A CUMPLICIDADE NA SAFADEZA (4)

Um conto erótico de Galdino (por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 6608 palavras
Data: 25/07/2023 00:07:11
Última revisão: 25/07/2023 01:42:57

Parte 4

Foi uma semana muito agradável, senti que a Layla estava bem mais desinibida desde o dia em que voltou da casa dos avós, depois da fatídica conversa com a mãe. Conversa da qual eu ainda não sabia exatamente o teor. Mas eu via o resultado na mudança radical de atitude dela.

Layla passou a se vestir de forma cada vez mais sensual. Saias mais curtas, Leggings mais justas e delicadas delineando suas pernas perfeitas e sua bunda arrebitada. Caminhava de uma forma mais sensual. Às vezes, deixava de usar sutiã e dava para perceber os biquinhos dos peitos e as aréolas marcando sua blusa. E teve uma novidade. Vi que uma outra moça havia se aproximado e ficado amiga dela e ficavam muito tempo juntas. Ela passou a andar mais na companhia dessa moça, a Sânia, uma garota morena, um pouco mais velha, corpo de mulher feita, que estava terminando o ensino médio. E que tinha colegas do curso pré-universitário. Deduzi que talvez fosse a tal experiente que ela havia se aconselhado.

Estudávamos todos na mesma escola: eu, Layla, Simone, e agora surgiu a Sânia que era mesmo alguns anos mais velha do que todos nós. Soube pela Simone que a Layla tinha conhecido a Sânia fazia pouco tempo. Layla andava com a Simone desde a infância. E fora a Layla que trouxera a Sânia para o grupo contando que ela era uma pessoa muito legal e podia ser importante ter uma amiga mais vivida e experiente. E nos últimos dias as três já andavam sempre juntas.

Meu namoro ia muito bem, melhor até do que eu esperava. Layla também havia deixado bem claro que após ela perder a virgindade e me fazer perder a minha, o caminho estaria livre para eu comer a minha namorada deliciosa sempre que pudesse. Numa tarde ela falou:

— Eu sendo iniciada pelo Stefano, aprenderei a dar a minha pepeka sem nenhum receio de nada, e terei boa experiência para ensinar você.

E me incumbiu de contar para Stefano a forma como ela queria perder a virgindade. Fiquei até meio constrangido em levar a notícia e explicar como seria. Falei:

— Além de ser corno dele ainda tenho que dizer como que você quer dar e deve ser?

Layla me beijou com jeito de sapeca e respondeu:

— Ah, é um pacto nosso. Você também vai gostar. A Sânia disse que você ficará muito excitado de assistir tudo, e estando presente já poderá aprender também.

Eu questionei:

— Não era um segredinho nosso? A Sânia também sabe?

Ela sorriu assumindo a verdade e respondeu:

— Ela é a minha orientadora, sabe muito, está nos ajudando, tal como o Stefano, e é de confiança. Relaxa. Ela me deu muitas dicas importantes de como deve ser.

Na hora eu fiquei meio sem jeito, mas tinha que confiar. E como meu primo sempre foi gente boa, sabia que ele iria me ajudar a sair do constrangimento quando eu explicasse tudo. Apenas declarei:

— Mais uma que sabe e vai me ver como corno.

Layla estava carinhosa e sedutora. E disse uma coisa que indicava nitidamente que a Sânia sabia mesmo como eu me sentia:

— Ela falou que ser corno e cúmplice vai ser uma coisa excitante demais para você. Que vai sentir muito tesão de me ver sendo iniciada pelo seu primo. Eu vejo que você fica tarado só de falar nisso, o que é bom. E vai aprender como ele faz.

Notei que ela falava meio ofegante e perguntei:

— Você também fica excitada com isso? Essa forma de fazer a deixa com tesão?

Layla fez que sim, sorriu maliciosa e confessou:

— Estou cada dia mais tarada. Me masturbo toda noite imaginando essa primeira vez. Só não sei como vou reagir, mas estou louca de vontade.

Acabei confessando que eu também vivia tarado só pensando naquilo. E disse:

— Penso no meu primo metendo em você, com aquele pau grande e fico com muito tesão. Nunca pensei. Se fosse outro eu não ia aceitar.

Layla me beijou bem forte, excitada e confessou:

— Eu também amor. A Sânia disse que você será um corninho muito tarado e vai adorar tudo. Ela chama você assim, o meu corninho. Eu achei bonitinho.

Olhei para ela meio ressabiado e pedi:

— Por favor, não fale isso perto de ninguém.

Ela concordando afirmou:

— Já disse, é segredo nosso. Mas eu gosto dessa cumplicidade nossa e desse jeito de falar. Corninho é bem safado, né?

Nem discuti mais. Tive que assumir a minha missão e o meu papel no plano.

Marquei com Stefano para jogar vídeogame na casa dele e conversar. Ele disse que eu podia ir quando desejasse. E fui no dia seguinte. Depois de um período inicial jogando, sentamos na cama de casal do quarto dele e eu passei a falar sobre a decisão de Layla de perder a virgindade. Ele não se surpreendeu, ouviu com calma e naturalidade, e parecia até esperar por algo daquele tipo. Eu perguntei:

— Você não ficou surpreso com a notícia?

Meu primo sorriu e abanou a cabeça, negando. Depois explicou:

— Eu já esperava por isso. Foi só despertar nela o desejo. Depois que gozou encostada na minha rola, ela ia querer dar a xoxota logo. E escolheu o mais adequado, e que podem confiar. Bom para você.

Eu sorri e devolvi:

— Bom para você! Que vai ser o primeiro a comer minha namorada. Vou ser corno ainda virgem.

Stefano me olhou atento, para ver se eu estava chateado, e explicou:

— Não pensa que é fácil. É uma responsabilidade muito grande. Ela precisa gostar muito dessa primeira vez, terei que ser perfeito. E você? Como está se sentindo?

