Inimigo íntimo. Parte 1.

Um conto erótico de Clayton
Categoria: Heterossexual
Contém 2939 palavras
Data: 14/06/2023 19:13:42
Última revisão: 14/06/2023 19:16:26

Antes de me xingarem, saibam que esse é um conto pensado para o desafio do terceiro elemento. As outras séries seguem a todo vapor, com capitulo novo amanhã da série Doce vingança.

Josi sempre foi uma mulher extremamente safada. Quando a conheci, num encontro às cegas, organizado por amigos em comum, ela deixou claro o seu modo de vida liberal, dizendo que se eu quisesse compromisso, teria que aceitar o seu estilo de vida. Não chegamos a transar em nenhum dos três encontros que tivemos e, influenciado por amigos, é claro, que eu não aceitei aquilo, me distanciando dela imediatamente e cortando o contato. Como todo machista convicto, mulher, para mim, tinha que ser submissa.

Segui a vida e conheci outras mulheres, tendo relações curtas e esporádicas, me mantendo focado no trabalho e no meu crescimento profissional. Eu sou o Clayton, 1,87m de altura, corpo malhado, mas não em exagero. Cabelos e olhos castanhos escuros e um pau de tamanho satisfatório, que nunca gerou nenhum tipo de reclamação das mulheres com quem me relacionei.

Tudo mudou quando fui convidado para uma festa na chácara de um conhecido. Na verdade, um grande amigo de um amigo muito próximo. Sem compromissos para aquele sábado, aceitei o convite e me preparei, comprando uma sunga nova, branca, daquelas que estavam na moda naquele momento. Eu sabia que faria sucesso com as mulheres, já que a maioria dos meus amigos eram homens que não tinham o hábito de cuidar do corpo ou da saúde, e eu era, de longe, o mais sarado e bonito entre todos.

Naquele momento da vida, aos vinte e cinco anos, eu procurava uma relação estável, uma mulher para chamar de minha. A vida profissional estava indo muito bem, já possuía minha própria casa e uma situação financeira bastante confortável. Não era rico, longe disso, mas era um web designer muito respeitado e com contratos longos com marcas importantes. Trabalhando geralmente de casa, eu fazia os meus horários e administrava o meu tempo da forma que bem entendesse.

Por um erro de comunicação, acabei chegando à chácara algumas horas mais tarde do que deveria. Era um lugar bonito, com uma natureza rica e exuberante ao redor, um espaço para churrasqueira bem equipado e uma piscina semiolímpica, muito bem cuidada. Havia também uma casa de bom tamanho, com vários quartos e banheiros, uma boa cozinha e uma grande varanda que se estendia de uma lateral a outra.

Após estacionar, a primeira pessoa que reconheci foi a Josi. Era impossível negar a beleza daquela mulher tão acima da média. Os seios médios, a bunda perfeita, a cintura fininha, as coxas bem torneadas … tudo aquilo decorado com um biquíni estilo cortininha verde claro, mas com os triângulos da parte de cima mais finos, mal cobrindo as auréolas. A calcinha era um fio dental obsceno, com o fio traseiro sendo engolido pelas nádegas e a frente, marcando aquela racha estufada, carnuda, com o risco da xoxota perfeitamente delineada. Uma verdadeira tentação.

Ela também me notou, mas fazendo graça, abraçou o homem ao seu lado e lhe deu um beijo. Nem esquentei com aquilo, indo cumprimentar meus amigos e já abrindo a primeira cerveja. Fui apresentado também ao dono da chácara, o amigo do amigo. Um sujeito simpático, agradável, de bom papo e divertido.

Confesso que era difícil desviar os olhos da Josi, pois a danada estava gostosa demais, exibida demais naquele biquíni indecente, mas ao mesmo tempo, extremamente sexy.

Resolvi mexer com a libido dela também, tirando minha bermuda e camiseta, me alongando e exibindo meu corpo na borda da piscina antes do primeiro mergulho, forçando a musculatura, fazendo com que inchasse, ganhando mais volume.

Todas as outras meninas, na borda da piscina à minha frente, me encaravam como se quisessem me devorar. Eu nem olhei para Josi, pois tinha a certeza de que ela estava vidrada em mim, podia sentir seu olhar penetrante mandando vibrações diretas até mim.

