A INICIAÇÃO DE MAJU (1)

Um conto erótico de Leon Medrado
Categoria: Grupal
Contém 4292 palavras
Data: 21/06/2023 01:28:21
Última revisão: 22/06/2023 04:39:47

A INICIAÇÃO DE MAJU

Parte 1 - O CASAL DE AMIGOS

Lavínia e Lino, um casal liberal, gravam vídeos caseiros fazendo sexo, entre eles e com outros parceiros, e publicam no seu canal de vídeos. Isso é um prazer deles, que junta exibicionismo, liberalidade, fetiche e prazer sexual. Eles na intimidade são descontraídos e muito simpáticos.

Grilo, um corretor de imóveis, casado, maduro, 45 anos, muito ligado em sexo, assíduo consumidor de pornografia digital, viu um vídeo do casal Lavínia e Lino, publicado no canal de vídeos eróticos. Animado com a cena em que Lavínia se deixa chupar e penetrar por um jovem enquanto o Lino gravava o vídeo, e tarado na sensualidade da Lavínia, ele postou um comentário elogiando o casal. De fato, tinha achado muito interessante aquele vídeo e os outros que viu deles. Mas tinha muitos. Ele comentou que adoraria que a sua mulher gostasse, como a Lavínia, de fazer aquelas aventuras eróticas. Não imaginava era que a Lavínia respondesse dizendo: “Você ensina e ela aprende. Foi assim que aconteceu comigo.”

Aquilo animou o Grilo. Uma resposta dela no comentário dele já deixou o Grilo muito feliz. Ela não responde a muitas pessoas. Num outro vídeo, ele viu um comentário de um sujeito que se interessava por gravar com o casal e o Lino respondeu que deveria mandar um e-mail com fotos de corpo e rosto e dados pessoais para eles verificarem. O casal explicou que selecionavam muito os parceiros, tinham medo de caírem em golpes e queiram certeza de que estavam conversando com gente que se identificava. Grilo então tratou de escrever um e-mail contando das suas fantasias. E mandou três fotos. No texto Grilo escreveu:

“Olá Lavínia e Lino. Eu sou o Grilo. Sou corretor de imóveis, vivemos em Mato Grosso. Numa cidade bem ao lado da capital. Só atravessar a ponte que cruza o rio Cuiabá. Trabalho numa grande imobiliária aqui da capital. Vi os vídeos de vocês e queria trocar ideias. Gostaria que me ajudassem. Adoraria que a minha esposa, a Maju, gostasse também de fazer essas aventuras liberais. Mandei três fotos nossas, uma de cada um, e uma do casal, para vocês verem que somos reais. Também tem imagem do nosso RG. Temos nossos perfis nas redes e vocês podem verificar. Se puderem respondam.”

Dois dias se passaram e o Grilo estava ansioso. Voltou a assistir os vídeos do casal. Cada vez ficava mais excitado. Até que veio uma resposta da Lavínia:

“Oi Grilo. Obrigado por sua mensagem. Checamos e vimos que vocês são verdadeiros e de confiança. Vocês formam um casal elegante e bonito.”

Numa segunda mensagem ela dizia:

“Muito bem. Não sabemos como ajudar no seu caso de convencer a sua mulher. Mas uma sugestão é: tenta convencer a Maju a assistir nossos vídeos. Quem sabe ela desperta o interesse. Mantenha contato. Se vier por aqui na nossa cidade, avise. A gente pode se conhecer.”

A partir desse dia, Grilo passou a traçar um plano. Queria conhecer o casal. Sentia que precisava fazer alguma coisa para ajudar a tornar a Maju mais liberal. Então, passou a juntar algum dinheiro, numa conta separada e quando achou que tinha suficiente para viajar, comprou uma passagem parcelada no cartão. Alegou na empresa que precisava viajar para encontrar parentes e participar de um evento da família e conseguiu uns dias de licença. Para a Maju ele alegou que iria viajar para ver um imóvel que o cliente iria colocar à venda. Ele tinha que ir conhecer a tal edificação e ver o local, fazer a avaliação, e depois voltaria. Assim, com as versões do seu plano aceitas de cada lado, na empresa e pela esposa, ele avisou a Lavínia e o Lino que iria ver um imóvel na cidade deles e se teria uma chance de encontrar o casal. A resposta do casal foi positiva e ele disse a hora em que iria chegar.