Eu dei de ombros e depois fui sincero:

— Acho que por ser você, que confio muito, eu aceito até muito bem. Mas ser corno ainda virgem, e ser logo o seu corno, não era o meu plano.

Stefano sorriu e com jeito conciliador, respondeu:

— Relaxa. Será mais um segredinho nosso!

Respondi:

— Foi exatamente o que ela me disse também. Parece que todos combinaram.

Ele nem me ouviu. Ficou eufórico, pulou em cima de mim, me dava tapas de leve, e ficou me zoando:

— Agora sim! Cadê o seu pintinho virgem? Deixa-me ver? Corninho mais felizardo, você. Não tem que reclamar, tem que agradecer. Logo vai provar a bocetinha da sua namorada e perder essa virgindade também.

Ele ria, me dando uns tapas, e eu acabei rindo também. Com aquele clima de boa descontração eu acabei contando a ele sobre como e onde ela queria transar pela primeira vez com ele. Stefano ficou me escutando calado, se acomodou melhor na cama e passou a mão no piroca dele. Percebi que ele estava extremamente excitado com aquela notícia.

Seu silencio, com a respiração ofegante me pareceu uma mistura de êxtase de tesão, com uma preocupação legítima: “como será que ele está lidando com isso? ”

Na realidade nesses dois pontos eu estava certo. O primeiro porque ele não parava de arrumar o pau, até que acabou por dizer que iria ficar só de cueca. O segundo, porque ele perguntou diretamente. E eu respondi:

— Se fosse qualquer outra pessoa eu teria muita dificuldade em aceitar, e assimilar, mas como é com você, que foi o catalizador de tudo, e especialmente por tudo o que já fez por mim, e por ela também, e nos ensinou, além da intimidade que nós três já temos, não será um problema.

Ele insistiu:

— Mas você concordou satisfeito ou ficou contrariado?

Eu expliquei mais:

— Na verdade, fiquei satisfeito. No começo não foi fácil. Mas ponderei. Também, entendo a parte dela. Ela sabe o quanto eu e você somos próximos e cúmplices, e essa questão de quebrar o cabaço é uma situação muito importante para a vida sexual da mulher. Já soube de meninas que começaram a vida sexual de forma desastrosa e com dores, e isso repercutiu na vida sexual futura. É um momento único e decisivo. Não é só uma transa, é a transa que vai colocá-la no universo sexual, abrir o lacre, tirar o selo, experimentar uma rola na xoxota pela primeira vez. Ela quer uma pessoa experiente, confiou em você, e eu acho certo.

Meu primo ouvia atentamente meus argumentos, mas estava calmo, mais à vontade, já retirara a pica da cueca e estava com o pau bem duro na mão. Ali bem na minha frente, os dois sobre a cama. Eu sentado e ele deitado com as costas contra a parede, apoiado sobre um travesseiro. Punhetando devagar Stefano passou a falar:

— Primo, não sei nem o que dizer, estou me sentindo extremamente privilegiado pela confiança que vocês estão depositando em mim, nesta ocasião tão especial. Fico com muito tesão de deflorar a Layla, ela é um sonho, mas também respeito muito essa condição. Saiba que vou valorizar essa foda como a mais importante da minha vida. E como você estará presente, será algo que nenhum de nós nunca mais irá esquecer, prometo. Cumplicidade na safadeza. Segredo absoluto nosso.

Ele deu uma pausa, olhou em volta, e comentou:

— Vou mandar uma faxineira dar uma geral na casa e principalmente no quarto e no banheiro. Vai ter até lençol de cama novo! Descabaçar aquela delícia da Layla merece esse capricho.

Fiquei impressionado com o cuidado e a dedicação dele para que tudo fosse da melhor forma. Mas notei a satisfação que ele estava manifestando. Eu perguntei:

— Você também ficou cheio de tesão nela desde o começo né?

Stefano, sincero e direto, abanou a cabeça concordando. Respondeu:

— Não tem macho que não fique. Você é um dos cornos mais felizardos que pode existir. Sua namorada é a garota mais gostosa, sensual e tesuda que eu conheço. Ser o primeiro a foder aquela princesinha será uma honra. Vou ser o melhor macho fodedor para ela. Não vou esquecer jamais desse momento.

Ele percebeu que eu também estava excitado com a conversa, e até emocionado, e me puxou para um abraço. Eu estava de short e no meio do abraço senti o contato da piroca dele em cima das minhas pernas, um pouco quente e meio melecada. Aquela rola grande, pesando na minha perna, cheia de veias estufadas e uma cabeça do tamanho de uma ameixa roxa madura. O pau era quase da grossura do meu punho.

Me afastei daquele abraço e agradeci a ele. Foi um gesto rápido, mas que para mim pareceu uma eternidade. E só de imaginar que em menos de uma semana aquilo tudo estaria entrando pela primeira vez dentro da bocetinha da minha namorada me deixava excitadíssimo também. E eu nem entendia direito o motivo daquele tesão. Lembrar que ela tão novinha já iria receber na boceta um cacete daqueles era algo muito provocante para mim. Deduzi que o lacre da xoxotinha virgem iria ser violado de forma que não seria só rompido, mas literalmente arrombado. Parei para pensar e falei alto:

— Puta que pariu, será que a Layla tem alguma noção do desafio que vai encarar? Esse pau é enorme. Vai arrombar minha gatinha.

Meu primo sorriu, com cara de safado, e explicou:

— Claro que ela sabe, foi ela que escolheu! Entenda, ela está com tesão por isso mesmo. Pegou nele, sentiu ele pulsando, e deve se masturbar todo dia pensando na minha rola.

Tentei argumentar:

— Isso é verdade. Ela me disse. Mas, veja bem, ela pegou e apertou, mas nunca viu, não percebeu direito toda a extensão e muito menos tem noção da dimensão que tem essa sua rola com essa cabeçona rombuda.