Mergulhei e dei algumas voltas, ainda me exibindo, e saí da água como naqueles comerciais de pasta de dente, sorrindo para as garotas, ajeitando o cabelo … só então encarei a Josi, se mordendo de raiva ao lado do rapaz que a acompanhava. Pensei: "Essa mulher só precisa de mais de um homem porque ainda não me conheceu". Pensamento normal de qualquer machista que acredita que a mulher é sua posse, sua propriedade.

O segredo após provocar, era ignorá-la completamente e conversar com outras mulheres de forma mais pessoal, sozinho, se possível. E assim eu fiz, bebendo e brincando com os amigos, paquerando as outras garotas, algumas delas em conversas ao pé do ouvido. A verdade é que eu me sentia frustrado por não ter conseguido comer uma mulher que se dizia liberal, após três encontros.

Tentei adiar ao máximo a primeira ida ao banheiro, pois todo cervejeiro sabe que após a primeira ida, isso vira uma constante. Não conseguindo mais segurar, me dirigi até a casa. Abri umas duas portas no corredor, procurando o banheiro, e o encontrei na terceira. Fiz o que tinha que fazer, mas ao sair, sem que eu esperasse, Josi me atacou, me empurrando de volta para dentro e fechando a porta.

Ela nem me deu tempo de falar nada, me beijando com uma vontade imensa, esfregando aquele corpo impecável e delicioso em mim:

– Vem aqui, seu gostoso do caralho. Vagabundo exibido.

Enchi a mão naquelas nádegas firmes e fartas, segurando com força:

– E você, sua safada deliciosa? Quase pelada, me atiçando de propósito.

Nossas línguas se procuravam e ela não parava de esfregar aquela xoxota no meu pau, que endureceu rapidamente. Desci beijando seu pescoço, afastei o biquíni do seio esquerdo e comecei a brincar com a língua no biquinho:

– Tu és gostosa demais, que vontade de te pegar de jeito.

Agarrada em meus cabelos, aproveitando minhas sugadas, ela se entregava:

– Pega, então! O que acha que eu vim fazer aqui?

Enfiei a mão por dentro da calcinha do biquíni e comecei a dedilhar a xoxota, sem deixar de mamar no seio e com a outra mão apertando sua bunda:

– E o playboy que tá contigo? Sacanagem com o brother.

Ela apertou meu pau, o tirou de dentro da sunga e começou a punhetar:

– Aquele lá tem tesão de corno, ia adorar me ver dando gostoso pra você. É um pau amigo esporádico.

Sugando mais forte aqueles seios maravilhosos, perguntei:

– Que porra é essa de pau amigo? Nunca ouvi falar dessa porra.

Ela me provocou:

– Se não fosse um babaca possessivo, já saberia há muito tempo. E já seria um.

Fiquei muito puto por ela ter se referido a mim daquela forma e arranquei de uma vez só todo o seu biquíni, colocando Josi sentada na pia. Beijei sua boca e tentei penetrar aquela buceta de uma estocada só. A danada estava toda melada, mas era muito apertadinha. Ela enroscou os braços no meu pescoço e trançou as pernas na minhas costas, rebolando no pau e fazendo ele deslizar para dentro dela devagar:

– Que pau grosso, que delícia. Tá me arrombando, caralho! Você é um tesão, cara, pena que é um tapado.

Suas palavras me irritavam cada vez mais. Quem era ela pra me chamar de babaca possessivo, tapado? Resolvi xingá-la também:

– Tu és muito puta e safada. Uma vagabunda metedeira.

Meu tiro saiu pela culatra, pois minhas palavras a excitaram ainda mais:

– Sou mesmo! Para o homem certo, sou puta, safada, vagabunda … sou o que ele quiser.

Aquilo estava me dando um tesão louco e ela não aliviava a pressão:

– Vai, fode essa putinha … mete forte nessa safada … faz essa vagabunda ficar toda assada … que pau gostoso, me preenche completamente.

Mudei a posição e coloquei Josi apoiada na pia, socando por trás, masturbando o grelo e apalpando seus seios. Ela delirava:

– Isso, cachorro safado … fode essa buceta, fode … que delícia de pau, que macho gostoso … mete forte que eu vou gozar …

Acelerei ainda mais os movimentos, metendo como um louco, socando em desespero a piroca naquela buceta quente e apertada, sentindo que eu também não aguentaria me segurar por muito tempo. Gozamos em sequência, primeiro ela e eu logo após.