O casal ficou de ir buscá-lo na chegada à cidade, já no início da noite de sexta-feira. E eles cumpriram o prometido. Estavam esperando que ele desembarcasse.

E quando se encontraram a surpresa do Grilo era enorme pois a Lavínia era uma moça linda, com seus 32 anos, cabelos e olhos castanhos claros e um sorriso de dentes muito bonitos. Nos vídeos ela estava sempre com o rosto coberto. O Lino era um homem alto, forte, costas largas, com cabelos curtos, alguns fios já grisalhos passando de seus 40 anos.

Grilo também não é feio, descendente de Recifenses, é um homem elegante, estatura média, pele clara do sangue europeu, olhos verdes, cabelo claro com alguns fios grisalhos, barba baixa e bem aparada, tem costas largas e pernas robustas. A barriga é bem normal. Se vestia de maneira elegante e esportiva com jeans e camisa tipo polo da Ralph Laurent. Calçado com sapatênis. Não aparenta a idade.

Ele causou boa impressão e o casal o levou de carro para um barzinho onde tomaram umas cervejas e comeram uma picanha fatiada na chapa. Assim, puderam conversar com calma, se conheceram melhor e o Grilo foi sincero e contou a eles sobre ele, a esposa e suas fantasias:

— Primeiro tenho que contar que sempre tive esse fetiche, de ver minha esposa com outro homem, tal como o Lino já disse no vídeo de apresentação de vocês.

Ele fez uma pausa, mas o casal o escutava sem reações. Ele continuou:

— Vocês viram pelas fotos que a minha esposa Maju é uma mulher muito bonita, morena clara, cabelos pretos cacheados e um corpo perfeito. Pés pequenos e sensuais como da Lavínia.

Ele deu uma olhada nos pés da Lavínia, que estava sentada à mesa ao lado dele, calçada com uma sandália aberta e delicada, e depois olhando para o Lino se desculpou:

— Com todo respeito. Mas acho os pés da sua esposa lindos também.

Lino deu risada e a Lavínia falou com expressão divertida:

— Pode elogiar, eu adoro e o meu corninho também.

Grilo se sentiu mais à vontade um pouco. E prosseguiu:

— Então, minha mulher adora sexo, é uma pessoa bem tranquila, mas tem três problemas: É tímida e reservada, precisa ser estimulada para se soltar, e tem muito receio de experimentar aventuras liberais. Nunca quis ir comigo numa casa de swing por exemplo. Tem medos. E eu entendo seus receios, ela é uma diretora de uma empresa importante, é muito conhecida na região, e morre de medo de ser exposta.

Lino perguntou:

— Mas ela gosta de sexo, faz de tudo, ou é uma pessoa fechada, puritana?

Grilo fez que sim com a cabeça e esclareceu:

— Ela faz de tudo, é ótima no sexo. Não tem nada de puritana. E eu acho até que se ela provasse mais aventuras ia se soltar mais. No fundo, ela deve é se reprimir. No ano passado, fizemos uma viagem nas férias ao nordeste, e eu consegui que fosse comigo num Spa para fazer massagem tântrica. Fizemos com duas moças e ela adorou. Tanto que chegamos a repetir poucos dias depois, antes das férias terminarem. Nessa segunda vez ela se soltou mais ainda e interagiu bem com as duas massagistas. A Maju gostou de experimentar o bi feminino. Depois disso, aceitou fácil a proposta deles e fizemos aulas dois dias seguidos em um curso relâmpago de massagem tântrica para aprendermos os fundamentos, antes do nosso regresso. Foi tudo maravilhoso e ela gostou demais. Mas ao voltarmos para nossa cidade, ela não quis mais repetir com ninguém. Diz que com pessoas da nossa cidade, gente com muito preconceito, ela não se arrisca. Tem medo de ficar mal falada e acabar com sua carreira.

Lino e Lavínia verificando que ele era um sujeito educado e confiável, mas sem experiência nenhuma do mundo liberal, resolveram explicar melhor para ele como eram as regras e como tudo funcionava.

Contaram bastante das diferenças de comportamento entre diferentes casais, cada um com fetiches, regras, limites, e combinações próprias. E falaram que eles não eram muito fãs do swing, porque é difícil encontrar quatro pessoas que tenham a mesma química, mas gostavam muito do ménage masculino. Lino gostava de proporcionar dois amantes para a Lavínia e ela também se sentia muito melhor e mais à vontade. Mas falaram que tinham que agir com muita cautela também, para não prejudicar suas vidas profissionais. Depois, esclareceram que os maridos Cuckold permitiam que a mulher ficasse com outros, sempre com consentimento de ambos, mas geralmente, tudo tinha regras e acordos, e cada casal estabelecia essas regras e os seus limites. Contaram que é a prática e o aprendizado que determina o melhor entrosamento do casal.

Grilo estava encantado com aquelas explicações e comentava que precisava dar um jeito de trazer a Maju para a vida liberal. Durante a conversa, Lino reparou que a Lavínia prestava atenção no Grilo, parecia ter simpatizado com ele.

Grilo ouvira do casal que eles procuravam sempre parceiros bem-dotados para a Lavínia, e então, como ele não era muito dotado, nem teve a pretensão de se insinuar para tentar algo com o casal. Mas ele comentava as cenas dos filmes deles com tanto interesse e excitação, que despertou na Lavínia uma certa libido, a vontade de iniciar aquele homem bonito e charmoso, e Lino conhecendo bem sua mulher sentiu isso. Então, ele perguntou para a Lavínia se eles não podiam convidar o Grilo para dormir na casa deles, assim poderiam conversar mais à vontade. Lavínia entendeu na hora o objetivo do marido e concordou. Grilo não queria incomodar, mas o casal insistiu e ele acabou aceitando. Assim, saíram do restaurante e foram para a casa do casal.

Logo que chegaram a Lavínia foi mostrar o quarto de hóspedes para o Grilo e explicou que ali era também o “escritório”, onde eles usavam para gravar os vídeos que publicavam no canal de sexo. A emoção do Grilo ao reconhecer a cama que ele já tinha visto nas cenas gravadas nos vídeos em diversos ângulos o deixou boquiaberto e ele exclamou:

— Nossa! Nunca imaginei que ia realizar meu sonho de ver e estar ao vivi neste lugar.

Lavínia sorriu e gostou daquele jeito verdadeiro dele, sem muita maldade. O fato dele não se mostrar um macho alfa, metido a sedutor, e sim um homem mais tímido e comedido, despertou nela um tesão grande. Ela levou Grilo de volta para a sala e se sentaram no sofá.

Lino numa ponta, Lavínia no meio e Grilo na outra extremidade. Lino foi buscar uma cerveja para eles e ficaram ali bebendo e papeando, continuando as explicações sobre como costumam agir os casais liberais, os cuidados para preservar sua identidade e outros detalhes como ocultar tatuagens.

Lavínia pediu licença e disse que iria trocar de roupa. Grilo e Lino continuaram conversando e o Lino perguntou:

— Você acha a Lavínia sexy? Sente desejo nela?

Grilo meio sem jeito, não sabia o que responder e o Lino o tranquilizou:

— Não tenha medo de assumir. Os casais liberais gostam dessa sinceridade. Eu gosto de saber que outros homens desejam a minha mulher. Senão não teria graça nenhuma isso tudo. Nosso tesão nos vídeos é provocar o desejo nos que assistem, deixar os homens cheios de tesão na Lavínia, e assim eles gostam, curtem, comentam. Ficam tarados nela. Eu adoro isso.

— Nossa, a Lavínia é uma delícia! Qual o macho que não a deseja? E o jeito natural dela fazer tudo é o que mais deixa a gente louco. A gente percebe que ela gosta.

Lino sorriu e falou:

— Se você souber elogiar, souber mostrar o seu desejo nela, despertar sua libido, sem ser apressado ou grosseiro, aposto que ela vai adorar. Acho que ela gostou de você.