Ele falou meio sussurrado:

— Pois eu acho que ela quer isso mesmo. Só de pensar no desejo que ela está sentindo para dar aquela bocetinha para mim, eu quase gozo de tanto tesão.

Eu respondi:

— Estou vendo, até babou aqui na minha perna.

Stefano tinha percebido o meu espanto com a baba do seu pau que ficou brilhando na minha coxa, e excitado, segurando o pau apontando para cima, punhetava devagar, como que exibindo um troféu. Ele disse:

— Relaxa, primo. Você não tem que ter timidez nem vergonha de nada. Hoje nós já temos muita intimidade para você ficar constrangido com isso. Não ligue. Você sabe que eu estou tarado com essa expectativa.

Dei um sorriso sem graça e deixei a baba da rola lá, como se não tivesse acontecido nada. Entendi que ele tinha razão, não era nada demais. Para mudar de assunto, falei com ele da nova amiga de Layla:

— A Layla falou que recebeu orientações de um amiga chamada Sânia.

Ele disse que já a conhecia. E contou:

— Essa Sânia é uma boa safada também. Que bom que a Layla ficou amiga dela. Eu a conheci em uma festa numa chácara no ano passado, e a comi gostoso debaixo de uma árvore. E a danada gosta muito de foder, pois gozou comigo duas vezes e mais tarde ainda deu para outro cara, na mesma noite! Eu já comi essa morena outras vezes depois. Ela fode gostoso.

Fiquei surpreso, e intrigado. Por qual motivo a Layla estava se aproximando e se aconselhando com uma garota tão experiente no sexo? Talvez tivesse ficado insegura e queria algumas dicas. E por sorte, uma garota que conhecia bem o meu primo. Claro que deduzi que naquela altura ela já devia saber que a morena já transou com meu primo. E sabendo que a Sânia já tinha dado para o meu primo, certamente teria contado como estava planejando perder a virgindade, e a amiga daria muitas dicas para a Layla. Imaginei que deveria ser bom para ela se aconselhar com uma mulher experiente, afinal, a mãe dela não devia conversar com ela sobre essas coisas, e Simone também virgem não saberia ajudar. Imaginei que era uma vantagem o fato de a Sânia já ter experimentado a piroca do Stefano, e poderia orientar a minha namorada como se comportar no dia que fosse para a cama dele. Aproveitei e lembrei ao primo:

— Vai ser sábado. Ela disse que vai vir no sábado, no final da tarde, pois a mãe dela estará fora da cidade, e só vai embora no domingo cedo. Vocês terão muito tempo. Para fazer com calma.

Stefano de pau duro na mão não escondia sua emoção:

— Que delícia primo. Nós teremos todo esse tempo. Você estará assistindo tudo. Não sente muito tesão com isso?

Eu estava de pau duro e nem dava para disfarçar. Apenas fiz que sim e não disse mais nada.

Ele reforçou:

— Caralho, primo, não vejo a hora. Prometo que você vai ser um corno muito respeitado.

Na sexta-feira, na escola, percebi que a Layla estava muito ansiosa para o dia seguinte. Por isso, quase não tivemos contato. Ela passou boa parte do tempo conversando com a Sânia e a Simone. Na realidade, era Sânia que contava coisas para as duas, que as deixavam de boca aberta. Eu observava de longe, tentando não interferir. Não sabia do que falavam, mas com certeza era de sacanagem. A cumplicidade na safadeza estava seguindo inexorável.

Imaginei que a Sânia contava sobre a noite da festa e da experiência de ser fincada no cacete duro e grosso de cabeça inchada do Stefano. As meninas pareciam vidradas. Imaginar aquilo também me excitava. Sabia que a Layla também imaginava ser fodida pelo meu primo. No final das aulas, a Layla veio se despedir antes de ir para a casa dela, e disse:

— Até amanhã, amor. Nos vemos lá na casa do Stefano. Assim que a minha mãe sair para o sítio eu vou.

Me deu um beijo muito demorado e falou no meu ouvido:

— É amanhã corninho. Estou ansiosa.

Eu não conseguia nem falar. Emocionado e nervoso.

No dia seguinte, conforme combinado, de tarde, a Layla chegou na casa do meu primo, usando um vestidinho simples, rasteirinhas, e com uma sacola na mão. Me deu um beijo bem gostoso, sorrindo, logo que entrou na casa, mas eu percebi que ela estava um pouco nervosa. Ela me chamou e me levou até ao banheiro social. Disse:

— Vou me preparar, quero que me ajude e me faça companhia.

Me sentei sobre a tampa fechada do vaso sanitário e fiquei observando. Ela despiu o vestidinho, ficando nua, não usava nem calcinha. Estava muito bem depilada. E também retirou as coisas que trouxe de dentro da sacola. Primeiro ela pegou um creme hidratante e pediu para eu ajudar a passar nela todinha. Eu ajudei, animado, pois era uma tarefa deliciosa, poder acariciar todo o corpo nu daquela princesa. Meu pau ficou duro e latejando, mas ela disse:

— Hoje não posso resolver isso. Vou ser inteirinha do Stefano. Você vai ser só o corninho e pode se masturbar assistindo. Fechado?

Fiz sinal de positivo, mas nada disse, estava com um pouco de ciúme.

Ela sorriu. Enquanto eu passava o creme no corpo dela, acariciando satisfeito, Layla fez uma maquiagem leve. Eu aproveitei e procurei acariciar os seios e as nádegas, e também a xoxotinha. Meu pau até doía de tão duro. Layla respirava ofegante e disse:

— Está me deixando mais excitada ainda para dar para o seu primo?

Não tive como negar, mas justifiquei:

— É impossível tocar em você e não ficar com tesão. E eu adoro ver você excitada. Me dá muito mais tesão.

Layla sorriu e confessou:

— Pois eu estou mesmo muito excitada. Mas foi o que combinamos, hoje é tudo só para o Stefano.

Fiz cara de resignado, e declarei:

— Já que é por uma boa causa, eu até acho bom. Faça valer esse chifre.

