Perfeita composição

Um conto erótico de Turin Turambar
Categoria: Grupal
Contém 3552 palavras
Data: 09/06/2023 12:15:58

A lembrança daquela viagem é tão viva na minha mente quanto o sorriso incontrolável no meu rosto, enquanto Safira se despia em frente as lentes da minha câmera. Na beira daquele lago, afastado de tudo, minha namorada se assumia desinibida, segura de estamos sozinhas. Sua pele branca realçava seus incríveis olhos azuis e os cabelos loios, longos, balançavam enquanto ela dançava nua para mim. Eu fotografava cada movimento sem parar.

— Marisa, é sua vez!

Eu ria nervosa, pois era tímida demais para entrar naquela brincadeira. A minha loira veio até mim e tirou a câmera da minha mão. Eu disse que não tiraria a roupa e ela se jogou sobre mim. O beijo dela era hipnotizante, pois os lábios tão macios, roçando nos meus me fazia perder a noção. Me concentrava no roçar delicioso da língua dela na minha e não percebi quando os botões do meu short foram abertos. A peça fora arrancada com a calcinha. Tentar fugir em direção à nossa barraca só facilitou a ela me despir. Eu dizia não, mas ria, excitada, alternando sentimentos entre o desejo e o medo até quando Safira mergulhou seu rosto entre minhas pernas. Não havia mais dúvidas: eu ficaria ali, entregue a ela. Eu fui chupada, me contraindo na língua dela, como se Safira soubesse controlar os movimentos do meu corpo com a forma de manipular meu clitóris. Torcia para não ter ninguém por perto, pois os gemidos eram incontroláveis. Não importava o quanto eu tivesse medo, Safira me dominava pelo prazer e me restava apenas segui-la em seus desejos. Gozei no rosto dela, afundando-o o máximo possível entre minhas pernas. Depois, foi a vez dela de se sentar em meu rosto e gozar rebolando na minha boca.

Não tinha como esquecer nossa primeira transa ao ar livre. Aquela fora uma viagem improvisada, pois Safira precisava fazer uma pesquisa geológica naquela região. Eu consegui uma folga para acompanhá-la. Um lugar ermo, no meio da natureza, parecia o lugar perfeito para fazer algumas fotografias e participar de um concurso. O lugar era belíssimo. Um lago artificial, formado por uma exploração mineral que atingiu o lençol freático, com várias formações rochosas curiosas no perímetro. Afastado da cidade, tinha o céu limpo e não se ouvia nada que não viesse daquela belíssima natureza. Parecia o lugar certo para eu tirar minha foto vencedora, ou pelo menos era o que eu achava.

Safira era geóloga e queria visitar aquela região para pesquisar as formações rochosas ali. Seria um trabalho rápido, de poucos dias. Fiz o que pude para liberar meus dias e acompanhá-la. Era a nossa primeira viagem juntas e a danada mal chegou e quis tirar a roupa na minha frente. Nunca fiz sexo ao ar livre e não acreditava ser capaz disso até aquela desinibida me provocar. Safira era uma mulher incrível e quando ela me beijava, me sentia segura. Em seus lábios eu não demorava a me entregar, seja qual fosse a aventura.

Estávamos apaixonadas, mas ainda tínhamos trabalhos a fazer. Assim que nos vestimos, eu a acompanhei pelas trilhas em torno do lago. Ela coletou uma série de pedras. Para mim, pareciam todas iguais, mas ela explicou as características de cada uma, suas composições e até mesmo a era geológica de quando cada uma veio. Eu ouvia aquela voz doce me cobrir de conhecimento. A inteligência dela me impressionava tanto que às vezes eu perguntava como ela gostaria de estar com alguém que só entendia de tirar fotos.

Enquanto ela brilhava em suas coletas e descobertas, eu me sentia frustrada. Aquele deveria ser um lugar rico de oportunidades, e de fato era, mas não conseguia encontrar uma foto ideal. Claro, havia fotos bonitas, até pela forma de algumas rochas, mas não encontrei nada realmente interessante. Eu tinha um concurso para participar e não podia ir com uma foto comum. Foi uma tarde inteira de tentativas e falhas drenando todo o meu humor. Ela, claro, percebeu.

— Meu amor, você parecia tão feliz hoje cedo, o que acontece contigo?

— Nada de mais, só que não encontro uma boa foto.

— Que isso, Marina, você fez fotos lindas o dia todo.

— Não bastam, Safira. Para o concurso eu preciso encontrar “a foto”. Eu queria ser excelente como você.

Safira me olhou com aqueles olhos azuis, onde eu normalmente me perdia. Me deu um beijo delicado, mas provocante o bastante para me excitar na hora.

— Sua boba. Você tira fotos incríveis, apenas está se cobrando demais. Você passou o dia todo olhando a natureza de perto, por que amanhã você não a fotografa de longe?

Na hora olhei para ela, estranhando a sugestão. Então ela me aponta para um morro próximo.

— Essa região tem formações rochosas únicas, além desse lago, que é lindo. Porque você não sobe ali e fotografa a paisagem inteira, com o lago com as rochas?

A sagacidade dela sempre me surpreendia.

— Pode ser. Posso subir lá em cima e se não achar uma boa foto dali eu posso procurar outro ângulo em que enquadre tudo. Tens razão, as rochas e o lago fazem um par perfeito.

— Assim como eu e você.

Eu já estava derretida pelas palavras quando ela me beijou. Dessa vez não houve a mínima resistência em me despir ao ar livre. O rosto dela assumiu um sorriso malicioso quando eu tirei a minha roupa, antes mesmo dela. Ver minha pele negra banhada pela luz pálida da lua parecia tê-la atiçado ainda mais, pois ela me virou de bruços na grama. Eu já sabia o que viria e empinei o quadril. Várias vezes senti minhas fartas nádegas serem abocanhadas e mordidas. A cada mordiscada me sentia mais desejada e ansiosa pelo que seguiria. Suas mãos delicadas me abriram as nádegas e um toque macio e úmido percorreu minhas pregas. Um beijo grego.

Só mesmo Safira e sua ousadia para me fazer descobrir o prazer nesse tipo de carinho. O toque da língua e a boca dela em meu cu, me arrancavam gemidos descontrolados de tão prazerosos. Eu levava a mão à boceta implorando para ela continuar chupando o meu cuzinho. Era o jeito dela anular a minha timidez, pois os carinhos no meu cu me faziam perder todo o pudor. Rebolei, com a cara dela enfiada na minha bunda e meus dedos balançando o grelo. Gozei levando uma mão para trás e a segurando pelo cabelo, puxando sua cabeça para ainda mais dentro da minha bunda. Quando a solei, ela percorreu minhas costas aos beijos, montando sobre meu corpo até encontrar minha boca. Seu beijo me atiçou mais uma vez para retribuir o carinho.

Dessa vez eu a conduzi, a deixando de joelhos e me posicionando atrás dela. Beijei seus ombros e pescoço, chupei sua orelha e percorri seu corpo com minhas mãos. Espremi meus seios e seus bicos endurecidos nas costas dela e apertei os peitos dela. Eu também sabia explorar o corpo daquela deusa e comecei apertando os biquinhos dos seios. De tão sensíveis, o aperto neles deixava Safira ofegante. Dali as mãos percorreram seu corpo até ir e voltar em suas coxas e depois mergulhar entre elas. Minha loira se excitava por qualquer toque meu, principalmente quando percorria seu corpo com as pontas dos dedos. Ao explorar entre as coxas eu brincava com expectativa. Arranhava bem próximo à boceta de leve e aos poucos percorria os lábios. Sentia eles umedecerem aos poucos e quando estivessem bem úmidos, os separava com os dedos. Safira gemia mais alto quando a explorei mais internamente e passou a rebolar em minha mão. Fiz outra mão percorrer o corpo dela por trás e a penetrei com os dedos nos dois caminhos, ao mesmo tempo. Safira quase pulou. Foi um vai e vem duplo discreto, com direito a chupões no pescoço e Safira gozando com gritos de prazer voltados para a mesma lua que nos iluminava. Foi uma noite perfeita para recobrar a confiança e recomeçar o trabalho. Até o dia seguinte.

Eu fui acordada por beijos de Safira. Aquela mulher me faz acordar excitada e me puxou para fora da barraca. O dia estava lindo, assim como ela. Desinibida, vestia apenas uma calcinha branca. Eu ainda vestia um shortinho e uma blusa, sai sem problemas. Logo ela me toma nos braços e chupa os meus lábios com desejo. As mãos pegam firme na minha bunda, como ela sempre faz. Foi um beijo quente, gostoso, mas logo interrompido.

Eu tomei um susto quando aquela garota apareceu. Morena, tinha os cabelos castanhos e vestia um shortinho jeans curto e um top. Ela parecia constrangida por estar interrompendo nós duas, mas não tanto quanto eu. Eu queria me esconder, mas Safira continuava apalpando a minha bunda, não me deixando sair. Ela sorria para aquela estranha, pedindo para ela se acalmar, sem me soltar. Meu rosto queimava com aquela situação. Sim, Safira gostava de criar esses pequenos constrangimentos, como se quisesse explorar os limites da minha timidez.

Só quando Safira me soltou que aquela mulher percebeu que minha namorada só vestia uma calcinha. Minha loira não se importava em exibir seus lindos e fartos seios ao vento, ou quase o resto de seu corpo. Aquela estranha, que se apresentava como Luana, a olhava de cima a baixo enquanto conversava com ela. Passei a sentir algo além do constrangimento.

Não era apenas a minha namorada se exibir na frente de outra mulher, ou mesmo a Luana a olhando descaradamente na minha frente. Me incomodava mais era o quanto as duas conversavam naturalmente. Mal tinham se conhecido e já pareciam velhas amigas. Luana era astróloga e dizia que aquela região era perfeita para observar estrelas, principalmente naquela época do ano. Safira falava sobre a geologia do lugar e as duas estavam fascinadas pela área de atuação da outra. Eu apenas observava, não sendo capaz de participar daquele papo, pois eu só sabia tirar fotos.

Foram poucos minutos de conversa e Safira entrou em sua barraca para se vestir. Saiu com um shortinho curto e uma camiseta, sem sutiã. Me disse que mostraria a nova amiga a trilha para onde seria o ponto de observação e de me deixou ali, com a minha ingrata missão de achar uma boa foto. Sozinha.

Fui até o morro procurar pela minha foto ideal. De fato, era uma vista linda, mas para mim era sem graça. Na verdade, tudo ficou sem graça. Eu podia ter a cena perfeita na minha frente que não conseguia pensar em outra coisa senão as duas andando juntas no mato. O olhar de Luana, carregado de desejo para Safira e minha namorada tão exibida, me faziam pensar no que realmente estaria acontecendo. As lágrimas foram inevitáveis com tantos sentimentos ruins e a sensação de estar perdendo algo, uma parte de mim.

Chorei por um tempo, até toda a tristeza escorrer com as lágrimas. Precisei deixar correr todos os sentimentos ruins para tomar algumas decisões importantes. A primeira delas foi sair dali e desistir de procurar uma boa fotografia enquanto eu não estivesse com cabeça para aquilo. Voltei à barraca e pus um biquíni branco, pequeno em relação aos que uso normalmente. Havia escolhido para usar com Safira, pois o contraste do branco com a minha pele realçava mais as minhas curvas. Precisava relaxar então fui nadar no lago. Não sei quanto tempo nadei lá, mas saí apenas quando elas voltaram.

Não sei o que elas fizeram sozinhas naquela trilha, mas sabia bem o que faria. Saí da água na direção das duas roubando a atenção de ambas. Tanto Luana quando Safira olhavam para o meu corpo surpresas. Minha loira, então, ainda não tinha me visto naquele biquíni e estava boquiaberta. Nem a deixei me elogiar, pois dei-lhe um beijo na boca a puxando contra min. Enquanto invadia a boca dela com a língua, percorria a cintura dela com a mão, subindo por baixo da camiseta. A pontinha dos dedos percorrendo pelas costelas a fez gemer, mas ela se derreteu mesmo quando apalpei seu seio, quase o expondo para Luana. A morena não tirava os olhos de mim, de biquíni, fazendo Safira gemer manhosa na minha boca. Aquela mulher podia conhecer todo o universo, mas meu corpo fotografou o de Safira por inteiro e ninguém o conhecia melhor do que eu.

Depois do beijo, eu a peguei pela mão e a levei para a barraca. Lá eu tirei seu short e a pus de quatro. Segurei suas mãos nas costas e a fiz se debruçar no chão, deixando a bunda empinada para mim. Precisei de apenas dois dedos envolvendo seu grelo para fazer a minha loira gritar de prazer e mostrar para aquela intrometida quem realmente sabia fazer ela gozar. Deu mais certo do que imaginei. Depois do orgasmo, Safira esqueceu de Luana e quis ficar o resto da tarde comigo. Namoramos na barraca, abraçadas e adormecemos.

Acordei com batidinhas na barraca. Safira dormia como uma pedra, mesmo quando me desvencilhei dela. Estava nua e vesti o biquíni, a primeira peça que vi. Do lado de fora, Luana me chamava. Vestia um camisão verde, com as coxas inteiras expostas, provavelmente usando um short por baixo. Estranhava o interesse dela em mim, mas desde que ela não ficasse sozinha com Safira, tudo bem. A pedido dela, peguei minha câmera e a segui, enquanto ela olhava para as formas rochosas no entorno do lago. Havia uma pedra difícil de subir, mas ela fazia questão. Eu a ajudei, a empurrando para cima pelo quadril. Foi uma cena engraçada, onde vi que debaixo daquele camisão havia apenas uma calcinha. Ela me puxou depois. Sentamos sobre aquela pedra e ficamos olhando a paisagem. A noite estava iniciando e o visual dali era muito bonito.

— Por que me trouxe aqui?

— Safira me disse que procurava por uma foto para participar de um concurso.

De fato, foi muito gentil da parte dela.

— Nossa, realmente a vista daqui é muito bonita. Com certeza eu volto aqui amanhã e tiro umas fotos.

Luana sorriu e olhou a tela de seu telefone.

— Não precisa esperar até amanhã. Na verdade, espere só mais 10 minutos.

Olhei para ela com estranhamento.

— Confie em mim.

“Confiar” não era o verbo adequado para alguém que estava secando a minha namorada horas atrás. Isso devia estar estampado na minha cara, pois ela percebeu.

— Se está desconfiada, não aconteceu nada com a Safira hoje.

Nessa hora eu respirei fundo. Tive um fim de tarde maravilhoso e não queria me estressar.

— Não sei se aconteceu algo, mas sei como olhou para ela hoje.

— Marina, não pode me culpar por olhar a Safira. Ela é linda, como você sabe bem, ainda mais estando naquele estado.

Percebi sinceridade na fala dela, então decidi dar algum crédito.

— Sim, ela é exibida. Às vezes faz isso para me constranger.

Luana riu.

— Eu percebi, mas você conseguiu dar o troco a ela à tarde.

Meu rosto queimou com essa lembrança. Naquela hora eu estava decidida a “mostrar quem manda”, mas horas depois, lembrar daquele momento me constrangia. Fiquei sorrindo, nervosa, sem saber responder.

— Não fique assim. Deu para ver por que ela é apaixonada por você. Falou de você a tarde toda. Parecia preocupada com seu concurso.

Confesso, ouvir aquilo me fez sorrir.

— Deu para ver é?

— Ver e ouvir.

O sorriso malicioso dela e a lembrando do quanto fiz Safira gemer dentro da barraca fez meu rosto quase derreter de vergonha. Não sabia onde enfiar a cara, tamanho o meu constrangimento. Luana ria, mas de repente ficou séria e passou a chamar a minha atenção.

— Olha para lá, naquela rocha em forma de taça.

Na direção apontada havia uma rocha enorme e em cima dela uma formação rochosa, com uma forma parecida com a letra “u”. Atrás dela, a lua dava seus primeiros sinais. Eu peguei minha câmera na hora e disparei fotos constantemente. Enquanto isso, ouvia a voz de Safira me chamando. Eu não podia sair dali e Luana foi chamá-la e a ajudou a subir naquela pedra. As duas ficaram me olhando fotografar todo o trajeto da lua, passando por trás daquela rocha. Quando terminei, vi as duas lado a lado me olhando. Safira estava de short e sutiã e me perguntava como ficaram as fotos.

Quando as chamei para ver, as duas se ajoelharam atrás de mim. Acho que nunca bati tantas fotos em tão pouco tempo, pois quando eu mudava de fotos no visor da câmera, a lua praticamente não saia do lugar. A demora para saber se eu havia capturado ela na posição ideal fazia meu coração acelerar. As duas atrás de mim, me mandando trocar de foto mais rápido, não me ajudava a ficar mais tranquila. Quando finalmente achei a foto, onde a lua se encaixava perfeitamente na taça de rochas, refletindo sobre o lago, nós três gritamos e logo fui abraçada por elas.

— Eu não acredito que consegui! Essa foto é maravilhosa.

— Sim, e só uma fotógrafa genial como você conseguiria pegar essa cena no momento certo.

— Só consegui graças a vocês.

As três ajoelhadas e elas duas me abraçando. Eu já não sabia de quem era cada mão, mas sentia o desejo no toque delas. Os corpos colados ao meu, vestido apenas com o biquíni aos poucos me excitava. Eu quis agradecer Safira, mas acho que exagerei no beijo quando enfiei a língua na sua boca, a fazendo gemer manhosa como da outra vez.

— Obrigada, meu amor, você tinha razão, o lago e as rochas forma um cenário perfeito.

— Sim, mas a foto só ficou incrível pelo terceiro elemento.

A lua. Safira tinha razão e eu estava igualmente agradecida a Luana. Abracei ela apertado para agradecer, mas aquele corpo tão juntinho mexeu ainda mais comigo. Quando meu olhar se cruzou com o dela, me senti atraída por aquela boca e a beijei sem hesitar. Luana tinha os lábios carnudos e era delicioso chupá-los. Foi um gesto intempestivo, movido por um desejo repentino e forte o bastante para estragar a noite por fazê-lo na frente da minha namorada.

Para a minha surpresa, assim que terminei o beijo, Safira a beijou em seguida, antes mesmo de eu me sentir culpada. Depois ela beijou a minha e a troca de beijos não tinha mais controle, assim como as mãos delas em meu corpo. Os laços do meu biquíni foram desfeitos e fiquei nua entre as duas.

— Ela gosta quando aperta aqui — disse Safira quando guiou a mão de Luana para a minha bunda.

As duas me tocavam e apertavam. Não resisti àquilo e fiquei de quatro para elas. Empinei bem o quadril, me exibindo e sentindo o desejo em seus toques e beijos na minha bunda. As mãos de Safira logo me abriram e senti aquele beijo gostoso dela no meu cu. Gemia manhosa, olhando para Luana, percebendo o desejo dela em seu olhar. Safira me ofereceu a ela, abrindo a minha bunda para eu ser beijada ali. De quatro, gemia para a lua enquanto tocada, beijada e lambida pelas duas, sem eu saber de quem era o carinho no momento. Balancei meu quadril em rebolado lento, aproveitando todo aquele carinho, mexia meu corpo até ele tremer por inteiro, sozinho. Descontrolada dos meus próprios movimentos, fez meu gemido virar um grito para a lua que nos iluminava.

Eu puxei a Luana para mim e invadi sua boca com a minha língua. Apertei ela contra mim, segurando pelo quadril com força. Tirei seu camisão e sua calcinha e me deitei, a conduzindo a se encaixar sobre meu rosto. Tinha a boceta dela na minha boca e bunda em minhas mãos. Estava conhecendo a intimidade dela pela primeira vez, então eu a explorava devagar. Com a língua, explorava como arrancava seus suspiros, seus gemidos mais afoitos e como fazia seu corpo se contorcer. Aprendi a manipular ela pelo prazer. Safira também montou sobre meu corpo, ficando atrás dela. Trocava beijos com ela enquanto eu beijava Luana mais embaixo. Senti o rebolado dela mudar de intensidade, se esfregando mais forte em minha boca, assim como os gemidos era cada vez mais audíveis. Ela gozou na minha boca, beijando Safira.

Quando me levantei, assisti minha loira beijar Luana com lasciva. A morena tirava as roupas da minha loira sem desgrudar os lábios dela. A cena, as línguas se misturando enquanto se apalpava quase que desesperadamente, era muito excitante. Podia ficar ali, me masturbando olhando o prazer da minha delícia, mas quis oferecer mais a ela. Me aproximei, beijei as duas e fiz um carinho no seio de Safira, arrancando um gemido manhoso dela. Ofereci, então, o peito a Luana e Safira gemeu ainda mais alto ao sentir o toque da língua em seu bico. Peguei o outro seio para mim e mamamos Safira juntas. Ela gemia descontrolada com um carinho duplo numa região tão sensível. Achei o grelo dela quase explodindo de tão endurecido. Fiz meus dedos dançarem com ele e Luana passou a beijar seu pescoço, apalpando o seio com a mão. Safira rebolava em meus dedos e nossas bocas já tomavam o seu pescoço. Devorávamos Safira até ela gritar e fechar suas coxas, prendendo minha mão. Não paramos de chupar o seu pescoço enquanto o corpo tremia sem parar. Apontamos o corpo dela com o nossos, beijando-a até ela parar de gemer e nos beijar na boca.

A Lua iluminava o lago, as rochas e nossos corpos nus, que como os elementos da paisagem, formaram uma perfeita composição.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 269Seguidores: 256Seguindo: 103Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Desafio cumprido com criatividade, como era desce esperar: homens sempre pensarão num terceiro elemento masculino para o casal lésbico, e aí você foi disruptivo.

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Caraca Turin, que delicia de história, muito legal mesmo, excitante demais.

porem eu acho que as duas aprontaram bastante durante a caminhada da tarde e claro que não iriam contar a verdade para a Marisa...

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Impecável. Um texto excelente. No começo tive uma ideia diferente de qual seria o terceiro elemento e fui surpreendido de forma positiva. Parabéns!

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