Grilo olhava para ele meio abestalhado, mas sentiu uma excitação forte surgindo. Ainda sem graça falou:

— É sério? Para você fica tudo bem?

Lino falou com segurança:

— Amigo, é isso que nos deixa mais excitados. Pode ir, na moral. Aproveite. A Lavínia vai adorar.

Grilo ainda sentia insegurança e falou:

— Mas vocês gostam de dotados. Eu não sou. Sou normal. Ela pode se decepcionar.

Lino riu dele e falou meio debochado na brincadeira:

— Vai se decepcionar se você ficar travado, não mostrar que está cheio de tesão nela. Mas se souber fazer esse jogo do desejo, relaxar e assumir, ela vai ficar louca. Ela adora ser desejada e possuída, dotado é só um fetiche, e eu, como bom corno, vou adorar assistir. Aprenda, nem sempre o tamanho é o mais importante. O desejo da mulher é que determina tudo. Se ela tem tesão em você, vai gozar muito, independentemente do tamanho da rola.

Grilo ficou calado, olhava meio assustado, como se não acreditasse na própria sorte. O marido liberando aquela linda mulher para ele. Dentro da cueca o pau latejava. Ele até gaguejou:

— Tá bom, eu... eu... vou adorar. Nunca pensei que ia ter essa felicidade.

Lino foi pegar mais cervejas, e ao voltar disse:

— Você assistiu os vídeos, curtiu, comentou, resolveu entrar em contato, foi legal, mandou foto, a Lavínia adorou, respondeu, e depois você arranjou um jeito de vir até aqui, isso é muito para nós, você merece. Relaxa, e aproveita.

Lino então revelou seu lado bom caráter e confessou:

— Mas eu não quero trair a Maju. Não queria fazer nada escondido dela.

Lino olhou para ele admirado, não acreditando no que estava ouvindo. Tratou de dizer:

— Você precisa ter uma primeira experiência, se quer mesmo iniciar a sua mulher. Vamos tentar ajudar você com ela, mas antes temos que saber como é que você vai se comportar num ménage. É importante.

Lino fez que entendeu. No fundo sentiu um alívio com aqueles argumentos que faziam sentido. Ele tinha uma oportunidade única. Naquele momento a Lavínia voltou para a sala. Estava completamente diferente. Usava uma camisolinha delicada, cor de lavanda, que realçava muito seu belo corpo de formas sedutoras. Por baixo somente uma tanguinha pequenina fio dental branca. Estava com um chinelinho rasteiro, de dedo, com duas tiras delicadas em couro vermelho que deixava em evidência seu lindo pé de unhas pintadas de vermelho.

Grilo olhou para ela e ficou parado, não acreditando naquela visão. Lavínia veio se sentar no sofá no meio dos dois homens. Sentada com a camisolinha curta, deixava ver a tanguinha aparecendo.

Todo arrepiado com aquela visão, Grilo mal respirava. Lavínia dobrou uma perna e colocou o pé sobre o assento do sofá, uma pose que ele já tinha visto Lavínia fazer, nos vídeos. Era o jeitinho à vontade e natural dela que se tornava mais excitante. Ela olhava para ele com aqueles grandes olhos castanhos claros de pestanas longas, e a boca ligeiramente entreaberta. Lino falou:

— Que isso amor, assim você vai matar nosso amigo do coração.

Lavínia sorriu maliciosa sem deixar de olhar para o Grilo. Este tremia um pouco de tão nervoso.

Lavínia reparou, pegou na mão dele com carinho e perguntou:

— Está nervoso? O que foi? Relaxa. Eu não tiro pedaço.

Grilo falou com emoção legítima:

— Você está linda! Ao vivo é muito mais linda do que nos vídeos.

Lavínia deu uma ligeira suspirada enquanto acariciava delicadamente a mão do Grilo. Ela agradeceu:

— Obrigada. Adoro quando sinto que despertei o desejo. Você ficou excitado?