Que foda incrível! Rápida, mas intensa e deliciosa. Virei Josi para mim e voltei a beijar sua boca. Não queríamos sair daquele banheiro. Ela me provocou:

– Já dei muito nessa chácara. Depois da festa, vai rolar uma pegação das boas, quer participar?

Eu não sabia o que responder. Ela voltou a me criticar:

– Puritano de merda. Torce o nariz para uma boa orgia, mas acabou de comer a mulher que está com outro. Hipócrita do caralho.

Josi se limpou rapidamente, fingindo que eu não estava mais ali. Enquanto a encarava, hipnotizado naquela bunda, meu pau voltou a dar sinal de vida. Ela percebeu:

– Ainda bem que a cabeça de baixo não perde tempo com coisas inúteis e só quer aproveitar.

Ela já foi pegando no pau e começando a mamar. A putinha sabia bem o que fazia. Que habilidade, que chupada deliciosa, a melhor da minha vida.

Quando eu estava prestes a gozar de novo, ela apertou a base do pau, cessando o começo do orgasmo, se levantou e disse:

– Se quiser mais, o convite está feito. Fica a seu critério.

A filha da puta saiu do banheiro e me largou ali, frustrado e puto, e depois do balde de água fria, de pau mole ainda.

Por mais cinco horas, ela me provocou de todas as maneiras possíveis. Se esfregando em mim ao nadar, se esbarrando de propósito e levando a mão ao meu pau, se virando de costas ao nos cruzarmos na porta da casa e me apertando com a bunda … ela estava me deixando alucinado, doido de desejo e tesão.

Nos cruzamos de novo enquanto eu saía do banheiro. Claro que ela fez de propósito, para me atiçar e eu a agarrei, perdendo de vez a noção:

– Tá de sacanagem comigo, cachorra? Vai ficar me testando? Perdeu a noção do perigo?

Ela colou seu corpo ao meu:

– E tu vai fazer o quê? Eu já te disse as condições, vai encarar?

Beijei aquela boca que me enlouquecia. Um beijo intenso e carregado de desejo. Falei grosso, demonstrando toda a minha babaquice:

– Eu vou meter só contigo, não vou comer cu de viado nenhum, já estou avisando.

Josi me empurrou e riu da minha cara. Mas não era um riso de deboche. Estava mais para surpresa, um riso nervoso, de quem entendia o que estava acontecendo. Ela perguntou:

– É isso que tu pensas? Que só por que alguém divide a mulher é viado?

Eu continuei demonstrando meu preconceito e ignorância:

– E não é? Quem divide uma mulher gostosa como tu com outro homem? Isso é coisa de baitola.

Josi se afastou e me olhou mais séria:

– Você não tem noção do que diz, né? – ela segurou meu rosto com as duas mãos – Fica comigo essa noite, deixa eu te mostrar a verdade. Prometo que as coisas serão muito diferentes do que você acredita. Confia em mim, só dessa vez.

Eu pensei bem, mas resolvi dar uma chance. Mesmo assim, fui babaca novamente:

– Já vou avisando, se um idiota qualquer chegar perto, vai ter confusão.

Ela me deu mais um beijo na boca, me olhou sem acreditar e disse:

– Eu tenho a certeza de que você vai se surpreender. Apenas confie.

Voltamos para fora, e aos poucos, a maioria do pessoal começou a ir embora. Ficamos eu, Josi e seu acompanhante, o dono da chácara e mais duas meninas.

Para a minha surpresa, nenhum dos dois outros homens chegou perto de mim ou tentou qualquer coisa. Josi e eu fodemos gostoso, e ela ainda trouxe uma das meninas para brincar com a gente, enquanto a outra recebia uma dupla penetração.

Fodi aquela morena lindinha de corpinho mignon, enquanto Josi se sentava no rosto dela, deixando que ela chupasse sua buceta. Peguei Josi de quatro e ao mesmo tempo trocava beijos e chupava os seios da moreninha. Foi uma noite alucinante e que terminou com algumas rodadas de cervejas entre todos nós, uma conversa muito normal com os outros dois caras e com Josi me explicando o motivo de se tornar uma liberal:

– Cansei da hipocrisia, da falsa moralidade. Meu pai foi severo durante toda a nossa infância e adolescência, mas por fora, em segredo, mantinha uma segunda família e ainda tinha a cara de pau de se achar um homem virtuoso. Vi minha mãe se acabar aos poucos, sofrendo calada, aceitando tudo para manter as aparências. Comigo não!

