Meu nome é Alice, tenho 27 anos, sou morena, 1.55 de altura, 52kg, com o corpo em forma. Sou casada há muitos anos, casei virgem e só conheço o toque do meu marido, mas de uns tempos pra cá tenho tido muita vontade de provar outros homens, e recentemente criei coragem pra falar isso pra o meu esposo.
Gosto do meu casamento, mas tenho sentido que a nossa vida sexual deu uma esfriada e fazemos amor uma vez ou outra, e quando fazemos, é bem corrido, mal aproveitamos. Apesar de não ter experiência com outros homens, sempre gostei de me masturbar, de gozar, sentir prazer... no começo eu me sentia satisfeita com o meu esposo, mas agora...
Eu já estava reflexiva com isso, até que conheci um rapaz de 20 anos, que vou chamar de Pedro, que tem tirado o meu juízo. Sou arquiteta e o escritório contratou esse rapaz como estagiário. Desde o início eu notava que ele me olhava "diferente", mas ignorava. Ele começou a fazer elogios, normalmente quando não tinha outras pessoas por perto, coisas do tipo "você é muito bonita, com todo respeito" ou "seu marido é um homem de muita sorte".
Sempre procurava agradecer e mudar de assunto, mas ele era bem insistente, quase inconveniente, mas é muito gatinho também e eu no fundo gostava de saber que alguém mais jovem me achava atraente.
Passamos alguns meses trabalhando normalmente, ele sempre que podia soltava alguma piadinha/cantada, mas nada que fosse muito escancarado ou constrangedor, ele era discreto. Confesso que em algum momento comecei a gostar de ser "cortejada" com tanta insistência, mas sempre pensei que seria uma "zoação" dele.
Pedro estava no 5º período do curso de arquitetura. Ele é branco, tem 1.80 de altura, corpo malhado (perfeito rs), cabelos e olhos castanhos e um sorriso impecável.
As coisas começaram a sair do controle quando meu chefe me passou um projeto grande e importante para o escritório, sem me dar o apoio necessário. Não quis reclamar muito, pois aquela era a chance que esperava há tempos para me destacar e me promover. Como todo bom começo, foi empolgante e desafiador, mas logo ficou difícil, muito difícil, pois eu tinha que fazer tudo praticamente só e não estava mais dando conta.
Não queria dizer pro meu chefe que não conseguiria, nem pedir ajuda aos outros colegas, que com certeza iriam falar pro nosso chefe. Um certo dia estava exausta de frente pro meu computador, quando o estagiário, Pedro, sentou do meu lado e começou a falar das atividades que tinha concluído e de outras que tinha dúvidas. Logo ele percebeu meu cansaço e perguntou o que estava acontecendo, como não tinha mais ninguém pra lamentar, contei pra ele.
Sem demonstrar nenhum interesse vil, ele se prontificou a me ajudar, de forma "extraoficial". Não dei muita atenção no início, pois não achava que ele poderia ajudar, mas ele insistiu e começou até a dar algumas sugestões de como otimizar o trabalho, ressaltando algo que já havia notado nele, um rapaz inteligente, esforçado e muito bonito.
Aceitei a sugestão dele e começamos a trabalhar juntos. Ele demonstrou muito compromisso com o projeto, muito mais do que eu imaginava. Na realidade, ele me surpreendia de várias formas, e depois de um bom tempo, conseguimos terminar tudo. Meu chefe ficou muito satisfeito, o cliente ficou ainda mais e eu consegui a tão sonhada promoção.
Muito feliz, fui contar pro Pedro sobre o resultado e agradecer novamente por todo o apoio e dedicação. Pensando em recompensar o trabalho dele, falei que estava pensando em alguma forma de recomendar ele para a minha antiga vaga, mas que não seria fácil devido ele não ter terminado o curso ainda. Ele agradeceu e disse que fez porque queria me ajudar mesmo, e aproveitou para soltar uma de suas piadinhas... e eu gostei.
- Como eu posso retribuir tudo que você fez por mim? Não gosto de dever nada a ninguém... diz algo que eu possa fazer;
- Relaxe, já disse que não fiz por interesse, só quis ajudar. Até triste você fica linda, mas prefiro você com um sorrisão;
Sorri sem jeito, tentando disfarçar que estava gostando e retruquei:
- Vou te dar pelo menos um voucher (estava zoando) pra você levar a sua namorada pra jantar, homem... rs
- Você sabe que não tenho namorada, mas se quiser ocupar esse lugar só pra pegar esse jantar comigo...
