O tesudinho do Escritório ao lado

Um conto erótico de arquetipo
Categoria: Homossexual
Contém 1656 palavras
Data: 23/06/2023 13:59:24

Sou um jovem virando senhor de quase 30 anos, 1,80m, corpo definido e barba por fazer, pele clara e cabelos curtos, tipo mais macho, até por isso tem pessoas que até hoje não sabem que sou gay, acho que disfarço bem, apesar de não ter muito pudor e logo contar sobre minha vida pessoal aos outros em menos de 5 minutos de conversa. Estou em um relacionamento homossexual há quase 10 anos e nos damos muito bem, o sexo é delicioso e fazemos de tudo e mais um pouco na cama, mas apenas a dois (apesar de eu fantasiar muito, sempre penso em outros machos ou na possibilidade de um sexo a 3). Minha vida é pacata no mais, trabalho, vou pra academia, saio nos finais de semana e é assim.

Há tempos sou viciado em um pornozinho e de dar aquela fantasiada nos carinhas que vejo na academia e por aí na rua, é a melhor coisa do mundo bater uma bem de boa, dar aquela gozada gostosa e sentir o tesão, adrenalina e um alívio que perduram instantes que são eternos. Quando penso que naquele dia vou ter um tempo a sós comigo e me deliciar dando aquela punhetada gostosa, fico com mais tesão que mal da tempo de chegar em casa, o pau oscila várias e várias vezes ao dia de ereto ao mole, caralho, é até difícil de se concentrar nas tarefas do dia, mas vai embora e no meu momento precioso relaxo e gozo gostoso.

Meu pau acho dá pro gasto, seus 18 cm levemente torto para direita, com a cabeça bem roxa e grande fazem a loucura do meu companheiro, sei que esse diferencial de não ficar reto chega em lugares que outros paus não teriam tanta facilidade de ir, o meu faz sucesso e a cada transa eu sinto que sou um macho completo. Queria dizer que meu relacionamento passa por problemas sexuais para justificar o que vou contar, mas não, sou muito fogoso mesmo, penso em sexo a maior parte do tempo e isso me deixa quase louco, dá muita vontade de gozar, bater uma com vontade e trepar feito louco.

Desde pequeno tive meus primeiros contatos homossexuais com meu primo e outros caras, não foi difícil me perceber, apesar de só me assumir perto dos 20 anos, minha primeira punheta foi logo cedo, perto dos 10 anos e isso virou um vício que perdura diariamente até hoje, não acho ruim, acho a melhor coisa do mundo, e se pudesse alisava esse pau o dia inteiro para valorizar o membro que tenho, todo aparadinho, bem sacudo e veiudo, se eu conseguisse eu já tinha feito um auto boquete algumas vezes, mas isso é história para outra hora.

Há tempos comecei a trabalhar de frente para outro escritório, porta com porta, sou contador e em frente há uma advocacia, lá trabalham várias moças jovens e um rapaz, todos com seus 20 e poucos anos e muito sérios, nem bom dia e nem tchau nos damos, mas vida que segue. Dia ou outro temos que ir um na sala do outro entregar uma encomenda que deixam errado ou por engano, e assim é nosso máximo convívio. No começo não dei muita bola para aquele rapaz, mas pelo pouco movimento de pessoas e o vai e vem dele entrando e saindo não me deixaram de o perceber, 1,81 mais ou menos, pouca coisa mais alta que eu, corpos semelhantes, ele pouco mais magro, mas aquele rosto mais jovial, pouca barba, lábios carnudos e uma bundinha que é uma delicia (pequena, mas você percebe que é firme e bem arredondadinha, principalmente quando ele vem de calça social, nesses dias eu fico maluco).

O nome do rapaz é Téo, descobri isso quando peguei uma correspondência dele e fui entregar na sala em frente, foi nosso primeiro contato, entreguei e ele agradeceu com um belo sorriso indecifrável. Pude reparar melhor em seus olhos castanhos penetrantes e aquela deliciosa boca jovem e carnuda que daria conta de satisfazer um time de futebol no boquete. Dali em diante comecei a olhar sempre que ele chegava e saia, e quando tinha a oportunidade de estar chegando, sempre deixava ele ir na frente para poder olhar sua bundinha gostosa na altura dos meus olhos enquanto ele subia a escada até seu escritório.

Não demorou muito e percebi que ele sempre ia pegar água ou café em uma parte da sala que dá de frente para minha mesa, notava que ele gostava de ficar de costas e olha entre os ombros para trás e ver que eu estava dando uma secada gostosa nele. Nada passava desse ponto, eu comprometido e ele sei lá, mas sempre um mistério envolvendo nós dois, sem mais contato e outras trocas mais ousadas.

Lembro muito bem do dia que prestei minha primeira homenagem ao tesudinho, estava viajando e fui tomar um banho daqueles de hotel, água super forte batendo nas minhas costas e um tesão que era fora de série, queria muito me satisfazer e aliviar o meu saco que já estava cheio de leite pra derramar. Lembrei do Téo e meu Pau estalou na hora, não aguentei cinco minutos e derramei porra por todo o box do banheiro, que sensação mais louca, queria tanto comer e dar pra ele ao mesmo tempo que não sabia nem o que fazer. Me recuperei e alguns minutos depois comecei tudo outra vez, peguei pela base do mastro e fui alisando, alisando até a glande, deixando meu pau saltar as veias de um jeito que ainda não havia acontecido, e eu queria mais, chupei bem um dedo e taquei nas minhas pregas até entrar bem gostoso, com a outra mão continuei o trabalho e alisei meu caralho até entrar em êxtase e gozar pela segunda vez em poucos minutos, dessa vez minhas pernas amoleceram e cai sentado no chão, perpetuando aquela sensação de tesão, dor, e desejo que percorria meu corpo todo, pensando que cada parte era dominada pelo tesudinho do escritório em frente.