Aquela revelação me fez refletir profundamente, pois algo semelhante também fora o causador da separação dos meus pais. Mas no meu caso, uma traição de minha mãe.

Josi acabou me mostrando o quanto a maioria de nós é falsa, pois mesmo sabendo que ela estava acompanhada, também ultrapassei o limite sem me preocupar com o outro lado.

Josi e eu, nos meses seguintes, continuamos nos encontrando, curtindo, fodendo e nos divertindo. Foi inevitável que o sentimento entre nós se fortalecesse. A paixão se intensificou e o sexo ficava cada vez melhor. Ela trazia sempre uma nova conquista para a nossa cama, mulheres muito bonitas, mas quando queria variar, sentir outras rolas, ela jogava limpo, sem mentiras, me informando do que iria fazer e me deixando a escolha de continuar ou não transando com ela.

No fundo, eu já estava apaixonado, mas ainda sentia o medo de virar chacota do povo, de ser julgado e diminuído, de ser taxado como um corno manso. Eu acabava não assumindo a relação, mantendo Josi como uma amiga com benefícios.

Ela foi a primeira a dar o braço a torcer. Após uma tarde de sexo intenso, ela se declarou:

– Porra, cara! Eu estou completamente apaixonada por você. Eu queria muito que ficássemos juntos. Eu sei que tu gostas de mim também, está na cara. Quer tentar?

Eu ainda tinha muito daquele machismo estrutural dentro de mim:

– Eu gosto pra caralho de você, mas eu quero uma mulher só pra mim, quero uma parceira, uma companheira. Tua vida é muito louca, tu gostas de aventuras diferentes … não sei se vai funcionar.

Ela me surpreendeu:

– Olha só, vamos tentar. Se der ruim, eu prometo que não vou trair. A gente conversa e separa, cada um segue sua vida. Topa?

Eu fui honesto:

– Vem pra cá, então. Vamos fazer isso direito. Pega tuas trouxas e vem morar comigo. Eu quero tudo e quero agora. Já estamos ficando há quase um ano, vamos direto pros finalmentes.

Josi topou e naquele mesmo final de semana, ela trouxe suas coisas, vendeu a maioria dos seus móveis e guardou o dinheiro na poupança para o futuro. Para comemorar, como se estivéssemos em lua de mel, viajamos para o nordeste, quatro dias incríveis. Metemos muito, passeamos bastante, curtimos as praias, a vida noturna e logo depois, voltamos para casa, para a nossa vida e rotina.

Ela conheceu minha família e eu a dela. Demos a todos a notícia de que estávamos juntos. Suas duas irmãs eram gente boa, mas a caçula fez um comentário que me deixou cabreiro. Eu estava atrás dela, sem que ela me visse, enquanto falava com uma prima:

– Josi não é assim. Esse negócio de brincar de casinha e ser a esposinha submissa, não costuma acabar bem.

Eu guardei aquilo para mim, pois em nenhum momento Josi fez promessas falsas. Ela foi bem clara quando tomamos a decisão de ficar juntos.

Por cerca de um ano, nossa vida foi perfeita, mas a chegada da pandemia, e suas restrições e consequências, mudariam a nossa vida para sempre.

Josi perdeu o emprego, ficando deprimida e financeiramente dependente de mim. Para uma pessoa orgulhosa como ela, aquele foi um golpe duro. No meu caso, a pandemia trouxe grandes benefícios, pois a demanda, para os meus serviços cresceram exponencialmente. Grandes empresas aumentaram a sua participação on-line, gerando lucros e um aumento absurdo de serviço. A solução era clara: contratar Josi como minha funcionária e trazer de volta sua alegria. Naquela noite, o sexo de agradecimento foi épico, sua autoestima estava de volta.

Mesmo contratando a Josi, minha demanda era muito maior do que a minha capacidade de atendê-la. O que achei que era sorte, no futuro se transformaria em conflito. Um grande amigo, o Douglas, perdeu também o emprego, mas diferente da Josi, ele tinha um grande conhecimento sobre a minha área e sua ajuda seria mais que bem-vinda.

