O tesudinho do Escritório ao lado: um jogo de sedução

Um conto erótico de arquetipo
Categoria: Homossexual
Contém 1183 palavras
Data: 26/06/2023 16:23:08

Um verdadeiro jogo de sedução estava começando pra valer, eu e Téo estávamos afim de fazer aquilo acontecer pra valer, sair do que apenas era uma grande fantasia sexual e partir para a consumação do fato carnal, eu queria sentir sua pele junto a minha, sentir o calor do seu corpo, a firmeza do seu toque e o sabor do seu beijo, torcendo para a expectativa não frustrar a realidade. Eu tinha tanto tesão, havia tanta tensão no ar, que a ansiedade bateu e me deixou com medo de prosseguir, sem saber se avançava mais, foram os milésimos de segundos mais longos de toda a minha vida, queria tanto aquilo, mas ao mesmo tempo apenas fugir e me sentir seguro novamente. Meu corpo estava estremecido, meu pau latejando e pedindo o tesudinho com todas as forças, ele mal deu um próximo passo e senti um jato de leite quente esquentar minha virilha, eu não resisti e gozei apenas pela adrenalina do momento, eu gozei de prazer, gozei de tesão, fui totalmente dominado pelo meu corpo e me deixei levar ao êxtase, isso me deixou enebriado, eu queria mais, queria sentir tudo o que eu estava buscando.

Téo me interrompeu e disse:

-É minha culpa?

Eu estava ofegante e acenei com a cabeça concordando e disse:

-Culpado!

-Não sabia que tinha esse poder, caralho, isso foi a coisa mais gostosa que já vi. (Téo me olhou com um jeito penetrante, de dominador sabendo que sua presa foi fisgada).

-Você está vendo o que eu tenho passado há tempos te desejando, meu corpo já não se domina quando penso em você.

-O que mais quero é te fazer sentir de verdade, te mostrar que posso ser seu verdadeiro macho dos sonhos na vida real.

-É o que mais preciso agora, te sentir por completo e me satisfazer por inteiro.

Téo deu um passo em frente e chegou a menos de um metro de mim, olhou bem fundo nos meus olhos e ficou me encarando, tentando derrubar qualquer última resistência que eu pudesse ter naquele momento (coisa que eu já imaginava ser impossível diante de toda a situação). Ele se aproximou mais um pouco e me puxou para perto, me virando de costas de supetão, me puxando contra seu corpo e me fazendo sentir-se desejado. Pude sentir tudo, seu caralho grosso e duro latejando contra minhas nádegas, seu corpo suado e cheirando a macho que recém fez exercícios físicos (que cheiro delicioso, não há perfume no mundo melhor que o suor de homem), sua respiração forte contra minha nuca e o roçar de sua barba me faziam arrepiar todo, meu corpo começou a reagir, meu pau que recém havia dado uma gozada fenomenal já estava latejando novamente, um movimento quase que involuntário fazia com que minha bunda rebolasse contra aquele pau, eu queria explorar e saber tudo aquilo que me reservava pela frente. Téo chegou ao pé do meu ouvido e disse com sua voz suave e firme:

-Você é o melhor presente dessa sexta-feira, quero aproveitar cada segundo desse momento único, te dar o verdadeiro prazer de uma foda de macho com macho, eu sei que é o que gosta.

Respondi com a voz baixa e quase gemendo:

-É o que mais quero, quero sentir, ver e cheirar cada centímetro do seu corpo, principalmente desse membro gostoso que me faz delirar de prazer.

-Você vai ter ele e tudo mais, deixa eu começar nossa brincadeira.

Ele me puxou pela mão e levou-me até sua sala, fechou a porta e fomos até uma sala de reuniões, lá ficaram acesas apenas os spots sobre a logo em uma parede de fundos, logo em cima de um sofá preto de 3 lugares, criando um clima de sedução, fetiche e motel (disfarçado), ele tirou sua camisa e pude ver aquele corpo malhado com os pentelhos aparados saltando por cima da cueca, levemente brilhando por conta da luz e suor, ele sorriu e se sentiu o mais foda dos machos naquele momento, eu o segui tirando minha camisa, meu corpo também é malhado e todo depilado, ele me admirou e o interrompi me aproximando e o beijando de forma dura e ininterrupta por alguns instantes, senti o sabor daquele homem, um hálito fresco com sabor de canela. Ele me abraçou firme e disse:

-Deixa eu te mostrar uma coisa (pegando minha mão e levando ao seu pau).

-Uma coisa ou a coisa? Que pau mais delicioso meu tesudinho.

-Gostou? Logo ele será todo seu, ele vai te ensinar algumas coisas sobre mim que apenas quem já o sentiu pode contar.

-É o que mais quero, quero ter você inteiro em mim.

-Vou começar, quero que fique a vontade e deixe eu te guiar dessa vez...

Pensei, vai ter mais vezes? Quero isso sim. Enquanto me perdi nos pensamentos ele abriu o botão da minha calça com apenas uma mão, abaixou o zíper e em um único movimento ele desceu abaixando minha calça e ficando de cara com minha cueca preta, seu rosto se aproximou e começou a cheirar com força por cima do pano para sentir todo o aroma da minha porra ainda molhada e escorrida pelo pano. Eu o vi com a ponta da língua dar uma leve lambida para sentir o gosto do meu néctar. Ele passou a língua entre seus lábios mostrando que aprovava o que sentia, estava imóvel em pé e o senti me virar de costas, abaixar minha cueca e colocar seu rosto em minhas nádegas, novamente ele cheirou e logo começou com a ponta da língua a circular em volta das minhas pregas, meu cuzinho piscava demais, e ele socava aos poucos aquela língua quente, molhada e firme (parecia um pau delicioso querendo me comer). Eu comecei a gemer de tesão, e pedir:

-Téo, por favor, me come, me faz sua putinha.

Ele não respondeu, apenas continuou com aquele movimento por longos minutos, nesse momento eu já estava de quatro, com os joelhos escorados na ponta do sofá e as mãos segurando o encosto, estava totalmente dominado e me deixei levar, meu corpo já não respondia desde que nosso jogo havia começado, eu me submeti ao Téo e a ele só restava fazer o que quiser comigo. Meu pau duro e pulsando sem parar latejava demais, era como se alguém estivesse me masturbando o tempo inteiro, eu queria controlar e focar mais no momento, quando gozei novamente, jogando porra em todo o sofá. Percebi que nesse momento Téo parou, me virou de frente e beijou minha boca loucamente, o hálito de canela se misturava com o sabor do meu cú, o que me deixava louco, era a combinação perfeita. Aquele tesudinho já virou meu tesudo naquele momento, não o via mais como um rapaz, mas sim como um homem macho de verdade. Ele me abraçava forte e latejava seu pau contra o meu, eu sentia o todo e ainda queria mais. Téo parou o longo beijo e me olhou nos olhos dizendo:

-Me mostre do que é capaz, agora eu sou sua putinha.

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Foto de perfil genéricaarquetipoContos: 5Seguidores: 8Seguindo: 2Mensagem Gosto de contar minhas fantasias, um pouco da realidade e proporcionar muito prazer com cada palavra que minha mente solta em forma de conto.

Comentários

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Eu me lembrei de um fato muito parecido que aconteceu comigo...rsrsrs... Um putinho ficou me provocando no banheiro do shopping, pedindo pra chupar meu pau, querendo pegar, e aí quando eu pus o pau pra fora ele segurou e gozou... E foi embora... Muito louco...rsrsrs..

Tá uma delícia seu texto cara, quero ver esses putos totalmente tomados por esse tesão que sentem um pelo outro... Aguardando o próximo... Abraços!

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MUITO BOM MESMO, MAS AINDA NÃO ACONTECEU NADA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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Kraaaaalho eu tenho que parar de ler esses contos entre reuniões, vai ser foda entrar com a barraca armada na sala hahahah

Muito com cara, continua sim

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Realmente é foda... imagina eu escrevendo e chega um cliente para atender... quem sabe a situação renda um bom próximo conto?

Valeu pelo feedback, em breve continuamos.

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Ooolha aí ideia para outro conto hein, comendo o cliente na salinha hahaha 😈😈😈

Cada um com seu público né, o meu são autores e leitores da CDC, e em breve um vizinho 😈

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