Layla esticou a mão e segurou no meu pau por cima da calça sentido ele pulsando. Ela sorriu e exclamou:

— Está tarado também né? Saber que a sua namorada vai ser desvirginada pelo seu primo na sua frente deixa você com tesão?

Eu estava com tanto tesão que não conseguia falar. Fiz que sim abanando a cabeça e respirando fundo. Achei que ia gozar.

Layla exclamou:

— Bem que a Sânia disse que seria uma coisa muito excitante para todos.

Eu arrisquei:

— A Sânia sabe de tudo, tudo?

Layla me deu um beijo na boca, rápido, intenso, depois confessou:

— Sabe, ela me deu muitos conselhos, me explicou muita coisa. Me inspirou como vou fazer. Foi importante, me ajudou demais. Eu confio nela. Qual o problema?

— Todos podem ficar sabendo que eu serei corno do meu primo, e ainda virgem. Não sei como lidar com isso. Fico meio envergonhado do que podem pensar e dizer.

Layla respondeu:

— Não se preocupe. Somos todos cúmplices, a Simone também sabe. Entre nós não precisamos segredos. Nenhuma delas vai nos prejudicar. Pelo contrário, estão a favor. E você será o corno mais felizardo que existe, pois está participando de tudo, ajudando, e fica tarado com isso. Olha como está tesudo!

Era verdade. Aquela situação toda me excitava muito. Perguntei:

— A Sânia sabia que eu ia ficar com tesão? Como ela sabe?

Layla já estava terminando de se maquiar e respondeu:

— Ela tem experiência, assim como o seu primo. Relaxa, e vamos aprender.

Em seguida ela vestiu a lingerie preta, bem pequena e extremamente sensual, com cinta-liga. Calçou meias de seda três quartos pretas e por cima jogou um vestido preto de malha justa, tubinho, bem curto, de alcinha. Por último ela calçou uma sandália de salto bem alto, preta, de tiras muito finas e delicadas, muito sexy. Ficou extremamente deslumbrante. Uma mulher digna de capa de revista masculina. Toda aquela beleza e sensualidade ela completou com um perfume de um potinho achatado e redondo, meio dourado ou cor de areia, onde eu pude ler o nome: Lily Lumière, Eau de Parfum, cujo cheiro amadeirado era embriagante, fechando sua preparação de ovelha que vai ao encontro do lobo. Fiquei ali abobalhado. Ela perguntou:

— Como estou?

Eu olhava apaixonado e confessei:

— Maravilhosa, apaixonante, deliciosa!

Ela me deu um lindo sorriso e pediu:

— Chegou a hora corninho. Sobe lá e avisa o Stefano que já estou subindo.

Ela me pediu aquilo já sem me dar o habitual selinho, evitando borrar o batom. Eu saí do banheiro, e fui pensando que loucura era aquela a nossa, e como combinado com meu primo, ele estava aguardando lá em cima, no quarto.

Bati na porta e ele abriu. O clima estava carregado de erotismo. A luz vinha apenas dos dois abajures de canto, na cama de casal tinha um lençol branco novo de alta qualidade. Sobre o lençol da cama e pelo chão estavam espalhadas várias pétalas de rosas. Havia uma música ao fundo, tocando numa caixa de som que ficava numa estante. Nunca mais vou me esquecer dela. “When A Man Loves A Woman”. Ou “Quando um homem ama uma mulher”, Do Michael Bolton.

“Quando um homem ama uma mulher

Não consegue manter sua mente em nada mais

Ele trocaria o mundo

Pela coisa boa que ele encontrou

Se ela for má, ele não consegue enxergar

Ela pode não errar

Virar as costas para seu melhor amigo

Se ele a põe para baixo

Quando um homem ama uma mulher

Gasta seu último centavo

Tentando dar o que ele precisa

Ele abriria mão de todos os seus confortos

E dormiria lá fora na chuva

Se ela disser que esse é o caminho

Que deve ser.

Quando um homem ama uma mulher

Eu lhe dou tudo que tenho (sim)

Tentando manter seu precioso amor

Baby, baby, por favor não me trate mal

Quando um homem ama uma mulher

Bem no fundo de sua alma

Ela pode lhe trazer a miséria

Se ela está brincando, com ele de bobo

Ele é o último a saber

Olhos apaixonados nunca podem ver

Sim, quando um homem ama uma mulher

Eu sei exatamente como ele se sente

Porque, baby, baby, baby

Eu sou um homem quando

Um homem ama uma mulher (repetia)

Fiquei ali por uns dois minutos ouvindo a canção e pensando no seu significado. Era um momento de grande emoção, meu corpo estava todo arrepiado, e meu coração estava quase saindo do meu peito.

Stefano estava descalço, vestido com uma bermuda branca e uma camisa azul de malha muito fina, colada no corpo, que ressaltava os seus músculos.

Depois que eu saí do transe admirando aquele paraíso afrodisíaco, avisei a ele:

— A Layla disse que já está subindo.

Ele se sentou na cama e pediu:

— Abre então a porta para ela primo.

Ouvi os passos do salto alto dela subindo a escada e se aproximando. Abri a porta. Quando ela entrou, olhou para o ambiente com a mão na boca e disse, emocionada:

— Nossa! Que lindo! Está começando muito melhor do que foi planejado.

Meu primo por sua vez, demostrava estar extremamente deslumbrado com a deusa que acabara de adentrar o seu abatedouro. Respondendo a ela, ele completou:

— Você ainda não viu nada, princesa. Está deslumbrante, deliciosa!

E chamou-a para ir até ele:

— Vem, minha delícia. Hoje você será minha?

Com um riso misto de nervosismo e sensualidade ela se aproximou e ficou parada de pé entre as pernas dele. Respondeu:

— Toda sua! Estou como desejou?

— Melhor ainda do que eu pensei.

Ele fez sinal para eu me sentar ao lado dele na cama e a abraçou em seguida. Ele, grandalhão, sentado, e ela de pé entre suas pernas, se inclinou e ficavam quase da mesma atura. Meu coração estava disparado. Ele começou um beijo colado como de um casal apaixonado. Ela já estava entregue, toda dada para ele. Ficaram se beijando por mais de um minuto. Stefano com as mãos derrubou as alças do vestido dela. Layla se ergueu um pouco ficando ereta, esperou o vestido descer e cair ao chão, e se afastou um pouco para mostrar a lingerie delicada e sexy. Foi como cutucar uma fera com vara curta. Ele foi para cima dela e a puxou para o abraço como se fosse comê-la viva. Ela também o agarrou pelo pescoço e com as pernas entrelaçadas nele, mais um beijo intenso aconteceu. Eu assistia a tudo como um espectador atento, muito admirado, muito excitado, sem perder nenhum detalhe. Parecia que eu estava vendo uma cena erótica de algum filme, mas ao vivo.

Stefano ficou de pé e a virou, colocando-a sentada na beira da cama para poder despir a própria camisa, enquanto ela o ajudou desabotoando a bermuda branca dele que desceu pelas pernas, exibindo uma cueca também branca abrigando um volume que pesava, fazendo o elástico até ceder. Ela olhou para cima, nos olhos dele, e sorriu com a mão na boca, admirada diante daquele volume, sem acreditar no que via. Antes de abaixar a cueca ela se virou para o lado, pegou na minha mão, de uma forma meiga e gentil, e me perguntou:

— Está tudo bem? Está gostando?

Quase sem voz, embargado pela emoção eu respondi “Sim”, com a mesma gentileza, dando um beijo em sua testa.

Ela então se voltou para o pacotão volumoso na frente dela e liberou o pinto duro de dentro da cueca. O pau estava empinado. Ela pegou, analisou, mediu, pôs a mão por baixo, como que examinando e sopesando a rola, muito curiosa e sedenta. Exclamou:

— Bem que ela me falou que eu ia adorar.

Deduzi que falava da Sânia. Layla respirava ofegante. Olhando para cima, nos olhos do meu primo, ela pegou bem no meio do cacete pulsante dele, cheio de veias salientes e deu um beijo na cabeça. Stefano estremeceu todo e se deixou tombar sobre a cama entre eu e ela, como se tivesse desmaiado de prazer. Layla sorriu contente. Estava totalmente solta, sem inibição, subiu de joelhos na cama e voltou a lamber e desfrutar do membro duro e ereto diante dela. Ela chupou com vontade! Não cabia muito mais do que a cabeça daquela piroca grossa na boca delicada da minha namorada. Ela olhou para mim enquanto chupava a cabeça da rola com um sorriso sapeca, tirou a boca e me olhando perguntou:

— Você já tinha visto isto? Sabia do tamanho né?

Eu confirmei com um movimento de cabeça. Ela então exclamou:

— Uma delícia! Bem que eu senti que era grande.

E na sequência pediu:

— Vem, antes eu quero um beijo.

Não saí do lugar, observando. Eu não fiquei à vontade de beijá-la, naquela hora, depois dela ter chupado o pau do meu primo. Mas enquanto aquela situação de dúvida passava pela minha cabeça, ela se aproximou de mim, com uma mão segurando ainda o cacete duro dele e com a outra ela pegou em minha nuca e puxou a minha cabeça para um beijo na boca. Murmurou:

— Quero que você assuma todo o nosso pacto. Sem medo ou timidez.

Colocou a língua sobre os meus lábios e eu abri finalmente a boca. Ela então me beijou intensamente por quase um minuto. Foi um beijo molhado, babado, muito lascivo. Ela não largou do pau do meu primo que dava saltos seguidos. Depois do beijo ela me disse:

— Eu amo você demais. Beijei para que você saiba o gosto do pau que vai me deflorar. Cumplicidade total querido. Vai ser agora, meu corninho, esse momento é nosso!

Ela dissera que me amava pela primeira vez! Eu estava até zonzo. Meu coração disparado. Em seguida ela se abaixou e voltou a lamber e chupar com vontade a piroca grossa, com a boca , ora na base, ora no saco e ora na cabeçona. Ele segurava na cabeça dela, deliciado com tudo aquilo que estava acontecendo e exclamou:

— Safada! Como aprendeu a chupar tão gostoso?

Layla falou baixinho:

— Vi minha mãe fazendo muitas vezes, e a Sânia também ensinou.

Stefano exclamava:

— Delícia de virgem mais safada! Eu sabia!

Depois de um tempo dela chupando a rola como se fosse uma fruta, quase levando meu primo ao êxtase, foi ele que tomou a iniciativa e a fez virar sobre a cama ficando por cima. Era hora dele despi-la, pois ele já estava nu. Meu primo olhou para o lado, vendo que eu assistia embasbacado, ele me pediu:

— Vai primo, tira a calcinha dela para mim.

Eu despertei do transe, senti que ele queria me manter cúmplice. Me inclinei de lado na cama e fui até ela. Vi que a Layla me mandou um beijo. Me puxou novamente e me fez beijá-la. Nessa hora senti forte o cheiro de sexo em sua face melada pela rola do primo. Mas não rejeitei. Não ia interferir na tara da primeira noite dela. Apenas comentei:

— Está cheirando baba de pica.

Ela sorriu e falou num sussurro:

— A pica que agora vai ser nossa.

Ela queria que a cumplicidade assumida fosse total.