O pau duro do Grilo mal cabia dentro da cueca. Estava até incomodando. Na cabeça dele passavam cenas dos vídeos dela que ele já tinha visto, e ficava ainda mais tarado. Ele fez que sim, suspirou e falou baixo, ainda meio tímido. Suas mãos tremiam.

— Estou quase tendo um negócio aqui. Nunca senti tanta emoção.

Lino, experiente, sabia que tinha que dar sinais de que estava liberando a Lavínia e falou:

— Põe a mão nele amor, vê se está de pau duro.

Lavínia, experiente, ao mesmo tempo em que esticava o braço e colocava a mão sobre o volume que se formara com o pau duro sob a caça do Grilo, disse:

— Nossa, eu também estou muito excitada. Deixa eu sentir você.

Ela apertou um pouco o pau e Grilo soltou um suspiro forte. Ela se virou para o marido:

— Que delícia, meu corno, o nosso amigo está de pau muito duro, tarado na sua esposa. Assim eu fico com tesão de dar para ele hoje na sua frente.

Lavínia sabia que aquilo excitava os dois, e apalpava a rola do Grilo enquanto com a outra mão pressionou a camisolinha sobre o seio fazendo marcar bem o mamilo entumecido.

Lavínia tem seios médios, firmes, muito bonitos, com aréolas castanhas e mamilos bem salientes. Ela sabe que seus seios provocam delírios de desejo nos fãs do canal. Ela falou:

— Olha só como eu fiquei. Meus seios estão latejando também.

Delicadamente ela puxou um pouco a camisolinha e o bico do seio apareceu para fora do decote.

Grilo pensou que fosse desmaiar de tanta emoção. Teve até uma ligeira tontura. Era como se estivesse sendo ele o ator de um dos vídeos com o casal. O seu estado de excitação contagiava a Lavínia e também o marido corninho, que também tinham a respiração ofegante. Ouviu a Lavínia dizer:

— Põe a mão, sente como estão quentes os meus peitos.

Grilo olhou para o Lino como se pedisse autorização e Lino deu sinal:

— Fique à vontade. Pega no peito dela, veja como ela está tarada em você. Eu gosto muito de ver.

Grilo estendeu a mão e tocou de leve, sentindo o bico do mamilo quente na sua palma. Sua mão tremia. Seu corpo parecia ter febre. Lavínia deu um apertão mais forte no pau dele. Grilo sentia uma emoção indescritível, mas ainda se comportava com timidez. Lavínia percebeu isso e disse baixinho para ele:

— Pode me tocar que eu quero, estou com muita vontade, você me deu tesão.

Grilo estendeu a mão e tocou no seio dela, suas mãos ainda tremiam, mas sua emoção era enorme. Lentamente foi apalpando, sentindo o calor do seio na palma de sua mão, e deixou que seu desejo comandasse suas ações. Foi apalpando, apertando de leve, sentindo o mamilo durinho entre seus dedos. Lavínia suspirou profundamente, e disse:

— Você me deixou mesmo com muito desejo.

Ela se aproximou dele com aquela boca carnuda, e os olhos castanhos lindos de pestanas longas. Era um convite ao beijo e Grilo não se conteve mais, beijou a boca daquela mulher sensual e provocante. Seu corpo todo se arrepiou com aquilo e notou que a pele e os pelinhos dos braços da Lavínia também estavam totalmente arrepiados. Ela também respirava ofegante, tal como ele, e sentir que ela estava excitada com ele o motivou ainda mais. Foi perdendo o receio e acariciando o corpo daquela mulher sensual e provocante. Os beijos ficaram mais intensos.

De repente, Lavínia se levantou do sofá e pegando na mão do Grilo o puxou para que se levantasse. Ela o abraçou, beijou, e disse no ouvido dele, bem sensual:

— Venha para o quarto. Tome um banho gostoso comigo.

Ela foi conduzindo o Grilo para o quarto de hóspedes e entraram no banheiro da suíte. Ela ajudava o Grilo a retirar sua roupa e em menos de um minuto ele estava nu e ela também. O pau duro do Grilo chegava a ficar empinado. Era um pau médio, de uns 17 cm, e de grossura proporcional, a pele clara e a cabeça bem vermelha redondinha. Entraram no box de vidro temperado onde ela já havia aberto as torneiras e caía água morna do chuveiro.

Lentamente, Lavínia pega o sabão líquido e coloca um pouco nas mãos do Grilo, pedindo que ele a ensaboasse. Começaram o banho e nessa levada de um ensaboar o outro, eles se acariciavam. O Lino ficou na porta do banheiro assistindo ao banho dos dois. Ele havia se despido e estava apenas de cueca. O pau duro empinando o tecido.

Lavínia se esfregava no Grilo, segurava no pau dele e fazia movimentos suaves de masturbação. Grilo ficava cada vez mais excitado e gradualmente perdeu a timidez e já tomava as iniciativas para cima da Lavínia. Logo o Grilo estava mamando nos peitos deliciosos dela que gemia de prazer, segurando no pau dele. Tomaram banho aproveitando aquele sarro gostoso, por uns vinte minutos, e quando a Lavínia virou de bunda e encaixou o pau duro dele entre suas coxas, o Grilo se afastou e exclamou:

— Ah, assim eu não aguento. Estou com muito tesão.

Lavínia sorriu e se ajoelhou no chão do banheiro e pegando no pau do Grilo colocou na boca e ficou chupando um pouco enquanto ele se contorcia de prazer.

Grilo não aguentou nem um minuto da Lavínia mamando no pau dele, disse que estava quase, e a safada pediu:

— Vem, goza na minha boca. Eu adoro sentir o macho gozando na minha boca. Meu corninho adora ver.

Ela mesma deu duas masturbadas na rola do Grilo e ele logo veio num orgasmo intenso, soltando jatos fortes e estremecendo o corpo inteiro. A Lavínia deixava a porra cair na sua face, na boca, e escorrer pela língua para pingar nos seios. Não engoliu. Meio minuto depois de contrações deliciosas do gozo, o Grilo se encostou na parede para compensar as pernas bambas. Lavínia se ergueu e abraçando-o, deu um beijo nele com a boca ainda cheia de porra. Ele a beijou sem demonstrar rejeição. Aí, tomaram novamente um banho mais rápido, se limpando e se enxugaram em seguida.

Saíram do banheiro de mãos dadas para o quarto, e Lavínia fez com que ele se deitasse na cama, deitando-se ao lado, trocando carícias. O Lino se deitou do outro lado, deixando a esposa no meio dos dois. Ele disse:

— Minha putinha está cheia de tesão. Nós dois vamos dar muito prazer a ela.

Então, os dois machos ficaram acariciando, beijando, lambendo a Lavínia que se deixava provocar. Lino falava que ela era mesmo uma putinha deliciosa e ela dizia que ele era o corninho mais querido dela. Em menos de um minuto ela puxou a cabeça do Grilo para o meio das suas coxas e deixou que ele chupasse sua bocetinha pequenina e depilada. O marido chupava os seios dela. Lavínia gemia deliciada e falava:

— Isso, Grilo, chupa minha xoxotinha, deixa ela meladinha para depois você meter gostoso.

Grilo ficou de pau duro novamente com aquele jogo de provocações. Lavínia exclamava:

— Ah, corninho, o Grilo chupa gostoso! Vou dar para ele hoje para você ver.

Grilo chupava com desejo e sentia o cheiro daquela bocetinha melada, rescendendo a sexo, despertando nele uma volúpia enorme. Ele chupou e lambeu a xoxota por uns três minutos até que a Lavínia teve um orgasmo, estremeceu toda, e ficou tomada por uma vontade incontrolável de dar. Ela pediu:

— Vem, Grilo, mete na minha bocetinha, eu quero gozar mais na sua pica.

Lino pegou um envelope de preservativo e entregou a ele. Grilo vestiu o pau com a camisinha e entrou entre as coxas abertas e dobradas de Lavínia que se arreganhava toda para ser penetrada. O pau dele deslizou no melado e foi entrando suavemente, apertado pela boceta que se contraía em volta da rola.