Ao voltar dessa viagem eu fiquei mais gamado e com vontade de ver melhor, saber se ali realmente tinha potencial pra me comer gostoso ou me dar feito uma putinha deliciosa, foram dias homenageando o garotão e sonhando com a transa perfeita até que algo aconteceu. Em uma tarde de sexta-feira eu fiquei sozinho no meu escritório até mais tarde, o pessoal do escritório em frente já tinha ido embora e eu já estava querendo ir também, perto das 20hrs, queria mais ir tomar um banho, comer, quem sabe transar e dormir, nada mais poderia me surpreender nesse dia, nada até aquela hora, percebi que alguém subiu as escadas e fiquei sem entender, pois a zeladora do prédio já havia ido e estava tudo fechado, a não ser que fosse um dos funcionários em frente. Quando vi o Téo entrando na sala em frente com uma roupa de academia eu me senti o cara mais sortudo do mundo, aquela bundinha que era a mais gostosa quando estava em uma calça social, se desenhou completamente naquele shortinhos solto que atolava em meio a sua bunda, sua rola que até então era só um sonho foi marcada de forma que me deixou ainda mais curioso, um volume bom, provavelmente usando cueca normal, deixou aquela bolsa saltada que não se sabia se era saco ou pau, mas que de toda forma dava vontade de sentar em frente, sacar as roupas pra baixo e tacar na minha boca até deixar ela dura e bem melada. Estava em transe olhando aquela cena até que ele me interrompeu:

-Fala colega, tudo joia?! Até essas horas aqui? Vai ficar rico assim! hehehehe

Respondi meio safado e debochando:

-Faz parte, temos que dar duro nessa vida (com um sorriso de canto)

-Tá certo, eu vim cumprir um prazo que esqueci e meu certificado fica aqui no escritório, senão já estava no fervo.

-Bem que faz, você é bem jovem e com certeza quer curtir sua sexta com a meninada.

-Com certeza, e a rapaziada também.

Engoli em seco e respondi:

-Coisa boa também, o importante é aproveitar.

Nesse momento meu pau falou mais alto e estremeceu na hora, ficou duro que não tinha jeito de abaixar, eu só tinha medo que ele chegasse perto e visse de alguma forma minha reação (diferente é você imaginar e fantasiar do que a situação realmente ter uma chance de acontecer). Ele entrou pra sala dele e falou que depois conversávamos, como forma de encerrar a conversar e ir fazer seu trabalho. Acenei com a cabeça em aprovação e finalizei minhas coisas para poder ir embora o mais rápido possível. Nisso ele foi tomar sua água e fazer como hábito reparar se eu olhava, e claro eu estava dando uma bela secada, hoje era mais especial. Quando ele olhou entre os ombros percebi que sua mão foi em frente ao corpo, tinha certeza que ele estava dando aquela apertada gostosa no cacete. Dessa vez ele virou totalmente o corpo de frente para mim e pude ver que seu pau estava ereto em sua bermuda, era algo magnifico, um sonho se realizando, ele olhou para mim e fez sinal com a cabeça direcionando ao pau, eu ri e pisquei em afirmação, me levantei e mostrei minha situação, ele riu novamente e começamos a alisar nossas jebas por cima da roupa (que loucura, que frenesi, o que deu em nossas cabeças, o que era isso?).

Chamei ele pra cá e disse:

-Cara, você é muito tesudinho, faz tempo que estou te comendo com os olhos.

-Já percebi, mas acho que você ainda não tinha percebido que eu também estava te desejando.

-Jamais, você é muito sério, enigmático, até fico um pouco constrangido quando te vejo.

-Relaxa, é meu modo sedutor.

-Tá fazendo bem feito, isso tem me deixado cada vez mais louco de tesão.

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Foto de perfil genéricaarquetipoContos: 5Seguidores: 8Seguindo: 2Mensagem Gosto de contar minhas fantasias, um pouco da realidade e proporcionar muito prazer com cada palavra que minha mente solta em forma de conto.

Comentários

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Texto gostoso pra kct!! Jeito bacana de escrever esse viu, gosto pouco 😉

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Muito obrigado, vou dar uma lida nos seus contos agora mesmo!

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Opa valeu!! Tem um novo no forno, jaja devo postar

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Esse jogo de interesse, tesão e conquista é muito bom cara... Seu texto é muito bem escrito e cheio de detalhes, deixou uma curiosidade boa em quem leu... Continua... O texto tem muito potencial... Abraços!

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Passava a pica do carinha perto de uma maquina de xerox pouco usada que fica em uma sala que ninguém frequenta... tlg que isso foi bem específico.

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Diggo, qtos anos vc tem pra ter trabalhado numa empresa que tem máquina de xerox?? Hahahah

De todo modo: eu iria em qq salinha abandonada com você hahah 😈

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JOGOS DE SEDUÇÃO. INTERESSANTE. VEREMOS NO QUE VAI DAR ISSO. CONTINUE RAPIDINHO.

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