A seguir, peguei na calcinha pela frente e comecei a tirar. Reparei na bocetinha linda, pequena, estufadinha, com um retângulo pequenino de pelos, só no púbis. Estava toda meladinha de tesão na rachinha. Stefano beijou o seio nu da Layla. Entendi que ele me dera o privilégio de ser o último homem a contemplar aquela obra de arte vaginal ainda virgem antes dela ser invadida. Desci a boca para beijar a xoxota, mas quando percebi a rola dele estava muito perto da minha boca, prestes a penetrar aquela xoxotinha, então eu me afastei. Ele desceu mais o corpo e dobrado de joelhos entre as pernas dela, passou a chupá-la, a provar do néctar do prazer que já escorria da xoxota da minha princesinha. Eles ficaram se acariciando, se esfregando e se chupando por um bom tempo. Assisti a um 69 muito incrível, com ele por cima e ela por baixo, tentando engolir a rola imensa. Stefano caprichava nas preliminares antes que ela estivesse preparada para receber aquela piroca de 20 cm de comprimento e 6 cm de diâmetro, com a cabeça roxa que deveria ter na base uns 7 cm. Minha namorada estava de pernas erguidas, dobradas e bem abertas, toda oferecida, gemendo de prazer, esperando ser deflorada. Ao ver aquela imagem meu pau até doía constatando o quanto ela já havia aprendido antes, como fazer.

Imaginei que ela já havia visto a mãe fodendo em todas as posições. Meu primo colocou a mão na rola para pincelar e ajeitar o cabeção na entrada, mas ela o deteve:

— Não!

Ela olhou pro meu lado e pediu:

— Eu quero que você coloque a camisinha nele, e depois põe o membro dele alojado na minha bocetinha. Encaixa bem na rachinha, querido, e depois vem ficar comigo, me beijando e segurando na minha mão.

Eu não esperava aquilo. Os dois ficaram olhando e me esperando. Ela mandou:

— Vai logo corninho, já estou louca de vontade.

Não vi escolha. Meu primo me entregou a camisinha. Abri o envelope, estiquei bem a camisinha e coloquei na piroca dele até quase na base do pau, sem pegar. O pau era muito maior do que o comprimento da camisinha. Em seguida, eu me abaixei mais, me apoiando nos joelhos e abri com dois dedos de uma das mãos tudo que pude da bocetinha dela, tocando nela pela primeira vez. Eu estava tão excitado com aquilo que sentia meu coração batendo na garganta e meu pau rijo como pedra. Com a outra mão peguei naquele membro roliço e duro do primo e fui direcionando e encaixando na entrada. Estava tudo muito melado, deslizante. Meu primo forçou um pouco o corpo para frente e eu balancei um pouquinho a piroca, passando a glande no vão da racha. A grutinha dela se abriu um pouco para quase abraçar e engolir parte da cabeça do pau.

Layla gemeu, deu uma rebolada, e me puxou para ela. Com os olhos virados ela exclamou bêbada de tesão:

— É agora meu amor. Vou dar gostoso para ele. Você vai ser meu corno!

Eu estremeci como se estivesse levando um choque de 220 Volts. Dei um beijo na boca da Layla e na hora, pela primeira vez eu disse:

— Eu amo você querida!

Ela sorriu, ainda meio em êxtase, mordeu os lábios e apertou minha mão. Olhei para baixo e vi que o Stefano forçava um pouco a rola para dentro dela. E, por incrível que pudesse parecer, estava entrando. Entendi que a capacidade de elasticidade de uma boceta é mesmo surpreendente. A rola parecia ser muito grande. Mas foi deslizando para dentro dela lentamente, enquanto a minha namorada gemia com os dentes cerrados:

— Mete, vem, enfia gostoso! Ahhhh...

A pica pulsante foi entrando, as veias bem salientes, eram visíveis sob o látex da camisinha. Layla gemia, suspirava, me apertava a mão e se contorcia. Ela pediu:

— Vai, tesão! Está entrando! Enterra tudo, Steffi, meu primeiro macho tesudo!

Ele então fez mais uma pressão e a pica deu um pulinho e se afundou de vez.

Vi na expressão de dor e prazer dela que soltava um grito mudo:

— Hhhhhhh...

Estava consumado o desvirginamento. O pequeno lacre do hímen já era.

Layla puxou pelo Stefano, para beijar. Ele aproveitou o peso do corpo e colocou o restante da pica para dentro. Ouvi Layla Ofegando.

Não sabia onde tudo aquilo ficou alojado nela, que parecia ser tão pequena. Eu estava agora ajoelhado ao lado deles, e ele todo dentro dela. Layla mantinha as pernas erguidas e os pezinhos mexendo.

Layla entrelaçou os pés na cintura dele. Exatamente como sei que gosta de fazer até hoje. Ficou toda oferecida… entregue… atolada… estava fodida… sustentando sobre ela o corpo de um brutamontes. Ela olhou então nos olhos dele e gemeu:

— Obrigada Steffi! Ahhh que gostoso isso! Me descabaçou! Não doeu muito. Agora eu já sou sua, para sempre, é como eu queria!

Depois de alguns segundos ofegante, ela fez uma expressão de esforço, como se estivesse com ganas de brigar, e exclamou:

— Agora que já não sou mais virgem, que o encanto se quebrou, e me acostumei, eu quero ser fodida de uma vez. Quero sentir essa rola inteira me atolando. Me fode como uma puta!

Levei um susto com a atitude dela. Stefano ainda deu algumas bombadas suaves, mas ela exclamou:

— Vai, me fode, me fode forte, caralho! Quero ser fodida como uma puta!

Eu entendi que ela estava reproduzindo uma cena que devia ter assistido a mãe dela fazer. Tornara-se um fetiche para a filha.

Meu primo ficou doido. E perguntou:

— Você quer ser fodida como uma puta? É isso?

— Quero!

— Você agora é a minha putinha?

— Sou! Sou sua putinha!

Stefano passou a meter nela na posição papai-mamãe com mais ritmo e vi a Layla gemendo a cada estocada, conforme o ritmo aumentava ela aumentava o gemido e os suspiros de prazer. Stefano falava:

— Vai putinha, geme na rola do seu primeiro macho!

Ela gemia e arranhava os braços dele, até que um minuto ou um pouco mais depois Layla entrou em um êxtase incrível. Ela sorveu o ar profundamente e exclamou:

— Ahhh, que delícia! Estou gozandoooo! Finalmente, não é mais só nos dedos, estou gozando numa rola tesuda!

Stefano não parou de socar, embora tivesse diminuído o ímpeto e o ritmo, permitindo que a minha namorada desfrutasse totalmente daquele êxtase intenso. Ela gemia:

— Isso..., isso..., soca..., isso..., não para…, soca, está gostoso demais!

Eu vendo aquilo, contagiado pelo prazer dela, estava quase gozando também, sozinho, sem tocar no meu cacete. A cena era muito provocante. Ver a minha namorada no seu primeiro gozo na rola poderosa do meu primo era algo que me deixou meio alucinado. Eu sabia que não teria feito nem metade do que ele fez.

Layla tomou fôlego e pediu para virar. Meu primo retirou a pica e se afastou um pouco. Vi a Layla ficar de quatro sobre a cama, virada de frente para mim. E pediu novamente:

— Vem Steffi, mete de novo! Agora eu sou sua, mete na sua putinha Stefano!

Meu primo segurou na cintura dela e encaixou a piroca na bocetinha novamente. Ele enfiou de novo e ela ofegou com os olhinhos revirados de prazer. Ele deu um tapa na bunda dela que estalou. Eles ficaram falando putaria:

— Gostou de levar rola né safada?

— Um tesão! Adorei.

— Rebola na minha pica, putinha!

— Assim? É assim que você gosta da sua putinha rebolando?

Eu assistia aquilo admirado. Se não soubesse que era a primeira vez dela, ia pensar que era uma mulher experiente e muito safada, fodendo com o primo. Deduzi que ela reproduzia aquilo que havia assistido a mãe fazer. E, enquanto ele a comia com força, com socadas firmes, ela ficava provocando-o para ele ser ainda mais intenso.

— Vai seu tesudo! Meu macho tarado, arromba a sua putinha safada! Agora já pode foder gostoso a namorada do seu primo, que você descabaçou!

Ele a segurou pelo cabelo e puxou, parecia furioso e passou a meter com muita força, o choque da pélvis dele contra a bunda dela estalava. Plaft, plaft, plaft, plaft!

Ele a fazia gemer, suspirar, ofegar, e por fim, gritar….

— Ahhh, aaahhhh, aaiiii, issoooo! Ahhh, ai, soca, soca, AAAIIIII...

Foi muita loucura, senti muito tesão! Eu não resisti mais só assistir e coloquei o meu pau para fora, e pela primeira vez naquela noite comecei a me masturbar. Estava alucinado.

Ela percebeu o meu tesão e desespero e começou a falar comigo:

— Está tarado corninho? Olha, amor... como o seu primo me come gostoso! Ele sabe como foder uma safada! Ele tem um pau muito tesudo! Seu primo é inteiro gostoso!

Eu não aguentei e me punhetando forte, gozei rápido. Meus jatos voaram e espirraram nela. Acho que aquilo a excitou mais. Logo a seguir foi ela que gozou gemendo alto, os dentes cerrados e uma expressão de delírio no rosto. E depois dela gozar mais uma vez, ele também explodiu em gozo. Stefano estremecia com a pica dentro dela. Ficou uns trinta segundos ofegante e a seguir tombou com seu corpo sobre ela.

— Foi incrível! Que delícia, minha putinha!

Foi o que ele conseguiu dizer.

Logo que conseguiu recuperar a respiração ele se levantou da cama e foi para o banheiro. Eu fiquei deitado ao lado da namorada. Layla subiu em mim, ainda zonza… melada… babada… e bem fodida, me beijou com intensidade e falou várias juras de amor:

— Ah, amor! Que loucura! Eu amo você, Galdino, é o meu corninho mais querido! Nunca mais vou esquecer deste momento. Você também foi demais. Sem sua cumplicidade não seria tão bom.

Eu não consegui responder. Não tinha nem voz.

Depois ela se levantou, me deu um selinho e foi ao banheiro. Andava com as pernas meio abertas. Fiquei ali na cama, estirado, pensando em tudo que havia assistido. Acho que acabei cochilando. Não sei quanto tempo se passou. Acordei ouvindo ruídos e vozes dos dois no banheiro. Me levantei e corri para lá. Olhei da porta e vi que ele estava comendo novamente a minha namorada em pé, por trás dela, dentro do box do chuveiro. Eles sentiram a minha chegada e olharam, notaram minha cara de assustado e deram risada. Layla gemeu:

— Ah, corninho, está gostoso!

Eu perguntei:

— Vocês vão ficar fodendo sem parar é?

Stefano, grandalhão, se virou um pouco, puxando-a para ficar de frente para a porta, agarrou com uma mão na cintura dela, e com a outra arreganhou a perna dela suspendendo mais, de modo que eu pude ver a trolha roliça e gigante entrando e saindo dentro dela. O pau se enfiava inteiro na bocetinha que ficava toda esticada. Ele exclamou:

— Relaxa, primo. Agora já foi. A safada acostumou com a pica. Vai dar a noite toda. Hoje você é nosso corninho. Só assiste. Não esquenta. A noite ainda é minha, lembra? E eu vou ensinar essa putinha safada a dar essa bocetinha de tudo que é jeito. Depois você só vai aproveitar. É o que eu disse, vai ser o corninho mais feliz da cidade.

Eu vi a Layla deliciada com as socadas dele, sorrindo muito feliz. Ela disse para ele:

— Fode, fode gostoso. Meu corninho deixou.

Saí dali meio zonzo, e voltei ao quarto.

Continua.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Como e que pode o cara ter que passar por isso! Mas a gosto pra tudo! Como 🌶️ no c... Dos outros e refresco, tô adorando essa trama! ⭐⭐⭐💯

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Muito bom! cada personagem desenvolvendo o seu papel , dentro da trama, a manipulação é muito clara aqui, porem despertou duas feras a Layla e o Galdino que ja são uns baita parceiros, imagino esse casal no futuro , com essa fina sintonia. Nota10 e 03 estrelas.

