no rosto.

- Eu disse que ia se juntar a entrega - Falou rindo e em seguida me retirou dali desligando a luz do porão e saindo do recintoEsse conto foi mais breve, mas começarei a publicar mais frequentemente dessa vez.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Manuelcavalinho a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários