O passeio de Barco

Um conto erótico de Gzinho
Categoria: Heterossexual
Contém 1716 palavras
Data: 12/06/2023 17:08:32

Olá leitores, vou compartilhar mais uma das experiências que vivemos.

Como já disse antes, moro em uma cidade do interior do Pará, e na época do verão, surgem muitas praias lindas, umas próximas da cidade, já outras um pouco mais afastadas. Daí que se começa a aventura.

Recebi um convite de um amigo, ou melhor, amigos, uns ainda que cursavam faculdade, e pra pagar umas despesas de formatura, estavam promovendo um passeio de barco pra uma praia, iamos sair no Domingo bem cedinho e retornar pelo fim de tarde/noite.

Como não tinha nada marcado pro dia do evento, resolvi aceitar o convite e partir pra aventura. Chegando lá, o barco era grande, 2 pisos, e haviam bastante pessoas, famílias, o passeio ia ser bom, e a turma estava animada. Embarcamos e lá fomos, já no barco procuramos um local pra atar as redes, pois até chegar no local , ainda ia demorar um pouco, horas. E juntamos nossa turminha, e os amigos, nos apresentavam aos seus conhecidos e conhecidas, e dentre elas, me chamou a atenção, uma loirinha, se chamava Karla, de olhos claros, e cabelos meio ruivos, um rosto muito bonito, ela tinha um corpo mais forte, com isso..suas pernas eram bem grossas, e sua raba, bem avantajada por sinal. Em meio as conversas, os amigos se dirigiram ao 2º piso do barco, onde ao fundo tinha o bar, umas mesas, e uma caixinha tocando uns pagodes .

Demorou um pouco, mas chegamos finalmente a praia, um lugar lindo demais, o tal caribe da amazônia, água fria, uma areia grossa e muitas árvores próximas da água, e então.. eu e a turma fomos atrás de um local, uma sombra pra por nossas coisas e também estender as redes, pois o dia ia ser longo. Acampamento armado, brejas na geleira, começando a fazer o churras pro almoço, música tocando na caixa de som, enfim, a turma tava no clima bom.

Nesse meio tempo, decidimos descer pra água, foi então que pude observar mais ainda a Karla, quando ela tirou sua camisa e sua bermuda jeans, nos agraciou com um biquine vermelho, nossa simplesmente amei, pois realçava bem as suas formas, sem dizer de sua buceta, que se olhasse atentamente, se via até a racha dela. Pela água..se conversava, uns amigos, jogavam bola (volei) e outros , só curtiam o movimento. Aí que começa a ficar boa a coisa, fui me aproximando de Karla, e nas conversas, me dizia que estava na faculdade de medicina, que veio pra cidade só pra estudar, a família era do Mato Grosso, tinha deixado a vida pra lá e veio atrás do seu futuro. Lhe elogiei, pois quando mais novo fiz o mesmo processo, deixar tudo pra ir atras de um futuro. Disse que sentia falta das amizades, família, brinquei : DO NAMORADO/NOIVO, ela disse que não, acabou a relação quando passou no vestibular e veio pra cidade.

Brinquei com ela, dizendo que ela não tinha namorado, só ficava tirando umas casquinhas, Ela ria, dizendo que a rotina de estudo era pesada, não lhe sobrava tempo pra outras coisas, e uma relação mais séria não estava nos planos dela.

E fomos falando mais de nossas vidas, que ela queria se especializar em neuro, mas também queria geriatria, estava indecisa, mas como ainda estava no meio do curso, aind tinha tempo pra se decidir.

Foi quando disse que iria subir pra sombra, pois o sol estava ficando mais forte, e ela disse que iria junto, pois ela já estava da cor do biquine, vermelha, brinquei dizendo que nem se notava o biquine, e ela disse: E OLHA QUE ESSE AINDA É GRANDE, PERTO DOS QUE EU GOSTO DE USAR . Disse que seria bem interessante ver nela os outros modelos, ela ria e dizia, qualquer hora vai ver. Já na sombra, me enxuguei e deitei na rede, ela também se enxugou e me perguntou se podia deitar também na rede, pois a dela tinha ficado dentro do barco,

Disse que sem problemas, e ia me levantar pra dar lugar pra ela, mas ela pediu pra deitar junto comigo, disse que por mim tudo bem, então ela se deitou, mas no sentido contrário ao meu, e acabou que suas pernas ficaram quase no meu peito.

Tocava uma música lá ao fundo, uma brisa gostosa, fazia o clima bom, e nos ali, deitados, até então, não passava nada pela cabeça, até que sem maiores intenções, comecei a massagear os seus pés, ela disse: NOSSA, VOCÊ LEU MEUS PENSAMENTOS, e disse pra continuar , estendi a mão e peguei um hidratante da mochila que tava pertinho, pra ajudar na massagem.

Continuei, e quando olhava pra ela, Karla estava de olhos fechados, só suspirava e dizia que tava bom demais.E assim fui fazendo, e dos pés fui subindo as mãos até as suas panturrilhas , rígidas, resultados das andanças pela faculdade e pra casa dela. E ela só suspirava.

Então me sentei na rede, e ela pedia pra continuar, pois tava muito bom, olhei ao redor, e a turma estava bem intertida na água que nem olhava pro nosso lado.

Ainda sentado ao seu lado na rede, perguntei até onde poderia ir na massagem, ela disse que queria mais.