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Tesão de mais.

Eu tive um primo que faleceu pouco depois de eu começar a namorar minha esposa, ele era meu ídolo e meu modelo na adolescência, sempre me ensinou muita coisa, principalmente ligado a mulheres, e era um safado de marca maior.

Provavelmente eu teria deixado ele comer minha, então namorada, assim mesmo.

Ainda hoje, mais de 40 anos depois, ainda fantasio ele comendo minha esposa

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Este menino e muito ingênuo,a namorada o fez aceita que o primo tirar a virgindade dela e ficar de boa,este vai ser um ótimo corno manso,o conto está ótimo

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Eu leio os comentários, e percebo que a maioria dos leitores, ao lerem, fazem uma leitura baseada no que eles acham que seja, e não no que está escrito. Colocam maldade em todos, pois eles são assim, acham que vida tem que ser como eles são. No fundo, a maioria não aceita que possa existir esse tipo de relacionamento cúmplice e sem maldade entre eles. O título da história diz, "Cumplicidade na Safadeza". Todos safados e cúmplices ao seu jeito. Mas os leitores, mesmo quando o autor escreve que os personagens estão sendo sinceros e cúmplices, só enxergam maldade, vilania, traição e enganação. Me esforcei para escrever essa versão, deixando claro que não há enganados, não há traições, todos confessam o que gostam, fazem e querem, com apenas boas intenções de todos. É uma história que me foi contada assim e eu fiz questão de deixar bem claro esse aspecto, de que o primo não está sendo sacana, o rapaz não está se sentindo enganado, está gostando do aprendizado, não vê e nem sente o primo como traíra, apenas como aliado, e a namorada está adorando a cumplicidade de todos. As amigas também. Uma juventude "sadia" e sem querer serem maldosos. Mas os leitores não aceitam, não admitem, não acreditam, e colocam todos os seus julgamentos. É uma prova de que cada um vê e age na vida, como espelho de sua forma de ser e de sentir. Lamento, mas o que os comentários dizem não é a realidade da história que eu estou escrevendo. E resolvi fazer essa versão, justamente para provocar isso mesmo. Não adianta, a verdade é o que cada um acha, e não o que o conto descreve.

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O quadro já está mais claro, permite algumas considerações um pouco menos superficiais. Stefano é um grandíssimo filho da puta, colocou a amizade com o primo em segundo plano quando percebeu que a novinha era gostosa. Conhece o primo, sabendo que ele não tem malícia e o tem como referência masculina, se aproveitou da situação para seduzir Layla. Amor adolescente nada mais é que uma explosão de hormônios, tem mais a ver com a descoberta da própria sexualidade e seus prazeres que com cumplicidade, carinho e projeto de vida. Layla diz amar Galdino, mas não é amor, é carinho por quem permitiu que ela descobrisse o verdadeiro amor (dentro de uma concepção adolescente).

Stefano não agiu sozinho, a nova "amiga" de Layla fez o meio de campo, a instigando, cantando as maravilhas do primo mais velho na cama e, principalmente, abrindo a porta para a possibilidade de Galdino ser um potencial corninho.

No início era um segredo do casal e do primo, na véspera da consumação carnal (adoro esse termo), Simone e a ex ficante de Stefano já sabiam de tudo, com direito a chamá-lo de "corninho".

Galdino provavelmente vai ter sua sexualidade limitada pela ideia de "ser o segundo", o corninho, mas não por desejo próprio e sim por ter sido manipulado.

Acredito que um aprendizado sem interferências, com seus erros e acertos, produzisse momentos mais prazerosos, inclusive para Layla. No futuro eles até poderiam partir para o mundo liberal, mas tendo as doces memórias da fase de descobertas.

Obviamente a história não ficaria tão interessante para os leitores!

Parabéns Leon, como sempre nos brindando com uma história excelente.

⭐⭐⭐

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Eu acho que você leu o conto com seus filtros. Discordo da sua versão. Ela reflete o seu modo de ver e julgar e não levou a sério o que os personagens dizem e nem o que o narrador conta. É a "sua" leitura. Mas eu discordo.

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Você não deveria ler, já que não lhe agrada. Só isso. Quanto às suas dúvidas, tente se esclarecer com outros ou vá pessoalmente verificar. Só na teoria não funciona.

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Ta ficando uma merda que umilhante leon ja escreveu melhores mais vamos esperar a continuação quem sabe da uma melhorada nisso so acho que ela não gosta do carinha ai não kkkk

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Este conto talvez não seja para o seu agrado. Desculpe, mas dizer que está ficando "uma merda", revela que não é para si esta história. Tudo bem, se não gosta, nem leia. Melhorada? PQP... Vai tomar naquele...Não espere nada disso. Recomendo não prosseguir. A MERDA vai ser da pesada!

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Que delícia viu, muito bom, melhor ainda se ele fizesse o corno chupar o pau do cara

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O conto é bem conduzido e naquilo que a história se propõe,é muito bom. Difícil mesmo é concordar que o cara seja totalmente induzido a ser tratado como corno legal,ainda sendo das condições sexuais dele sentir tesão com tudo isso,é claro que todos se divertem a suas custas,e isso meio que deixa o comportamento de todos um tanto condescendente.

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Mesmo que seja "Difícil mesmo é concordar" acredite se quiser, essa é a história. Não é para duvidar.

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É.....o corninho pelo jeito e manso,e pelo jeito ela ja devia ter dado antes,e talvez até para este primo....sei não gente, alguem vai sobrar nesta história......

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Cara que cumplicidade mais fica um pouco estranho o Galdino não fica a vontade com a sua eu até entendo, mais o problema é o depois, como vai ser a situação dos namorados vai continuar o tribal,aa será que as amigas dela vai participar disso também e ele vai ter a sua primeira transa tudo isso ainda é um mistério kkkkkk nota mil Leon.

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