Ele e a esposa estavam passando por sérios problemas no casamento e a maior proximidade durante a clausura da pandemia, acabou destruindo de vez aquela relação. Nenhum dos dois estava disposto a se reconciliar, tentar novamente. Não pude negar seu pedido e ofereci a ele um dos quartos vagos da minha casa. Fiz por mim também, pois com ele ali, o serviço renderia mais. Ao ser consultada, Josi não se opôs e no dia seguinte, estávamos os três vivendo sobre o mesmo teto.

Não sei quando comecei a desconfiar, mas alguma coisa ali não estava certa. Josi e Douglas eram íntimos demais, gentis demais um com o outro, pareciam se conhecer mais do que haviam me contado.

Eu não queria fazer papel de louco, ficar desconfiando sem motivos, mas me mantive vigilante. De uma coisa eu tinha certeza: me traindo, os dois não estavam. Josi não saia do meu lado e nunca ficava sozinha no mesmo cômodo que Douglas. Quando eu resolvia tirar um cochilo à tarde, ela sempre me acompanhava. Josi e Douglas nunca saíram sozinhos de casa … aquilo tudo deveria ser paranoia da minha cabeça.

Eu não conseguia tirar da cabeça o ditado: onde há fumaça, também há fogo. Minhas suspeitas seriam confirmadas mais cedo do que eu imaginava.

Continua.

Revisão: Id@

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Comentários

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Lendo novamente para compreender o contexto do capítulo novo !

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🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌🙌⭐⭐⭐💯

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Excelente história! Gostei muito Parabéns ao autor.

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Ótimo saber que moralistas anti-liberais e haters não se criam aqui. Todos os autores deveriam fazer como você e deletar estes que odeiam maridos submissos e maravilhosamente cornos! Parabéns ao autor.

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Belo começo,e isto vai render um belo e gostoso conto,mas o cara sabe muito bem que Josi precisa de ação, monotonia nunca será p ela e com o amigo ali junto ,sei nao

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Quando sai a continuação deste conto demais Lukinha

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Eu gostei, está bom, bem escrito, tem conflitos, idas e vindas, deixa um gancho muito bom prometendo que o circo vai pegar fogo… Funciona como serie, mas, como conto, faltou só “aquilo” que faria o texto sair da casinha de verdade e me impressionar. Mas quem sou eu para criticar, não é?

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Você está absolutamente correto em sua análise. Inclusive, eu deixei esse aviso em uma das partes de um conto, dizendo que não sou um contista, que prefiro séries que me dão a oportunidade de trabalhar melhor meus personagens.

É bom deixar isso claro, já que muitos leitores só querem um momento rápido de satisfação, uma história ágil que não precisem passar semanas ou meses acompanhando.

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Sem querer criticar mais já criticando, sei que muitos liberais aqui do site gostam de chamar os monogamicos de hipócritas ou que fazem as esposas de submissas e isso é generalizar.

Não é pq um casal é liberal que o homem é um submisso da mulher e a mulher é puta.

No caso da história a ignorância do personagem em achar que ele iria transar com outros homens é bem normal pra quem não é desse estilo de vida.

Do resto parece que o personagem vai se dar mau pq se nesse relacionamento ele transou com a mulher que ele quiz e a namorada aceitou todas será que ele teria direito em se opor dela transar com o amigo? Eu acho que teria pq tanto prós liberais tanto o H ou a M podem impor alguns limites.

Ótimo texto, parabéns aos escritores.

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Agradeço muito o seu comentário. De coração !!!

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Poxa, cada conto melhor q o outro!!

Estou ansioso pelo desfecho dos outros 2 contos e agora já por esse tbm!!! Parabéns pelos trabalhos aqui

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Juca, a cabeça do Luquinha está "fervendo" de ideias. Se deixar ele abre 10 contos aqui no site. Mas, eu já disse para ele ... eu não aguento !!!

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Nota dez , e todas as estrelas por mais este excitante conto...rs

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E como sempre, Ida "pitacando".

Brincadeira, querida!

Fala do sério, gostei demais. A história promete.

Parabéns.

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Querido Mark, Pitaco é o meu sobrenome. Rsrsrs

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PQP!!! Esse Lukinha é bom demais.

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Eu já tinha percebido isto. Acho que no primeiro conto dele.

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