Nessa hora eu gelei. Ele sempre tirava onda comigo, mas dessa vez foi mais assertivo, direto.
- Agradeço a oferta, mas você sabe que não posso, sou casada. Sei que tem um monte de menina que quer namorar você.
- Não pode e não quer?
- Não posso!
- Então quer?
- Não.
Foi o não mais sem convicção que disse na minha vida, e ele percebeu isso.
- Mas só podemos jantar se for como namorados? Podemos ir como amigos.
Eu já tinha idade suficiente pra saber que ele não estava querendo minha amizade, mas deixei as coisas fluírem.
- Como amigos, podemos sim, claro - respondi sem jeito.
- Pronto. Amanhã dá certo?
- Dá.
Nesse dia fui pra casa com muito peso na consciência. Nervosa, pois sabia que estava gostando de tudo, das provocações, do clima... mas não pensava em trair meu marido. Disfarcei como pude em casa e no dia seguinte fui ao restaurante com o Pedro, como se fosse uma reunião de trabalho ou algo assim. Estava dividida, sem saber o que queria, ou melhor, o que deveria fazer.
Mais uma vez o Pedro me surpreendeu e me proporcionou uma noite incrível, me fazendo rir muito, me contando sobre a sua vida, seus planos... depois do jantar, a sensação que tinha era de que estava completamente apaixonada por ele, e eu me esforçava pra não demonstrar isso.
Pagamos a conta e saímos para o estacionamento, onde ficamos por mais algum tempo conversando, e como já estava ficando tarde, era hora de ir pra casa. Ele agradeceu por eu ter aceitado e eu o agradeci por tudo até ali. Ele pegou minha mão e deu um beijo nela. Vendo que eu não disse nada, ele puxou suavemente minha mão em direção a ele e eu fui como se estivesse flutuando.
- Posso te dar um abraço? - perguntou ele me olhando nos olhos.
- Abraçar, pode. - Respondi completamente sem jeito.
Ele me abraçou delicadamente, deu um beijo na minha cabeça e disse "então é isso? até amanhã? ou rola pelo menos um beijo?
Olhei pra ele, dei uma risada e disse que até amanhã, sem beijo. Me encarando, ele foi aproximando a boca contra a minha, e quando me dei conta, estava abraçada e beijando ele no estacionamento de um restaurante. Que beijo, que abraço, que homem...
Em pouco tempo, comecei a sentir o pau dele crescendo e resvalando contra meu corpo, sentia sua mão deslizando em mim e apertando minha bunda. Meu coração disparou, eu sentia desejo e medo ao mesmo tempo... ficamos ali, como namorados por uns 30 minutos, me senti como uma adolescente novamente, e apesar das investidas dele, nos despedimos e fomos pra casa.
No outro dia, discretamente ele me procurou no trabalho e pediu desculpas por "qualquer coisa", disse que tinha se animado demais, mas que tinha gostado muito. Eu disse que também gostei e que estava confusa. Ele com aquela cara de safado soltou "pior foi eu pra desfazer o que você fez".
Eu tinha entendido o que ele falou, mas me fiz de abobalhada.
- E o que eu fiz?
- Se você não sabe, melhor deixar pra lá...
- Fale;
- Eu sei que você sentiu ontem...
- E o que tem isso?
- Tem que eu precisei desfazer... - ele falou de uma forma tão safada que fiquei louca pra beijá-lo novamente.
- Deu certo?
- Deu. Quer ver?
O garoto não parava de surpreender. Ele tinha gravado se masturbando e gozando pensando em mim. Quando eu vi que era isso, pedi o celular pra ver o vídeo no banheiro, onde gozei muito vendo aquele pau gigante pulsando de prazer por mim. Naquele momento, decidi que ia falar com meu marido para conseguir autorização pra sentar na pica daquele moleque.
Aos poucos fui dando sugestões pro meu marido, no começo ele se espantou, recusou qualquer possibilidade. Mas eu fui fazendo os gostos dele, até que um dia revelei sobre o Pedro e disse que ou ele concordava, ou eu não saberia se resistiria. Passamos uma grande crise no casamento, me segurei e não dei pra mais ninguém, até que um dia ele me liberou e eu finalmente fiz amor com o estagiário mais gostoso do mundo rs.
Mas isso ou contar em outra oportunidade, se vocês quiserem...