Grilo passou e foder com ritmo e o Lino falava:

— Isso, mete firme, soca a rola na minha putinha que ela adora dar essa boceta.

Depois ele perguntava:

— Tá gostando amor? Está dando sua bocetinha para o Grilo?

Lavínia gemia, arranhava as costas do Grilo com suas unhas das mãos, e o puxava contra si, rebolando:

— Aaiii corninho, que gostoso! O Grilo está me fodendo muito tesudo!

Lino assistia a foda, e se masturbava ali o lado, deixando que o Grilo beijasse e chupasse os peitos da esposa, até levá-la a um orgasmo profundo. Ele socava e ela gemia gozando:

— Ah, vou gozar, vou gozar, isso, soca, soca forte, estou gozandoooo!

No embalo da foda, e excitadíssimo com o pompoarismo que a bocetinha dela fazia em seu cacete, Grilo também gozou forte, dentro da camisinha, berrando como um búfalo.

Por cerca de um minuto, eles ficaram abraçados e ofegantes. Depois gradualmente foram recuperando a respiração mais controlada, e o Grilo saiu de dentro dela. Tombou ao lado da Lavínia na cama e eles se beijaram. Grilo retirou a camisinha cheia e deu um nó, deixando depois cair no chão ao lado da cama. Lavínia fez um carinho em seu rosto e disse:

— Nossa, que gostoso que foi. Me deixou muito tarada. A sua excitação me contagiou tanto que eu também fiquei muito excitada.

Grilo se sentiu mais seguro e orgulhoso de ter feito aquela musa das suas fantasias ter um orgasmo tão intenso. Eles se beijaram e ficaram ali deitados, com o Lino ao lado.

Já mais íntimos e sem cerimônia, ficaram conversando.

Houve uma grande sintonia e depois daquilo eles se mostraram interessados em ajudar o Grilo com a liberação da esposa. Naquela noite mesmo, combinam um plano para tentar ajudar o Grilo.

Lino disse que nos próximos meses haveria um feriado de quatro dias, e afirmou que eles desejavam conhecer a região onde vivem Grilo e Maju.

De fato, existem muitos locais de grande atração turística naquela parte do país e a Lavínia, por ser professora, só tinha aquela oportunidade do feriado, para viajar.

Grilo achou maravilhosa a ideia e afirmou que se eles forem mesmo, poderiam ficar hospedados na casa dele e da Maju.

Lavínia comentou que talvez a viagem seria uma chance de aos poucos introduzir a Maju numa brincadeira liberal com eles. Afirmou que ela poderia tentar provocar a Maju já que ela tem um tesão bissexual, e conforme o envolvimento delas, seria mais fácil.

Grilo ficou maravilhado. Tinha conseguido não somente realizar a sua fantasia de ficar íntimo do casal, como também teria a chance de tentar iniciar a Maju. Ele regressou da viagem todo animado e cheio de esperança. Não via a hora da chegada do feriado.

Continua.

e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 301Seguidores: 760Seguindo: 173Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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É real? Existe o canal com vídeos do casal?

Caiobia7@hotmail.com

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Sim, é real, e existe o canal com os vídeos. Mas eu não fui autorizado a divulgar. Para evitar expor outras pessoas inadvertidamente. Nem os nomes reais eu utilizei. Mas é uma história verdadeira.

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Maravilha de conto! Três estrelas com louvor!🌟🌟🌟

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Muito muito bom que conto gostoso espero a continuação

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Simplesmente delicioso esse conto, aguardando a continuação.

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Continuação publicada. É um conto longo. Deu muito trabalho. Espero que gostem.

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Ah, a Maju não perde por esperar.

E nós também não!

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Sei que o conto é da Maju, mas Lavínia me encanta. Show de bola.

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Trama deliciosa,A Lavinia é escolada e a Maju com ctza vai se dar bem, fico na expectativa. Nota 10 e 03 estrelas abração.

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Leon amigo como sempre surpreendo com seus novos contos parabéns nota mil ao parceiro kkkkk

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Muito bom! Gostei demais, o começo de ima vida liberal, espero que sem traições e humilhações. Parabéns Leon!

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J67
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