Peguei o hidratante e derramei sobre suas coxas, e o toque do frio em sua pele, fez com que ela se arrepiasse toda, podendo ver seus pelinhos todos eriçados.

E assim ia fazendo movimentos em suas coxas,espalhando o hidratante sobre elas, e ao mesmo tempo, lhe tocado, e não tinha como não olhar pros seus seios, os quais já estavam com os bicos durinhos, marcando o sutiã do biquine, e também sua buceta, pois agora mais perto, se via bem a racha. E ao ponto que ia tocando as coxas, ia subindo aos poucos as mãos, em direção a sua virilha, olhava pra Karla e perguntava se tava ruim, ela ria , dizia: SE SOUBESSE QUE IA SER BOM ASSIM, JÁ TINHA FEITO ISSO NA VINDA NO BARCO,.

Ela dizia pra continuar, tava gostoso demais, e assim fui, massageando e "sem querer" passava o dedo sobre sua buceta. Quando umas das vezes fiz isso, ela se mexeu, pensei, fiz merda. ELA DISSE : QUE BOM, CONTINUA VAI.

E fui continuando, olhava ao redor pra não sermos surpreendidos e todos estavam longe, melhor ainda, vamos continuar.

E continuei tocando suas coxas, mas agora, já tocava mais diretamente sua buceta, que por sinal, me parecia uma delicia, e em determinado momento, já não tocava mais suas coxas, e sim, tinha subido pra sua barriga, e passava as mãos pelos lados, e descia, ate tocar na buceta, ou passava discretamente perto dos seios, olhava pra Karla, e ela de olhos fechados, boca entre aberta, não resistir, e dei um beijo em sua boca, e de pronto correspondido, onde fui envolvido por seu abraço apertado, nada se falava, apenas toques e beijos.

Fui descendo a mão até tocar diretamente sua buceta, com jeitinho puxei o biquine pro lado, expondo sua bucetona, de lábios rosados, que por sinal, já estava bem meladinha de prazer, nisso ela me apertou mais ainda pra junto ao seu corpo.

Fiquei tocando sua buceta, passei a tocar o seu grelinho, durinho, tocava, e ela só gemia, tocava mais rápido, até que sinto ela me apertar tão forte, e um espasmo tomou conta de seu corpo, Karla havia gozado ali, lhe coloquei o biquine na posição correta, e me deitei ao seu lado, só ouvia sua respiração se acalmando, desacelerando.

Pouco tempo depois, os demais amigos chegaram onde estávamos, e lá ficamos conversando, almoço, brejas, aproveitamos pra tirar um cochilo.

Mais tarde, voltamos pra água, e lá em meio a brincadeira, lhe abracei por trás, roçando meu pau em sua bunda gostosa. ela sentiu e fez foi mais pressão contra meu pau.

ela perguntou.: E AÍ, GOSTOU DO MOVIMENTO? eu só ria, e dizia que como não ia gostar do movimento, e do visual.

e assim ficamos nesse jogo até mais tarde.

Foi chegando a hora de voltarmos pra cidade, já estava escurecendo, e assim como os meus amigos, a maioria das pessoas, já estavam em suas redes, conversas e risos baixos, o sol tinha feito estrago no povo.

Foi quando a Karla, me chamou pra deitar dessa vez na rede dela, que por sinal maior que a minha, onde assim eu fui. Deitados , começamos a nos beijar, e não teve como o pau ficar duro, ela sentiu, e perguntou se ela era a causa daquilo, disse que sim, ela então deu uns apertos mais forte no pau.

Como estava escuro no local que estávamos, ela então, tirou meu pau pra fora do short, e passando a mão nele, dizia que tava afim de tirar uma casquinha.

Disse que era pra ela ficar a vontade, e quando menos espero, sinto sua boca tocando ele. Sentia sua boca quente lhe envolvendo, passava a língua nele, nessa hora, eu me segurava pra não gozar logo, de tão bom que estava.

Ela discretamente, me pediu um minuto, que ia até o banheiro, que não era longe de nossa rede. Não deu 3 minutos e ela voltou, ela com muito cuidado, olhando ao redor, todos estavam dormindo, ou pareciam estar, ela então, sentou em cima de mim, abriu a saída de praia que usava, e pude sentir sua bucetona, lisinha,bem melada, recebendo meu pau , ela foi descendo, enterrando meu pau , me abraçou , e ficou quieta, literalmente, ficou mordendo meu pau com a sua buceta, que sensação, ficou assim uns minutos, me beijava, e continuava.

Discretamente, não podíamos fazer barulho, gemidos baixos, então ela, lentamente começou a rebolar , bem suavemente, qdo então ela diz que iria gozar, a segurei pela cintura, forçando sua buceta de encontro ao meu pau, e assim. acabamos gozando juntos, ficamos ali deitados, ela sobre meu peito, demos um tempo, nos recompomos, e ficamos deitados.

Mais um tempo e chegamos a cidade, ela já ia se despedir , quando lhe disse que levaria ela pra casa, ela disse que tinha mais 2 amigas, disse que não tinha problemas, fomos deixar suas amigas e por fim, Karla em sua casa, ou melhor, seu apartamento.

Abraços e muitos beijos, e ela disse

HOJE FOI SÓ A CASQUINHA, QUERO MAIS AINDA , ALÉM DE HOJE.

E assim ficou marcado, o primeiro de outros bons momentos vividos.

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